A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, agosto 28, 2007
INDÚSTRIA DE BRINQUEDOS: EM TEMPOS DE 'RECALL'
ROBERTO JEFFERSON: [In:] E O 41º ?
Jefferson é especialmente cáustico nas referências ao procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza. “Tenho muita desconfiança de homem que fala fino e não olha no olho do interlocutor”, diz ele, ironizando o timbre de voz delgado do chefe do Ministério Público Federal. “Por trás daquele ar episcopal, daquela fala clerical, esconde-se o marketing de um papa-hóstia.”
O deputado cassado diz afirma que, em contraposição ao aparente destemor de incluir numa mesma denúncia 40 personagens, o procurador demonstrou tibieza no trato com o chefe do Executivo: “Ficou faltando o Ali Babá na denúncia. Ele não teve coragem de denunciar o Lula”. Curiosamente, Jefferson é, hoje, presidente de um partido (PTB) que continua associado ao consórcio governista. Jefferson diz, de resto, que Antonio Fernando baseou sua denúncia apenas naquilo que ele revelara quando decidira implodir, em 2005, o sistema de cooptação política engendrado pela cúpula do PT. “Ele não aprofundou as coisas que eu revelei.” Diz que, “como testemunha do processo, poderia dar uma contribuição muito maior”. Para o ex-deputado, a denúncia levada ao Supremo é uma peça marqueteira. “Fala-se em corrupção passiva, mas não são indicados os corruptores. Quem deu dinheiro ao Marcos Valério? Só o Banco Rural? Só a Visanet? Claro que não. Tem empreiteiro, tem banco. Essa gente não apareceu”. Sobre o seu caso específico, Jefferson diz: “Não sou corrupto passivo. Admito que digam que houve crime eleitoral. Corri o risco de receber do PT recursos sem recibo. Não me rebelaria se fosse processado por esse motivo. Mas não recebi mensalão. Não recebi dinheiro para influir na minha bancada, para votar a favor do governo.” Na opinião de Jefferson, o Brasil está submetido a um “Estado policial”. Critica a utilização “desmedida” que a PF faz da ferramenta do grampo telefônico. Quanto ao Ministério Público, acha que o procurador-geral deveria ser eleito, “como ocorre na América (EUA)”. Afirma: “Os promotores se dizem representantes da sociedade. Mas quantos votos tiveram para ser agentes da sociedade?” “Daqui a pouco”, diz o ex-deputado, “vão substituir a eleição para a Câmara e o Senado por um concurso público. Os promotores e os delegados de polícia acham que podem representar a sociedade na base da decoreba. Decoram o Código Penal e prestam um concurso para a vida inteira. Um congressista eleito com um milhão de votos não vale nada, comprou o voto, é vagabundo. Isso está ruim. É preciso perguntar à sociedade se ela quer ser governada por delegado de política e procurador da República”. Não há dúvida de que o Ministério Público e a PF cometem lá os seus excessos. Mas é preciso convir que, nos últimos anos, a sociedade vem atribuindo mais respeitabilidade a essas duas instituições do que a um Congresso imerso em escândalos que vão do mensalão à máfia das sanguessugas, das verbas públicas desviadas para usinas de malfeitorias como a Gautama ao Renangate. Escrito por Josias de Souza, Folha Online.
STF/NOMEAÇÃO: SAI PERTENCE, ENTRA DIREITO.
Lula havia decidido nomear Direito na quinta-feira passada, mas recuou porque sofreu fortes pressões --inclusive do ministro da Justiça, Tarso Genro, que era contrário à indicação. O motivo: Direito é muito ligado ao lado mais conservador da Igreja Católica e isso incomodaria parte do governo. Ele deve tomar posse até o dia 6 de setembro. Eliane Cantanhêde é colunista da Folha
STF/MENSALÃO: PROMESSAS & DEVERES
Confira a lista dos denunciados que já viraram réus e os crimes a que responderão:
João Paulo Cunha - corrupção passiva, lavagem de dinheiro, peculato;Marcos Valério - corrupção ativa (3x), peculato (3x), lavagem de dinheiro;Cristiano Paz - corrupção ativa (3x), peculato (3x), lavagem de dinheiro;Ramon Hollerbach - peculato (4x), corrupção ativa, lavagem de dinheiro;Henrique Pizzolato - peculato (2x), lavagem de dinheiro, corrupção passiva;Luiz Gushiken - peculato;Kátia Rabello - gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro;José Roberto Salgado - gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro;Vinícius Samarame - gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro;Ayanna Tenório - gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro;Simone Vasconcelos - lavagem de dinheiro e corrupção ativa;Geiza Dias dos Santos - lavagem de dinheiro e corrupção ativa;Rogério Tolentino - lavagem de dinheiro e corrupção ativa;Anderson Adauto - lavagem de dinheiro (2x) e corrupção ativa;Paulo Rocha - lavagem de dinheiro;Professor Luizinho - lavagem de dinheiro;João Magno - lavagem de dinheiro;Anita Leocádia - lavagem de dinheiro;José Luiz Alves - lavagem de dinheiro;Pedro Henry - corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;José Janene - corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;Pedro Corrêa - corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;João Cláudio Genu - corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;Enivaldo Quadrado - formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;Breno Fischberg - formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;Carlos Alberto Quaglia - formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;Valdemar Costa Neto - corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;Jacinto Lamas - corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;Bispo Rodrigues - corrupção passiva e lavagem de dinheiro;Antonio Lamas - lavagem de dinheiro e formação de quadrilha;Roberto Jefferson - corrupção passiva e lavagem de dinheiro;Romeu Queiroz - corrupção passiva e lavagem de dinheiro;Emerson Palmieri - corrupção passiva e lavagem de dinheiro;José Borba - corrupção passiva e lavagem de dinheiro;José Dirceu - corrupção ativa;José Genoino - corrupção ativa;Delúbio Soares - corrupção ativa
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
RENAN CALHEIROS: [EU] SÓ ACREDITO "LENDO"
Os partidos de oposição vão pressionar o Conselho de Ética para que o voto no colegiado seja aberto na sessão que analisará a situação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O líder do DEM, senador José Agripino Maia (RN), e o senador Sérgio Guerra (PE), que deve assumir a presidência nacional do PSDB no fim do ano, defenderam ontem a abertura dos votos. Ambos avaliam que a sessão secreta poderia funcionar como uma estratégia favorável à absolvição de Renan, acusado de ter contas pessoais - como a pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha fora do casamento - pagas por um lobista da empreiteira Mendes Júnior. Renan também responde a outros dois processos no conselho: o de supostamente ter beneficiado a cervejaria Schincariol junto ao INSS e à Receita e a de ter usado laranjas na compra de duas rádios e um jornal em Alagoas. Justamente no DEM está hoje a maior concentração de votos indefinidos do conselho que podem pender a favor de Renan: os senadores Heráclito Fortes (PI), Romeu Tuma (SP) e Adelmir Santana (DF). Os outros dois indefinidos do conselho são do PT: Eduardo Suplicy (SP) e Augusto Botelho (RR).''' 'Até ontem não se falava em sessão com voto secreto. Tudo isso é muito suspeito'''', criticou Guerra. ''''Esse é um caso rumoroso. Toda a opinião pública está observando. Impõe-se o voto aberto'''', acrescentou Agripino.Os senadores Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS), dois dos três relatores do caso Renan, também defendem o sistema de voto aberto. O terceiro relator, Almeida Lima (PMDB-SE), defende a absolvição de Renan, mas não declarou sua posição sobre o sistema de votação .''''Há precedente no Senado de voto aberto e fechado. Portanto, não existe impedimento para que essa votação seja aberta'''', afirmou Casagrande. ''''A votação do caso de Luiz Estevão (DF) foi fechada. E a dos senadores Ney Suassuna (PMDB-PB), Magno Malta (PR-ES)e Serys Slhessarenko (PT-MT), por conta do escândalo da máfia dos sanguessugas, foi aberta'''', ilustrou Casagrande. Estevão foi cassado.Marisa tem defendido votação aberta, assim como Suplicy, que ainda não decidiu seu voto. Marcelo de Moraes, Christiane Samarco e Ana Paula Scinocca, do Estadão.