PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

segunda-feira, julho 01, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] A VACA E O TOURO FORAM P'RÔ BREJO !

 #

#




















#

''DRONE''. OBJETOS VOADORES IDENTIFICADOS

...
30/06/2013 - 20h00

Falta de regulação para uso de drones gera debate sobre privacidade; assista



DE SÃO PAULO



O "TV Folha" utilizou um drone para fazer imagens aéreas dos protestos nas últimas semanas. A palavra drone (em inglês significa zangão, zumbido, conversa mole) foi escolhida para designar os Vants (veículos aéreos não tripulados, em português, ou UAV, em inglês).







Hoje, esses equipamentos têm uso civil (para coberturas jornalísticas, monitoramento de áreas agrícolas, entre outros) e militar (pelo governo dos Estados Unidos, especialmente). Assista:


MENSALÃO. O CLAMOR DAS RUAS

...
01/07/2013 - 12h22

74% dos brasileiros querem prisão imediata de condenados no mensalão, diz Datafolha



FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO


Pesquisa do Datafolha apontou que 74% dos brasileiros querem que os réus condenados no processo do mensalão sejam presos imediatamente.

Até mesmo entre os entrevistados que disseram ter o PT como partido de preferência o percentual de respostas favoráveis à imediata execução das penas aplicadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) foi alto --coincidiu com o índice geral da pesquisa de 74%.

O julgamento do mensalão foi concluído em dezembro passado e os réus apresentaram recursos contra as condenações. Cabe agora ao relator do caso, o ministro Joaquim Barbosa, marcar a data para o início da análise das apelações pelo plenário do STF.

Segundo o entendimento dos ministros da corte, as prisões dos condenados só poderão ocorrer depois que se esgotarem as possibilidades de apresentação de recursos, o que na linguagem jurídica recebe o nome de "trânsito em julgado".

O levantamento feito pelo Datafolha nos dias 27 e 28 de junho apontou que para 14% dos entrevistados pode ter havido injustiça no caso e os réus merecem um novo julgamento. O índice de pessoas que não souberam responder à questão do instituto de pesquisa sobre a situação dos réus foi de 12%.

As maiores taxas de manifestações favoráveis à prisão imediata dos condenados foram apuradas entre os entrevistados que declararam preferir o PV (83%), o PSDB (77%), o PT (74%) e o PMDB (74%).

Entre aqueles que disseram considerar que os réus merecem um novo julgamento, destacaram-se os entrevistados que afirmaram ter como partidos de preferência o PTB (29%), o PSB (24%), o PMDB (19%) e o PT (18%).

O Datafolha realizou 4.717 entrevistas em 196 municípios. A margem de erro máxima da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.


Editoria de Arte/Folhapress
+ CANAIS

''CAI O REI DE ESPADAS/ CAI O REI DE OUROS...'' (Ivan Lins)

.

Cai aprovação de Alckmin e Haddad depois de protestos, diz pesquisa

Datafolha mostra que avaliação positiva do governador de SP passou de 52% para 38% e do Prefeito, de 34% para 18%; no Rio, popularidade de Cabral e Paes também registrou queda;


01 de julho de 2013 | 8h 18
atualizada às 8h37 - O Estado de S. Paulo


A avaliação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e do prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), também foram atingidas pelos protestos contra o aumento do preço da tarifa do transporte público. Segundo pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta segunda-feira, 1º, a popularidade do tucano caiu 14 pontos e do petista, 16 pontos.
Veja também:

No sábado, também de acordo com levantamento do Datafolha, a popularidade da presidente Dilma Rousseff passou de 57% para 30% nas últimas três semanas. A redução é a maior queda de aprovação de um presidente aferida pelo Datafolha desde Fernando Collor em 1990.
A comparação da avaliação do desempenho de Alckmin e Haddad foi feita entre 6 e 7 de junho, antes da intensificação dos protestos na capital, e 27 e 28 de junho, quando já havia sido anunciada a revogação do aumento das tarifas do metrô, CPTM e ônibus. No primeiro levantamento, 52% achavam o governo Alckmin ótimo ou bom e 31% achavam regular. Na semana passada, a avaliação positiva registrou 38% e a regular subiu para 40%. O índice daqueles que consideram ruim ou péssimo também aumentou de 15% para 20%.
A pesquisa foi realizada nos dias 27 e 28 de junho em 44 municípios e ouviu 1.723 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Já em relação a Haddad, no início de junho, 34% o consideravam ótimo ou bom e 21%, ruim ou péssimo. Três semanas depois, a avaliação positiva caiu para 18% e a reprovação saltou para 40%. Aqueles que consideram regular oscilou de 37% para 35%. A pesquisa foi realizada nos dias 27 e 28 de junho e entrevistou 1.106 pessoas. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
No Rio. A onda de protestos também influenciou a aprovação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e do prefeito da cidade, Eduardo Paes (PMDB). A popularidade do governador passou de 55% para 25% e reprovação subiu de 12% para 36%, na comparação com a pesquisa anterior, feita em novembro de 2010. O levantamento foi realizado nos dias 27 e 28 de junho em 27 cidades e ouviu 1.108 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em relação a agosto de 2012, a avaliação positiva de Eduardo Paes caiu de 50% para 30%, e a reprovação aumentou de 12 para 33%. O instituto ouviu 605 pessoas entre os dias 27 e 28 de junho. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.


NOTÍCIAS RELACIONADAS:

OCDE. O PAÍS NA CONTRAMÃO

01/07/2013
Estudo mostra Brasil afastado das cadeias globais


A participação do Brasil nas cadeias globais de valor é baixa, ficando atrás apenas da Argentina e da África do Sul, entre os países que não pertencem à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 

Isso indica que as empresas do país estão à parte de um movimento global que vem ajudando a baratear os custos e aumentar a eficiência dos sistemas de produção de manufaturas. 


"É um dado preocupante porque significa que o país está fora das tendências de vanguarda e do desenvolvimento tecnológico", afirma Cristina Reis, consultora do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).

Trabalho do Iedi com base em estudo conduzido pela OCDE e pela Organização Mundial do Comércio (OMC) indica que a parcela estrangeira nas exportações totais brasileiras chega perto de 10%, enquanto a contribuição brasileira ao valor adicionado nas exportações de outros países é de 20%. Com isso, o índice de participação do país nas cadeias produtivas globais - a soma dos dois componentes anteriores - alcança 30%, abaixo dos cerca de 40% detidos pelos americanos e também de igual número alcançado pelos chineses.

Cristina ressalta, contudo, que os números sozinhos não dizem muita coisa. A contribuição brasileira às exportações de outros países, um pouco mais alta, é resultado principalmente da entrada de insumos, como minério, aço e ferro incluídos nessas cadeias globais. Já a participação estrangeira nas exportações brasileiras - onde o Brasil destoa, com uma média abaixo do padrão mundial - decorre do conteúdo das nossas exportações, ainda bastante associadas a bens primários e intermediários que não exigem componentes vindos do exterior. "Fora que os produtos manufaturados que a gente vende não estão integrados na cadeia produtiva global", diz Cristina. Isso é bom ou ruim?

"Não há resposta genérica", diz Cristina. A parte boa, diz, é que o país exibe uma matriz industrial diversificada e resiliente. "Mas ela não está integrada internacionalmente e está fora da evolução das cadeias internacionais e, à medida que elas vão desenvolvendo, ficamos fora das inovações", diz. Segundo Cristina, é essa "marginalidade" nas cadeias produtivas globais um dos fatores que explicam a menor participação brasileira nas exportações mundiais de manufaturados, e, principalmente, de produtos de média e alta tecnologia.

Mas as coisas não são tão fáceis e até mesmo a China, um gigante focado no desenvolvimento de uma indústria de alta e média tecnologia, enfrenta obstáculos nesse movimento de inserção global. A metodologia recém-lançada pela OCDE e pela OMC permite visualizar que, embora os chineses se mostrem cada vez mais dispostos a não contribuir apenas para a matriz industrial dos países centrais, eles ainda penam em algumas situações. Na cadeia produtiva dos tão incensados iPhones, a forma tradicional de mensuração indica que a China exportou US$ 1,9 bilhão desses produtos eletrônicos para os Estados Unidos em 2009.

Quando, no entanto, se observa a origem do valor adicionado nas diferentes etapas de produção associadas ao produto, vê-se que apenas US$ 73,5 milhões (ver tabela) ficaram efetivamente com os chineses, com nada menos do que US$ 685 milhões no bolso dos japoneses. Os componentes vêm de diversas partes da França, da Alemanha e da Malásia, e isso é exemplo de realocação produtiva, diz Cristina.

"O produto chinês não é produzido lá. A maior parte dele vem do Japão, os chineses só montam, o que adiciona muito pouco valor agregado", diz Cristina. Segundo ele, falta aos chineses tecnologia, recursos em pesquisa e desenvolvimento (P&D), e até mesmo os navios que fazem o frete das peças. "O dinheiro vai para a China, mas a China anteriormente pagou ao resto do mundo para poder produzir esse iPhone".

Se aproximar de países como Indonésia ou Tailândia, com bons índices de inserção global, mas muito procurados pela mão de obra barata e específica para têxteis ou eletrônicos, também não seria a melhor opção. "Mas mesmo esses países conseguiram desenvolver tecnologia por causa dessa integração", diz Cristina. Na Tailândia, ressalta, foram feitos acordos com os japoneses no campo do conhecimento cujos efeitos foram positivos. "Mas os maiores benefícios vindos das atividades que geram mais valor adicionado ainda ficam com os países centrais".

A saída, diz Cristina, é que o Brasil privilegie políticas mais abertas de mercado e com menos tarifas, sem, no entanto, abrir mão de um Estado regulador. "Se não há regras, como transferência tecnológica, o esforço de assegurar boas condições de trabalho e investimentos, limitando a circulação para que eles não possam sair com facilidade, os acordos comerciais vão beneficiar apenas quem é o detentor da tecnologia e está entrando no país".

AZEITE CARO E SEM VISCOSIDADE DINÂMICA = MÁQUINA EMPERRADA

01/07/2013
No foco dos protestos, máquina administrativa federal consome R$ 611 bilhões por ano


Cargos comissionados no governo chegaram a 22.417, um recorde desde 1997, quando começou a série histórica

BRASÍLIA E RIO


É como se um paquiderme tentasse voar ou correr e seu peso o impedisse de avançar. Assim é o governo federal e sua gigantesca máquina administrativa. Nos últimos anos, com crescimento econômico fraco, o consumo dessa máquina é cada vez maior. Por conta disso, os manifestantes entoam nas ruas coros que cobram eficiência, e, agora, até mesmo quem pega carona nessa estrutura, como os partidos aliados, já defende o corte na carne. 

Especialistas avaliam que a União gasta muito e mal, e defendem uma reforma administrativa que reduza gastos, aumente a eficiência da gestão e enxugue o número de ministérios. Os números impressionam. 



A máquina administrativa do governo federal utiliza a mão de obra de 984.330 servidores para fazer seus 39 ministérios funcionarem - eram 24, no final do governo Fernando Henrique Cardoso; e 35, no último ano da gestão Lula. Hoje, o custo anual chega a R$ 192,8 bilhões só com o gasto de pessoal.



Somando o custeio de todas as pastas do Executivo - sem considerar investimentos -, o valor é astronômico: R$ 611.053.640.813. Somente secretarias vinculadas diretamente à Presidência da República são 14 - a mais recente, a da Micro e Pequena Empresa, foi criada para dar lugar ao aliado PSD, que nomeou o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, crítico contumaz do PT.

Na discussão emergencial que surgiu depois que as manifestações mostraram força nas ruas, o governo fez várias sugestões, ainda objetos de discussão. O PMDB, que ficou irritado por não ter sido consultado, embora tenha Michel Temer na Vice-Presidência, andou espalhando que uma das boas medidas seria a reforma administrativa, cortando, inclusive, nos ministérios do partido.

Professor da Escola de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fernando Holanda Barbosa disse que o governo federal deveria pensar em fazer a reforma em até três anos:

- A reforma administrativa deveria cortar metade destes ministérios. Não faz sentido ter os vários que temos aqui. Ela começaria dando exemplo de que estas pastas não deveriam ser usadas para a troca de apoios - sugeriu o professor.

Enxugar a estrutura ministerial também é uma medida apontada por Ruy Quintans, professor de Finanças, Economia e Gestão do Ibmec:

- Os Estados Unidos governam o mundo com cerca de 15 ministérios. A gente tem 39. Será que precisamos de tantos?

Boletim Estatístico de Pessoal, feito pelo Ministério do Planejamento, mostra que o número de pessoas que tinham, em janeiro, cargo comissionado na administração direta, autarquias e fundações do Poder Executivo federal bateu recorde. Chegou a 22.417, o maior desde 1997, quando teve início a série histórica.

VAQUINHAS DE PRESÉPIO

01/07/2013
Após pesquisa, base endurece com Dilma e faz cobranças


Diante do recuo da popularidade e da intenção de voto na presidente, governistas admitem votar contra medidas defendidas pelo Planalto no Congresso e devem recusar, entre outros, o projeto que inibe a criação de mais partidos. Aliados também cobram trocas na articulação política e no Ministério da Fazenda. A presidente Dilma Rousseff, que esteve fechada ontem em conversas com assessores e oito ministros, comanda hoje uma reunião de seu Ministério. Segundo o titular das Comunicações, o encontro se destina a "colocar todos os ministros a par das resoluções do governo, dos encaminhamentos e também fazer recomendações de como conduzir" as medidas de resposta às manifestações de protesto das últimas semanas.


Após Dilma cair nas pesquisas, base endurece relação e cobra mudanças


A queda da popularidade e das intenções de voto na presidente Dilma Rousseff, em pesquisas após as manifestações de rua, apontam para uma mudança na correlação de forças do governo federal com os aliados no Congresso Nacional. Em vez de meros carimbadores de propostas do Executivo, governistas já admitem que a "cartilha da presidente" não será rezada cegamente pelo Legislativo. Ainda que reservadamente, aliados também cobram trocas na articulação política e na equipe econômica.

Manifestações e pesquisas também mexeram com a rotina de Dilma. 

Hoje, a presidente faz uma rara reunião ministerial para "colocar todos os ministros a par das resoluções do governo, dos encaminhamentos e também fazer recomendações de como conduzi-los", disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que se reuniu ontem com Dilma e outros sete colegas de Esplanada. A reunião, segundo Bernardo, é para "não deixar os projetos pararem, todos saberem de que forma estão sendo encaminhadas as reivindicações e. também garantir que não haja paralisia ou retrocesso dos programas sociais".

Se no Executivo o momento parece ser de freio de arrumação, as quedas de 27 pontos na avaliação positiva de Dilma e de 21 pontos de intenção de voto na presidente captada pelo Datafolha levou aliados a afirmar que são contrários a propostas de interesse do Planalto no Legislativo. Defendem, também, mudanças na equipe econômica e na articulação política, caso essa última não seja fortalecida.

"Muda a relação do Congresso com a presidente, ela vai ter que dialogar mais para aprovar os projetos propostos, inclusive vai ter que abrir um canal com a oposição", adverte o deputado Lúcio Vieira Lima, cacique do PMDB baiano, "A pesquisa foi um desastre. Agora vamos ter que remar tudo de novo. Vai ser uma eleição dura, acabou a brincadeira. Jogaram uma eleição fora em 30 dias, vai ter que recompor o governo. A Dilma vai ter que, realmente, ter um governo de coalizão, senão vai ficar sozinha", disse um senador líder de partido aliado.

Ministros* 

Surpreso com a dimensão da queda, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), defende que o governo tenha. um interlocutor nos moldes de José Dirceu e Antonio Palocci, que chefiaram a Casa Civil.

"Com isso facilitaria muitas coisas", disse Nogueira. Perguntado se defendia a saída das ministras das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e da Casa Civil, Gleisi Hoflman, o senador respondeu: "Ou (devem) sair ou ganhar autoridade, porque quem faz o ministro é a própria presidente". Outro senador próximo a Dilma defende reservadamente: "A Ideli e a Gleisi vão precisar sair".

A pressão pela troca da equipe econômica também cresce entre aliados. Persiste a preocupação com a inflação, que não foi debelada. "O Guido Mantega não tem como se manter, porque ele não inspira mais confiança", disse outro líder dabase aliada, referindo-se ao ministro da Fazenda.

Projeto» 

No Congresso, a primeira vítima da "cartilha da presidente" será o projeto que inibe criação de partidos. Patrocinada pelo Palácio do Planalto, a proposta prejudicaria a eventual candidatura da ex-ministra Marina Silva. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não deve colocar mais o projeto em pauta. "Se aprovar agora, é casuísmo, ainda mais no momento em que a Marina está bem nas pesquisas", afirmou o líder do PMDB no Senado, Eunícío Oliveira (CE) , outrora defensor da aprovação do texto.

Também acuados pelas manifestações, os parlamentares começaram a aprovar um "pacote positivo" de medidas, algumas das quais sem combinar com o governo. Entre as propostas, está a que estabelece o repasse de recursos do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), atualmente retidos pela União, para Estados e municípios.

O líder do PT no Senado, Wellington Dias, afirmou que ainda não é possível prever mudanças na relação de aliados do Congresso frente ao novo cenário de popularidade da presidente. Para o petista, entretanto, já existia uma tensão no ar. "Antes das mobilizações, já havia uma alteração na relação de quem era base e oposição. O tensionamento já existia", destacou.

O ex-presidente Lula elogiou os protestos no Brasil ontem em encontro sobre segurança alimentar na Etiópia

A VACA FOI P'RÔ BREJO [?]



01/07/2013
José Roberto de Toledo


Dilma e o ketchup



Quando um fenômeno sem precedentes ocorre, faltam parâmetros para analisá-lo. As fórmulas gastas e os chavões não servem. Para entender o que acontece com a popularidade da presidente Dilma Rousseff é preciso combinar a ciência política com a física teórica. É exótico, mas o fato em análise também é.

Desde que se começou a sondar regularmente a opinião pública sobre o desempenho dos presidentes brasileiros, após a ditadura, nunca houve uma queda como a de Dilma. Uns governantes chegaram bem mais baixo, outros perderam mais pontos, mas ninguém caiu tão rapidamente quanto a presidente caiu em três semanas.


Dilma perde dois pontos de sua popularidade por dia, em média, desde o começo de junho. É três vezes mais rápido do que a maior perda de qualquer outro presidente desde o general Figueiredo. 


Colocada num gráfico <http://blog.estadaodados.com/aqueda>, a curva de popularidade de Dilma vira uma queda livre, tão vertical que parece que a tinta escorreu. Não é erro.

É uma avalanche. Começou aparentemente do nada e virou um cataclismo. Na física, esses eventos inesperados de proporções gigantescas são associados ao que se chama de estado crítico: um intenso acúmulo de tensões que acabam liberadas de uma vez só.

É um fenômeno tão ubíquo que ocorre tanto na crosta terrestre (os terremotos) quanto nas garrafas de ketchup. Está presente em todos os lugares, mas é impossível de prever. 

Ninguém sabe quantos tapas pode dar no fundo cia garrafa antes de ela despejar uma dose indesejada de ketchup no sanduíche. Quando se percebe, é tarde demais. Foi o que aconteceu com a popularidade de Dilma.

Havia estresse acumulado em várias camadas da sociedade brasileira, numa trama propícia ao deslizamento. É a inflação corroendo o poder de compra dos emergentes. É a insatisfação crescente de quem viu os de cima e os debaixo subirem enquanto ele camela no mesmo lugar. É o ônibus que não anda, a escola que não ensina, o hospital que não cura. Os protestos dos filhos da classe média foram apenas o último tapa no fundo da garrafa.

Quem viajou para o exterior no fim de maio e voltou hoje terá retornado a um País diferente do que deixou. E não são só os manifestantes bloqueando o caminho do aeroporto. O Brasil rompeu um ponto crítico. O que parecia um sólido apoio popular derreteu, o que era líquido e certo evaporou.

Uma avalanche, um terremoto, um grande incêndio, uma revolução são fruto de uma sequência de fatos aleatórios que acumula cada vez mais tensão até chegar ao estado crítico. Nesse ponto, um simples grão de areia é capaz de fazer desmoronar uma montanha. É a proverbial gota d"água que transborda e rompe o dique.

Tão mais raro é o fenômeno, maior é ele. Uma avalanche como a que atingiu Dilma só se explica pelo acúmulo por décadas de tensões históricas que não encontram mais na política a sua válvula de escape. Os mecanismos de representação ficaram insuficientes para dissipar o estresse e resolver os conflitos.

Com ou sem razão, Dilma personificou a crise. Estava bem na frente quando tudo deslizou. Acabou servindo de para-choque.

Mesmo se a presidente propõe algo que tem o apoio de mais de dois terços dos brasileiros – como o plebiscito e a Constituinte para reformar a política -, isso não melhora a sua imagem.

A consequência imediata é que o drive eleitoral mudou. O desejo de continuidade virou desejo de mudança. Os 25% de simpatia que o PT sustenta apesar da crise possibilitam sonha com um lugar na reta final de 2014, mas são insuficientes para a vitória. Aumenta a pressão para Lula sair da história para voltar à vida.

Na oposição, o cenário passa a ser de briga entre os candidatos pela outra vaga, já que o segundo turno parece garantido. Tudo parece certo, até a próxima avalanche reescrever a história.

... DAS RUAS EM DIREÇÃO ÀS URNAS

01/07/2013
O PT nas passeatas 


:: Rubem Azevedo Lima



Antes das desastrosas passeatas para reduzir as passagens de ônibus no país, o presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, consultou correligionários e a presidente da República, Dilma Rousseff, acreditando que o PT arrasasse os adversários, com as bandeiras vermelhas do partido, em São Paulo, no Rio de Janeiro, noutros estados e em grandes cidades.

Sob esse aspecto, Falcão não foi feliz. 


Os jovens, quase todos, externavam, em cartazes pessoais, seus protestos contra a triste situação em que o governo deixou o país. Os desfilantes, com bandeiras nacionais, tinham o rosto pintado. 


No grupo dos mascarados, estava a maioria dos que arrombavam portas de bancos, lojas comerciais e o Itamaraty, para roubarem.
As bandeiras dos partidos foram queimadas. Para o jornalista Elio Gaspari, o PT, enrascado em processo dos mensaleiros, no STF, ficou mal na memória dos eleitores, portanto em prejuízo do partido na eleição presidencial: Lula ou Dilma.


As passeatas pelo país afora ajudaram a democracia. Não fossem elas, um projeto maroto, o da PEC 37, dificilmente seria votado e aprovado pelo Congresso, salvando, pois, entidades empenhadas, como STF, Ministério Público, Polícia Federal, Tribunal de Contas e outras que lutam contra a corrupção no país. 


Sociólogos, economistas, filósofos e jornalistas fizeram avaliações sobre as passeatas; os políticos, não. 


No Congresso ainda há gente boa, mas rara, como os autênticos do passado. Cito o grande e corajoso senador Teotônio Vilela, que desafiou a cassação, deixando o governo e virando oposição. Com o governista Rafael de Magalhães (cassado), fez o Projeto Brasil, fustigando a ditadura.

Fafá de Belém cantou Quem é esse menestrel?, letra e música de Milton Nascimento. A censura não censurou. Foi um sucesso mundial.

Lembro-me do conde Ciano, genro de Mussolini, as duas máximas do premier francês, Waldek-Rousseau, para o sogro desligar-se do acordo com Hitler. A 1ª: “Os que cobram por isso têm razão”. A 2ª: “O povo e o governo erram e não deviam errar”. Mussolini mandou fuzilar o genro. Os dois ditadores morreram quase juntos. Getúlio seguiu o conselho.

ABALOU ...

01/07/2013
Encoberta pelo povo


Fifa teve de assistir a um de seus principais produtos dividir as atenções com a onda de protestos espalhados por centenas de cidades brasileiras. E mais: cartazes criticavam a entidade, e até os patrocinadores foram afetados

Emmanuel Macêdo
Rodrigo Antonelli


O primeiro grande evento que o Brasil se propôs a organizar acabou. A Copa das Confederações teve a final ontem e agora faz parte do passado. Porém, o que deveria ser motivo para discussões nas ruas, bolões de torcedores e grandes manchetes dos jornais do mundo em junho, acabou ofuscado pela onda de manifestações pelo Brasil.

Nas redes sociais, as fotos compartilhadas nos estádios de Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza e Salvador foram engolidas pelas postagens inflamadas dos protestos pelo país. Para piorar, muitas das manifestações ocorreram na região onde os estádios estão construídos, em uma clara insatisfação da população com o dinheiro gasto no evento e na falta de qualidade nas escolas e nos hospitais. “Deu para notar uma atenção bem menor para a Copa das Confederações mesmo. Os protestos tomaram conta de todos os jornais. Acho isso muito legal, porque mostra com o que o povo realmente se importa”, diz a assistente de enfermagem Jaqueline Andrade, de 26 anos.


Jaqueline é apenas uma das várias vozes ouvidas pelo Correio nas ruas. “Saúde, educação e segurança são muito mais importantes do que o futebol. Que bom que esses assuntos estão no centro da discussão na imprensa, e não a Copa das Confederações”, concorda Juliano Ferreira, 25 anos, programador de computador.

O pedido das pessoas vem pouco dias antes de Luis Fernandes, secretário executivo do Ministério dos Esportes, anunciar que o orçamento da Copa do Mundo atingiu R$ 28 bilhões. No mesmo momento em que esse número foi divulgado, Fernandes lembrou que não foi tirado dinheiro de outras áreas para colocar na Copa. Para 2013, o orçamento prevê R$ 71,7 bilhões para a educação e R$ 87,7 bilhões para a saúde.

Fenômeno raro

O discurso das pessoas pode até ser surpreendente, já que, nos últimos anos, o país tinha “adormecido” em relação a grandes protestos. E, com o futebol sendo o principal esporte do Brasil, era de se esperar um envolvimento maior das pessoas. “É um fenômeno raro na nossa sociedade. No Brasil, o futebol sempre ocupou um lugar de muito interesse e chegou a ser usado para encobrir questões políticas. Dessa vez, porém, o povo se mostrou mais preocupado com o futuro do país do que com o futebol”, afirma o sociólogo André França, lembrando que até os participantes da Copa das Confederações tiveram de falar sobre o assunto. “As vozes das ruas foram mais fortes, obrigando todos os envolvidos a se posicionarem, de jogadores a dirigentes”, concluiu.

Com os dois eventos no Brasil — Copa das Confederações e Copa do Mundo —, a Fifa vai lucrar aproximadamente R$ 4 bilhões. Joseph Blatter, presidente, já disse, em outros tempos, que é na Copa do Mundo que a entidade consegue mais de 90% das receitas para a própria existênia e para a organização de todos os eventos em que ela chancela. E não é na venda de ingressos em que está a maior parte da receita. Esse dinheiro é proveniente das empresas patrocinadoras, que apostam na superexposição de suas marcas durante os grandes eventos.

Com o torneio em segundo plano, alguns patrocinadores chiaram, principalmente os nacionais, que apostaram na competição como uma forma de fortificar a marca. Entre os patrocinadores tradicionais, a Adidas foi a única que se manifestou publicamente. Na semana passada, em evento da própria empresa para apresentar as metas de crescimento, o diretor geral da multinacional no Brasil, Fernando Basualdo, comentou: “Esperamos que os governantes e as partes interessadas ouçam as mensagens nacionais e busquem uma solução rápida”. Mesmo pedindo por soluções, o diretor de maketing, Rodrigo Messias, na ocasião, considerou a competição “um êxito total”. “Não tivemos impactos negativos para a marca”, disse.

Em contato com o Correio, Ricardo Wolff, diretor de Marketing Institucional da Johnson & Johnson no Brasil, uma das patrocinadoras específicas da Copa das Confederações, prefere não se alongar quando perguntado sobre a relação entre a competição e os protestos. “Entendemos que esse é um momento importante na história do país e apoiamos o direito de todos de manifestarem suas opiniões de forma pacifica.”

O balanço final da maior parte das empresas em relação à competição ainda não foi fechado. Mas é certo que quem investiu milhões não ficou satisfeito com as imagens de tanto vandalismo correndo mundo afora.

"A Copa das Confederações perdeu espaço e, consequentemente, o alcance que os patrocinadores esperavam atingir foi menor”

Eduardo Muniz, 

professor de Branding no Esporte da ESPM de São Paulo

"Não tem mais ponto de retorno. As multas rescisórias são brutais. Todos os contratos estão sempre protegidos”

Antônio Carlos Morim, 
coordenador de MBA da ESPM do Rio de Janeiro


Saiba mais

Vandalismo 

Em Salvador, carros com adesivos da Copa das Confederações foram apedrejados no caminho para a Fonte Nova, onde o Brasil enfrentou a Itália, e convidados admitiram receio em usar camisetas promocionais da competição. Concessionárias de carro de uma das parceiras da Fifa foram depredadas e saqueadas durante manifestações em Fortaleza e em Belo Horizonte. No Rio de Janeiro, funcionários do Copacabana Palace, hotel onde estão hospedados os dirigentes da entidade, teriam sido instruídos a retirar bandeiras da Fifa da fachada.

".. O MARACA, DOMINGO/ ... (Besta é tú! / Moraes Moreira)

01/07/2013
Boate Maracanã


Torcida ressuscita o Bonde do Tigrão na maior casa de espetáculos do futebol nacional, coloca a Espanha na palma da mão e canta "Quer jogar? Quer jogar? O Brasil vai te ensinar" na goleada por 3 x 0

Braitner Moreira
Marcos Paulo Lima
Enviados especiais

Rio de Janeiro
 — 

Na goleada por 6 x 1 sobre a Espanha no quadrangular final da Copa de 1950, mais de 152 mil vozes cantaram a marchinha Touradas de Madri, de Braguinha, no velho Maracanã. 

Ontem, um coral verde-amarelo formado por 73.531 baladeiros transformou a nova arena em uma discoteca.  Debochada, a plateia convidou os atuais campeões da Copa do Mundo e bi da Eurocopa para um baile funk retrô ao som do pancadão Cerol na Mão, do Bonde do Tigrão. 


Diante da seleção soberana desde 2008, Neymar, uma vez, e Fred, duas, acionaram a tecla “play” e obrigaram Xavi, Iniesta & Cia. a ouvir o trecho mais humilhante do vasto repertório na inesquecível noite carioca: “Quer jogar? Quer jogar? O Brasil vai te ensinar”, provocou a galera. A cada bola na rede, o jogo de luz no teto piscava nas cores nacionais, embalando o espetáculo do tetracampeonato da Copa das Confederações.


Como diz um trecho de Cerol na mão, o Brasil avisou à Espanha quando a bola rolou: “(...) Vou te dar muita pressão (...)”. A Fúria ficou mansa em dois minutos. O super-herói Hulk cruzou a bola da direita e encontrou o verdadeiro camisa 9 Fred na pequena área. No chão, caído, o centroavante guerreiro foi o símbolo de uma seleção que tenta se levantar. Mesmo na lona, de certa forma, humilhado até no ranking da Fifa, o matador usou a perna para se antecipar a Casillas e mostrar que o Brasil continua gigante pela própria natureza, como recitou a torcida ao entoar várias vezes o Hino Nacional durante o espetáculo. O tique-taque do relógio marcava um minuto e trinta e cinco segundos.

Um outro trecho do hit funk diz: “Então martela, martela, martela o martelão”. Paulinho quase assinou uma obra-prima ao tentar encobrir Casillas. Oscar quase acertou o canto direito do goleiro do Real Madrid. Fred também teve outra chance. Mas a bola procurou o jogador eleito Bola de Ouro da Copa das Confederações. Neymar recebeu a bola de Oscar e com a canhotinha de ouro chutou cruzado para acionar pela segunda vez o pisca-pisca da boate Maracanã.

Bêbada diante da posse de bola brasileira, que chegou a ser de 60% no primeiro tempo, a Espanha ameaçou em um contra-ataque veloz. Pedro venceu Julio Cesar, mas não superou o anjo da guarda do goleiro. Como diz o funk, David Luiz pegou a bola pela “rabiola”e quase levou a discoteca abaixo.

Faltava colocar a Espanha “na palma da mão”. Não demorou. O segundo tempo mal começou e Fred chutou cruzado no cantinho esquerdo de Casillas para consolidar o pancadão. O jogo de luz do teto do Maracanã piscou pela última vez. O baile funk terminou novamente aos gritos de “Quer jogar? Quer jogar? O Brasil vai te ensinar”. Como em toda boate que se preze, a festa terminou com taça na mão e chuva de papel picado na pista, ou melhor, no meio da arquibancada, diante de uma Espanha com cara de ressaca depois de (mais) uma noitada no Brasil com a cara do Rio de Janeiro.




Essa fica com eles
Nos primeiros 15 minutos de jogo, o Brasil dominou a Espanha e teve mais tempo de posse de bola. A tendência se inverteu nos minutos seguintes. Ao menos a série histórica de domínio de campo continua firme: a Fúria passou 52% do tempo com a bola no pé.






PLACAR

3 BRASIL

Julio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo e Paulinho (Hernanes); Oscar, Lucas e Hulk (Jadson); Fred (Jô)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

0 ESPANHA
Casillas; Arbeloa (Azpilicueta), Sergio Ramos, Piqué e Alba; Busquets; Pedro, Xavi, Iniesta e Mata (Navas); Fernando Torres (Villa)
Técnico: Vicente Del Bosque

Gol: Fred, a 1 min35s e Neymar, aos 44 minutos do primeiro tempo; Fred, aos 2 minutos do segundo tempo

Cartões amarelos: Sergio Ramos e Arbeloa
Cartões vermelho: Piqué
Público: 73.531 pagantes
Renda: não divulgada
Árbitro: Bjorn Kuipers



[FOTO2]



[FOTO3]




O tiki taka da torcida

Com show no Maracanã, a torcida também teve cronologia própria. Saiba quando os principais cânticos foram entoados pela primeira vez.

» Primeiro tempo
5 minutos: “O campeão voltou!”
8 minutos: “Timinho!”
11 minutos: “Olé!”

» Segundo tempo
6 minutos: “Uh, é chocolate!”
7 minutos: “Quer jogar, quer jogar? O Brasil vai te ensinar!”
10 minutos: “É campeão!”
12 minutos: “Arerê, a Espanha veio aqui pra se f...”
20 minutos: “O Maracá é nosso!”
26 minutos: Hino Nacional
34 minutos: “É lindo o meu Brasil contagiando e sacudindo essa cidade!”
37 minutos: “Chora, não vou ligar!”
41 minutos: “Ai, ai, ai, ai! Está chegando a hora!”




"Monto grupos nos quais as pessoas se superam por um objetivo, e na maioria das vezes isso tem dado certo”
Luiz Felipe Scolari,
 técnico do Brasil



Dilma parabeniza a Seleção
A presidente Dilma Rousseff decidiu não comparecer ao Maracanã para acompanhar a final da Copa das Confederações, mas enviou uma mensagem, parabenizando os atletas e a comissão técnica pela grande vitória da Seleção Brasileira. Em nota, a presidente citou a alegria, a criatividade e o espírito de equipe, que serviram para conquistar “todos os brasileiros” e proporcionar “ao mundo um grande espetáculo”. “Eu me somo hoje a todos os brasileiros na comemoração dessa grande vitória”, finalizou Dilma, em nota publicada pelo blog do Planalto.