PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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sexta-feira, maio 20, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] NEM CÉSAR, NEM BRUTUS...

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Homenagem aos chargistas brasileiros e a Professora Amanda Gurgel (RN).
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BRASIL/EDUCAÇÃO [In:] ... A pregar no DESERTO

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Professora Amanda Gurgel, do RN, fala sobre situação crítica da educação e vira heroína nas redes sociais



Plantão | Publicada em 18/05/2011 às 15h55m

Rodrigo Gomes

Descricao


RIO - A professora do Rio Grande do Norte Amanda Gurgel virou heroína da causa da classe, por melhores salários, nas redes sociais. Um vídeo no qual ela silencia os deputados do RN em audiência pública quando fala sobre a situação crítica da educação já tem mais de 54 mil visualizações no You Tube. Desde o começo da tarde desta quarta-feira (18) o nome "Amanda Gurgel" já está na lista brasileira dos Trending Topics, no Twitter.

Em seu depoimento, Amanda Gurgel acaba fazendo um resumo preciso sobre o quadro da educação no Brasil apresentando seu contracheque de R$ 930 reais. "Como as pessoas até agora, inclusive a secretária Bethania Ramalho, apresentaram números, e números são irrefutáveis, eu também vou fazê-lo. Apresento um número de três algarismos apenas, que é o do meu salário, de R$ 930".

A professora continua seu discurso dizendo que "os deputados deveriam estar todos constrangidos com a educação no estado do Rio Grande do Norte e no Brasil. Não aguentamos mais a fala de vocês pedindo para ter calma. Entra governo, sai governo, e nada muda. Precisamos que algo seja feito pelo estado e pelo Brasil. O que nós queremos agora é objetividade".

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http://youtu.be/aC3u_hxa4JQ

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Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/05/18/professora-amanda-gurgel-do-rn-fala-sobre-situacao-critica-da-educacao-vira-heroina-nas-redes-sociais-924489175.asp#ixzz1MvSJaAP3
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HORA EXTRA [In:] ''Tu quoque, Brute, fili mi! ''

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Governo Dilma/PALOCCI [In:] A PONTA DO 'ICEBERG'

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Palocci e a mulher de César



Autor(es): agência o globo: João Mellão Neto
O Estado de S. Paulo - 20/05/2011



Por volta do ano 60 antes de Cristo, Júlio César era um nome em ascensão. Já ocupava postos de destaque na República romana e todos - inclusive o próprio - acreditavam que, com o seu prestígio e a sua popularidade, seria tentado a sagrar-se imperador. Na verdade, sua ambição era ainda maior. Quando andava pelas ruas e o povo o chamava de rei, ele invariavelmente respondia: "Não sou rei, sou César".


Mas o que importa, aqui, é o conceito de vida pública que ele cultivava. Quando Pompeia, sua esposa, se envolveu num escândalo, Júlio César imediatamente se divorciou dela. Quando perguntado sobre o porquê de tão drástica atitude, uma vez não havia provas concretas contra ela, ele teria respondido: "A esposa de César tem de estar acima de suspeitas". Nasceu aí o popular conceito sobre "a mulher de César". Ou seja, não lhe basta ser honesta; tem, também, de parecer que o é.

Dois milênios passados, aqui, nos nossos trópicos, vem à tona o caso do ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Antônio Palocci. Será que continua valendo o mesmo princípio?

Sim e não.

Há que levar em conta que, na nossa invulgar República, não existe uma oposição competente. E, para agravar o quadro, o partido que está no poder não costuma dar prioridade ao problema da corrupção. O que vale é a identidade ideológica. A justificação se dá pela fé.

Um argumento a favor de Palocci é o de que ele, no início do governo passado, como titular do Ministério da Fazenda, demonstrou ser o único dique de sensatez a barrar a avalanche de desvarios de seus correligionários. Há quem diga que foi ele o grande arquiteto do presente "milagre econômico".

Existe alguma verdade nisso. Palocci teria dissuadido o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva de pôr em prática as tresloucadas concepções econômicas do seu partido. Foi graças à sua persistência - ao manter intactas as políticas adotadas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - que os bons resultados na economia puderam ocorrer. Como o governo de Fernando Henrique acabara com a inflação e deixara as contas em ordem, o crescimento do produto interno bruto (PIB) seria de esperar. Se esse quadro de estabilidade e bonança vai permanecer, já é outra história...

Agora, com relação ao presente escândalo envolvendo o nome do ministro, as reações de Palocci têm servido apenas para reforçar as suspeitas que pairam sobre ele. "Se tem cara de boi, berro de boi e chifre de boi, então é boi!" - essa é a conclusão a que chega a opinião pública.

"Ou, então, é o capeta!" Tratar-se-ia, no caso, de um demônio sonso. Bem ao estilo da "companheirada".

Palocci, no presente governo, tem sido a figura principal - na falta de uma principal figura.

Quando a imprensa levantou dúvidas sobre a recente prosperidade do ministro, as suas respostam levantaram ainda mais dúvidas. Os imóveis não pertenceriam a ele, mas, sim, a uma empresa de consultoria. E a quem pertenceria essa empresa? A ele. Quem seriam os profissionais que trabalham na dita empresa? Somente ele. E quanto aos seus clientes, quem seriam? Ele não pode dizer, porque a informação é confidencial...

É como na fábula. Cadê o queijo? O rato comeu. Cadê o rato? O gato engoliu. Cadê o gato? Foi para o mato. Cadê o mato? O fogo queimou... E desse jeito a história nunca termina.

É um caso raro de alguém que chega à desgraça por esforço próprio. Geralmente isso acontece com a ajuda dos inimigos. Mas quem é inimigo de Palocci?

A oposição não é. No ninho dos tucanos, José Serra e Aécio Neves - os seus mais conhecidos representantes - trataram logo de defender o ministro. Alegaram, para tanto, o benefício da dúvida.

Bem que no interior de São Paulo - à época em que a ave foi adotada como símbolo da social-democracia - os mais antigos já alertavam: "Isso não vai dar certo. O tucano é conhecido como um pássaro que tem bico longo e voo curto".

Quem, então, está querendo derrubar Palocci? Pelo jeito, são os seus pretensos amigos. E - como já foi dito - ele próprio.

Um dos principais mandarins do Palácio do Planalto - depois de apresentar algumas desculpas nada convincentes - aproveitou o momento para dar ainda mais um impulso à polêmica: decretou que a questão estava "encerrada"! Podia estar para ele. Para a opinião pública, estava apenas começando.

É típica dessa gente, que se acredita "de esquerda", a atitude de pretender arbitrar a natureza das coisas. E também a de reivindicar indulgência plenária para todos os pecados que eles mesmos cometem. Entendem que, como a sua causa é nobre, tudo o que fizerem se justifica.

Os liberais - que eles reputam ser da "direita" -, ao menos, são mais humildes. Por aceitarem a natureza humana como ela é, renunciam à ideia de que é possível reformá-la. Contentam-se em cultivar a ética e a integridade como virtudes pessoais. E, no mais, que cada um cuide de si.

Os esquerdistas não são assim. Por acreditarem estar do lado do povo - uma entidade que se torna a cada dia mais abstrata -, eles entendem que jamais fazem nada de errado.

As atrocidades cometidas pelos regimes da direita são indesculpáveis, porque inerentes ao sistema iníquo que ela defende.

Já as barbaridades verificadas nos regimes ditos de esquerda são meros "acidentes de percurso". E plenamente justificáveis, porque, afinal, o que eles buscam é o bem da humanidade...

Só que o "povo" não pensa assim. O "povo" entende que não basta aos homens públicos serem honestos. Eles precisam também parecer honestos. E quando surgem dúvidas, demonstrar que o são de verdade.

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MUNDO/FMI [In:] Dançou, Strauss !!!

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Escândalos do poder

Autor(es): Jorge Fontoura
Correio Braziliense - 20/05/2011
Professor e advogado




Nem Simenon nem Forsyth. A Europa iniciou a semana aturdida pela vida que imita e até supera a mais absurda ficção. No que era para ser um fim de semana modorrento em Manhattan, do outro lado do Atlântico, uma ocorrência de possível crime sexual pôs em cheque o velho continente e gerou perplexidade e indignação irrestritas. Tratou-se da prisão do francês Dominique Srauss Kahn, o superdiretor do FMI, um dos 10 homens mais poderosos do mundo, literalmente flagrado com as calças na mão.

Seria cômico se não fosse trágico. Como em um pavio mediático que correu o mundo, desde logo se soube dos aspectos insólitos do episódio, com graves desdobramentos na governança europeia, já afogada pela crise de sua moeda, pela falência de alguns de seus países e pela mediocridade de sua classe política. Em poucas horas, a sucessão presidencial na França foi abalada, no impacto das imagens que dispensavam legenda: o ex-todo-poderoso Strauss Kahn, barbado, amassado e algemado, transfigurado em cadáver político, a simbolizar o colapso da esquerda francesa e do prestígio europeu.

Alguns aspectos curiosos têm permeado o noticiário sobre os desdobramentos do caso. Primeiro, a vulnerabilidade das pessoas famosas, vítimas do próprio poder, ainda que em situações limite como as que se verificaram. Abstraída a questão da culpa do acusado, que será dilucidada pelos meios de prova disponíveis, o fato já produziu consequências vitais para o futuro imediato de todo um continente.

De fato, pulverizou-se a pretensão presidencial do candidato preferido do eleitorado francês, já cansado de Sarkozy e de sua profusão de luzes. Depois, comprometeu-se a estabilidade do euro e a reconversão das dívidas de Grécia e Portugal, que aguardavam a atuação pessoal da inusitada personagem presa em Nova York, para reescalonar as dívidas, apaziguar os espíritos, as bolsas e os mercados. Em um par de horas, Strauss Khan migrou das elegantes páginas econômicas e das agendas presidenciais para a crônica policial mais viciosa da mídia mundial.

Sem considerar os imprevisíveis desdobramentos que o caso possa ter, em sistema judicial surrealista, em que a honra tem preço e em que tudo pode ser comprado, desde que em sua devida hora, o caso Strauss Khan põe a descoberto o abismo que separa a cultura europeia da cultura norte-americana. Nessa, se é culpado até prova em contrário, sem presunção da inocência e sem respeito à dignidade e à decência a que todos têm direito. Naquela, pessoas poderosas podem quase tudo, beneficiadas pela complacência das instituições e pelos favores da lei.

Sobre o imbróglio, o mítico ex-ministro da Justiça de Mitterrand, Jacques Lang, pronunciou-se sem meias palavras: “A Justiça americana se burla completamente da presunção de inocência”. E a juíza americana do caso, Melissa Jackson, ao decidir pela manutenção da prisão provisória, nem com fiança de milhão de dólares, também não escolheu as palavras: “Fica preso porque pode fugir, depois vemos o resto”.

A considerar os dois modelos em perspectiva, fica claro que os erros estão nos excessos, tanto no rigorismo da lógica dos dólares, como no moralismo versátil e de dupla moralidade em euros, a depender da ideologia ou da classe social dos implicados. Resta agora restituir a funcionalidade do FMI e encontrar rapidamente um sucessor. Aqui, ainda, surgem vozes a afiançar a teoria do complô, que explicaria o inusitado do caso, pelos múltiplos interesses em jogo: os americanos dominam o Banco Mundial, os europeus dominavam o FMI. Agora, abre-se espaço para os emergentes, dentre os quais se elencam as postulações da China e do Brasil.

Por certo, o acirramento do conflito cultural entre Estados Unidos e França ganha com o episódio contornos extraordinários. Em particular, em nichos mais intelectuais da esquerda socialista, que veem seu candidato líder na corrida presidencial ser massacrado em um enredo abominável. Logo na semana de lançamento do filme de Woody Allen Meia-noite em Paris, verdadeira ode de paixão americana pela Cidade Luz. Nada que resista a um pesadelo em Nova York.

MERCADO DE TRABALHO [In:] MERITOCRACIA ...

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A lista de Dilma


Autor(es): agência o globo: Nelson Motta
O Globo - 20/05/2011

Uma lista de 120 nomes de companheiros de partido desempregados - porque perderam as eleições ou não sabem fazer nada - para ocupar cargos bem pagos no governo e em estatais não é só uma afronta a 120 profissionais de alto nível, concursados que estudaram, trabalharam, dedicaram sua vida à carreira e se tornaram os melhores em suas áreas. É um prejuízo incalculável ao país.

Os que sabem mais, os mais competentes, que conhecem mais as estruturas e os problemas da área, serão atropelados pela ignorância e a voracidade dos dirigentes partidários e preteridos, na melhor hipótese, por incompetentes, e, na pior, pelos corruptos de sempre, que apodrecem a máquina estatal por dentro.

Como o partido vai falar em democracia, justiça social, direitos humanos, ética, cidadania, igualdade de oportunidades, sem provocar risos e constrangimentos? Encurralados pela evidência dos danos morais e materiais que essa política faz à nação e às instituições, sem argumentos além das "causas" do partido, eles repetem Lula justificando o mensalão: todo mundo faz.


Dizem que Dilma flambou a lista com as labaredas que saíam de sua boca, com adjetivos que não ficavam nada a dever aos piores de Lula. Companheiros, tremei.

É bom demais para ser verdade, ou para durar, mas o suficiente para alegrar os corações democráticos. O provável é que, pressionada, ameaçada e acuada pelo partido, ela acabe cedendo, ao menos em parte, pela governabilidade. Mas já terá sido um avanço para a ética e a eficiência. Dá-lhe, Dilmão!

O aparelhamento partidário do Estado na era Lula provocou novos comportamentos oportunistas entre funcionários de carreira, que se filiaram aos partidos na expectativa de se beneficiarem de cargos e promoções. Assim, quando eles são indicados aos melhores salários e atropelam colegas mais competentes, podem ser apresentados publicamente como funcionários de carreira. Uma mão suja a outra e todos ficam contentes. Só o país perde.

Instituir a meritocracia em todos os níveis da administração pública é muito mais barato e viável, mas muito mais difícil do que acabar com a miséria no Brasil.

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MERCADO DE TRABALHO [In:] ... Foi o tempo do : ''VÁ TRABALHAR, VAGABUNDO ! " *

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Trabalho: Escassez de talentos no Brasil

Procuram-se engenheiros, mecânicos, artesãos...



Autor(es): » Cristiane Bonfanti,
Jorge Freitas e
Larissa Garcia
Correio Braziliense - 20/05/2011

Encontrar pessoal qualificado é um problema enfrentado por 57% das empresas. Faltam engenheiros e operários para as obras de infraestrutura necessárias à Copa do Mundo. Mas há dificuldade até mesmo para contratação de motoristas. (Págs. 1 e 8)


TRABALHO

No Brasil, 57% das empresas têm dificuldades para encontrar profissionais qualificados, terceiro pior resultado do mundo


Defendida ao longo das décadas, a fórmula para atrair talentos nunca foi problema para as empresas, tamanha era a oferta de mão de obra no mercado. Hoje, porém, encontrar profissionais qualificados disponíveis se tornou uma tarefa árdua, que, na maioria das vezes, obriga as companhias a formar seus próprios trabalhadores. Não à toa, o estudo da Consultoria Manpower revela que o Brasil é o terceiro país do mundo no ranking de escassez de mão de obra. Aqui, 57% dos empregadores enfrentam dificuldade em preencher funções, muitas delas básicas, como a de motorista — a média global é de 34%. O resultado é pior apenas que o do Japão (80%) e o da Índia (67%).

Coincidência ou não, no Brasil, os maiores gargalos encontram-se em áreas estratégicas para um país que sediará competições globais como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Os profissionais mais escassos são técnicos; engenheiros; motoristas; operários; operadores de produção; representantes de vendas; secretárias e assistentes administrativos; trabalhadores de ofício manual; mecânicos; contadores e profissionais de finanças.

“Na prática, eles estão presentes em empresas de construção civil, de telecomunicações e de tecnologia da informação. Bancos também contratam muitos técnicos, tecnólogos e engenheiros, para as áreas financeiras e de análise de investimentos”, explicou a executiva de Recursos Humanos da Manpower Márcia Almström, responsável pela pesquisa no Brasil.

Limitações
Entre os profissionais disputados a tapa, o recém-formado em engenharia Pedro Igor de Araújo, 23 anos, não enfrentou dificuldades para ser contratado. “O mercado da construção civil está aquecido. Da minha sala, ninguém foi para o serviço público. Todos estão na iniciativa privada”, observou. “O Brasil está crescendo em infraestrutura e isso demanda mão de obra”, comentou o colega de profissão, Nagib Maluf, 30. Com 13 anos de carreira, o engenheiro Lander Cabral, 35, também sentiu a evolução do setor. “As condições de trabalho melhoraram muito, além da valorização dos funcionários”, opinou.

O artesão Antônio Marques, 41 anos, está entre os trabalhadores em falta no mercado. Para ele, um dos motivos da escassez é o fato de os brasileiros, cada vez com mais acesso à educação, estarem deixando os serviços manuais.

“Hoje em dia, os filhos não seguem a profissão dos pais, querem coisa melhor. Tenho dois. Uma quer ser médica e o pequeno, fazer faculdade na área de informática.” Embora seja requisitado, o mecânico Antônio Alves, 40, pensa em mudar de profissão. “Retomei os estudos. Nos classificados, sobram vagas para mecânicos, mas os salários são baixos, em torno de R$ 800 mensais.”

O contador José Batista Júnior é mais otimista. “Estou na profissão do futuro. Com a informatização, as empresas não podem deixar de ter o contador”, afirmou. Para operadores de produção, também sobram vagas. “Hoje, sou empresário, mas já fui operador. As pessoas saem da área porque o trabalho é braçal e paga pouco”, acrescentou Cláudio Silva, 36.

Urgência de técnicos

Se quiserem minimizar os prejuízos causados à economia pela falta de profissionais capacitados, empresas, governo e população terão de se unir.

“O resultado só virá na velocidade necessária para o desenvolvimento do país se tudo for feita de forma muito bem alinhada, com prioridade à educação”, afirmou a executiva de Recursos Humanos da Manpower, Márcia Almström.

A seu ver, o descompasso entre a procura e a oferta de empregados deve-se, de um lado, à falta de investimento do governo em cursos técnicos. De outro, à cultura dos brasileiros, que, nos últimos anos, deixaram a educação técnica de lado e se concentraram na formação superior. “A atenção foi, especialmente, para as áreas de Direito e Administração. Hoje, a dificuldade está em setores como infraestrutura e engenharia. Não temos profissionais nem em volume nem em qualidade”, destacou.

Para o técnico em informática Thiago Bezerra Alves, 24 anos, a facilidade em se fazer graduação aumentou o gargalo no setor técnico. “A maioria prefere ter diploma universitário. Assim, algumas carreiras que não exigem ensino superior ficam prejudicadas”, disse.

Em busca de melhores ganhos, a secretária Rose Lima Araújo, 22, começou uma graduação em psicologia, e deve aumentar o gargalo na área de secretariado. “O mercado de trabalho exige muito. Quero um salário melhor e, por isso, pretendo deixar esse ramo”, explicou.

Economista da Opus Gestão de Negócios e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), José Márcio Camargo alertou para a falta de uma política que garanta a qualidade já na educação básica. “O Estado brasileiro gasta sete vezes mais no ensino superior do que no básico. E isso não deve mudar. A tendência é que mantenhamos o nível de instrução de nosso trabalhador relativamente baixo”, afirmou.

Se quiser capacitar mão de obra técnica, o Brasil terá de enfrentar uma corrida contra o tempo, no entendimento do coordenador de Pós-Graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios(SP), Olavo Hermínio Furtado. “A sociedade tem de mudar a sua postura e ser mais agressiva. Precisamos de empresas treinando seus empregados e de milionários doando fortunas a escolas, como acontece nos Estados Unidos.” (CB, JF e LG)

Em falta

Confira o ranking das 10 profissões com maior escassez de talentos no Brasil

1º Técnicos

2º Engenheiros

3º Motoristas

4º Operários

5º Operadores de produção

6º Representantes de vendas

7º Secretárias e assistentes administrativos

8º Trabalhadores de ofício manual

9º Mecânicos

10º Contadores e profissionais de finanças

Nações com maior dificuldade para encontrar talentos

Países Índice de empresas atrás de mão de obra

Japão 80%

Índia 67%

Brasil 57%

Austrália 54%

Taiwan 54%

Romênia 53%

Estados Unidos 52%

Argentina 51%

Turquia 48%

Suíça 46%

Fonte: Pesquisa Anual de Escassez de Talentos, do ManpowerGroup

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(*) Título de filme.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Sinopses anteriores:

20 de maio de 2011

O Globo


Manchete: Obama defende Palestina com fronteiras pré-1967

Israel e Hamas rejeitam discurso histórico sobre revoltas árabes

O presidente dos EUA, Barack Obama, conseguiu o que poucos julgavam possível: juntou Israel e o grupo radical Hamas do mesmo lado - nas críticas ao seu histórico pronunciamento sobre as revoltas árabes, em que apoiou a criação de um Estado palestino baseado nas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias, em 1967. Foi a primeira vez que um presidente americano fez uma declaração explícita nesse sentido, numa guinada na política de alinhamento automático com Israel. "A viabilidade do Estado palestino não pode ser às custas da existência de Israel", reagiu em nota o premier israelense, Benjamin Netanyahu. No discurso, Obama fez um mea culpa da política americana para o Oriente Médio, ressaltando que os EUA priorizaram a estabilidade na região, em detrimento das aspirações da população local por democracia, e garantiu apoio às revoltas árabes. (Págs. 1, 33 e 34)


Sinal verde para a UPP da Mangueira

Uma operação da PM abriu caminho para a instalação de mais uma Unidade de Polícia Pacificadora no Rio, agora no Morro da Mangueira. Durante a incursão, sem tiros, foi descoberto um túnel de 200 metros, apoiado na galeria pluvial, que os traficantes usavam para fugir para a mata. Com a futura UPP da Mangueira, fecha-se o cinturão de segurança em torno de um ponto estratégico para a Copa e as Olimpíadas: o Estádio do Maracanã. (Págs. 1 e 14)

Exército vai atuar contra desmate

O gabinete emergencial montado após o anúncio de que o desmatamento na Amazônia cresceu 27% reuniu-se ontem pela primeira vez e decidiu usar o Exército para combater o problema, principalmente em Mato Grosso. Para o estado, já foram deslocados 500 homens do Ibama, da Força Nacional e da PF. (Págs. 1, 3 e Míriam Leitão)

Reserva terá proteção de 200 soldados

Duzentos soldados do Exército vão atuar na Reserva Biológica de Guaratiba como guarda-parques, prevenindo incêndios. Enquanto isso, as outras 13 unidades de conservação do estado contam com apenas 80 bombeiros. (Págs. 1 e 22)

Petrobras e Receita brigam por R$ 4,6 bi

Por discordar da cobrança de R$ 4,6 bi em Imposto de Renda sobre o "aluguel" de plataformas no exterior, a Petrobras decidiu ir à Justiça contra a Receita. O Fisco entende que as plataformas não têm direito a isenção tributária. (Págs. 1 e 25)

DSK perde o FMI e ganha uma tornozeleira

Forçado a renunciar em meio a um escândalo, o ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn foi formalmente acusado num tribunal de Nova York por crimes sexuais. Ele pagou fiança de US$ 1 milhão e terá de usar tornozeleira eletrônica. (Págs. 1, 35 e editorial “FMI não pode sofrer retrocesso”)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Empresa de Palocci faturou R$ 20 mi no ano da eleição

Receita foi de R$ 160 mil em 2006; consultoria se tornou administradora de imóveis no fim de 2010

A empresa de consultoria do ministro Antonio Palocci faturou R$ 20 milhões no ano eleitoral de 2010.

Segundo duas pessoas que viram os números da consultoria, o desempenho do ano passado representou salto significativo. Em 2006, a receita foi de R$160 mil. (Págs. 1 e Poder A4)

Outro lado: Consultoria afirma que não comentará valores

A Projeto, consultoria de Palocci, disse em nota que "não confirma e não se pronunciará" sobre valores de faturamento e reiterou que seus contratos tinham cláusula de confidencialidade.

Afirmou, ainda, que a faturamento cresceu em 2010 dados o maior volume de contratos ano a ano e as quitações por serviços prestados ao fim de suas atividades de consultoria. (Págs. 1 e Poder A4)

Firma atuou para empreiteira com negócios públicos

O grupo WTorre, que fez negócios com fundos de pensão de estatais e com a Petrobras de 2006 a 2010, foi cliente da Projeto. A empreiteira confirmou, mas sem revelar quanto pagou, relatam Rubens Valente, Andreza Matais e Jose Ernesto Credendio. (Págs. 1 e Poder A8)

Petista ganhou para dar palestra sabre gripe suína

A operadora de planas de saúde Amil confirmou que contratou consultoria do ex-deputado Antonio Palocci, informa Mônica Bergamo. Como médico, ele fez palestras de prevenção da gripe suína. Na área econômica, assessorou expansão na região Nordeste. (Págs. 1 e Ilustrada E2)

Após morte, reitor da USP cobra mais PM

Um dia após o assassinato de um aluno na USP, a reitor João Grandino Rodas disse que planeja pedir ao governo de SP mais blitze preventivas no campus. Dois homens flagrados por câmera da faculdade de economia são suspeitos do crime. Ontem, no local, em vez de aulas, houve atos por segurança. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Foto legenda: Alunos da faculdade de economia da USP fazem vigília pelo colega assassinado anteontem

Vítima optou por carro blindado depois de assaltos (Págs. 1 e Cotidiano C4)


Obama apoia Palestina em área ocupada por Israel

O presidente dos EUA, Barack Obama, defendeu um Estado palestino com base nas fronteiras pré-Guerra dos Seis Dias (1967). Pela proposta, Israel cederia Jerusalém Oriental e sairia de áreas da Cisjordânia. Israel afirmou que parte de sua população ficaria indefesa. Para palestinos, avanço é vago. (Págs. 1 e Mundo A14)

Brasil cogita votar em país rico para a chefia do FMI

O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que o Brasil está disposto a apoiar um representante de país rico, e não emergente, para comandar o FMI, informa Patrícia Campos Mello. Os EUA fixaram fiança de US$ 1 milhão para que Dominique Strauss-Kahn fique em prisão domiciliar até o julgamento. (Págs. 1 e Mundo A16)

Consórcios sob suspeita de fazer acerto construirão linha 5 do metrô (Págs. 1 e Cotidiano C6)


Boa notícia

Salvador abre ao público Farol da Barra, o mais antigo da América. (Págs. 1 e Cotidiano C11)

Editoriais

Leia "A doutrina Obama", que comenta o discurso do presidente dos EUA sobre o mundo árabe, e "Ameaça à Amazônica", acerca da alta no desmatamento. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Palocci trabalhou para 20 empresas

Ministro diz que entrada de recursos em sua consultoria se deve à rescisão de contratos antes de sua ida para o governo

A consultoria que Antonio Palocci manteve antes de se tornar ministro da Casa Civil do governo Dilma prestou serviços para pelo menos 20 empresas, entre as quais bancos, montadoras e indústrias, informam Leandro Colon e Fausto Macedo. Em esclarecimentos ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por causa das suspeitas sobre a evolução de seu patrimônio, Palocci disse que rescindiu todos os contratos no final de 2010, antes de assumir o ministério. Segundo ele, houve ingresso de volume considerável de recursos no caixa da empresa nas semanas que antecederam sua nomeação ao cargo justamente em razão da rescisão dos contratos. Alguns clientes de Palocci avisaram o ministro que não querem ter seus nomes envolvidos e cobraram silêncio absoluto sobre os documentos. Para evitar qualquer tipo de quebra ilegal do sigilo fiscal de sua empresa, Palocci acionou o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O petista quer evitar que funcionários de escalões inferiores da administração deixem vazar informações sobre a consultoria. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)



Contra-ataque

O governo avalia que a crise envolvendo Palocci se prolongará. Por isso, chamou ministros e o PT para mostrar "assertividade" na defesa. (Págs. 1 e Nacional A7)



Obama dá apoio a Estado palestino na fronteira pré-1967

Iniciativa atende reivindicação palestina, mas discurso é recebido com ceticismo, e Israel diz que recuo é impossível


O presidente dos EUA, Barack Obama, defendeu ontem a criação de um Estado palestino com base nas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias (1967), quando Israel capturou Gaza do Egito e a Cisjordânia da Jordânia, áreas previstas para esse Estado. O governo israelense reagiu dizendo que é "indefensável" voltar a essas fronteiras, por causa das colônias na Cisjordânia. Já a Autoridade Palestina elogiou a iniciativa de Obama, mas o Hamas cobrou "ações concretas". (Págs. 1 e Internacional A10 a A12)

Análise - David Sanger

Só boas intenções. (Págs. 1 e A12)

Foto legenda: USP em choque

Zélia Paiva vela o corpo do filho Felipe, assassinado anteontem na Cidade Universitária; ladrões já haviam abordado outro estudante. (Págs. 1 e Cidades C1)


Justiça fixa em US$ 1 mi fiança para Strauss-Kahn

O ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn ganhou o direito de deixar a prisão em Nova York após pagar fiança de US$ 1 milhão. Acusado de tentativa de estupro, ele responderá ao processo em prisão domiciliar. Além da fiança, Strauss-Kahn teve de depositar US$ 5 milhões como seguro contra fuga. A renúncia do francês abriu disputa entre os Brics e países ricos pelo FMI. (Págs. 1, Internacional A12 e Economia B11)


Com IOF alto, arrecadação do País é recorde

A elevação da alíquota para conter o crédito e o consumo no País ajudou a reforçar a arrecadação de tributos e contribuições federais em abril, que bateu novo recorde para o mês: R$ 85,15 bilhões. (Págs. 1 e Economia B1)

Nota Fiscal Paulista paga menos créditos (Págs. 1 e Economia B5)



Celso Ming

Continua aquecida

O ritmo da atividade econômica em 2011 continua acelerado, bem mais do que vem pretendendo a política econômica do governo. (Págs. 1 e Economia B2)


Tutty Vasques

A última do português

O direito de andar por aí dizendo “os livro" está sendo exaltado nas redes sociais como um legado da era Lula. Puro preconceito! (Págs. 1 e Cidades C8)


Notas & Informações

Força bruta contra a oposição

A política do Planalto de aversão ao risco só adensa suspeitas sobre o seu "primeiro-ministro". (Págs. 1 e A3)


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Valor Econômico


Manchete: Consórcios voltam a ganhar espaço na venda de veículos

Enquanto as medidas de restrição ao crédito adotadas pelo governo desaceleraram o ritmo de crescimento do financiamento de veículos neste início de ano, os consórcios para compra de carros, motos e veículos pesados continuaram a exibir uma expansão vigorosa, em muitos casos figurando como substituto do crédito. O valor dos contratos fechados em consórcios representou praticamente metade do volume de financiamentos.

No primeiro trimestre, o valor negociado em novos consórcios atingiu R$ 12,8 bilhões, crescimento de 42,4% sobre igual período do ano passado. Enquanto isso, o financiamento de veículos para pessoas físicas cresceu apenas 11,2% e ficou em R$ 23,8 bilhões. No primeiro trimestre de 2010, os financiamentos de veículos haviam crescido 97,4% em relação ao mesmo período de 2009, enquanto os consórcios avançaram 49,5%. (Págs. 1 e C10)


Indústria e sindicatos buscam pacto

Empresários e sindicalistas fecharam um "pacto" para estimular a indústria. O projeto será apresentado na próxima semana ao governo federal e é assinado por Fiesp, CUT, Força Sindical e dois dos maiores sindicatos do país - dos metalúrgicos do ABC e de São Paulo, que representam juntos 505 mil trabalhadores. O pacto inclui uma lista de demandas, da redução dos juros do BNDES - já negativos, em termos reais - à criação de um banco de desenvolvimento para micro e pequenas empresas. "O país está se desindustrializando e o governo precisa prestar muita atenção nisso", diz um dos formuladores. (Págs. 1 e A4)

IFRS aumenta o número de retardatárias

Neste ano, por conta das exigências do novo padrão internacional de contabilidade (IFRS, na sigla em inglês), a lista de empresas que atrasaram a entrega do balanço do primeiro trimestre não tem apenas as retardatárias de sempre - em geral pequenas empresas em dificuldades financeiras -, mas inclui nomes como as elétricas Eletrobras, Ampla e Coelce, a empresa de investimentos GP, a fabricante de papel Melhoramentos e a indústria do setor de embalagens Dixie Toga. O prazo venceu no dia 16 de maio e a partir de 2012 será reduzido de 45 para 30 dias após o encerramento do período. A multa diária por atraso, conforme a Instrução nº 480 da CVM, é de R$ 500, dez vezes maior que o valor vigente até 2009. (págs. 1 e D1)

Cresce cultivo de commodities

O boom das commodities está ampliando a área cultivada de produtos como arroz, soja, milho e trigo em várias partes do mundo. Dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos mostram que, entre a safra 2007/08 e a prevista para 2011/12, o mundo elevou em 5% a área cultivada dessas commodities. Nas áreas de fronteira agrícola, no entanto, o ritmo de expansão foi, em média, de 11%.

No bloco formado pelas ex-repúblicas soviéticas e o Leste Europeu, o crescimento da área cultivada atingiu 12%. Na Ucrânia, o salto chegou a 26,2%. Entre os principais países africanos, a evolução foi de 9% nas últimas cinco safras. No Brasil, foi de 7%. (Págs. 1 e B11)

Europa rompe acordo verbal para indicar diretor do FMI

Na pressa de substituir Dominique Strauss-Kahn pela ministra da Economia da França, Christine Lagarde, no cargo de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), a Europa atropela um entendimento informal que tinha com os países-membros da instituição. O próprio Strauss-Kahn chegou a mencionar que ele seria o último europeu a dirigir o Fundo. Paulo Nogueira Batista Junior, diretor-executivo do FMI pelo Brasil e outros oito paises, confirmou ao Valor que "havia esse compromisso verbal".

Autoridades europeias, no entanto, alegam que a situação agora é diferente, por causa das enormes dificuldades de sua periferia, em países como Grécia, Irlanda e Portugal. Além disso, lembram que os europeus têm 30% dos votos no Fundo, enquanto os Estados Unidos, somente 17%. O Brasil deve apoiar o nome do turco Kemal Dervis, ex-ministro da Fazenda da Turquia e ex-vice-presidente do Banco Mundial, para o cargo. (Págs. 1 e A12)

Importação de celular sobe 240%

A importação de celulares disparou no primeiro quadrimestre e somou US$ 232 milhões, um salto de 148% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em volumes, os aparelhos trazidos de outros países passaram de 853 mil para 2,9 milhões de unidades no período, um aumento de 240%.

O dólar barato e a demanda crescente estão entre as principais razões desse movimento. Aparelhos caros, como o iPhone e o BlackBerry, respondem por pequena parte das importações. O grosso das compras são de celulares mais baratos, trazidos por fabricantes pouco conhecidos, de marcas como ZTE, Huawei, Alcatel, Freecel e NavCity. (Págs. 1 e B3)

Obama apoia fronteiras de 1967 para palestinos (Págs. 1 e A12)



Chineses desafiam estaleiros europeus na construção de iates de luxo (Págs. 1 e D12)



Menos saneamento

Liberação de recursos federais aos municípios, para projetos de saneamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), teve uma queda de 12% nos primeiros quatro meses do ano. (Págs. 1 e A3)

Expansão de Paranaguá

A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, no litoral paranaense, elabora plano de investimentos de R$ 2 bilhões para os próximos quatro anos. Entre as metas está a construção de mais 12 berços de atracação, para um total de 32. (Págs. 1 e B1)

Superbid chega aos EUA

Criada há 12 anos, a brasileira Superbid, especializada na realização de leilões de ativos para empresas como Vale, Votorantim e Ambev, fecha parceria com a Hilco Trading para atuar nos EUA. (Págs. 1 e B2)

Alitalia retoma voo direto ao Rio

A Alitalia retomará, a partir de junho, as ligações diretas entre Roma e o Rio de Janeiro. Os voos para a capital fluminense foram interrompidos em 2001 e retornam agora com três frequências semanais. (Págs. 1 e B4)

Demanda nas alturas

A demanda por voos domésticos continuou aquecida em abril, apesar da baixa temporada. O aumento foi de 31,45% em relação ao mesmo período de 2010, 22º mês consecutivo de crescimento e o maior resultado mensal desde agosto. (Págs. 1 e B4

BO Packaging no Paraná

A chilena BO Packaging, fabricante de embalagens recicláveis como copos de papel para café e refrigerante, vai investir US$ 70 milhões na construção de uma fábrica em Ponta Grossa(PR). (Págs. 1 e B9

Takeda compra Nycomed

A forte presença da farmacêutica suíça Nycomed no Brasil foi decisiva para a decisão da gigante Takeda de comprar a empresa por € 9,6 bilhões. Com foco nos mercados asiático, europeu e americano, a japonesa não tinha operações na América Latina. (Págs. 1 e B9)

Ideias

Claudia Safatle
Governo tenta entender a forte entrada de dólares e há a possibilidade de novas medidas para fechar canais de ingresso. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Naercio Menezes Filho
Antes de pensar em elevar ainda mais os gastos públicos com saúde, é necessário racionalizar o sistema. (Págs. 1 e Al5)

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