PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, novembro 24, 2008

XÔ ESTRESSE [In:] MIDAS & MEDIDAS








[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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ECONOMIA & CICLOS ECONÔMICOS: O INÍCIO DO FIM...

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O fim de um ''círculo virtuoso''

Ribamar Oliveira,

email: ribamar.oliveira@grupoestado.com.br


Há fortes sinais de que a recessão mundial será mais intensa e mais prolongada do que inicialmente se previa. O Japão e a Alemanha já estão em recessão e a economia dos Estados Unidos, onde ocorreu o epicentro da crise, trilha o mesmo caminho. Com um agravante, apontado pelo prêmio Nobel em economia Paul Krugman, em recente artigo: ainda faltam quase dois meses para a posse de Barack Obama na presidência. Até lá, alertou Krugman, a deterioração da maior economia do planeta poderá se agravar pela inércia da atual administração, em fim de mandato.

Quanto maior e mais longa for a recessão mundial, mais o Brasil sofrerá. O economista Raul Velloso, em conversa com este colunista, chamou a atenção para o fato de que os elementos que sustentaram o ?circulo virtuoso? de crescimento da economia brasileira nos últimos anos já não existem. ''O Brasil tinha entrado num círculo virtuoso em que havia um horizonte de crescimento bem nítido. Estamos presenciando agora a reversão deste círculo'', disse.

Durante os últimos anos, o Brasil foi beneficiado pelo forte crescimento da economia mundial, marcado por uma expressiva valorização dos preços das commodities minerais e agrícolas e por uma grande liquidez. A valorização das commodities permitiu ao Brasil acumular significativos saldos comerciais. A entrada de capitais externos ajudou a financiar o crescimento. O ingresso maciço de moeda estrangeira, resultante do saldo comercial elevado e das aplicações e dos investimentos externos no País, valorizou o real e barateou as importações. Com importações mais baratas, os empresários puderam investir mais e elevar a capacidade produtiva do Brasil.

Esse era o círculo virtuoso em que o Brasil estava até a quebra do banco americano de investimento Lehman Brothers. Esse modelo acabou, observou Raul Velloso. ''O dinheiro externo secou e os preços das commodities desabaram'', disse. O preço médio em dólar das commodities já caiu para o mesmo nível de 2003, como mostra o gráfico acima. ''Levou-se cinco anos para que os preços das commodities atingissem o pico e quatro meses para desfazer quase tudo'', constatou Velloso.

No dia 4 de julho deste ano, o preço médio da cesta de commodities (petróleo, minerais, grãos, etc.) atingiu o seu pico, registrando US$ 472,4. No dia 10 de novembro último, o preço médio da cesta já tinha caído para US$ 261,3 - uma queda de 45% em quatro meses. O nível mais baixo nesta década foi registrado no início de novembro de 2001, quando a cesta de commodities estava cotada a US$ 185,1.

Com a desvalorização brutal do real nas últimas semanas, provocada pela saída de dólares e pelo corte das linhas externas de crédito, as importações ficaram muito mais caras. Assim, as importações de bens de capital ficaram mais difíceis, o que poderá comprometer a renovação e ampliação do parque produtivo brasileiro. ''O pior efeito do câmbio será sobre os investimentos'', disse Velloso.

Para ele, a demanda interna já vinha subindo fortemente antes da quebra do Lehman Brothers, o que podia ser percebido pelas pressões inflacionárias. A economia estava crescendo em torno de 6% e o Banco Central foi obrigado a iniciar um movimento de elevação de juros para arrefecer um pouco a demanda. Mas, até então, o investimento crescia a taxa elevada, o que ajudava a atenuar as pressões inflacionárias. Os investimentos ampliavam a capacidade produtiva do País ou, como os economistas preferem dizer, o Produto Interno Bruto (PIB) potencial brasileiro.

O cenário para os próximos meses, advertiu Velloso, é de pressão sobre os preços provocada pela maxidesvalorização do real e de queda no ritmo de investimentos, o que poderá levar o Banco Central a subir os juros. Isto porque se o ritmo de investimento for reduzido, também cairá o PIB potencial do País, ou seja, a capacidade dos produtores de atender à demanda. A redução do ritmo de crescimento da economia no próximo ano, em decorrência da crise econômica, ajudará a atenuar as pressões inflacionárias, admitiu o economista, mas poderá não ser suficiente.

Para reduzir as chances do BC elevar os juros, Velloso recomenda que o governo corte os gastos correntes. A receita do economista é amarga. Ele sugeriu que o governo reveja os aumentos salariais concedidos ao funcionalismo, escalonado em vários anos, e não conceda o aumento real de 5,4% previsto para o salário mínimo em fevereiro do próximo ano, equivalente ao crescimento do PIB de 2007. A receita de Velloso é para que o governo mantenha o superávit primário.
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http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081124/not_imp282478,0.php
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

24 de novembro de 2008

O Globo

Manchete: Obama fecha equipe de economia com novas medidas
Com a escolha de Lawrence Summers para a direção do Conselho Econômico Nacional, o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, completou sua equipe econômica, que deve ser anunciada oficialmente hoje. Ao lado de Timothy Geithner, futuro secretário do Tesouro, Summers liderará o grupo que levará adiante um plano para combater a crise econômica com medidas mais ambiciosas do que as prometidas na campanha. Ontem, líderes do Partido Democrata sinalizaram que outro pacote de ajuda poderia ser aprovado em janeiro. A presidente da Câmara, Nancy Pelosi, disse que o partido está preparado para aprovar um plano das proporções do New Deal, de pelo menos US$ 300 bilhões. Um porta-voz de Obama disse que não dará cheque em branco às montadoras, e o governo avalia novo socorro ao Citigroup. (págs. 1, 17 e 22)

Venezuela vota em clima de tensão

Numa decisão de última hora, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela prorrogou ontem o horário de fechamento das urnas. A oposição disse que foi uma manobra do governo para tentar evitar uma derrota nas eleições para governador, prefeito e vereador, consideradas um teste para a popularidade de Hugo Chávez. O clima no país era de incerteza e tensão. A oposição acusou os militantes chavistas de levarem gente para votar. (págs. 1 e 23)

Governo vai suspender projetos com Equador

Depois de chamar de volta o embaixador no Equador, o governo brasileiro vai suspender projetos de cooperação nas áreas de saúde, educação e energia. Além disso, o Brasil deve rever toda a relação diplomática com os equatorianos. (págs. 1 e 18)

Um barco na esquina

Uma equipe da Defesa Civil percorre, de barco, uma rua alagada em Itajaí, Santa Catarina: as chuvas dos últimos dias deixaram 20 mortos e oito mil desabrigados no estado. O governo decretou emergência. (págs. 1 e 5)

LBV recupera certificado e ganha anistia com MP

Uma brecha jurídica levou à anulação do processo sobre irregularidades na Legião da Boa Vontade. Com isso, a LBV recuperou, há dois anos, seu certificado de entidade filantrópica e ainda foi beneficiada com recente anistia fiscal pela MP do governo. (págs. 1 e 3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Chuvas provocam 20 mortes em SC
Pelo menos 20 pessoas já morreram em Santa Catarina devido às chuvas que atingem o Estado há quatro meses e se intensificaram nos últimos dias. A maioria foi vítima de soterramento. (...) (págs. 1 e C1)

Citigroup pode ter US$ 100 bi dos EUA

Em meio a uma crise de confiança que derrubou o valor de suas ações em 60% na semana passada, o Citigroup pode receber uma injeção de mais de US$ 100 bilhões do governo americano, disse ontem a TV CNBC. É o valor do PIB de 2007 do Peru, sétima maior economia da América Latina. (...) (págs. 1 e B1)

Comércio de luxo não sente os efeitos da crise até agora

Num primeiro momento, o comércio de luxo será beneficiado pela crise, avalia o empresário Carlos Jereissati, que controla o Iguatemi e outros shoppings no país. “As pessoas deixam de investir no longo prazo e gastam no médio prazo”, diz.

Eliana Tranchesi, sócia da Deslu, afirma que seus clientes só deixarão de comprar “coisas grandes”, como avião, carro e jóias. (págs. 1 e A14)

Editoriais

Lei “Clima de campanha”, sobre propostas ambientais nos EUA; e “Piora incipiente”, acerca de crise no Brasil. (págs 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo quer novo pacote contra a crise
O governo discutirá hoje, em reunião ministerial, um novo pacote contra a crise econômica. Entre as medidas previstas estão cortes do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para setores em dificuldades, como agricultura, indústria automobilística e construção civil, manter investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e até uma campanha publicitária para que o brasileiro não deixe de consumir. “Manteremos os investimentos e queremos fomentar a produção”, diz o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. A avaliação no Planalto é de que a crise só chegará ao País com maior intensidade em 2009, quando, pelos cálculos oficiais, a perda de receita será de R$ 8 bilhões, no mínimo. Mas o presidente Lula ainda quer que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 4% no ano que vem. (págs. 1 e B1)

Tragédia no Sul: 20 mortos e 15 mil desabrigados
Pelo menos 20 pessoas morreram no fim de semana em virtude das chuvas em Santa Catarina, que deixaram 15 mil desalojados e desabrigados e 4 municípios isolados.(...) (págs. 1 e C1)

Pesquisa mostra que 455 cidades não têm médico

Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais feita a pedido do Ministério da Saúde indica que 455 cidades do País não têm nem um médico em seus serviços de saúde. Com isso, moradores são obrigados a se deslocar para outros municípios para ter acesso ao atendimento básico. O Brasil tem hoje 1,15 médicos por mil habitantes, pouco acima do mínimo aceito pela Organização Mundial de Saúde (1 por mil). (...) (págs. 1 e A14)

Assembléias pressionam por aumento de 50% nas verbas

Levantamento do Estado indica que os governadores teriam de desembolsar R$ 386,7 milhões a mais em 2009 para acalmar os deputados estaduais. Ignorando a crise global, os parlamentares querem elevar em até 50% suas verbas. Os políticos alegam que são cobrados nos redutos. (págs. 1 e A4)

Notas e informações – “O Brasil e as cotas russas”

O governo russo mais uma vez deu preferência à União Européia e aos EUA nas cotas de importação de carne para 2009. O Brasil ficou na categoria “outros”. (págs. 1 e A3)

Artigo – O fim de um ciclo

Ribamar Oliveira: Crise causa reversão do círculo virtuoso da nossa economia. (págs. 1 e B2)

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Jornal do Brasil

Manchete: Milícias chegam à Região dos Lagos
Mesmo que ainda embrionária, a ação das milícias na Região dos Lagos – especialmente em Cabo Frio, Araruama e Iguaba Grande – não se limita à exploração de territórios por meio da venda de proteção patrimonial ou de TV a cabo clandestina. A área, já dominada por facções do tráfico de drogas da capital, tornou-se cenário de violência e mortes relacionadas a disputas entre diferentes bandos milicianos. As denúncias estão sendo apuradas pela CPI das Milícias e serão encaminhadas às Polícias Civil e Federal. (págs. 1, Cidade e A14)

Crise gera cautela nas classes C e D

A população das classes C e D acredita que sentirá a crise quando o desemprego alcançar sua família. Por isso, já adota consumo cauteloso. (págs. 1, Tema do dia, A2 a A4)

O custo dos ex-presidentes

Os ex-presidentes brasileiros custam R$ 3 milhões por ano à União, dinheiro que pagaria o Bolsa Família a 16.400 famílias de baixa renda. (págs. 1, País, A6 e A7)

Segurança reforçada

O Exército está nas ruas do Rio para fazer a segurança do presidente Lula e do líder russo Dmitri Medvedev, que fica na cidade até quarta-feira. Sua vinda marca também o início da parceria jornalística entre o JB e a ‘Rossijskaya Gazeta’, o principal jornal da Federação Russa. (págs. 1, Cidade, A15 e Especial A12 e A13)

Equador critica atitude do Brasil

O presidente do Equador, Rafael Correa, procurou arbitragem internacional para revisar o contrato entre seu governo e a construtora brasileira Odebrecht. E criticou o Brasil, por “transformar uma questão comercial em um impasse diplomático”. (págs. 1, Economia e A18)

Hugo Chávez consolida poder

Os venezuelanos foram às urnas nas eleições regionais que são uma prova de fogo para o projeto socialista do presidente Hugo Chávez. Analistas acreditam que o governo manteve o controle da maioria dos 22 estados, mas sem uma vitória retumbante. (págs. 1, Internacional e A20)

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Correio Braziliense

Concursos - 254 vagas são para portadores de deficiência
Seleções com inscrições abertas e editais aprovados em todo o país garantem cotas de 5% a 20% para pessoas com deficiência. Mas inclusão ainda é tímida no setor público. Candidatos devem ficar atentos às exigências. (págs. 1 e 10)

Meio Ambiente - O DF está à beira do colapso, alerta Ibama (págs. 1 e 17)

Chuva mata 20 no Sul

Governador de Santa Catarina decreta estado de emergência e pede ajuda federal. Há mais de 15 mil desabrigados. (págs. 1 e 7)

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Valor Econômico

Manchete: Apesar da crise, empresas investem em tecnologia
Grandes companhias que atuam no Brasil, lideradas pelos bancos e operadoras de telecomunicações, planejam manter – e em alguns casos até ampliar – os orçamentos de tecnologia da informação (TI) em 2009. No Bradesco, os investimentos vão ficar em torno de R$ 2 bilhões, a mesma soma reservada para o exercício atual. No Banco do Brasil, a perspectiva é investir R$ 1,2 bilhão na área, acompanhando os gastos deste ano. (...) (págs. 1 eB3)

A Receita Federal deixará de arrecadar neste ano R$ 76 bilhões em razão de isenções, anistias, subsídios, reduções de alíquotas ou deduções em impostos. Esses gastos tributários, que beneficiam empresas e pessoas físicas, representam 2,77% do Produto Interno Bruto (PIB). As desonerações, que se intensificaram sobretudo a partir de 2005, foram o instrumento de redução da carga tributária usado pelo governo para dar a determinados segmentos da economia ganhos de competitividade. A cifra representa mais que o triplo do orçamento destinado à área da educação e uma vez e meia o gasto do governo federal com políticas de saúde pública. (...) (págs. 1 e A3)

Enaex discute alternativas para driblar a crise e elevar exportações (págs. 1, A8 e A9)

Melhora a posição brasileira no ranking da competitividade global (págs. 1 e Gestão de Qualidade)

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Gazeta Mercantil

Manchete: Atento, consumidor não deixou de comprar
O entusiasmo das classes C e D com o crédito fácil, que estimulava as compras, deu lugar a um consumidor mais criterioso e ponderado, reflexo da crise financeira internacional. Por enquanto, essa preocupação não se refletiu em queda de vendas no varejo nem na indústria. (...) (págs. 1, A8 e A9)

Venda de carne domina negociações com Medvedev

A política de cotas de importação de carnes pela Rússia será um dos pontos principais da pauta brasileira com o presidente russo, Dmitry Medvedev, que estará hoje no Brasil em visita oficial. A preocupação recai, sobretudo, entre os exportadores de carnes de frango e de suíno, itens cuja importação a Rússia declaradamente busca substituir por produção interna, o que significa que haverá cada vez mais disputa por cada quilo da cota tarifária de importação. (...) (págs. 1 e B12)

Empresas tentam evitar mais perdas

Surpreendidas com a alta do dólar ao final do terceiro trimestre, as empresas brasileiras tentam evitar novas perdas contábeis comprando dólar futuro para proteger os juros de dívida em moeda estrangeira, casos da BR Malls e da Brasil Telecom Participações.

A preocupação se justifica porque, só em outubro, o dólar comercial avançou 13,4% frente ao real. (págs. 1 e B1)

Recomendação é cortar juros
O pesquisador sênior do Peterson Institute for International Economics, de Washington, John Williamson, recomenda ao Brasil cortar a taxa de juros ainda este ano, uma vez que “o risco de inflação desapareceu”. Ele elogiou a participação dos emergentes na recente cúpula do G20. (págs. 1 e A13)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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