PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, outubro 06, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] PORCA MISÉRIA

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].


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KEYNES: DEMANDA AGREGADA II

> [continuação...].
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A teoria econômica de Lord Keynes e a ideologia triunfante do nosso tempo
Por Alceu Garcia. 19 de março de 2002

Keynes e Suas Circunstâncias
Filho de um renomado economista, educado em Eton e Cambridge, membro da melhor sociedade britânica, Keynes formou-se em um tempo em que a elite pensante inglesa questionava e negava os valores de seu meio social, inclinando-se vigorosamente para o socialismo. O triste espetáculo dessa elite decadente, niilista e descrente dos princípios morais até então vigentes evoca fenômenos similares ocorridos em outras épocas e contextos. A degeneração moral das aristocracias grega e romana relatadas, por exemplo, por Políbio, Tácito e Petrônio, a meu ver tem muitos traços em comum com o estado da intelligentsia inglesa no tempo de Keynes. Quando a classe dirigente de uma cultura perde a confiança em si mesma e em seu papel histórico, essa cultura está perdida. Parece-me que coisa do tipo aconteceu na Inglaterra a partir de meados do século 19.
Conduzida por uma elite vigorosa e confiante, a Grã-Bretanha inventou o liberalismo político no séc. 17 e, quebrando as cadeias que tolhiam a criatividade e iniciativa individual, criou as condições para o florescimento espontâneo da moderna economia de mercado. Liderou o mundo por muito tempo no plano comercial, tecnológico, industrial, financeiro, político e intelectual. Porém, a partir de certo momento esse dinamismo principiou a arrefecer. A trajetória intelectual de John Stuart Mill, o pensador mais eminente de sua época, revela os contornos desse processo. De um ponto de partida liberal, Mill gradualmente e sutilmente inclinou-se para posições simpáticas ao socialismo. Essa transmutação do liberalismo em socialismo, capturada no nascedouro com maestria pela pena profética de Herbert Spencer (The Man Versus the State), se completou com a Sociedade Fabiana (1883), nome inspirado no general Fabius Maximus, que salvou Roma evitando travar batalha em campo aberto com o grande comandante cartaginês Aníbal, recorrendo ao invés a métodos indiretos de guerra. A Sociedade Fabiana era um grupo formado por intelectuais ativistas do high society liderados pelos milionários Sidney e Beatrice Webb (Lord e Lady Passfield), adeptos de uma estratégia política gradualista, que se dedicava a doutrinar o estamento superior da sociedade britânica, apossar-se dos canais de difusão de idéias, do aparato estatal, da Igreja, das artes, dos sindicatos e tudo o mais que fosse útil à implementação de um governo socialista. O dramaturgo George Bernard Shaw, por exemplo, foi uma das estrelas do movimento fabiano, que mais tarde deu origem ao Labour Party.
A enorme influência do socialismo fabiano marcou profundamente a formação intelectual e moral de Keynes. Ele integrou uma sociedade secreta em Cambridge conhecida como Os Apóstolos e posteriormente a confraria de letrados ilustres denominada Grupo de Bloomsbury, ambas subprodutos do caldo cultural do fabianismo. Hedonismo, niilismo, elitismo, iconoclastia, bissexualismo, pedantismo, amoralismo e, claro, socialismo, eram os traços comuns aos integrantes desses grêmios. O filósofo G.E. Moore, um dos gurus máximos da tchurma, autor de um livro intitulado Principia Ethica, exerceu forte atração sobre Keynes. Para Moore não existiam princípios morais universais, reduzindo-se a ética aos prazeres estéticos pessoais. Não é possível compreender o caráter de Keynes, nem sua atuação política e sua produção científica, isolados do contexto ideológico em que ele atuou. E os traços chave da natureza do economista britânico eram: relativismo moral e desonestidade intelectual.
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Keynes, o Polemista
Não é preciso estender-se muito a respeito da terrível ruptura que a Primeira Guerra Mundial significou para o mundo relativamente estável, aberto e progressista da Belle Epoque. O conflito abriu uma caixa de pândora e libertou demônios cujos males ainda se fazem sentir em nossos dias. Keynes, àquela altura um economista jovem e promissor, serviu no departamento do tesouro inglês durante a guerra. Após o conflito, ele foi designado para a delegação britânica encarregada de elaborar o Tratado de Versalhes. No curso das deliberações Keynes discordou da política de impor pesadas reparações à Alemanha vencida e rompeu publicamente com seus superiores, para a alegria de seus amigos fabianos. Publicou então o livro The Economic Consequences of the Peace (1920), que o transformou em celebridade mundial instantânea. Nesse panfleto, Keynes lamentava a sorte dos alemães e condenava o espírito de vingança e rapacidade dos vencedores. Ridicularizou os líderes aliados Lloyd George, Clemenceau e o Presidente Wilson, pintando-os, com riqueza de detalhes, como figuras patéticas e grosseiras. Insinuou que a culpa da guerra era tanto dos vencedores quanto dos vencidos e afirmou categoricamente que a Alemanha não teria condições de pagar as dívidas impostas e que a insistência em sua cobrança acarretaria a morte pela fome e doenças de milhões de crianças alemãs.
Essa avaliação dos fatos e as previsões de Keynes foram devidamente refutadas mais tarde por Ludwig von Mises (Omnipotent Government) e Étienne Mantoux (The Carthaginian Peace). A culpa inequívoca do governo alemão já está mais do que demonstrada pela pesquisa histórica, e foi aliás explicitamente confessada pelo chanceler do Kaiser Bethmann Hollweg em suas memórias. O montante das reparações não era tão grande em proporção ao produto nacional alemão, e a insistência no seu pagamento teria inviabilizado, ou pelo menos atrasado, o programa de rearmamento iniciado ainda em fins da República de Weimar e acelerado subsequentemente por Hitler. Mas nada poderia impedir que uma tão brilhante peça de argumentação erística, perfeitamente consonante com o zeitgeist, o espírito da época, fizesse enorme sucesso. O livro de Keynes foi habilmente aproveitado pela propaganda nacionalista alemã, inclusive a nazista, para fomentar a atmosfera de complacência internacional que facilitou a ascensão posterior de Hitler. Não é argumentar ad absurdum afirmar que Keynes forneceu vários dos tijolos para a construção dos muros dos futuros campos de concentração nazistas.
Tendo provado o gosto da fama literária e midiática, Keynes nunca mais abandonou as polêmicas públicas, tornando-se um intelectual opinativo e requisitado pela imprensa, tal como tantas figuras similares em nosso país. Vários de seus artigos dessa safra foram reunidos e publicados sob o título Essays in Persuasion (1932), onde o leitor atual pode se deliciar com o estilo florido e admirar a habilidade sofística do autor. Ele não perdia uma oportunidade de escandalizar, de soar herético. "Epater le bourgeois", como dizem os franceses.
Subjacente ao prestígio popular de Keynes estava a sua autoridade como economista. A economia na época já se tornara uma ciência altamente especializada e inacessível aos leigos graças ao crescente formalismo matemático e geométrico, bem como o desenvolvimento de um jargão próprio ininteligível. Longe iam os dias em que os não-especialistas cultos compreendiam com relativa facilidade os teoremas enunciados no bom e velho raciocínio dedutivo verbal por Adam Smith, David Ricardo e outros, e podiam acompanhar ativamente as polêmicas travadas pelos grandes nomes da área. Cabe aqui observar que o complexo verniz matemático utilizado pelos economistas modernos encobre proposições bastantes simples e perfeitamente passíveis de serem expressas em lógica discursiva. Trata-se de uma violação do princípio do método científico conhecido como navalha de Occam, segundo o qual, resumindo grosseiramente, não se deve complicar desnecessariamente o que pode ser enunciado de modo mais simples. A panóplia de curvas, equações e modelos matemáticos serve para dar aos economistas a ilusão de contarem com um instrumental metodológico altamente científico, copiado das ciências exatas, que confunde e atemoriza o não-especialista. Mas acima de tudo serve para ocultar o absurdo e a ilogicidade de suas proposições básicas, que, se expostas claramente, não enganariam nenhum crítico inteligente. Quem duvida, deveria experimentar ler os textos acadêmicos de gente como Simonsen, Sayad, Beluzzo, Kandir e Zélia Cardoso e, da pletora de equações e diagramas, extrair deles os postulados essenciais que fundamentam seus encadeamentos lógicos. Quem fizer isso vai compreender imediatamente o nexo de causalidade entre os paralogismo s obtidos e os desastres sociais por eles causados em nosso país. De todo modo, Keynes certamente foi um dos que mais contribuiu para turvar a ciência econômica com essa finalidade. Mas que espécie de economista era Keynes afinal?
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http://www.olavodecarvalho.org/convidados/0138.htm
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ELEIÇÕES: CUSTO BRASIL

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TSE: eleições custaram R$ 523 mi aos cofres públicos
BRASÍLIA - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, informou que o custo da realização das eleições deste ano foi de R$ 523 milhões. Em 2004, o processo consumiu R$ 420 milhões em verbas públicas. O aumento no total de gastos, neste ano, se deve, segundo Britto, a fatores como o crescimento do número de eleitores, a produção de novas urnas eletrônicas e o financiamento da operação das forças federais para garantir a segurança do processo eleitoral no Rio de Janeiro. Britto mostrou-se satisfeito com o ritmo da apuração dos votos das eleições de primeiro turno. Ele destacou o fato de que os votos estariam totalmente apurados até as 22 horas na maioria das capitais. Britto explicou que, em São Paulo, onde se registrou uma demora maior que a esperada na conclusão da apuração, houve um problema técnico de processamento das informações recebidas que levou a um atraso na divulgação dos dados totalizados. "Houve necessidade de um freio de arrumação", disse Britto. "Isso nós vamos corrigir. Caso contrário, todo o setor de informática (do TSE) vai ter de se haver comigo", brincou.O presidente do TSE informou que no julgamento de casos de impugnação de candidaturas, a prioridade será dada aos casos em que as candidaturas passíveis de cassação tenham votação suficiente para ir ao segundo turno. Nos demais casos, segundo ele, "será seguida mecanicamente a legislação eleitoral." Britto informou ainda que será feito um esforço, inclusive por meio de plantões, para se examinar todos os casos antes da diplomação dos candidatos eleitos.
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Estadão. MARIANGELA GALLUCCI E FABIO GRANER - Agencia Estado.
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BOVESPA: ''CAI O REI DE ESPADA..."

Bovespa desvaloriza 13,54% e dólar marca R$ 2,19; mercado vive pior dia da crise

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) continua a cair a uma taxa de dois dígitos, no que desponta como o pior dia dos mercados desde o início da crise dos créditos "subprimes", desde a segunda metade de 2007. Segundo analistas, os investidores temem o agravamento dessa crise no sistema financeiro europeu. E num pregão histórico, a Bolsa brasileira já interrompeu por duas vezes os negócios.
Pouco depois da abertura, a Bolsa despencou rapidamente e o mecanismo do "circuit breaker" foi acionado --às 10h19-- para evitar oscilações ainda bruscas. Após meia hora de interrupção --para acalmar os ânimos-- o mercado não melhorou. Em um pregão inundado por ordens de venda, o índice Ibovespa caiu rapidamente 15%, quando o "circuit breaker" foi acionado novamente --às 11h44-- interrompendo os negócios, desta vez, por uma hora.
O termômetro da Bolsa, o Ibovespa, desvaloriza 13,54% e desce para os 38.490 pontos, praticamente anulando os ganhos dos últimos dois anos. O giro financeiro é de R$ 3,53 bilhões.
No epicentro da crise, a Bolsa de Nova York perde 7,27%. O índice de ações Dow Jones, de repercussão global, caiu abaixo do patamar histórico dos 10 mil pontos pela primeira vez em quatro anos.
O dólar comercial é negociado a R$ 2,195 para venda, em forte alta de 7,28%. A taxa de risco-país marca 404 pontos, número 13,5% mais alto que a pontuação anterior.
Após a taxa atingir R$ 2,15, o Banco Central anunciou um leilão de contratos de swap cambial no montante de US$ 1 bilhão. Esse leilão funciona como uma venda de dólares no mercado futuro, o que pode suavizar o ritmo de alta das cotações.
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As Bolsas européias concluíram os negócios registrando fortes quedas, a exemplo de Londres (baixa de 7,85%), Paris (baixa de 9,03%) e Frankfurt (queda de 7,07%).
Há semanas, o mercado observava problemas no sistema financeiro europeu, mas neste final de semana, os investidores realmente ficaram nervosos com a notícia da situação quase falimentar do banco alemão Hypo Real Estate (HRE).
Para escapar da quebra, o HRE teve que ser salvo por uma operação conjunta entre o governo alemão e bancos privados. Especializado em hipotecas, o HRE também foi afetado em suas contas por carregar os problemáticos créditos imobiliários americanos que estão no centro da crise financeira que abala a economia mundial desde o ano passado.
A situação do HRE reforça a percepção de que as instituições financeiras européias seguem pelo mesmo caminho dos bancos americanos, que anunciaram rombos bilionários e, ou foram 'engolidos' por outros bancos, ou tiveram que ser socorridos pelo governo local.
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Folha Online,
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ELEIÇÕES MUNICIPAIS: AINDA ''ARGUEIROS'' NA VISÃO...

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6 de outubro de 2008

O Globo
Manchete: Rio derrota Cesar e Crivella: Paes e Gabeira vão a 2º turno
Com a participação de 82% do eleitorado, o Rio pôs fim à Era Cesar Maia na prefeitura, impondo a terceira derrota consecutiva ao senador Marcello Crivella (PRB) em sua pretensão de exercer um cargo executivo no estado. Com 31% a 25% dos votos válidos, respectivamente, Eduardo Paes (da coligação PMDB-PTB-PP-PSL) e Fernando Gabeira (PV-PSDB-PPS) conquistaram o direito de disputar o segundo turno das eleição para prefeito. Crivella teve 19%. Gabeira, candidato ciclista, que não atacou adversários e não tinha cartazes de campanha para não sujar a cidade, virou um fenômeno eleitoral. O DEM de Cesar Maia, massacrado ao obter só 4% para sua candidata Solange Amaral, deve anunciar hoje apoio a Gabeira. Paes vai procurar o apoio de Crivella, do PT e do PCdoB de Jandira Feghali, que conseguiu 9,7% dos votos. O peemedebista chega ao segundo turno com um discurso voltado para as áreas mais carentes, destacando a união entre município, estado e governo federal. O prefeito nomeará até amanhã uma equipe de transição. (págs. 1, 3 a 11)
Kassab surpreende e lidera apuração
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), surpreendeu e, apurados 81% das urnas, liderava a disputa com 34,37% dos votos válidos, à frente de Marta Suplicy (PT), que tinha 31,27%. Geraldo Alckmin (PSDB) estava com 23,04%. O desempenho de Kassab fortalece o governador tucano José Serra, que o apoiou nos bastidores e não fez campanha por Alckmin. Mesmo que Marta conseguisse assumir a liderança durante a madrugada, a disputa voto a voto em São Paulo acendeu o sinal de alerta do PT. Lula deve reforçar o apoio a Marta no segundo turno. (págs. 1, 16, 17 e 18)
Em BH, eleitor pune ‘salto alto’ de Aécio
Em Belo Horizonte, Leonardo Quintão (PMDB), um jovem deputado que entrou na disputa como azarão, chegou apenas dois pontos percentuais atrás do super-favorito Márcio Lacerda (PSB), apoiado pelo governador Aécio Neves (PSDB) e pelo prefeito Fernando Pimentel (PT). Lacerda, que era cotado para vencer no primeiro turno até poucos dias antes da votação, teve 43%, contra 41% de Quintão. Aécio, que chegara a ironizar a falta de adversário, tentou minimizar o impacto do resultado, dizendo que a tese da convergência entre PT e PSDB avança. “Chegaremos na frente.” (págs. 1 e 20)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Kassab chega na frente de Marta
Em ascensão na reta final, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), chegou à frente da ex-prefeita Marta Suplicy (PT) no primeiro turno da disputa pela prefeitura. O segundo turno será no dia 26 de outubro. Com quase todas as urnas da cidade apuradas, a vantagem de Kassab sobre Marta era inferior a um ponto. A campanha do prefeito já articula um “arrastão partidário”, para ampliar alianças e tentar isolar a adversária. (págs. 1 e Eleições 2008)
Peemedebista surpreende candidato de Aécio em Minas
Leonardo Quintão, 33, foi ao segundo turno quase empatado com Márcio Lacerda; o governador apostava que Lacerda se elegeria ontem. (págs. 1, Esp. 5 e 12)
Gabeira ultrapassa Crivella e enfrenta Eduardo Paes no Rio
Deputado federal do PV ficou com 25,6% dos votos, contra 32% do peemedebista; Datafolha foi o primeiro a detectar a sua ascensão. (págs. 1 e Esp. 10)
Petista vai ao segundo turno com prefeito em Porto Alegre
Maria do Rosário teve 22,73% dos votos, contra 43,85% de José Fogaça (PMDB); Manuela D’Ávila (PCdoB) fica fora e deve apoiar Rosário. (págs. 1 e Esp. 13)
Contra crise bancária, Alemanha anuncia garantia a contas
A Alemanha anunciou que vai garantir todas as contas bancárias do país, em ação para evitar uma corrida aos bancos. Hoje, só depósitos de até € 20 mil (R$ 56 mil) por conta são garantidos. (págs. 1, A9 e A10)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Kassab cresce no fim e vai com Marta ao 2º turno em São Paulo
O prefeito Gilberto Kassab (DEM) e a ex-prefeita Marta Suplicy (PT) vão disputar o segundo turno da eleição à Prefeitura de São Paulo, numa briga que opõe o governador tucano José Serra e o presidente Lula. A campanha já está traçada: as gestões serão comparadas. Marta disse que Kassab fez metade do que ela, mesmo tendo R$ 10 bilhões a mais. O prefeito rebateu: “ Nossa gestão teve melhores resultados”. Kassab disse que a costura de aliança com os tucanos para o segundo turno será conduzida principalmente por Serra, e afirmou que considera “natural” o apoio de Soninha (PPS). (págs. 1, H1 a H8)
Gabeira chega na frente de Crivella
Eduardo Paes (PMDB) disputará o segundo turno da eleição no Rio com Fernando Gabeira (PV), que superou Marcelo Crivella (PRB). Gabeira teve desempenho superior ao apontado pelas pesquisas. O PMDB do governador Sérgio Cabral esperava que Paes obtivesse uma vantagem maior e já prepara ajuste para o segundo turno: o presidente Lula será chamado a participar da campanha. (págs. 1 e H15)
Meirelles diz que BC deve usar reservas
O Banco Central está usando as reservas cambiais do País para neutralizar a restrição de crédito a exportadores, disse o presidente do BC, Henrique Meirelles. Ele lembrou que o governo já interferiu no câmbio e poderá voltar a fazê-lo, “desta e de outras formas, quando julgarmos necessário”. O presidente Lula convocou para hoje reunião com líderes da base governista para discutir a crise. (págs. 1, B1 e B3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Paes 32% Gabeira 25%
Eduardo Paes (PMDB), com 32% dos votos, e Fernando Gabeira (PV), com 25%, vão disputar a preferência do eleitor carioca no segundo turno. Gabeira confirmou a ascensão final e ultrapassou Marcelo Crivella (PRB), que começou a campanha em primeiro lugar nas pesquisas e obteve ontem 20%. Nesta edição especial, tudo o que ocorreu pelo Brasil. (págs. 1 e Eleições A2 a A24)
TRE critica sujeira de candidatos: 4,8 toneladas apreendidas
Com poucos incidentes durante o dia, o maior trabalho do TRE do Rio foi com o material de campanha irregular: 4,8 toneladas apreendidas, entre placas, panfletos e santinhos. Boca-de-urna disfarçada e liberação de bebida integraram a lista de problemas.Em todo o Brasil, mais de 200 candidatos acabaram presos por propaganda irregular. (págs. 1, Eleições A4, A10, A11, A15 e A19)
Favela ocupada por tropas viram zona franca eleitoral
Ocupadas pelas tropas do Exército, favelas do Rio enfrentaram um dia tenso. Na Cidade de Deus, militares feriram dois homens acusados de agredir soldados. Na Rocinha, na Vila Cruzeiro e nos complexos do Alemão e da Penha, o vale-tudo prevaleceu. Entre os flagrantes, boca-de-urna, cabos eleitorais exercendo a função de mesários e intimidação de fotógrafo do JB. (págs. 1 e Eleições A13)
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Correio Braziliense
Manchete: PMDB ganha força nas urnas. Já o PT...
As eleições municipais confirmaram o PMDB como o partido de maior expressão nacional. Os candidatos peemedebistas estão no segundo turno em cinco das maiores capitais do país: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e São Paulo, com o vice de Gilberto Kassab (DEM). O PT, por sua vez, teve um desempenho muito aquém do prometido.A esperada “onda vermelha”, resultante dos excepcionais índices de aprovação do presidente Lula, não se confirmou. A situação mais emblemática está em São Paulo, onde Marta Suplicy desceu da liderança nas pesquisas para o segundo lugar na contagem de votos. Na capital mineira, outra surpresa: Márcio Lacerda, grande aposta do governador Aécio Neves, venceu o concorrente Leonardo Quintão por uma diferença de apenas 30 mil votos. Como informou o Correio ontem, o mapa político nacional ficou marcado pelo continuísmo. (págs. 1, Tema do dia, 2 a 20)
Novo Português
Após a aprovação do acordo ortográfico da língua portuguesa, alunos de escolas públicas vão receber livros didáticos com as novas regras de grafia já a partir do próximo ano. O alfabeto ganha as letras k, w e y e o trema deixa de existir. Saiba como ficará a nossa língua. (págs. 1, Gabarito, capa 6 e 7)
Socorro Alemão acalma bancos
Para evitar quebradeira geral, governo da Alemanha garante que depósitos bancários estão seguros. Banco HRE, com risco de falência, receberá aporte de 50 bilhões de euros. (págs. 1 e 23)
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Valor Econômico
Manchete: Eleições sancionam continuidade
Todos os prefeitos de capital que se candidataram a um novo mandato foram reeleitos ou vão disputar o segundo turno no dia 26. É o mais eloqüente sinal da aposta na continuidade administrativa na esfera municipal dado pelo eleitorado desde a aprovação da emenda constitucional que instituiu a reeleição, em 1997.Nas cinco maiores capitais do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador – a decisão ficará para o segundo turno, o que ainda deixa indefinida a configuração das forças partidárias para 2010. (págs. 1, A5 a A16 e A20)
Governos europeus socorrem bancos
Governos na Europa tentavam desesperadamente salvar bancos do colapso, ontem, enquanto crescia o medo na população. As televisões mostraram alguns clientes na Bélgica visivelmente aliviados quando conseguiram sacar dinheiro de uma máquina eletrônica do banco Fortis. Já era perto de meia-noite na Bélgica quando o governo anunciou que o francês BNP Paribas adquiriu 75% do braço belga do Fortis pagando em ações US$ 11,4 bilhões. (págs. 1, C1 a C10)
Sob pressão, Anbid tenta regular IPOs
Sob pressão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Andib) deve adotar em 45 dias novas normas para controlar os conflitos de interesse na oferta de ações (IPOs). A presidente da CVM, Maria Helena Santana, disse à “ValorInveste”, que circula nesta edição, que a própria CVM baixará as normas se a auto-regulamentação não ocorrer. (págs. 1 e ValorInvest)
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Gazeta Mercantil
Manchete: TIM renova conselho e muda foco para cliente e rentabilidade
Com um invejável currículo e muita experiência nos mercados financeiros, o italiano Gabriele Galateri di Genola, que há quase um ano é o chairman da Telecom Itália, assumiu também a presidência do conselho de administração da TIM Brasil. Em sua primeira entrevista à imprensa brasileira revela muito entusiasmo com os novos desafios e destaca que o Brasil é prioridade absoluta nos investimentos externos. “O País representa 59% das operações internacionais da companhia. Depois da Itália, o Brasil é o mais importante mercado”, afirma o executivo que chefiará mais de R$ 7 bilhões de investimentos em modernização nos próximos três anos. (págs. 1 e C1)
Humor do mercado traz impacto para risco-Brasil
Os principais indicadores utilizados para medir a aversão ao risco dos ativos brasileiros apresentaram forte alta em setembro e início de outubro, com o agravamento da crise no mercado internacional, que praticamente anulou os efeitos da obtenção do grau de investimento pelo Brasil. O risco-Brasil medido pelo índice Embi+ do JPMorgan alcançou 348,97 pontos básicos. Já o prêmio de risco-Brasil medido pelo swap de crédito (CDS) de vencimento em cinco anos estava a 210,80 pontos básicos.Para o estrategista-chefe do banco West-LB, Roberto Padovani, a elevação do risco-Brasil, que tem se acentuado desde meados de junho, é reflexo de um aumento da aversão ao risco no mercado em geral, agravada pela retração da liquidez e incerteza sobre o mercado bancário.O mercado demonstrou, sexta-feira, que não acredita nos efeitos do pacote de ajuda de US$ 700 bilhões, que, no entender de especialistas, chega tarde demais. (págs. 1 e B1)
Déficit de moradias pede ação política
Às vésperas do anúncio do Plano Nacional de Habitação, em desenvolvimento há dois anos, há expectativa sobre as soluções que serão apresentadas pelo governo para sanar o déficit de moradias. Dados do Centro de Informações da Gazeta Mercantil, com base no Pnad 2008, mostram que 3,6 milhões de famílias vivem em condições de coabitação, o que representa 58% do déficit. Empresários de vários estados afirmam: o problema da habitação é uma questão de vontade política. (págs. 1, C8, C9 e C10)
Institutos erram e Serra vence em São Paulo
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), com pouco mais de 90% dos votos apurados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), estava à frente na disputa pela capital paulista, com 33,8%. A favorita em todas as pesquisas — inclusive nas de boca-de-urna —, era a candidata do PT, Marta Suplicy, que registrava 32,42% dos votos. Resultados oficiais discrepantes das pesquisas aconteceram em vários municípios do País, o que, mais uma vez, questiona o trabalho dos institutos.(págs. 1, A8, A9, A10 e A11)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir

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