PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quarta-feira, fevereiro 01, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] CUBA, ''NO LIBRE"

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GOVERNO DILMA [In:] ANO II

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Corrupção e incompetência

O Estado de S. Paulo - 01/02/2012

O tempo está sendo implacável com a imagem que arduamente a presidente Dilma Rousseff tenta construir para si - como fez durante a campanha eleitoral de 2010, com a inestimável colaboração de seu patrono político, o ex-presidente Lula -, de administradora capaz, tecnicamente competente e defensora da lisura e da moralidade dos atos públicos. É cada vez mais claro que tudo não passa da construção de uma personagem de feitio exclusivamente eleitoral.

As trocas de ministros no primeiro ano de mandato por suspeitas de irregularidades são a face mais visível dos malefícios de um governo baseado não na competência de seus integrantes - como seria de esperar da equipe de uma gestora eficiente dos recursos públicos -, mas em acordos de conveniência político-partidárias que levaram ao loteamento dos principais postos da administração federal. O resultado não poderia ser diferente do que revelam os fatos que vão chegando ao conhecimento do público.

A amostra mais recente dos prejuízos que essa forma de montar equipes e administrar a coisa pública pode causar ao erário é o contrato assinado em 2010 pelo Ministério do Esporte com a Fundação Instituto de Administração (FIA) para a criação de uma estatal natimorta. O caso, relatado pelos repórteres do Estado Fábio Fabrini e Iuri Dantas (30/1), espanta pelo valor gasto para que rigorosamente nada fosse feito de prático e porque o contrato não tinha nenhuma utilidade.

A FIA foi contratada para ajudar na constituição da Empresa Brasileira de Legado Esportivo Brasil 2016, legalmente constituída em agosto de 2010 para executar projetos ligados à Olimpíada de 2016. De acordo com o contrato, a FIA deveria "apoiar a modelagem de gestão da fase inicial de atividade da estatal". A empresa não chegou a ser constituída formalmente - não foi inscrita no CNPJ nem teve sede, diretoria ou empregados -, pois, em agosto do ano passado, foi incluída no Programa Nacional de Desestatização, para ser liquidada. E por que, apenas um ano depois de a constituir, o governo decidiu extingui-la? Porque ela não tinha nenhuma função. Mesmo assim, a fundação contratada recebeu quase R$ 5 milhões - uma parte, aliás, paga depois de o governo ter decidido extinguir a empresa, cuja criação fora objeto do contrato com a FIA.


Em sua defesa, o Ministério do Esporte afirma que a contratação se baseou na legislação. É risível, no entanto, a alegação de que "os estudos subsidiaram decisões, sugeriram alternativas para contribuir com os debates que ocorreram nos governos federal, estadual e municipal e deram apoio aos gestores dos três entes para a tomada de decisões mais adequadas".

Mas tem mais. Pela leitura da mesma edição do Estado em que saiu a história acima, o público fica sabendo que, de 10 contratos na área de habitação popular firmados pela União com Estados e municípios, 7 não saíram do papel. Pode-se alegar, como fez a responsável pela área de habitação do Ministério das Cidades, que alguns Estados e prefeituras não estavam tecnicamente capacitados para executar as obras ou realizar as licitações previstas nos contratos de repasse de verbas federais. Isso significa que o governo federal se comprometeu, por contrato, a transferir recursos a quem não estava em condições de utilizá-los adequadamente, o que mostra no mínimo falta de critério.

Além disso, o programa que assegurou boa parte dos votos da candidata do PT em 2010, o Minha Casa, Minha Vida, sobre o qual Dilma falou maravilhas, na Bahia, antes de partir para Cuba, praticamente não saiu do papel no ano passado, e continuará parado em 2012, se não for mudado em alguns aspectos essenciais, alertam empresários do setor de construção civil.

E muitos outros programas considerados prioritários pelo governo Dilma se arrastam. Os investimentos efetivos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), outra grande fonte de votos para Dilma em 2010, são bem inferiores aos programados, e boa parte se refere a contratos assinados em exercícios passados.

O problema não é novo. A má qualidade da gestão é marca da administração do PT. E Dilma tem tudo a ver com isso, pois desempenha papel central nessa administração desde 2003.

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O PAÍS DA ''51'' (II)

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PM transfere policiais flagrados bebendo cerveja

Policiais foram retirados do serviço de rua e passaram para setor administrativo. Corporação instaurou inquérito para apurar a conduta


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O comando da Polícia Militar do Paraná decidiu, naesta terça-feria (31) pela transferência dos dois policiais que foram flagrados bebendo cerveja durante o expediente. Eles foram transferidos do trabalho nas ruas para o setor administrativo do 17° Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Araucária, na região metropolitana de Curitiba, enquanto o comando da PM investiga a ação dos dois.

Segundo a assessoria da PM, um dos policiais é um soldado e outro é um aluno soldado, que ainda passa por um período de estágio supervisionado. Os nomes dos dois não foram divulgados. A Polícia Militar terá, no prazo de 40 dias, o resultado do inquérito para definir quais as sanções serão aplicadas aos policiais.

Os dois PMs foram flagrados com bebida alcoólica ao lado de alguns jovens e de carros estacionados. A fotografia dos dois circulou, na segunda-feira (29) na internet e causou indignação e protestos de internautas nas redes sociais.

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http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1218672

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O PAÍS DA ''51''

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Deputado flagrado ao dirigir embriagado

Autor(es): » JÚNIA GAMA
Correio Braziliense - 01/02/2012

Gladson Cameli, do Acre, é levado para a delegacia depois que teste do bafômetro feito durante blitz na Asa Norte confirma a ingestão de bebida alcoólica. Por ter foro privilegiado, no entanto, parlamentar só poderá ser investigado por tribunais superiores

O deputado federal Gladson Cameli (PP-AC) foi flagrado por uma blitz de lei seca da Polícia Militar do Distrito Federal na madrugada desta terça-feira. Ele dirigia depois de ter ingerido uma quantidade de álcool considerada criminosa pela legislação. Sem se identificar como parlamentar, ele concordou em fazer o teste do bafômetro no local da fiscalização, na 504 Norte. Foi detectada uma taxa de alcoolemia de 1,14 miligrama de álcool por litro de ar expelido dos pulmões. Basta que o equipamento registre mais de 0,3 mg/l para que o condutor seja detido em flagrante, o que ocorreu com o deputado.

Cameli, assim como a Mercedes Benz azul, modelo C-180 avaliada em R$ 120 mil, acabaram levados para a 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), onde seria aberto um inquérito criminal. Segundo o delegado responsável pelo caso, Waldek Fachinelli, foi somente durante o depoimento prestado na unidade policial que o parlamentar informou ser deputado.

Por esse motivo, o parlamentar teve de ser liberado, inclusive sem a necessidade de pagamento de fiança. "É injusto com o cidadão comum. Por causa do foro prerrogativo de função, um deputado só pode ser preso em flagrante em caso de crime inafiançável, como homicídio e estupro", criticou o delegado. Segundo Waldek, o deputado "não estava cambaleando", mas apresentava sinais de embriaguez. O investigador acrescentou que as provas do crime — exame de alcoolemia, depoimento do deputado e relato dos policiais — serão recolhidas para serem enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), já que a polícia não tem autonomia para abrir investigação contra parlamentares.

Isso ocorre porque, em 2007, o STF fixou posição segundo a qual a abertura de investigação contra pessoas que tenham foro privilegiado depende de autorização dos tribunais superiores. No caso de parlamentares com mandato federal, é o próprio STF que define se poderá ser aberto o inquérito. Com isso, vedou-se à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República a iniciativa de promover a apuração de possíveis crimes cometidos pela categoria.

Processo
Gladson Cameli atuou como titular da Comissão de Viação e Transporte entre 2007 e 2008, período em que era analisado o projeto que deu origem à lei seca (leia Perfil). Em diversas ocasiões, o deputado se manifestou favorável ao dispositivo, demonstrando "apoio incondicional ao rigor das penas". "Hoje, as pessoas pensam duas vezes antes de beber alguma coisa para dirigir em seguida. É a retomada do senso de responsabilidade e respeito para com os outros", afirmou, à época.

O deputado chegou a ingressar na comissão com um requerimento de informações às autoridades de saúde e de trânsito sobre a correta e adequada aplicabilidade da lei. A intenção, segundo a assessoria dele, era "dar a completa e definitiva interpretação da lei e não deixar lacunas onde os infratores possam se beneficiar".

Caso o STF decida que há motivo suficiente para que seja aberto um inquérito, Cameli pode ser punido com multa de R$ 957, por infração gravíssima, e suspensão do direito de dirigir por um ano. Ele perde ainda sete pontos na carteira e pode responder a processo criminal por dirigir alcoolizado. O Correio tentou localizar o deputado diversas vezes durante o dia, mas não obteve retorno.

No DF, um motorista é flagrado a cada 50 minutos dirigindo sob efeito de álcool diariamente. Em 2011, a fiscalização distribuiu 10.499 multas por desrespeito à lei seca, 497 a mais do que em 2010. É o maior número de autuações desde a publicação da norma.

O que diz a lei
Desde 19 de junho de 2008, quando entrou em vigor a Lei Federal nº 11.705, a lei seca começou a valer no Brasil. Segundo a norma, dirigir sob a influência de até 0, 29 miligrama de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões é infração gravíssima, punida com multa de R$ 957 e suspensão do direito de dirigir por um ano. O condutor ainda perde 7 pontos na carteira. Além disso, o condutor flagrado com nível igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar acaba detido. O que o projeto do governo federal, que atualmente negocia aprovação com a Câmara dos Deputados, quer é acabar com o limite de 0, 29 miligrama de álcool por litro de ar expelido. A embriaguez poderá ser atestada por meio de imagens, testemunhas e outros meios previstos pela lei brasileira, colocando o bafômetro, que muitos se recusam hoje a soprar, como uma espécie de contraprova a ser usada exatamente pelos motoristas que queiram provar a sobriedade. A multa, pelo projeto, passaria de R$ 957 para R$ 1.915. E a proibição de dirigir seria por dois anos, em vez de um.

Perfil
O deputado Gladson Cameli (PP-AC), ex-PPS e ex-PFL, está no segundo mandato na Câmara dos Deputados. Ele é engenheiro e empresário, além de sócio da Marmud Cameli Cia Ltda., empresa especializada em construção. Cameli é de uma família tradicional na política acriana. É sobrinho do ex-governador Orleir Cameli, sucedido pelos irmãos petistas Jorge e Tião Viana. O deputado também é sobrinho do atual vice-governador do estado, César Messias. Em 2007, Cameli foi alvo de processo no STF por crime eleitoral, mas o inquérito acabou arquivado meses depois. Em setembro de 2011, foi acusado de ter destinado, desde abril de 2009, R$ 270 mil em recursos da Câmara a empresas de parentes de sua mulher, por meio de cota parlamentar. A assessoria dele negou as irregularidades.
Em 2008, atuou como titular da Comissão de Viação e Transportes da Câmara, quando era analisado o projeto da lei seca. Antes de ser flagrado na blitz da PM, defendeu a aplicação da norma reiteradas vezes.

BRASIL/CUBA [In:] ''... FÁCIL, EXTREMAMENTE FÁCIL"

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DILMA POUPA CUBA E DIZ QUE TODOS TÊM 'TELHADO DE VIDRO'

COMO LULA, DILMA POUPA CUBA E DIZ NÃO MISTURAR DIREITOS HUMANOS COM IDEOLOGIA
O Estado de S. Paulo - 01/02/2012

Em sua primeira visita oficial a Cuba, a presidente Dilma Rousseff, assim como o antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, esquivou-se de criticar a ditadura comandada pelos irmãos Castro e as violações contra os direitos humanos na ilha. Atacou os contrários ao regime comunista, principalmente os Estados Unidos: "Quem atira a primeira pedra tem telhado de vidro". E complementou: "Nós, no Brasil, temos os nossos".

"Se vamos falar de direitos humanos, nós começaremos a falar de direitos humanos no Brasil, nos Estados Unidos, a respeito de uma base aqui chamada Guantánamo. Vamos falar de direitos humanos em todos os lugares", disse a presidente pouco antes do encontro com o presidente Raúl Castro. Após o primeiro compromisso oficial, a deposição de flores no memorial de José Martí, Dilma falou por 15 minutos com a imprensa.

"Não é possível fazer da política de direitos humanos só uma arma de combate político-ideológico. O mundo precisa se convencer de que é algo que todos os países têm de se responsabilizar, inclusive o nosso. Concordo em falar de direitos humanos dentro de uma perspectiva multilateral. De fato, é algo que temos de melhorar no mundo de uma maneira geral. Não podemos achar que os direitos humanos são uma pedra que você joga só de um lado para o outro", afirmou.

Durante a campanha de 2010 e na iminência de uma vitória de Dilma, havia expectativas de que a política externa seria o maior diferencial entre ela e Lula, sobretudo em relação a países com regimes ditatoriais.

As declarações de Dilma ontem dissiparam de vez esperanças que dissidentes da ilha nutriam de ter uma declaração mais contundente da petista.

Da mesma forma que Lula nas suas duas visitas ao país, em 2008 e 2010, Dilma recusou-se a fazer críticas, mesmo que veladas, às prisões de dissidentes e aos intermináveis problemas de direitos humanos em Cuba. Lula, em 2010, na ocasião de sua visita oficial a Fidel Castro, equiparou o dissidente Orlando Zapata, morto na prisão após uma greve de fome, com criminosos comuns brasileiros.

O comandante. A agenda de Dilma, centrada na cooperação e nos projetos brasileiros, abriu espaço apenas para um personagem ilustre: Fidel Castro, a quem confirmou que iria ver, "com muito orgulho". Já os vários dissidentes que pediram audiências não encontraram espaço na agenda da presidente ou de integrantes de sua comitiva, nem mesmo a blogueira e colunista do Estado Yoani Sanchez, que em uma carta à presidente pediu o visto e uma audiência.

Questionada se pediria a Cuba permissão de saída para que a blogueira visite o Brasil, a Dilma afirmou que já havia feito sua parte. "Demos o visto. Agora, os demais passos não são da competência do governo brasileiro."

Outros grupos de dissidentes que também haviam pedido encontros - entre eles as Damas de Blanco, que representam os presos políticos, e a Comissão de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional - também não receberam resposta. "Não nos responderam. Mas não vamos fazer nenhuma tentativa, nem no hotel nem em outros lugares. Seria perigoso", disse Elizardo Sanchez, membro da comissão.

Guinada à esquerda. A visita a Cuba, dias após participar do Fórum Social Temático, em Porto Alegre, não se trata de uma "guinada à esquerda" para agradar, sobretudo, ao público petista. Quando questionada sobre tal possibilidade, Dilma reagiu: "Fico estarrecida com esse tipo de pergunta. Fui à União Europeia, recebi os EUA. Eu andei pra danar. Fui no G20, na China. Como a gente interpretaria o ano passado? O Brasil faz política internacional com todos os países. Somos um povo absolutamente pacífico, acreditamos no diálogo, achamos que é fundamental também dialogar com os movimentos sociais".

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


01 de fevereiro de 2012

O Globo


Manchete: Em Cuba, Dilma cita apenas EUA sobre direitos humanos

Presidente critica Guantánamo e diz que todos têm telhado de vidro

Antes de almoçar em Havana com o presidente Raul Castro e de visitar o ex-líder cubano Fidel Castro, 12 dias após a morte de um preso político em greve de fome, a presidente Dilma Rousseff preferiu criticar os EUA ao abordar a questão dos direitos humanos. Dilma citou a situação dos presos sem julgamento na base americana de Guantánamo, e disse que todos os países têm telhado de vidro em relação ao tema, incluindo o Brasil. "Ninguém pode atirar a primeira pedra. Concordo em falar de direitos humanos sob uma perspectiva multilateral." Segundo Dilma, o assunto não pode servir de arma de combate ideológico. Decepcionados, dissidentes disseram que Dilma perdeu a oportunidade de condenar os abusos e criticaram a comparação com Guantánamo. "É hipocrisia", disse o economista Oscar Chepe. (Págs. 1 e 29)

Foto legenda: Dilma tapa a boca ao conversar com Raul: presidente brasileira preferiu criticar Guantánamo ao abordar a questão de direitos humanos.

Funcionário de prédio ouvia estalos

Relato foi feito, segundo irmã, dias antes do desabamento na Cinelândia

Os sinais de que havia algo errado com o Edifício Liberdade, que desabou matando 17 pessoas, não passaram despercebidos pelo analista de sistemas Daniel Amaral, de 26 anos. A amigos, ele disse, dias antes da tragédia, que vinha escutando estalos nas paredes. O relato foi feito, durante seu enterro, por sua irmã. Um vídeo inédito, no site do GLOBO, mostra que os pedestres tiveram tempo de olhar os primeiros escombros caindo. (Págs. 1, 13 e 14)

Óleo vaza em área do pré-sal da Petrobras

Um acidente em um poço da Petrobras na Bacia de Santos, a 300 quilômetros da costa de São Paulo, causou o primeiro vazamento de petróleo no pré-sal. A estatal informou que o vazamento, de 25 mil litros, foi contido. A empresa e a ANP dizem que não há risco de o óleo chegar às praias. As ações da companhia caíram 0,81%, num dia em que a Bolsa subiu 0,48%. (Págs. 1 e 21)

Ancelmo Gois: Poço de Eike pode ter 'meio Tupi'

O poço OGX-63, que Eike Batista descobriu na Bacia de Santos, pode ter de 3 bilhões a 4 bilhões de barris de petróleo, ou meio Tupi. (Págs. 1, 16 e 17)

Ex-dirigente da Casa da Moeda acusa PTB

Demitido da presidência da Casa da Moeda no último sábado, sob suspeita de receber propina, Luiz Felipe Denucci alega ser alvo de intrigas do próprio PTB, que o indicou para o cargo, por não "criar facilidades". Ele enviou carta ao Ministério da Fazenda, que se manteve em silêncio. (Págs. 1 e 3)

Tarifas de embarque vão subir 4,4%

Os passageiros que embarcarem para o exterior partindo de aeroportos problemáticos como o Galeão pagarão 4,4% a mais. A taxa, uma das mais caras do mundo, passará a R$ 38,19. As tarifas domésticas também subirão. (Págs. 1 e 21)

Enquanto isso, nas barcas...

A passagem subirá para R$ 4,10 – um aumento de 60,7%. O subsídio do estado que limita ao usuário um reajuste de 10,7% (para R$ 3,10) só vale para quem tem RioCard ou Bilhete Único. (Págs. 1 e 15)

Município do Rio já tem 6 casos de dengue do tipo 4 (Págs. 1 e 17)



Governo Federal quer Lei Seca mais rígida (Págs. 1 e 12)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Em Cuba, Dilma critica EUA por Guantánamo

Para presidente, em direitos humanos quem joga pedra tem "telhado de vidro"

Na primeira visita oficial a Cuba, a presidente Dilma Rousseff se recusou a falar sobre direitos humanos no país e criticou os EUA ao citar a prisão de Guantánamo, alvo de críticas por supostos maus-tratos a detidos.

"Vamos falar de direitos humanos no mundo? Vamos ter de falar deles no Brasil, nos EUA, sobre uma base aqui que se chama Guantánamo", disse. (Págs. 1 e Mundo A9)

Helio Schwarltsman

Regime despótico não se compara a sociedade aberta. (Págs. 1 e Opinião A2)

Foto-legenda: A presidente Dilma conversa com o ditador Raúl Castro durante encontro no Palácio da Revolução, em Havana

Desemprego na zona do euro é recorde desde a criação da moeda

A taxa de desemprego nos 17 paises que integram a zona do euro atingiu 10,4% no ano passado - o maior nível desde a criação da moeda, em 1999 -, divulgou o órgão oficial de estatísticas.

A Grécia teve o maior salto: passou de 13,9% em 2010 para 19,2%. Seu índice é inferior apenas ao da Espanha, onde há 22,9% de desempregados. A Alemanha tem uma das menores taxas, com 5,5%. (Págs. 1 e Mundo A14)

Foto-legenda: Mas nem choveu

Funcionário da Prefeitura de São Paulo mexe em bueiro na rua João Jacinto, na região do Brás, que alagou por rompimento de adutora da Sabesp; ao menos 15 mil pessoas foram afetadas com a falta d'água. (Págs. 1 e Cotidiano C6)

Gol cobra até o triplo da Webjet pelo mesmo voo

Desde 2011 operando de forma conjunta, Gol e Webjet vendem passagens para o mesmo voo com preços diferentes. A Gol vende em seu site assentos da empresa parceira por até o triplo do preço cobrado pela Webjet, informam Lorenna Rodrigues e Priscilla Oliveira.

A companhia não deixa claro que o voo será operado pela empresa recém-adquirida, que cobra por lanches e tem menor espaço entre as poltronas. A diferença de preço chega a 208%. Especialistas veem irregularidade. As empresas dizem cumprir a lei. (Págs. 1 e Mercado B1)

No Brasil, indústria fecha 2011 com avanço de só 0,3%

Apesar de ensaiar recuperação no final do ano, a produção industrial brasileira fechou 2011 com crescimento de só 0,3%, diz o IBGE.

O resultado foi afetado pela concorrência com os importados e pela dificuldade em exportar. Para este ano, analistas esperam avanço entre 1% e 2%. (Págs. 1 e Poder A6)

Procuradoria recusa pedido para investigar ação do CNJ

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, recusou pedido de investigação feito por associações de juízes contra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça.

As entidades acusam Calmon de violar a lei ao investigar a movimentação financeira de juízes. Para Gurgel, não houve quebra de sigilo, pois os autores das operações suspeitas não foram identificados. (Págs. 1 e Poder A4)

Elio Gaspari: Saques de juízes são piores do que corrupção

Os saques dos magistrados felizardos contra a bolsa da Viúva por conta do auxílio-moradia nada têm a ver com corrupção. É coisa pior.
Tem a ver com a banalidade de um regime jurídico e tributário que tira dinheiro do andar de baixo e beneficia a de cima, até mesmo quando ele delínque. (Págs. 1 e Poder A5)

Em São Paulo, alta de aluguel residencial é a maior em 6 anos

Os contratos novos de aluguel residencial tiveram alta de 18,5% no ano passado na cidade de São Paulo - o maior aumento desde 2005, início da série histórica do sindicato da habitação.

Entre os bairros que apresentaram as maiores altas estão a Vila Prudente (zona leste), chegando a 123% nos imóveis de dois dormitórios. (Págs. 1 e Mercado B3)

Vazamento na bacia de Santos é o primeiro em poço do pré-sal

A Petrobras detectou um vazamento durante um teste em um poço na bacia de Santos, a cerca de 300 km do litoral. O vazamento, estimado em 160 barris, é o primeiro na área do pré-sal.

A companhia informou que o poço, que fica na altura de Ilhabela, foi fechado e que não há possibilidade de o óleo chegar à costa. O Ibama confirmou que o sistema de segurança interrompeu o vazamento. (Págs. 1 e Mercado B6)

Planalto pede mais segurança para brasileiros no Paraguai (Págs. 1 e Mundo A10)


Editoriais

Desafio à Europa", sobre agravamento da situação social no mundo desenvolvido; e "Violência no litoral", acerca de estatísticas sobre crimes. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Dilma poupa Cuba e diz que todos têm 'telhado de vidro'

Como Lula, presidente evita mencionar a situação dos direitos humanos na ilha e critica os EUA por Guantánamo

Em sua visita a Cuba, a presidente Dilma Rousseff repetiu o comportamento de Lula, seu antecessor: esquivou-se de criticar a ditadura dos irmãos Castro e atacou os críticos do regime comunista principalmente os EUA, ao dizer que "todos têm telhado de vidro”, informa Lisandra Paraguassu, enviada especial. Dilma afirmou que "não é possível fazer da política de direitos humanos só uma arma de combate político-ideológico". A agenda de Dilma, centrada em projetos de cooperação, incluiu a visita a Fidel Castro, a quem a presidente disse que iria ver “com muito orgulho". Já os dissidentes que pediram audiência não encontraram espaço, nem com outras pessoas da sua comitiva. Na entrevista coletiva, Dilma se disse “estarrecida" com uma pergunta sobre sua suposta "guinada à esquerda", já que acabava de vir do Fórum Social, e disse que seu governo não tem preconceito “de nenhuma ordem". (Págs. 1 e Nacional A4 e A5)

Foto-legenda: Com honras

Dilma e sua comitiva na Praça da Revolução; a presidente anunciou crédito para que Cuba compre alimentos. (Págs. 1 e Nacional A5)

O que a presidente falou:

"Quem atira a primeira pedra tem telhado de vidro. Nós, no Brasil, temos os nossos"

"(Se falarmos de direitos humanos em Cuba), vamos ter de falar de direitos humanos no Brasil, nos EUA, a respeito de uma base aqui que se chama Guantánamo" (Pág. 1)

Análise: Dora Kramer

Relações fraternais

A frase de Dilma sobre a impossibilidade de se "atirar a primeira pedra”, em relação a direitos humanos, sugere que há ditaduras amigas e ditaduras inimigas. (Págs. 1 e Nacional A6)

Além da arte

Questões burocráticas e legais ameaçam a 30ª edição da Bienal (Págs. 1 e Caderno 2)

Dividido, Supremo deve manter hoje poder do CNJ

Por maioria apertada, o Supremo Tribunal Federal deve garantir ao Conselho Nacional de Justiça o poder de abrir investigações contra magistrados suspeitos de irregularidades. A decisão do STF no julgamento de hoje protege o CNJ da ofensiva aberta por setores da magistratura que queriam a redução dos poderes do conselho. Conforme o prognóstico de ministros do Supremo, 6 ou 7 votos definirão que o CNJ pode abrir processos contra magistrados mesmo que esses juízes ainda não tenham respondido pelas irregularidades na corregedoria do tribunal local. (Págs. 1 e Nacional A8)

Petrobras comunica vazamento de óleo no pré-sal

O primeiro vazamento expressivo de petróleo em área do pré-sal foi detectado ontem na Bacia de Santos, a cerca de 250Km de Ilhabela, no litoral paulista. A Petrobras avaliou, em “estimativa preliminar", que foi derramado no mar o equivalente a 160 barris (25,5 mil litros de óleo). Segundo a empresa, o vazamento foi contido e o petróleo não chegará à costa. O "rompimento na coluna de produção" de um navio-plataforma teria causado o acidente. (Págs. 1 e Vida A13)

Pauta brasileira da Rio + 20 é criticada

A cinco meses do evento para debater desenvolvimento sustentável, políticos e ambientalistas europeus estão preocupados com suposta "falta de foco" de propostas do Brasil. (Págs. 1 e Vida A13)

No Rio, UPP valoriza imóveis

Estudo feito pelos economistas Claudio Frischtak e Benjamin Mandel mostra que a ocupação de favelas por Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), respondeu sozinha por 15% da valorização recente do mercado imobiliário do Rio e por quase metade da redução das disparidades entre os preços dos imóveis nos bairros beneficiados pela expulsão de quadrilhas. No geral, o valor dos imóveis em bairros como os da zona sul chegou a subir 150% nos últimos três anos. (Págs. 1 e Economia B8)

País cumpre meta fiscal de 2011

Com folga de apenas R$ 810 milhões, as contas do setor público fecharam 2011 com um superávit primário de R$ 128,7 bilhões, o equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto. (Págs. 1 e Economia B1)

Celso Ming

Keynes, agora ilegal

O acordo da União Europeia pode ser entendido como a condenação de John Maynard Keynes, maior economista do século passado. (Págs. 1 e Economia B2)

Rolf Kuntz

A política da irrelevância

Dilma tende a tornar-se figura irrelevante no palco internacional, muito abaixo do papel esperado de quem governa a sexta maior economia. (Págs. 1 e Economia B4)

Notas & Informações

Corrupção e incompetência

O tempo está sendo implacável com a imagem que Dilma Rousseff tenta construir para si. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Isolado, Negromonte, só aguarda a demissão

Com dois assessores demitidos e sem respaldo partidário, ministro das Cidades falta a reunião do PAC no Planalto. Em Havana, Dilma evita comentar a provável substituição e afirma que só tratará de temas nacionais a partir de amanhã. (Págs. 1 e 2)

Ninguém joga pedra em Cuba

Havana - Recebida pelo colega Raul Castro, a presidente Dilma Rouseff rebateu as acusações de violação de direitos humanos no ilha. "Quem atira a primeira pedra tem telhado de vidro”, disse, em referência ao governo dos EUA. Além de assinar acordos cooperação que viabilizam megaempreendimetos como o Porto de Mariel, Dilma ainda teve encontro reservado com Fidel Castro e recebeu estudantes brasileiros. (Págs. 1, 12 e 13)

Juros travam a indústria

O alto custo do produtor fez o setor crescer apenas 0,3% em 2011. A importação também prejudicou o desempenho. Ontem, o governo anunciou as 18 montadoras que ficarão livres do alta do IPI para concorrer com os carros importados. (Págs. 1 e 8)

Óleo vaza em Santos

Segundo a Petrobras, responsável pela perfuração, cerca de 160 barris de petróleo foram parar no mar durante a exploração do poço Carioca Nordeste, no bacia paulista. É o terceiro acidente na região do pré-sal em três meses. (Págs. 1 e 6)


Deputado que defendeu a lei seca é pego em blitz (Págs. 1 e 19)


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Valor Econômico


Manchete: Plano prevê nova bolsa para derivativos de commodities

A preocupação com o desempenho das exportações de commodities neste ano e com a volatilidade de preços fez o governo acelerar estudos para a criação de uma bolsa de negociação de contratos futuros dessas mercadorias. Os planos, já avaliados em outras oportunidades, vêm sendo mantidos em sigilo a pedido da presidente Dilma Rousseff. Segundo apurou o Valor, o governo entende que a constituição de uma "Bolsa de Derivativos de Commodities" é fundamental num momento em que a tendência de queda dos preços dos produtos básicos põe em alerta os produtores, depois de anos de cotações em alta.

Há dois planos em análise. O primeiro prevê que os contratos de preços futuros de commodities sejam negociados apenas na BM&FBovespa, que já opera contratos de algumas mercadorias. O segundo envolve a criação de uma bolsa de propósito específico, seguindo o modelo dos EUA, onde a Bolsa de Nova York funciona como a BM&FBovespa e os derivativos de commodities são negociados principalmente na Bolsa de Chicago. (Págs. 1 e C1)

Foto-legenda: Fora do vermelho

Emilio Botin, CEO do Santander, maior banco da zona do euro por valor de mercado, anunciou queda de 97% no lucro do quarto trimestre de 2011, após reconhecer parte dos prejuízos com o setor imobiliário na Espanha. O banco já passou por três anos de crise na região sem entrar no vermelho. (Págs. 1 e C8)

TCU dá sinal verde a leilão de aeroportos

O Tribunal de Contas da União (TCU) deve dar hoje sinal verde para o leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. A aprovação do órgão era o último obstáculo para a disputa, marcada para segunda-feira. Ontem, a Agência Nacional de Aviação Civil considerou improcedentes cinco pedidos de impugnação de itens do edital. A análise do TCU não obriga o governo a fazer mudanças no edital que exijam a reabertura dos prazos legais. Na questão mais polêmica - a participação acionária de 49% que a Infraero terá nas futuras concessionárias -, o tribunal abrandou sua cobrança. Agora sugere apenas que o governo avalie a "real necessidade" dessa participação em futuras concessões. (Págs. 1 e A14)

CSN compra siderúrgica na Alemanha

A Cia. Siderúrgica Nacional (CSN) fechou ontem a compra de uma siderúrgica de aços longos do grupo espanhol Alfonso Gallardo, na Alemanha. O valor da operação, que inclui a distribuidora Gallardo Sections, foi de € 482,5 milhões (US$ 634,1 milhões).

O negócio marca a entrada da CSN, fabricante de aços planos, no mercado dos aços longos, usados na construção civil e em aplicações industriais. "Ficamos com a joia da coroa", disse Juarez Saliba, diretor-executivo de novos negócios, fusões e aquisições da CSN. A siderúrgica Stahlwerk Thüringen (SWT) - que trabalha hoje com 80% da capacidade - é voltada para atendimento dos mercados da Alemanha e dos países do Leste Europeu. (Págs. 1 e B1)

Bradesco e Itaú têm sites sob ataque

O site do Bradesco apresentou dificuldades de acesso ontem, principalmente na parte da manhã, um dia depois de problemas semelhantes terem afetado a página do Itaú. Os dois bancos não admitiram que tenham sofrido ataques de hackers. Um grupo denominado "Anonymous Brasil", que clama ser o braço nacional do grupo estrangeiro homônimo de ativistas virtuais, informou ter feito os ataques aos dois bancos e prometeu fazer o mesmo hoje com o Banco do Brasil e depois com a Caixa e o Santander.

O Bradesco informou que um volume atípico de tentativas de acesso foi verificado. A partir daí, restringiu o acesso desses endereços ao internet banking e, com isso, pode ter incluído clientes entre os endereços bloqueados. O Itaú confirmou ter enfrentado "indisponibilidade" em sua página na segunda-feira. (Págs. 1 e C7)

Paraguai planeja dutos de US$ 3 bilhões

O Paraguai pretende construir uma rede de dutos ligando sua capital ao porto de Paranaguá, no Paraná. O projeto prevê investimentos de US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões e deve ser tocado pela construtora brasileira Camargo Correa. A intenção é levar combustíveis e etanol do Brasil até Assunção e transportar ao porto paranaense óleos vegetais produzidos no país vizinho. O governo paraguaio também quer transformar Assunção em um polo distribuidor do combustível brasileiro para os mercados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

O ministro-chefe do Gabinete Civil do Paraguai, Miguel Angel López Perito, disse ao Valor que o "poliduto" - como está sendo chamado o projeto - viabilizará os planos do governo de criar um polo produtor de cana-de-açúcar e etanol no leste do país, perto da fronteira com o Brasil. Segundo o ministro, todos os investimentos para a obra serão privados, o que, segundo ele, dispensa a necessidade de licitação. A Camargo Correa não quis se pronunciar sobre o assunto. (Págs. 1 e A11)

Cresce interesse de jovens pela carreira diplomática

O salário inicial de quase R$ 13 mil e o fato de o Brasil estar mais presente no cenário internacional aumentaram o fascínio dos jovens pela carreira diplomática. Antes mais acessível aos filhos de diplomatas por conta da vivência internacional, atualmente a profissão atrai candidatos de formações e origens diversas.

Neste ano, o Instituto Rio Branco, que forma esses profissionais, está oferecendo 30 vagas. Em 2011, foram 7.180 candidatos disputando 26 vagas. Marcella Winter, 23 anos, vai tentar pela segunda vez passar no exame e dedica 15 horas por dia para aulas, simulados e leituras. (Págs. 1 e D10)

Empresas europeias se preparam para o pior (Págs. 1 e B11)


Bancos da Europa devem pedir € 1 tri em linhas emergenciais em leilão do BCE (Págs. 1 e C2)


Gol reforça carga em Guarulhos

A Gollog, braço de transporte de cargas da Gol, anuncia hoje investimento de R$ 11 milhões em um novo terminal no aeroporto de Guarulhos, que deverá incrementar em 18% a movimentação da empresa em Cumbica. (Págs. 1 e B4)

Esforço exportador

Fabricantes de implementos rodoviários apostam nas exportações para manter o ritmo de produção e driblar a desaceleração das vendas domésticas, afetadas pela quebra de safra no Sul, restrições ao crédito e contração na venda de caminhões. (Págs. 1 e B10)

Mortes em curtume do Marfrig

Quatro funcionários de um curtume da Marfrig em Bataguassu (MS) morreram ontem em decorrência de um vazamento de produtos químicos. Cerca de 20 pessoas sofreram intoxicação. A unidade de abate não foi afetada. (Págs. 1 e B13)

Louis Dreyfus muda o comando

A Louis Dreyfus Commodities promoveu mudanças em sua direção no Brasil. O CEO Kenneth Geld será substituído por André Roth. No braço sucroalcooleiro LDC-SEV, Bruno Melcher foi substituído pelo diretor operacional Cristophe Akli. (Págs. 1 e B14)

Surpresa positiva na bolsa

Embalado pelo ingresso de capital estrangeiro – R$ 6,4 bilhões até o dia 26 -, o Ibovespa encerrou o mês passado em alta de 11,13%, melhor janeiro desde 2006. Mas analistas alertam que não é possível afirmar que a alta seja sustentável. (Págs. 1 e D1)

Ideias

Roberto Luis Troster

Oferta de crédito no país apresenta níveis de instabilidade e ineficiência incompatíveis com a sofisticação do sistema bancário. (Págs. 1 e Al2)


Ideias

Martin Wolf

Assim como a indisciplina fiscal não foi a causa dominante da crise na zona do euro, a disciplina fiscal não será a cura. (Págs. 1 e A13)

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