A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, outubro 10, 2008
PF/MARCOS VALÉRIO: ''TEJE PRESO, TEJE $OLTO''
Polícia Federal prende empresário Marcos Valério em Minas Gerais |
A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (10/10), em Minas Gerais, o empresário Marcos Valério. A prisão faz parte da operação Avalanche, que desarticulou um grupo de empresários despachantes aduaneiros, advogados e policiais civis e federais que teriam praticado extorsão, fraudes fiscais e corrupção. O grupo investigado atuava em três núcleos distintos e interligados. O primeiro obtinha informações privilegiadas sobre determinados empresários que apresentavam problemas com o Fisco. Com base nesses dados, praticavam extorsão, exigindo valores em troca de possível solução. O segundo grupo atuava em fraudes fiscais. Contando com a ação de despachantes aduaneiros junto ao Porto de Santos, praticavam importações ilegais por meio de empresas de fachada. O terceiro grupo foi identificado no momento em que uma empresa que havia sido autuada pela Receita Estadual em mais de R$ 100 milhões utilizou-se, como tática de defesa, da desmoralização dos fiscais responsáveis pela autuação através da instauração de inquérito policial com base em fatos inverídicos. Os fatos imputados aos fiscais foram ainda amplamente noticiados pela imprensa de Santos e em coluna de repercussão nacional. Segundo informa a PF, até o momento foram apreendidos mais de R$ 500 mil. O órgão cumpre 17 mandados de prisão (8 preventivas e 9 temporárias) em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo e 33 mandados de busca e apreensão. O grupo responderá pelos crimes de corrupção ativa e passiva, extorsão, formação de quadrilha, contrabando e descaminho, quebra de sigilo e divulgação de dados sigilosos. ---------------------- http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/57215.shtml ------------- |
LULA x RAFAEL CORREA: RUGIDO À VISTA ???
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O governo brasileiro reagira com sangue de barata à decisão de Rafael Correa de fazer gato-sapato da construtora Odebrecht.
Animado, o presidente do Equador passou a brandir ameaças contra a Petrobras.
Tanto fez que, nesta quinta (9), Lula decidiu subir o tom.
Mandou cancelar uma viagem do ministro Alfredo Nascimento (Transportes) à cidade de Quito.
Nascimento voaria para a capital equatoriana no próximo dia 15.
Chefiaria uma missão de apoio financeiro do Brasil a obras de infra-estrutura viária no Equador.
Em nota, o Itamaraty informa: o embaixador brasileiro em Quito foi orientado a avisar à chancelaria equatoriana acerca do adiamento –“sine die”— da viagem do ministro.
Uma resposta aos "últimos desdobramentos envolvendo empresas brasileiras (...), que contrastam com a expectativa de solução favorável...”
Finalmente, o governo Lula demonstra que, confrontado com a tentativa de humilhação, também pode subir pelas paredes.
Não deixa de ser um avanço. Evoluiu-se do papel de barata para o de lagartixa. Pode não resolver. Mas já é um bom começo. Não demora e Lula estará rugindo como leão.
Escrito por Josias de Souza , Folha Online, foto Antonio Cruz,ABr.
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ELEIÇÕE$ 2008 [in:] VOTEM, POVO!!!
Carla Correia e Márcio Falcão, Jornal do Brasil
BRASÍLIA - Entre a última semana de agosto e quarta-feira passada, o equivalente a 42 dias, deputados e senadores ausentaram-se de suas atribuições no Congresso Nacional, sob o pretexto de participar das eleições municipais em seus Estados.
Receberam, no período, o equivalente a R$ 29.579.241, sem considerar as verbas indenizatórias e outros auxílios, que são variáveis. Isso representa que cada parlamentar teve, em média, depositados em suas contas bancárias exatos R$ 49.796 para não desempenhar nenhuma atividade legislativa.
Ontem, os presidentes da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), foram surpreendidos com nova rebelião das bancadas: os parlamentares decretaram, por conta própria, um novo recesso, desta vez para dar atenção ao segundo turno das eleições, que atinge apenas 11 Estados e não o país todo. Com a nova folga, mais 16 dias, o contribuinte remunerará seus representantes em mais R$ 8.516, o que totaliza R$ 5.058.580.
A função legislativa ficou em segundo plano porque os parlamentares estão mais interessados em firmar poder político nas disputas pelas prefeituras do que mostrar serviço em Brasília. Até o início de outubro, os deputados custaram R$ 76.180.500 aos cofres públicos, levando em consideração apenas os salários. Isso para trabalhar 167 dias e tirar 106 de folga. Outros R$ 1.336.572 foram desembolsados para pagar os vencimentos dos senadores, nesse meio tempo.
Hora de votar
Mesmo com a promessa de esvaziamento dos deputados, o presidente da Câmara assegura que, na semana que vem, vai retomar a rotina de votações. Estão dispensados apenas os 15 parlamentares que continuam na briga por uma prefeitura.
– Está todo mundo avisado, o trabalho é normal – sustentou Chinaglia.
Oficialmente, a Câmara voltou do recesso branco na última segunda-feira, com a pauta trancada por três medidas provisórias e dois projetos de lei em regime de urgência, mas só teve movimento de fato dois dias depois. Um dos projetos que aguarda apreciação cria o Fundo Soberano do Brasil – mas apenas uma matéria foi analisada. A MP permite ao Tesouro repassar diretamente para o Banco Central títulos públicos para compor a carteira do Banco.
As previsões também não são nada boas. Na semana que vem, mais três medidas provisórias e dois projetos de lei passam a ter prioridade para serem votados. Sem contar que governistas e oposicionistas travam um embate pela criação do Fundo Soberano que pode travar a pauta até novembro. Para a oposição, aprovar um fundo que será administrado pelo governo no exterior, em meio às turbulências na economia mundial, seria “loucura”, uma vez que parte das reservas internacionais seriam aplicadas em investimentos de maior risco.
– O projeto não tem nada a ver com a situação presente que o Brasil enfrenta, não contribui para nada e pode perfeitamente ser deixado para depois – afirma o líder do PSDB na Câmara, José Aníbal (SP).
Com o impasse, o presidente da Câmara prevê prejuízo para a produtividade da Casa. Entre as matérias importantes que correm o risco de não serem votadas estão a reforma tributária, o destaque final do projeto que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS), a nova CPMF e a lei dos grampos.
– Não é de se acreditar que vai dar tempo de votar tudo que precisa votar, como a mudança no rito das medidas provisórias – declarou Chinaglia.
No Senado
O empenho para emplacar os aliados nas urnas e retomar a atenção dos eleitores também tem diminuído o ritmo de trabalho no Senado. Pelos corredores ainda é difícil vê um número expressivo de senadores circulando. Mesmo assim, nesta semana, a terça-feira e a quarta-feira foram reservadas para votação. Na pauta, temas consensuais, como a criação do Dia do Surdo e a concessão de empréstimos a municípios. E só.
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
10 de outubro de 2008
O Globo
Manchete: Uma questão de estilo
Ambos se comprometeram a não aumentar o IPTU, diminuir o ISS de alguns setores, e abriram uma porta para a revisão da legislação das Apacs. O candidato do PV fez questão de marcar algumas diferenças na questão da fidelidade partidária, dizendo que trocou de partido apenas uma vez, e no ataque às posições do governador Sérgio Cabral em sua queda-de-braço com o funcionalismo.
Já Eduardo Paes, buscando um perfil técnico, defendeu a tese de que sua união com os governos estadual e federal tirará a prefeitura do Rio do isolamento. Foram duas horas e vinte minutos em clima cordial, e, no final, Gabeira chegou a dizer que o perdedor ajudará o vencedor. Em figurino descontraído, o candidato verde combinou terno em padrão príncipe-de-gales com botina e camisa azul-royal, enquanto Paes preferiu a sobriedade de terno e mocassim preto e camisa azul-claro. Platéia e internautas elogiaram o nível do debate. (págs. 1 e Caderno Especial)
Lula desiste de ato com Marta após disparada de Kassab (págs. 1 e 8)
Paes se desculpa em carta para Lula e dona Marisa (págs. 1 e 5)
BC poderá bloquear negócios de bancos
Outra decisão é que, ao contrário do Federal Reserve, o BC não aceitará papéis podres como garantia das operações. Os analistas receberam bem o anúncio das medidas. O dólar fechou a R$ 2,198, com queda de 3,6%. A Bovespa caiu 3,92%. No mesmo dia em que o FMI alertou para o risco de recessão global, o Índice Dow Jones caiu 7,33%. (págs. 1 e 25 a 32)
Privatização do Galeão tem primeiro passo
Lucinha exige que Gabeira se retrate por ofensas (págs. 1 e 5)
TSE confirma realização de 2º turno em Campos (págs. 1 e 4)
Datafolha dá empate técnico: Gabeira 43%, Paes 41% (págs. 1 e 3)
PcdoB de Jandira apóia Paes mas Niemeyer vai de Gabeira (págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Bolsa dos EUA tem queda recorde com perdas de empresas
Em retaliação ao Equador, Lula cancela missão de apoio a obras
Governo dá carta branca ao BC para socorro a bancos
Nova intervenção faz dólar recuar pelo segundo dia
Roubini vê mundo "a um passo do derretimento"
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bolsa de NY despenca 7,3%, para o menor nível em 5 anos
Ações de bancos e da GM estão entre as que mais perderam. O Tesouro americano confirmou o plano de capitalizar bancos em troca de participação acionária. Trata-se de admissão de que só o pacote de US$ 700 bilhões não será suficiente para descongelar o mercado de crédito, informa a correspondente Patrícia Campos Mello.
O presidente Bush se reúne amanhã com ministros do G7 (os sete países mais ricos do mundo) e com a cúpula do FMI e do Banco Mundial para debater a crise. (págs. 1 e B1 a B8)
Pesquisa faz Lula mudar agenda para socorrer Marta
Planalto decide finalmente retaliar o Equador
Notas e informações: A paciência acabou
No Brasil, BC ganha poderes especiais
Hora de refazer contas
Análise: Em busca da solução global
Crise derrete a Islândia
MEC quer formar mais professores
Estudo aponta riscos para crianças na web
SP põe litoral todo sob preservação
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Jornal do Brasil
Manchete: R$ 34,5 milhões para não trabalhar 58 dias
Governo retalia o Equador na defesa da Odebrecht
BC deve ficar na contramão dos juros no mundo
Ibiúna, há 40 anos, o marco de luta da geração no poder
Niemeyer apóia Gabeira e Jandira fecha com Paes
Pelas ruas
Defesa Civil lacra colégio
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Correio Braziliense
Manchete: Crise atinge crediário, venda de carro e até vinho
As exigências entre a aprovação do cadastro e a liberação do dinheiro multiplicaram-se. “Os bancos me disseram que a linha está suspensa e que vão esperar a crise acabar para voltar”, afirma Juvenilce da Silva, servidora da Polícia Civil do DF. Além do nó do crédito, o câmbio produz efeitos sobre o dia-a-dia. Por conta do vaivém incerto da moeda, o maior fornecedor de vinhos da cidade, Lindomar Ribeiro, está com sete mil caixas paradas na aduana, à espera da estabilização do preço. Até lá, a bebida vai encarecer. (págs. 1, 14 a 19 e Tema do Dia)
US$ 1 = R$ 2,17
Virou pó
Mão amiga?
Eu garanto
Processo penal
Correio detalha esquema do Cespe
Como é fácil o jovem correr riscos na web
Piquenique acaba no hospital
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Valor Econômico
Manchete: Governo estima gastar US$ 20 bi das reservas
A intenção é reduzir o superávit primário de cerca de 4,5% do PIB este ano para 3,8% no próximo exercício, como contraponto à retração esperada no nível de atividade econômica. A diferença, equivalente a cerca de R$ 19 bilhões, seria usada para investimentos em infra-estrutura. As atuais condições de endividamento do setor público permitem uma certa "ousadia keynesiana", avaliam fontes oficiais. A dívida líquida caiu para 39% do PIB em setembro, pelo fato de o país ser credor em moeda estrangeira.
Somam-se ainda ao plano de ação prover liquidez ao mercado interbancário, com a redução dos compulsórios, e o anúncio, na próxima semana, de um reforço nos financiamentos para o plantio da safra 2008/09, que também estão travados, com aumento de exigibilidades. Todas essas questões foram levadas ao presidente Lula em diversas reuniões durante a semana. Coube a ele decidir, na manhã de quarta-feira, sobre a venda de reservas cambiais para conter a desvalorização do real, após reunião com o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles.
Um fato totalmente inesperado para o governo foi se defrontar com empresas exportadoras em sérias dificuldades com a desvalorização do real. Ficou claro, após o reconhecimento dos prejuízos da Sadia e da Aracruz, que havia uma bolha especulativa, uma espécie de "subprime" nacional em apostas com derivativos. Apreensiva com tais informações, a área econômica solicitou ao BC e à CVM um monitoramento na Cetip e na BM&F para saber exatamente quantas e quais empresas estão nessa situação. Só depois de dimensionado o problema é que o governo terá noção mais precisa sobre o patamar em que o câmbio deverá se estabilizar.
O BC continuará fazendo leilões de dólar para dar liquidez ao mercado de câmbio, mas o gasto das reservas cambiais será parcimonioso. "Esperamos usar uns 10%", indicou uma fonte. (págs. 1, A2 e C1)
Lula se irrita com Equador e muda o tom
Idéias
Idéias
Alta do dólar rendeu US$ 6,5 bi ao Banco Central em setembro (págs. 1 e C1)
Dow Jones vive um 'crash' em câmera lenta
A quebradeira está sendo alimentada pelos temores cada vez maiores em relação ao sistema bancário e às conseqüências para o resto da economia. Os investidores ficaram apreensivos com um relatório da Standard & Poor's sobre a possibilidade de rebaixamento da avaliação de risco da GM. No total, o mercado de ações americano perdeu US$ 2,5 trilhões nos últimos sete pregões. (págs. 1 e C2)
Recessão nos EUA
Oportunidades no câmbio
Bolsa eleva margens
Pequenas perderam mais
IGP-M volta a subir
Sobretaxa à viscose
Empresas querem adiar leilão de rodovias
Os cinco lotes representam um total de R$ 3,5 bilhões, que é o valor a ser desembolsado pelas outorgas. A Secretaria dos Transportes informa não ter recebido, até ontem, nenhum pedido oficial de adiamento por parte das companhias. O secretário Mauro Arce já teria informado empresas e bancos de sua decisão de manter a data.
Além dos R$ 3,5 bilhões do valor das outorgas, as empresas terão de realizar investimentos da ordem de R$ 9 bilhões e para isso precisarão de um empréstimo-ponte para começar as obras até que saiam os recursos do BNDES. (págs. 1 e B9)
Substituição tributária surpreende empresas
Pela substituição tributária, a indústria ou o importador recolhem antecipadamente todo o ICMS que seria pago nas etapas seguintes de comercialização até a venda ao consumidor final. Com o decreto, publicado na terça-feira, a Fazenda estadual mostra que pretende expandir a substituição de forma muito mais acelerada do que esperado pelas empresas.
Desde fevereiro, quando houve a primeira ampliação do sistema, o regime já trouxe resultados ao Fisco paulista. Segundo dados da Fazenda, de março a junho a arrecadação de ICMS no segmento perfumaria e cosméticos aumentou em 295,26% em relação aos mesmos meses do ano anterior. A alta foi muito maior que os 20,78% experimentados em igual período pela arrecadação total. A elevação do recolhimento pela indústria é natural, já que o pagamento fica concentrado nessa etapa. (págs. 1 e A3)
Eike poupou IR ao vender IronX à Anglo
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Gazeta Mercantil
Manchete: Mercados têm dia nervoso, mas surgem sinais de reação
A Bolsa de Valores de Nova York amargou queda de 7% no sétimo pregão consecutivo de baixa. O Dow Jones fechou abaixo dos 9 mil pontos pela primeira vez desde junho de 2003. Em São Paulo, o Ibovespa fechou em queda de 3,92%, aos 37.080 pontos.
No fim da manhã de ontem, o Tesouro dos Estados Unidos anunciou que estuda assumir o controle de bancos como forma de restaurar a confiança no sistema financeiro, uma troca pela injeção de recursos de US$ 700 bilhões que será feita.
Para conter a subida do dólar, o Banco Central fez leilões de venda da moeda norte-americana aos bancos e realizou nova oferta de contratos de swap cambial, instrumentos usados para proteção contra a variação do câmbio. O dólar comercial fechou em queda pelo segundo dia, de 2,76%, cotado a R$ 2,217 na venda, após dois leilões do Banco Central, inclusive com dólares das reservas.
O comportamento da moeda americana levou a Braskem a concluir uma captação de US$ 725 milhões em operação de pré-pagamento de exportações. Os recursos foram usados para quitar um empréstimo de US$ 1,2 bilhão feito em 2007 para comprar a petroquímica Ipiranga.
É um dos sinais de que, passada a inércia inicial, a chamada economia real vai, aos poucos, buscando soluções menos traumáticas para cada caso. As empresas retomam seus discursos de investimento e crescimento. A Viação Itapemirim anunciou investimentos de R$ 50 milhões na compra de 100 novos ônibus. A General Motors e a Volkswagen resolveram reduzir também a taxa de juros para financiamento de seus modelos, a 0,99%, como forma de manter aquecida a demanda.
No início da noite, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu regras rígidas para bancos que eventualmente precisem que suas carteiras de crédito sejam compradas com dinheiro das reservas internacionais. (págs. 1, A6, B1 a B5 e C1)
Lula cancela missão ao Equador
Luiz Antonio Mameri, diretor da Odebrecht, afirmou à Gazeta Mercantil que a construtora não recebeu, até o fim da noite de ontem, nenhuma notificação formal sobre a decisão do governo do Equador de assumir os contratos da empresa brasileira. “Comenta-se que haverá um novo decreto ou rescisão (de contrato), mas por enquanto não fomos notificados”, disse.
Em nota, a Odebrecht voltou a afirmar ontem que aceitou “todas as exigências” equatorianas em relação ao danos causados pela paralisação da hidrelétrica San Francisco, erguida pela empreiteira brasileira e que apresentou problemas operacionais.
Ontem, o ministro equatoriano de Áreas Estratégicas, Galo Borja, disse que a Odebrecht está tratando o Equador “como um país de última categoria”. (págs. 1 e A16)
CUT prega a renovação do sindicalismo
Crítico da política macroeconômica do governo Lula, o sindicalista acompanha a crise financeira mundial e não se furta a afirmar que o mercado pode ser livre, mas cabe ao Estado um papel regulador fundamental que foi esquecido. “Deixaram o mercado livre e leve, e acabou se chegando a uma situação de insolvência.” (págs. 1 e A7)
Câmbio anula medidas contra a alta do trigo
As medidas estimularam as importações e agora, com a chegada da safra nacional, não há mercado para o produto porque os moinhos estão abastecidos. Lawrence Pih, presidente do Grupo Moinho Pacífico, um dos maiores do País, diz que já repassou 10% ao preço da farinha de trigo. O reajuste poderá chegar a 25%, afirma.
Sílvio Farnese, coordenador de política agrícola do Ministério da Agricultura, explica que a isenção das tarifas e os outros incentivos ajudaram a reduzir a pressão sobre os preços na época. “Fizemos a nossa parte.” Para ele, os moinhos terão de assumir as conseqüências do risco. (págs. 1 e B12)
Congresso da UNE é tema de evento em SP
BM&FBovespa
Petróleo
Falta de crédito afeta empresas
Opinião
Opinião
Opinião
Turbulência globalizada
Hotéis de luxo atrás de brasileiros
Luxo e conforto para a terceira idade
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