PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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terça-feira, maio 17, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] ''O RIO DE JANEIRO CONTINUA SENDO..." *

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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(*) Aquele abraço. Gilberto Gil.
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MEC [In:] FALHA NOSSA !!!

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Um crime contra nossos jovens

Procuradora da República prevê ações contra uso de livro com erros pelo MEC;

autora se defende



Publicada em 16/05/2011 às 23h32m

Adauri Antunes Barbosa e Demétrio Weber

SÃO PAULO e BRASÍLIA - Diante da denúncia de que o livro "Por uma vida melhor", da professora Heloísa Ramos - que foi distribuído a 485 mil estudantes jovens e adultos pelo Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação -, defende o uso da linguagem popular e admite erros gramaticais grosseiros como "nós pega o peixe", a procuradora da República Janice Ascari, do Ministério Público Federal, previu que haverá ações na Justiça. Para ela, os responsáveis pela edição e pela distribuição do livro "estão cometendo um crime" contra a educação brasileira.

" Vocês estão cometendo um crime contra os nossos jovens, prestando um desserviço à educação "

- Vocês estão cometendo um crime contra os nossos jovens, prestando um desserviço à educação já deficientíssima do país e desperdiçando dinheiro público com material que emburrece em vez de instruir. Essa conduta não cidadã é inadmissível, inconcebível e, certamente, sofrerá ações do Ministério Público - protestou a procuradora da República em seu blog.

No domingo, o livro já tinha sido duramente criticado por educadores e escritores. O MEC confirmou que não pretende retirar a publicação das escolas, alegando que não tem ingerência sobre o conteúdo das obras. Afirmando que se manifestava como mãe e sem analisar o aspecto jurídico da questão, Janice disse que ficou chocada com as notícias sobre o livro com erros aprovado e distribuído pelo MEC. Os autores defendem que essa linguagem coloquial não poderia ser classificada de certa ou errada, mas de adequada ou inadequada.

- Ainda não estou refeita do choque sofrido com as notícias sobre o conteúdo do livro aprovado pelo MEC, no qual consta autorização expressa para que os alunos falem "Nós pega o peixe", "Os livro mais interessante estão emprestado" e por aí vai. Não, MEC e autores do livro, definitivamente isso não é certo e nem adequado - disse Janice Ascari.

Para MEC, debate é nas universidades

O MEC confirmou nesta segunda-feira que não cogita alterar o processo de seleção e avaliação de livros didáticos. As obras são lidas por professores de universidades públicas, a quem cabe selecionar os títulos que farão parte do catálogo nacional de livros. É com base nesse catálogo que escolas de todo o país escolhem as coleções que receberão gratuitamente, distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático.

O MEC diz que o debate sobre a adequação ou não de uma obra didática deve ocorrer nas universidades, como é no sistema atual, e não dentro do ministério. Do contrário, segundo o MEC, haveria o risco de direcionamento político na escolha das obras a serem aprovadas para uso em sala de aula.

A professora Heloísa Ramos, autora do livro, discorda de que seja preciso modificar qualquer trecho. Ela argumenta que a frase discutida em seu livro trata de linguagem oral, e não escrita. E que a norma popular da língua é diferente da norma culta, mas não necessariamente errada, no caso da linguagem oral.

- Eu não admito mais que alguém escreva que o nosso livro ensina a falar errado ou que não se dedica a ensinar a norma culta - disse Heloísa. - Por que, em educação, todo mundo acha que conhece os assuntos e pode falar com propriedade? Este assunto é complexo, é para especialistas.

Professora aposentada de língua portuguesa da rede estadual de São Paulo, Heloísa presta serviços de consultoria e escreve uma coluna na revista "Nova Escola", dedicada a tirar dúvidas de professores. Segundo ela, o livro "Por uma vida melhor" é pioneiro ao destacar a importância da norma popular da língua, o que considera um avanço, no sentido de não menosprezar a fala da população menos instruída.

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Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/05/16/procuradora-da-republica-preve-acoes-contra-uso-de-livro-com-erros-pelo-mec-autora-se-defende-924478530.asp#ixzz1MbzGjzpI
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USA-JUSTIÇA [In:] TAL QUAL A NOSSA !!! (A valsa "do" Strausss...)

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INTERNACIONAL

Nem fiança de US$ 1 milhão tira chefão do FMI da cadeia


O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, vai permanecer sob custódia do governo americano até a próxima audiência do caso em que é acusado de abusar sexualmente de uma camareira num hotel de Nova York. O tribunal de Manhatan negou o pagamento de fiança de US$ 1 milhão proposto pela defesa, que ainda garantiu a permanência do chefe do FMI em Nova York. Ele deve voltar a se apresentar na próxima sexta-feira, dia 20.

Os promotores do caso pediram que Strauss-Kahn continuasse sob custódia pela preocupação de que ele possa fugir para a França caso seja solto. O político é alvo de quatro acusações por três crimes: abuso sexual, tentativa de estupro e cárcere privado.

Na saída da audiência, o advogado de Defesa Benjamin Brafman disse estar decepcionado com a decisão da Justiça que negou a fiança. Ele considera que a batalha está apenas começando. Segudo ele, o caso é defensável e eles vão conseguir provar a inocência de DSK. O advogado pediu ainda que a imprensa evite pré-julgamentos.

Strauss-Kahn passou a maior parte do domingo na delegacia de Manhattan da Special Victims Unit, no Harlem, enquanto promotores buscavam novas evidências que pudessem provar sua culpa no caso do suposto abuso sexual, incluindo vestígios de DNA em sua pele ou sob suas unhas. Já seus advogados afirmaram que têm provas de que o chefe do FMI estava em um restaurante almoçando com a filha no momento do suposto ataque contra uma camareira de 32 anos em uma suíte de US$ 3 mil num Sofitel de Manhattan, informou a rádio francesa RMC.

Por volta das 23h de domingo, Strauss-Kahn, vestindo uma jaqueta preta e blusa cinza, deixou a delegacia algemado. Nas horas anteriores, seus advogados anunciaram que DSK concordou em fazer exame de corpo de delito .

Segundo o jornal "New York Times", autoridades afirmaram que entraram com um pedido na Justiça por um mandado para examinar o chefe do FMI em busca de sinais de ferimentos que ele possa ter sofrido durante a briga com a camareira ou de vestígios do DNA da vítima.

- Coisas como esses pequenos vestígios debaixo das unhas, as clássicas evidências que se podem associar a um abuso sexual - explicou um oficial.

A autoridade, que não quis se identificar já que a investigação está em curso, afirmou que há uma grande possibilidade que seja permitido a DSK o pagamento de fiança e que os investigadores teme que ele possa deixar os EUA com pistas do crime.

Ira Judelson, um fiador envolvido no caso, disse mais cedo que um pacote abrangente de fiança estabeleceria onde Strauss-Kahn iria ficar enquanto o caso prossegue. Ele acrescentou que a fiança poderia ser de milhões de dólares.

Informações de O Globo.

http://www.estacaodanoticia.com/index/comentarios/id/24764/comentar/1

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''

WSINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

17 de maio de 2011

O Globo


Manchete: Nem fiança de US$ 1 milhão tira chefe do FMI da cadeia

Prisão de Strauss-Kahn faz bolsas na Europa caírem e abre crise na França

A juíza Melissa Jackson, do tribunal penal de Manhattan, recusou ontem a fiança de US$ 1 milhão oferecida pelos advogados de defesa para libertar o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, acusado de sete delitos, entre eles tentativa de estupro de uma camareira de hotel. Strauss-Kahn ficará detido até uma nova audiência, na sexta-feira, e pode pegar 25 anos de prisão, num caso comparado ao do diretor Roman Polanski, que escapou para a Europa, condenado nos EUA pelo estupro de uma menina de 13 anos. A juíza aceitou o argumento da Promotoria, considerando elevado o risco de que Strauss-Kahn fugisse do país.
A detenção do diretor, de 62 anos, fez com que o euro registrasse queda de 0,5% ontem, na cotação mínima do dia, e levou bolsas na Europa a fechar em baixa pelo temor de que a Grécia fique sem a ajuda de US$ 110 bilhões defendida por ele. Na França, o Partido Socialista já estuda nomes para substituir Strauss-Kahn nas eleições de 2012. (Págs. 1, 24 e 25)


Míriam Leitão
O FMI pode aproveitar a crise e mudar a regra, totalmente desatualizada, que divide o poder nas duas instituições financeiras mais importantes entre EUA e Europa. (Págs. 1 e 18)


Novas diretrizes do Vaticano não tornam obrigatória denúncia de crimes sexuais (Págs. 1 e 25)


Livro com erros pode levar a ações contra MEC

A procuradora Janice Ascari, do MP Federal, previu que o MEC enfrentará ações judiciais por ter distribuído um livro didático que defende o uso da linguagem popular, com erros grosseiros de português: "É um crime contra nossos jovens." A editora admitiu modificar o livro numa próxima edição. (Págs. 1, 3, 4, Merval Pereira e Dos Leitores)

Secretários são presos no Sul por desvio

A Polícia Federal prendeu 12 secretários municipais de Saúde e Fazenda, no Rio Grande do Sul, por desvio de verbas públicas destinadas à compra de remédios. Ao todo, foram presas 58 pessoas. (Págs. 1 e 10)

Rio, cidade oficialmente arco-íris

Uma questão de foro íntimo - participar ou não de uma parada gay - provocou polêmica pública ontem quando o governador Sérgio Cabral, ao lançar a campanha Rio sem Homofobia, com 125 metas a atingir até 2014, anunciou que bombeiros e PMs poderão ir fardados e usando veículos oficiais. O presidente da Associação dos Ativos, Inativos e Pensionistas das Polícias e Bombeiros, Miguel Cordeiro, disse que vai entrar na Justiça para impedir o uso de viaturas. (Págs. 1, 11 e Luiz Garcia, 7)

Razão Social

Biocombustível produzido com óleo de cozinha em Arraial do Cabo será usado nas Olimpíadas de 2016. (Pág. 1)

Câmara do Rio já pagou todos os Jettas para os vereadores (Págs 1 e 13)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Comissão de ética diz que Palocci não relatou bens

Ministro da Casa Civil afirmara ter declarado imóveis a órgão da Presidência; governo Dilma dá assunto como 'encerrado'

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República contradisse a versão do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) de que havia relatado aumento patrimonial em 20 vezes de 2006 a 2010, período em que foi deputado federal pelo PT.

O presidente da comissão, Sepúlveda Pertence, contou que Palocci não fez menção ao apartamento de R$ 6,6 milhões e ao escritório de R$ 882 mil adquiridos pela sua empresa Projeto. (Págs. 1 e Poder)

Fernando de Barros e Silva

Petista precisa explicar o que exatamente fazia a sua empresa. (Págs. 1 e Opinião A2)

Foto legenda: Sem saída

Dominique Strauss-Kahn, diretor-gerente do FMI, em audiência em corte de NY; acusado de agressão sexual, o francês teve pedido de fiança negado. (Págs. 1 e Mundo A10)

Moradores preferem metrô no Pacaembu

Para 66% dos moradores de Higienópolis, a nova estação da linha 6 - laranja do metrô deve ficar perto do estádio do Pacaembu, mais longe de prédios residenciais. Entre os que trabalham na região, 83% a querem na esquina da avenida Angélica com a rua Sergipe.

Os dados são de pesquisa Datafolha feita no bairro. O secretário de Transportes Metropolitanos sugeriu ontem um quarto local para a estação, em outro ponto da rua Sergipe. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Foto legenda: Não há vagas

Trabalhadores se aglomeram em frente ao terreno onde será erguido o estádio do Corinthians, em Itaquera (zona leste de SP); boato levou 400 pessoas a buscar emprego na obra, que ainda não começou. (Págs. 1 e Esporte D4 e D5)

Em SP, classe A paga aluguel de escritório em obra

Em São Paulo, 40% dos escritórios comerciais de classe A com previsão de entrega para este ano já estão alugados. A taxa de vacância na cidade atingiu 4,8% no primeiro trimestre, a menor em dez anos. Até projetos cuja entrega está prevista para 2012 estão totalmente esgotados. (Págs. 1 e Mercado B1)

Homicídio cai e furto cresce na capital em 2011

Dados do governo paulista mostram que de janeiro a abril, os homicídios caíram 37% na capital em comparação com o mesmo período de 2010, puxando a redução no Estado, que foi de 16%.

Os furtos comuns aumentaram 24%, e os de veículos, 5%. O roubo comum diminuiu 2,4%. (Págs. 1 e Cotidiano C6)

Dignidade na morte

Werner Herzog defende decisão de Obama de não divulgar fotos de Bin Laden morto. (Págs. 1 e Mundo A16)

Foto legenda: O cineasta alemão em conversa na Folha

Ministro do STF nega pedido de libertação para Battisti (Págs. 1 e Poder A9)


Editoriais

Leia "Homofobia no Senado", que analisa projeto sobre o tema, e
"Desaceleração localizada", acerca de números do comércio e da inflação. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Dilma blinda Palocci e oposição reage com cautela

Para governo, não há o que investigar sobre patrimônio do ministro; Serra diz que ele não pode ser 'crucificado'

O Planalto montou operação para blindar o ministro Antonio Palocci (Casa Civil), suspeito de irregularidade por ter multiplicado o patrimônio por 20 em quatro anos. Em reunião com a coordenação do governo, a presidente Dilma Rousseff disse que a denúncia faz parte de um jogo político para desestabilizar o início da sua gestão e pode ter desdobramentos no Congresso. "Não nos cabe indagar a história da fortuna dos pobres e dos ricos que se tornaram ministros", disse Sepúlveda Pertence, da Comissão de Ética Pública da Presidência. A oposição tucana reagiu com cautela. Para o ex-governador paulista José Serra, Palocci não pode ser "crucificado". (Págs. 1 e Nacional A4)

Diretor do FMI continua preso

Acusado de ataque sexual contra uma camareira em hotel de Nova York, Dominique Strauss-Kahn aparece em audiência em tribunal de Manhattan, que lhe negou pedido de liberdade sob fiança de US$ 1 milhão; a decisão elimina suas chances na disputa presidencial da França e acelera o processo sucessório no FMI. Como o Fundo é central na crise da dívida no continente, a Europa se mobiliza para manter o controle sobre ele, a despeito das aspirações dos emergentes. (Págs. 1, Internacional A8 e Economia B9)

Foto legenda: Fila de carro na fronteira

Brasil nega pedido da Argentina para retirar barreira de importação e cerca de 300 veículos continuam parados em Uruguaiana (RS). (Págs. 1 e Economia B7)


Caixas-pretas do voo 447 estão intactas (Págs. 1 e Cidades C3)


Déficit externo no setor de remédios triplica (Págs. 1 e Vida A12)


Compensação para desonerar folha pode atingir bancos

O governo está perto de fechar sua proposta de desoneração da folha de pagamentos. A hipótese mais forte é aliviar a tributação nos salários, mas, para não comprometer a Previdência, criar nova contribuição sobre o faturamento. Ela seria diferenciada por setor. Os bancos pagariam mais, e a indústria e os exportadores, menos. (Págs. 1 e Economia B1)

Celso Ming

O terremoto Strauss-Kahn

O escândalo sexual do diretor-gerente do FMI não causou um terremoto só na política da França. Traz, também, o risco de paralisar o Fundo. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

A jurisprudência do TST

Em uma iniciativa exemplar, TST vai discutir jurisprudência e modernização administrativa. (Págs. 1 e A3)

Sai último aval para estádio do Corinthians

A Prefeitura de SP emitiu no fim de semana o Relatório de Impacto de Vizinhança para a construção do estádio do Corinthians, em Itaquera. Apesar do documento, o último que faltava, o clube ainda não definiu a data para o início das obras. A cidade segue sob ameaça de perder a abertura da Copa de 2014. (Págs. 1 e Esportes, E1)

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Valor Econômico


Manchete: Governo não descarta controle do fluxo de capital

Preocupado com o efeito inflacionário da forte entrada de dólares no país, o governo não descarta a hipótese de adotar medidas de controle de capital. O Banco Central (BC) constatou que boa parte desses recursos está ajudando a expandir o crédito doméstico e, por essa razão, a alimentar a alta de preços. O governo está atento também ao aumento da exposição das empresas brasileiras a câmbio.
Entre janeiro e março, o balanço de pagamentos registrou superávit de US$ 35 bilhões. Em abril, já como resultado das medidas restritivas adotadas no início do ano, o saldo caiu para US$ 1,5 bilhão, mas este mês voltou a crescer, criando novas dificuldades para a estratégia de combate à inflação. (Págs. 1 e C1)

Foto legenda: Sem fiança

O diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, ouve citação na corte criminal de Nova York: acusado de assédio sexual, ele teve pedido de fiança negado por conta do risco de fuga. (Págs. 1 e A9)

Distribuidoras abrem rombo na Eletrobras

"A situação suscita dúvida sobre a continuidade operacional dessas empresas", concluíram os auditores da PriceWaterhouseCooopers sobre a saúde financeira das distribuidoras da Eletrobras. No fim de 2010, elas tinham excesso de passivos sobre ativos circulantes de R$ 554,3 milhões. "O que os auditores estão dizendo é que a holding terá de continuar bancando as operações", diz o presidente das distribuidoras, Pedro Hosken. "O caixa não é suficiente para pagar as dívidas". Desde 2008, quase R$ 5 bilhões em dívidas das distribuidoras do Acre, Alagoas, Amazonas, Piauí, Rondônia e Roraima com a holding foram transformadas em capital. (Págs. 1 e D1)

Mudança profunda no crédito rural

Resultado de intensa negociação entre técnicos do governo, bancos públicos e privados, um novo Manual de Crédito Rural vai alterar profundamente as regras da atividade.
Entre as mudanças, produtores de arroz, feijão, carnes, frutas e hortigranjeiros, que hoje pagam juros mais elevados, serão equiparados aos empresários de soja, algodão e milho. A concessão de crédito será simplificada: o limite individual de financiamento será por CPF do beneficiário, e não mais por cultura. Se usar sementes certificadas, o produtor terá um bônus de 15%. Se comprovar respeito às leis ambientais, terá mais 15%. (Págs. 1 e B12)


Apostilas resistem aos tempos de internet

Os dois primeiros institutos de ensino a distância do Brasil, o Monitor e o Universal Brasileiro (IUB), já acumulam sete décadas de atividades. Pioneiro, o Monitor foi fundado em 1939 e até hoje tem cerca de 9 mil matrículas por ano. Embora apostem na internet e em novos meios de difusão, como as mídias sociais, eles ainda recebem pedidos por cartas escritas à mão. Grande parte do público dos dois institutos é da classe C emergente que busca ensino profissionalizante e mora distante dos grandes centros. O IUB tem 100% de seu faturamento obtido com a venda de apostilas. (Págs. 1 e B6)

Prefeitura de Salvador vive seu pior momento

A Prefeitura de Salvador está mergulhada em problemas. O prefeito João Henrique (PP), em sua terceira sigla desde que assumiu, em 2004, já teve no primeiro escalão de seu governo PSDB, PT e PMDB, que hoje advogam a condição de opositores. "João Henrique traiu miseravelmente todos os que estiveram com ele", diz Geddel Vieira Lima (PMDB), vice-presidente da Caixa Econômica Federal. A cada mudança, um novo secretariado - cerca de 60 nomes já passaram por seu governo.
Com uma dívida de R$ 131 milhões com o INSS e rombos consecutivos nas contas, a prefeitura não consegue apresentar projetos ou oferecer contrapartida para firmar convênios com a União. Inscrita no Cadastro Único de Convênio (Cauc), que indica os municípios impedidos de receber recursos federais, não pode pôr a mão em R$ 160 milhões destinados ao município. A rejeição das contas pelo Tribunal de Contas local (TCM) ameaça o prefeito de cassação de seus direitos políticos pelos próximos oito anos. Para completar, o Sindicato dos Servidores paralisa, hoje, os serviços públicos por 24 horas, em protesto pelo não cumprimento de acordos salariais em 2009 e 2010. (Págs. 1 e A12)

Sabesp deve investir R$ 16 bi até 2020 para universalizar serviços, diz Dilma Pena (Págs. 1 e B8)


Máquinas pesadas chinesas

A fabricante chinesa de máquinas para construção civil Xuzhou Construction Machinery Group (XCMG) vai investir US$ 200 milhões para construção de sua primeira fábrica na América Latina, em Pouso Alegre (MG). (Págs. 1 e B1)

Copa 'na estica'

Para cada cliente no Brasil, a rede de moda masculina Ermenegildo Zegna tem seis brasileiros que compram no exterior, durante suas viagens. Ainda assim, a empresa planeja a abertura de mais lojas no país. (Págs. 1 e B5)


Concessões do Bertin

A Aneel decide hoje se cassa as concessões das termelétricas Maracanaú e Borborema, que pertencem ao grupo Bertin e devem mais de R$ 170 milhões no mercado de energia de curto prazo. (Págs. 1 e B7)

Estratégia corporativa

Embraer reforça operações no segmento de jatos executivos na Flórida e na China, de olho em seu principal mercado e no enorme potencial de vendas aos chineses nos próximos anos. (Págs. 1 e B7)

Produtores do MT retêm soja

Com a colheita praticamente encerrada, produtores de soja de Mato Grosso retêm parcela da produção que não foi negociada antecipadamente para forçar a alta do produto, que em Rondonópolis chegou ao maior valor desde meados de abril. (Págs. 1 e B11)

Clarion eleva aposta na cana

O segmento sucroalcooleiro já representou um quarto da receita da Clarion Agroindustrial- tradicional processadora de soja em 2010. Agora, a empresa avalia a construção de uma fábrica de açúcar acoplada à sua usina de etanol em Ibaiti (PR). (Págs. 1 e B12)

Tokyo-Mitsubishi reforça atuação

Com aporte de R$ 666 milhões, o Banco de Tokyo-Mitsubishi eleva a capacidade de financiamento no Brasil e espera chegar a 2015 com uma carteira de crédito de US$ 10 bilhões. (Págs. 1 e C8)

Base do PIS/Cofins exclui deságio

Em decisão favorável a Tele Norte Leste Participações, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) entendeu que a amortização de deságio na compra de participações acionárias não integra a base de cálculo do PIS/Cofins. (Págs. 1 e E1)

Jurisprudência imobiliária

Tribunal de Justiça de São Paulo edita súmulas pacificando o entendimento sobre rescisão contratual em financiamentos imobiliários. Mesmo inadimplente, o comprador pode rescindir o contrato e reaver, de uma só vez, a quantia já paga. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto

Grécia, Portugal, Espanha e Irlanda pagam o preço da indecisão produzida pela falta de uma organização política funcional. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Ângelo Bressan Filho

Fracasso do etanol será grande obstáculo à afirmação, em nível mundial, da biomassa como fonte energética renovável. (Págs. 1 e A10)

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