A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quarta-feira, abril 02, 2008
FRASE DO DIA
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(Estadão, Isabel Sobral e Tânia Monteiro, BRASÍLIA. 02.04).
ELEIÇÕES 2010: "(e) TOME UM DREHER..." (*)
Súbito, alheio à sina da imperfeição, o vice-presidente José Alencar passou a enxergar solução onde não há senão confusão. O empresário mineiro, alçado à chapa de 2002 como companheiro de ocasião e mantido em 2006 por usucapião, flerta agora com um palavrão: prorrogação.
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"O Lula tem feito muito. Mas falta muito por fazer. Sou um democrata. Não aceitamos conversar outra coisa que não seja discutir a democracia. O Lula deseja fazer o seu sucessor. Mas eu digo que se perguntar aos brasileiros, o que os brasileiros desejam é que o Lula fique mais tempo no poder. Porque está bem o Lula, vai bem o Lula. Raramente encontramos um cidadão como ele para dirigir o país". “Perguntar ao brasileiro” é precisamente o que deseja o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), o compadre de Lula que, dia sim outro também, ameaça protocolar na Câmara o projeto que autoriza o presidente a convocar o plebiscito do terceiro mandato. Inquirido diretamente sobre a idéia, Alencar afirmou: "Nos Estados Unidos tem quatro anos e mais quatro anos [de mandato]. Mas nos anos 30 o Roosevelt teve um terceiro mandato porque os EUA precisavam que ele continuasse." O Brasil precisa do terceiro mandato? Alencar desconversou: "Por isso estamos preocupados com o trabalho. Estamos só começando. Só cumprimos o primeiro ano do segundo mandato. Não pode haver descontinuidade. Por isso ele [Lula] precisa fazer sucessor". Diferentemente do que disse Alencar, Franklin Delano Roosevelt não teve três, mas quatro mandatos. Eleito em 1932, nas pegadas do débâcle financeiro de 1929, foi reeleito em 1936, re-reeleito em 1940 e re-re-reeleito em 1944. Saiu do último mandato para o esquife. Ao aderir à tese de um mandato no aumentativo, escorando os pendores golpistas à vontade do povão, Alencar tonifica a impressão de que a índole do atual governo é mesmo o diminutivo. Resta imitar Manuel Bandeira, que, certa feita, chegou a invocar Jesus Cristinho. Onde vai parar esse nosso Brasilzinho?
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 02.04.
ELEIÇÕES 2010: CABRAL? ["Como assim?" E o combate a dengue???]
Em entrevista à rádio Jovem Pan, Tarso disse que, ao articular uma aliança do PT com o PMDB na campanha municipal de 2008, Cabral logrou “colocar o Rio de Janeiro na disputa de um projeto nacional”. Cabral 2010? “A minha opinião pessoal é que o governador Sérgio Cabral tem capacidade, tem conhecimento, tem experiência para concorrer a qualquer cargo nacional.”
Sem mencionar os nomes de Serra e Aécio, Tarso disse que, desde as eleições de 2006, tem tentado “ajudar para que o Rio de Janeiro se movimente e se torne, ao lado de Belo Horizonte, ao lado de São Paulo, uma cidade que seja uma referência política para o país.” Avalia que o objetivo foi alcançado: “Sem dúvida, nesse ultimo período, o Rio de Janeiro está voltando a ser um palco de uma cidade onde a política se torna não uma questão paroquial e regional. É uma questão nacional.” Algo que, na sua opinião, “eleva o nível do debate político.” As observações do ministro foram feitas na rabeira de uma entrevista que teve como tema central a encrenca do dossiê. Tarso reiterou o entendimento segundo o qual, a menos que seja provocada, a Polícia Federal não deve se envolver na apuração do suposto vazamento de gastos sigilosos da gestão FHC. Informações armazenadas na Casa Civil da presidência da República.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 0204.
GOVERNO LULA: ELEIÇÕES 2010 [Todo risco cabe seguro...]
Leia abaixo a entrevista:
estadao.com.br - O sr. foi quem primeiro apontou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que a intenção de Lula de se manter no poder por mais um mandato, e o tema foi muito debatido à época. Por que esse assunto vai e volta? O risco é real?
Leôncio Martins - Eu acho que sim. O presidente continua em campanha, declaradamente para viabilizar um candidato petista para 2010. Mas as viagens servem mais para popularizar o próprio presidente. Há também freqüentes declarações de adeptos do presidente defendendo um terceiro mandato em 2010. Certamente, há declarações do próprio Lula negando qualquer interesse em continuar habitando o Palácio do Planalto. Mas Lula já disse que é uma metamorfose ambulante, o que significa que pode dizer o quiser hoje para dizer outra coisa amanhã. Lembro-me que o presidente, quando ascendia como grande líder sindical, declarou diversas vezes que nunca seria candidato a nada porque não tinha jeito para política...
estadao.com.br - É o Lula que quer um terceiro mandato? De quem seria essa idéia?
LM - Ninguém de seu círculo agitaria essa alternativa sem a aquiescência do presidente. Mas Lula não deve explicitar, pelo menos desde já, qualquer ambição continuísta. Dever manter uma atitude ambígua, observando os vários desdobramentos do cenário político. O grande líder político deve saber despistar e esconder seus verdadeiros objetivos. Contudo, é difícil acreditar que, alguém com tão alto índice de apoio popular, entregue o poder a um adversário, ou "às elites".
estadao.com.br - Os altos índices de popularidade de Lula o legitimam para tentar um terceiro mandato?
LM - Do ponto de vista das regras do jogo, não. Mas a estratégia aqui seria deixar de lado o formalismo legal e buscar nas "massas" a fonte de legitimação. Seria uma jogada perigosa porque movimentos nessa direção inevitavelmente iriam acirrar a luta de classes.
estadao.com.br -O povo realmente deseja que Lula fique mais no poder, como disse o vice-presidente?
LM - Não conheço pesquisas sobre isso. É possível que o Planalto ou seus aliados as tenha e que seus resultados tenham estimulado as declarações do vice-presidente. Mas são conjecturas.
CARTÃO CORPORATIVO/TCU: ATÉ QUE SE VETE... [até que se VOTE...]
A decisão, tomada nesta terça-feira (1º), contraria frontalmente um acórdão do Tribunal de Contas da União, órgão auxiliar do Congresso. Em sessão realizada no dia 22 de fevereiro de 2006, os ministros do TCU decidiram que o alegado segredo das despesas da presidência não é absoluto. A pedido da comissão de Fiscalização e Controle do Senado, o TCU mobilizou os seus auditores. Determinou que fossem varejadas as despesas com cartões corporativos do Planalto. A auditoria alcançou os gastos feitos até o final de 2005. Recuou a setembro de 2002, mês em que, ainda sob Fernando Henrique Cardoso, a presidência da República começara a usar cartões de crédito. No curso das apurações, a secretaria-executiva da Casa Civil, repartição chefiada por Erenice Alves Guerra, braço direito da ministra Dilma Rousseff, enviou um ofício ao TCU. No documento, o Planalto pede ao tribunal que dê tratamento sigiloso às informações manuseadas pelos auditores. Alega-se no texto que os dados são “direta ou indiretamente imprescindíveis a planos e operações de segurança do presidente e vice-presidente da República, seus familiares e de chefes de Estados e governos estrangeiros em visita ao nosso país.” Enviou-se também ao TCU uma “nota jurídica” do Gabinete de Segurança Institucional da presidência, chefiado pelo general Jorge Félix.
Diz a nota: “Vale destacar, também, que nem sequer valores nominais globais discriminados por natureza da despesa devem ser divulgados. Isso porque, insista-se, o valor global do gasto com munição, alimentação, hospedagem e deslocamento, por exemplo, presta-se à mensuração do contingente de homens envolvidos na segurança presidencial. Tal dado, por sua significação estratégica, não pode ser levado ao conhecimento público”.
Num primeiro momento, o relator do caso, ministro Ubiratan Aguiar, determinou que o processo deveria correr em segredo. Até que, coletadas todas as informações, o TCU tivesse “condições de decidir em definitivo acerca de quais elementos” deveriam “tramitar sob o caráter de sigilo”. Depois de recolher e analisar as informações, o tribunal entendeu que o alegado sigilo não se sobrepõe ao “direito” do contribuinte brasileiro de saber “como e onde são aplicados os recursos oriundos da tributação da sociedade.” “É sabido que a publicidade é princípio basilar do regime republicano”, anota o relatório final da auditoria do TCU. “Daí, os atos processuais não poderem furtar-se ao conhecimento público.” Identificaram-se “exceções constitucionais” à regra geral. Entendeu-se que o artigo 5º da Constituição determina a preservação dos dados sempre que estiver em jogo, por exemplo, “a segurança do Estado e da sociedade.” Assim, para “harmonizar” o interesse público com o regramento constitucional, o TCU decidiu preservar, em dois anexos sigilosos, apenas os dados que continham “informações mais diretamente relacionadas aos temas” ligados à segurança. E deu publicidade a todo o resto. Quem lê o acórdão (íntegra aqui), é informado de gastos que, a depender da vontade da Casa Civil, seriam mantidos longe da curiosidade pública. O montante anual de despesas com cartões corporativos, por exemplo. Sob FHC, entre setembro e dezembro de 2002, o Planalto gastou com cartões R$ 1,1 milhão. Em 2003, já sob Lula, os gastos da presidência somaram R$ 3 milhões (foram examinados nesse ano apenas os documentos relativos a metade do exercício); em 2004, R$ 7,7 milhões; e, entre janeiro e julho de 2005, quando os auditores do TCU concluíram o seu trabalho, haviam sido gastos R$ 2,9 milhões. A julgar pela conclusão do TCU, a CPI não encontrará nos cartões da presidência nada que possa ser caracterizado como grossa perversão. Pelo menos até 2005. “Do exame procedido, não se constatou a ocorrência de despesas que pudessem ser classificadas como de cunho estritamente pessoal”, anotaram os auditores. Fizeram uma única ressalva: não foram analisados detidamente os “gastos com alimentação, cerimonial, higiene e os utilizados em eventos sociais.” Verificou-se que, no Planalto, a maior parte das despesas feitas com cartões referem-se a viagens presidenciais. Em 2004, por exemplo, os deslocamentos do presidente e de sua comitiva consumiram 78% de toda a verba dos cartões: R$ 5,9 milhões. Fez-se a comparação dos custos de uma viagem de FHC e outra de Lula. O primeiro gastou R$ 79 mil num deslocamento de Brasília a São Paulo, em outubro de 2002. O segundo, gastou R$ 105,8 mil numa viagem ao município amazonense de Urucu, em abril de 2004. Se prevalecesse o entendimento do gabinete de Segurança Institucional da presidência, esse tipo de despesa jamais seria divulgada. De resto, o relatório do TCU tornou públicos dados supostamente ainda mais "secretos", aos olhos do Planalto. Referem-se a despesas da equipe de segurança da família de Lurian, a filha de Lula, que mora em Florianópolis (SC). Mencionam-se até os nomes de empresas que locaram veículos ao Planalto. O relatório traz valores e marcas dos carros. Detectaram-se pagamentos em duplicidade e diárias excessivas de motoristas. À luz das justificativas da presidência, o TCU reviu uma parte das conclusões dos auditores. De concreto, restou o entendimento, consagrado no acórdão do TCU, de que nem tudo o que o Planalto deseja manter em segredo deve ser escondido dos olhos do contribuinte. É precária, portanto, a estratégia esgrimida pela bancada governista na CPI dos Cartões. Seguindo a mesma lógica que guiou o trabalho dos auditores do tribunal, os congressistas podem perfeitamente perscrutar as despesas da presidência –as de FHC e as de Lula –sem pôr em risco a segurança nacional ou a integridade do presidente, do vice e dos familiares de ambos.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 0204.
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
Enquanto pacientes com dengue aguardavam ontem três horas por socorro em hospitais sem médicos, e doentes lotavam as tendas de campanha, o prefeito César Maia continuava escondido na internet e nas amenidades de sua agenda. Só saiu do gabinete para o Palácio da Cidade, onde recebeu vereadores e almoçou com oficiais do Exército. O JB o procurou para saber o que foi discutido, mas a resposta veio por e-mail. Maia voltou a negar a epidemia, que já matou 44 pessoas no Rio este ano: "Há um surto epidêmico em Jacarepaguá". Disse ter visitado os mesmos hospitais municipais onde ninguém o vê. Irritado, o governador Sérgio Cabral cobrou a abertura dos 100 postos de saúde do município que o prefeito insiste em manter fechados nos fins de semana. (JB, pág. 1 e Cidade, pág. A10).
País quer que Lula fique mais tempo no poder, afirma Alencar
O vice-presidente da República, José Alencar (PRB-MG), sugeriu ontem um terceiro mandato para Luiz Inácio Lula da Silva ao dizer que os brasileiros desejam que o presidente "fique mais tempo no poder". Em entrevista à rádio Bandeirantes, Alencar falava sobre o governo quando, de forma espontânea, sem ser questionado sobre o assunto pelo apresentador, afirmou: "O Lula tem feito muito, mas ainda falta muito por fazer. Eu digo para você, eu sou democrata. Nós não aceitamos outra coisa que não seja democracia. O Lula deseja fazer o seu sucessor. Mas eu digo para você que, se perguntarem aos brasileiros, o que os brasileiros desejam é que o Lula fique mais tempo no poder". O vice-presidente interpretou o motivo pelo qual os brasileiros teriam esse desejo. "Por quê? Porque está bem o Lula, vai bem o Lula, porque raramente nós encontramos um cidadão como ele para dirigir as coisas do Brasil, ainda que seja um homem simples. Ainda há um certo preconceito", disse. (Folha de São Paulo, Página 1).
Sem leitos da dengue, Rio já trata doentes no interior
A epidemia de dengue superlotou os hospitais públicos e ontem à tarde não havia mais um leito sequer para internar pacientes com a doença. A Secretaria estadual de Saúde alega que o problema é momentâneo. Acostumado a receber doentes de outros municípios, o Rio - depois de ter que importar médicos - está exportando pacientes para cidades vizinhas. Hospitais de Niterói, São Gonçalo e até de Cabo Frio estão recebendo cariocas com dengue. Três tendas de hidratação do estado não foram inauguradas por falta de médicos. A Defensoria Pública da União entrará com ação para obrigar a prefeitura a abrir os postos de saúde também nos fins de semana. O IBGE constatou aumento de 170% na produção de inseticidas domésticos (incluindo repelentes) por causa da dengue. (O Globo, págs. 1, 14 a 17, 23 e editorial "Mosquito globalizado").
Mudança em plano de saúde vai sobrar para o consumidor
Por decisão da Agência Nacional de Saúde (ANS), as operadoras também terão que atender a partir de hoje quem precisa de psicólogo, nutricionista, fonoaudiólogo, além de cobrir cirurgias como vasectomia. São cerca de 100 novos procedimentos médicos para aqueles que têm planos contratados depois de 1999. Mas uma coisa é certa: essa ampliação no atendimento terá custo extra para os usuários. A dúvida é se isso ocorrerá imediatamente, como querem os planos e seguros de saúde, ou no próximo ano, como determina a ANS. Por isso, a pendenga deverá ser decidida pela Justiça, que já foi acionada pelos empresários do setor. (Correio Braziliense, págs. 1 e 16).
BB planeja participar do capital de empresas rurais
O Banco do Brasil prepara importantes alterações em sua atuação no setor rural e pretende participar do capital de empresas do agronegócio. A idéia é realizar operações de risco compartilhado com pessoas jurídicas, agentes financeiros e fundos de investimento. "Isso poderá ocorrer via crédito, fundos de private equity ou mesmo por meio da participação direta no capital de boas empresas analisadas pelo banco", disse ao Valor José Carlos Vaz, diretor de Agronegócio do BB. Maior financiador do setor rural no país, com um terço de suas operações nessa área, o BB tem observado crescente interesse de grandes produtores em criar empresas, sobretudo em Mato Grosso, planejando futura abertura de capital, como forma de atrair recursos de fundos privados ou de investidores diretos. Do lado do investidor também há grande interesse no agronegócio. "Os investidores precisam de avaliação de riscos, estruturação e intermediação, e até participação nos riscos das operações", disse Vaz. O Grupo Vanguarda, dono de 220 mil hectares e 180 mil cabeças de gado na região de Nova Mutum (MT), negocia com bancos de investimento a participação em seu capital. O Vanguarda faturou R$ 365 milhões em 2007. "É uma tendência natural dos bancos e dos produtores", observa o produtor Otaviano Pivetta. Outro grande produtor em Mato Grosso, o goiano Orcival Guimarães, dono de 32 mil hectares de soja, milho e algodão e 86 mil cabeças de gado na região de Lucas do Rio Verde e Sorriso, segue a mesma trilha. "Estamos testando uma empresa. Temos idéia de ter algo mais profissional para baixar o custo do dinheiro. Já tivemos conversas com Credit Suisse e UBS Pactual, mas ainda são preliminares", diz. (...) (Valor Econômico, págs. 1 e B16).
CENTRAIS SINDICAIS: "SUA BENÇÃO, PADIN !!!"
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