PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, novembro 26, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] ECO [nô]mico II

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[Homenagem aos chargistas brasileiros];
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

26 de novembro de 2008

O Globo

Manchete: EUA dão mais US$ 800 bi para estimular consumo
O Federal Reserve, o banco central americano, anunciou ontem um megapacote de US$ 800 bilhões com o objetivo de estimular o consumo. O anúncio foi feito no mesmo dia em que o governo divulgou uma retração de 0,5% na economia americana no terceiro trimestre. Foi a maior queda desde 2001. No segundo trimestre, tinha havido crescimento de 2,8%. O programa, no entanto, só deverá estar totalmente implementado em fevereiro de 2009. Do total, US$ 600 bilhões serão usados para compra de dívidas emitidas ou garantidas pelas empresas hipotecárias. Outros US$ 200 bilhões vão garantir dívidas de consumidores junto ao sistema financeiro. Com a confiança restituída, a expectativa é de que os bancos voltem a emprestar. (págs. 1, 21 e 22)

Chico - Dá-lhe Dilma!

- Nós entendemos serem necessárias medidas de apoio ao PAC. Então...tiramos os óculos e passamos um batonzinho! (pág. 1)

Ação da PF na Casa & Video prende 13

Uma ação conjunta da Receita Federal, da Polícia Federal e do Ministério Público prendeu ontem, no Rio, 13 pessoas, entre elas dois sócios da Casa & Video, na Operação Negócio da China, que há dois meses investiga esquema de importação ilegal. Segundo a PF, teriam sido sonegados R$ 100 milhões em impostos. (págs. 1 e 27)

Comissão põe limites à meia-entrada

A Comissão de Educação do Senado aprovou projeto que limita a meia-entrada para estudantes e idosos a 40% do total de ingressos para cada evento e tentará também coibir a falsificação de carteiras. (págs.1 e 8)

Santa Catarina vive caos, agora com saques

Em meio à tragédia que já provocou pelo menos 84 mortes, moradores de cidades atingidas pelas enchentes em Santa Catarina enfrentam caos, medo e insegurança. Casas abandonadas estão sendo saqueadas. Ladrões invadiram farmácias e supermercados para roubar não só comida ou remédios, mas também bebida alcoólica e cigarros. Em Itajaí, pelo menos três supermercados e quatro farmácias foram invadidos. O policiamento foi intensificado. De acordo com a Defesa Civil, pelo menos 54 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas, que foram soterradas ou alagadas. Ainda há oito municípios isolados. (págs. 1, 3 e 4)

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Folha de S. Paulo


Ìndex / Crise no Brasil

Custo de empréstimo sobe e já preocupa o governo. (págs. 1 e B6)

Confiança do consumidor cai e é a menor desde 2005. (págs. 1 e 5)

GM e Volkswagen decidem ampliar férias coletivas. (págs. 1 e B6)

Brasil

STF abre novo inquérito contra Paulinho sobre desvio de dinheiro. (págs. 1 e A4)

Vinicius Torres Freire – Banco aumenta ganho e faz juro subir

O principal motivo da alta feia dos juros em outubro não foi a taxa pela qual os bancos obtêm fundos, mas o aumento brutal do “spread”. “Spread” é, grosso modo, o ganho dos bancos no crédito. O custo do dinheiro subiu bem menos que a aversão deles a emprestar. (Págs. 1 e B4)


Editoriais

Leia “No ataque”, sobre nomeação de Obama; e “Alerta em Santa Catarina”, acerca de riscos climáticos.

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O Estado de S. Paulo



Governo lança cartilha sobre impacto da violência na saúde. (págs. 1 e C5)

Operação decide barrar a reforma tributária

A oposição anunciou o bloqueio das votações na Câmara até que seja fechado acordo sobre mudanças na reforma tributária. PSDB e DEM avaliam que o texto torna mais complicado o sistema de impostos. (págs. 1 e A4)

Rede de lojas do RJ sonegou R$ 100 milhões, afirma polícia

A Polícia Federal prendeu ontem 13 pessoas em operação fraudulenta de produtos chineses envolvendo a rede de varejo Casa & Vídeo, que tem 70 lojas, 61 delas no Rio. Durante os dois anos de investigação com Receita Federal, Ministério Público Federal e Justiça Federal, a PF calcula que tenham sido sonegados cerca de R$ 100 milhões em tributos. Na operação, foram apreendidas 80 carretas carregadas de mercadorias. (págs. 1 e B10)

Relator apóia investigação da PF sobre Paulinho

O Conselho de Ética da Câmara começa a decidir hoje o destino do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que pode ter o mandato cassado e se tornar inelegível até 2018. A base para o parecer do relator, Paulo Piau (PMDB-MG), é o relatório da Operação Santa Tereza, da Polícia Federal. Para Piau, é "líquido e certo" o esquema armado para desviar recursos do BNDES. Caso passe no conselho, a cassação terá que ser votada no plenário da Câmara. (págs. 1 e A6)

Siderúrgicas cortam produção

Empresas brasileiras de siderurgia e mineração estão reduzindo a produção por causa da crise financeira internacional. Depois de Vale, Arcelor Mittal e Usiminas, ontem foi a vez de a Gerdau anunciar mudanças de planos. A siderúrgica decidiu antecipar a redução das atividades para trabalhos de manutenção programadas em duas subsidiárias, a Açominas e a Siderperú. A companhia prevê que no quatro trimestre deste ano as vendas de aço vão ficar 24% abaixo das registradas no mesmo período do ano passado. O setor siderúrgico abastece indústrias que estão entre as mais atingidas pela turbulência econômica - como as montadoras de automóveis, que colocaram seus trabalhadores em férias coletivas. (págs. 1 e B14)

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Jornal do Brasil

Órgão fundiário racha governo
A criação de um órgão para coordenar a regularização fundiária na Amazônia, proposta pelo ministro Mangabeira Unger, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, provocou um racha no governo. A reação partiu do Incra, que teria suas funções esvaziadas. (pág. 1 e País, pág. A7)

Brasil não fala mais em calote

A relação com o Equador continua crítica, mas a diplomacia brasileira deixará de tratar como calote a recusa do presidente equatoriano Rafael Correa em pagar um empréstimo ao BNDES, relativo a uma obra suspensa da construtora Odebrecht. (pág. 1 e Economia, pág. A19)

Plano contra apagão aéreo

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou uma operação para impedir tumultos nos aeroportos no fim do ano. Entre 18 de dezembro e 7 de janeiro, as empresas aéreas serão obrigadas a ter aviões e tripulações reservas. Ordem é garantir a pontualidade. (pág. 1 e País, pág. A13)

Presidente da Rússia

Dmitri Medvedev diz a Sérgio Cabral que vai duplicar comércio com Brasil. (pág. 1 e Internacional, pág. A21)

Marlan: CNJ apura denúncias

As operações do advogado Marlan de Moraes Marinho Júnior, características de tráfico de influência no Judiciário do Rio, reveladas em reportagem do JB, começam a ser apuradas hoje Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (pág. 1 e País, pág. A10)

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Correio Braziliense

Manchete: Ação para desafogar saúde pública no DF
Os governos do Distrito Federal, de Goiás e a União montaram uma força-tarefa para reduzir a pressão do Entorno sobre os hospitais públicos brasilienses. Reunidos em Águas Claras, o governador José Roberto Arruda, o colega Alcides Rodrigues e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, definiram um conjunto de ações com o objetivo de oferecer atendimento médico a 1,5 milhão de moradores dos municípios goianos que recorrem à rede pública do DF. A primeira medida é a liberação de R$ 10 milhões em equipamentos para o Hospital Regional de Santo Antônio do Descoberto (GO), anunciada por Temporão. Depois, um acordo possibilitará mais investimentos em Águas Lindas, Novo Gama, Valparaíso e Cidade Ocidental. Arruda também renovou com o ministro o pedido de recursos para a construção de unidades de saúde no DF. Essas dariam o pronto atendimento, fariam uma triagem de pacientes e encaminhariam os casos mais graves para os hospitais. (págs. 1 e 28)

Reajustes voltam à estaca zero

Oposição vence governo no Senado, aprova duas emendas e projeto de lei que reajusta salários de 91 mil servidores federais é mandado de volta à Câmara.
Agora, só resta ao Palácio do Planalto tentar derrubar benefícios concedidos a fiscais da Previdência e a servidores do baixo escalão do Ipea. (págs.1 e 19)

US$ 10 bi em negócios com russos

Em visita oficial ao Brasil, presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, se declara disposto a dobrar o comércio entre os dois países e também a aumentar cooperação na área de alta tecnologia — nas palavras dele, nos ramos “espacial, de aviação, militar-industrial e energético, inclusive no campo nuclear”. (págs.1 e 22)

Crédito de veículos ressuscita

Com dinheiro que pegaram do governo, bancos de montadoras reduzem juros e voltam a oferecer empréstimos com prazo de pagamento de 60 meses. “Estamos sentindo que a poeira começa a baixar”, comemora Ricardo Lima, presidente do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos (Sincodiv-DF). (págs.1 e 15)

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Valor Econômico

Manchete: Fundos aproveitam baixa de ações e vão às compras
A crise afugentou muitos investidores, mas para alguns gestores que investem em ações e participações o mercado não oferecia tantas oportunidades há muito tempo. Fundos locais como Orbe, HSBC, Tarpon, Gávea, Fama e Pólo e alguns estrangeiros, como o Skagen e o Aberdeen, têm adquirido participações relevantes em companhias para as quais projetam um futuro mais promissor. Fundos de pensão também aproveitam a temporada de promoções: a Petros, por exemplo, elevou para 5,5% sua participação no capital da Lupatech.

Toda vez que um investidor ultrapassa a cota de 5% de uma classe de papéis em uma companhia precisa tomar essa informação pública. Desde o dia 20 de setembro, houve 65 comunicados de aquisições e participações relevantes à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Na sexta-feira, a Lojas Renner informou que o fundo Aberdeen, com sede no Reino Unido, aumentou de 9,94% para 15,01% sua participação no capital social da companhia, que tem controle pulverizado. Os fundos da Pólo Capital já informaram ter feito aquisições que resultaram em parcelas relevantes de companhias como Abyara (6,42%), Inpar (5,21%) e Telemig Celular (6,15%). O fundo norueguês Skagen comprou parte do Banrisul pela metade do preço pelo qual as ações do banco eram negociadas há um ano. Poucos gestores foram tão agressivos nas compras como a Tarpon, que nos últimos meses adquiriu ações da Cremer, Marisa e Daycoval.

O valor de mercado das companhias caiu bastante, em muitos casos mais de 50%. Quando a crise passar, muitos desses papéis hoje depreciados podem apresentar valorizações significativas. Marcos Duarte, sócio da gestora de recursos Pólo, diz que há pelo menos uma década não via as oportunidades que estão aparecendo nos últimos meses. "Há empresas que estão sendo negociadas por um valor de mercado abaixo do patrimonial e outras, pelo equivalente ao caixa", diz. Fabio Carvalho, sócio da Orbe Investimentos, afirma que a questão é de preço, uma vez que várias ações caíram 80%, 90% neste ano. A grande dúvida, diante da gangorra da crise, é saber se os preços não vão ficar ainda mais baixos. (págs. 1 e D1)

Resistência à privatização de aeroportos

Para levar adiante o projeto de conce­der aeroportos de grande porte à iniciati­va privada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá que driblar a forte resistên­cia do comando da Aeronáutica, que fez chegar ao Planalto sua contrariedade. A alegação dos militares para tentar dis­suadir o governo de iniciar as privatizações já em 2009, começando pelo Galeão e por Viracopos, se baseia no fato de que pelo menos nove aeroportos médios ou grandes têm sobreposição de pistas e ins­talações de operações comerciais com bases aéreas estratégicas. O compartilha­mento de pistas ocorre no Galeão, Gua­ru1hos, Brasília, Belém e na maior parte dos aeroportos do Nordeste. (págs. 1 e A3)

Contratações de crédito diminuíram em outubro

A média das contratações diárias de crédito recuaram 7,3% em outubro, mas a soma das carteiras das instituições fi­nanceiras chegou a avançar 2,9%. Os nú­meros do Banco Central indicam que não houve uma parada súbita nos finan­ciamentos. O total de crédito bancário atingiu R$1,187 trilhão ou 40,2% do Pro­duto Interno Bruto (PIB) - um recorde na série do BC, iniciada em 1995.

Se não houve parada brusca, há, porém, sinais claros de desaceleração. As concessões de empréstimos no mês so­maram R$ 157 bilhões, 3% abaixo dos R$ 162 bilhões de setembro. "O normal é as contratações aumentarem em ou­tubro, quando as empresas tomam cré­dito para formar estoques para o fim do ano e as famílias ampliam o consu­mo", explica o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes. Os dados preliminares de novembro, até o dia 12, mostram recuperação nas con­tratações, que cresceram 5,7% em rela­ção a outubro. (págs. 1 e C1)

Subsídios agrícolas

O Brasil dobrou a concessão de sub­sídios ao setor agrícola em 2005/2007, para R$ 14,7 bilhões (0,6% do PIB), em parte para atenuar o endividamento dos agricultores. Nos países da OCDE, as subvenções equivalem a 1% do PIB e somam quase USS 300 bilhões. (págs. 1 e Bl2)

Gasolina mais cara no Brasil que nos EUA

Com a queda das cotações do petróleo, os preços dos combustíveis ficaram bem mais altos no Brasil do que no mercado internacional, mesmo com o dólar na casa de R$ 2,30. Estimativas da MCM Con­sultores apontam que, na refinaria, a ga­solina estava na segunda-feira 31,4% mais barata na região da costa do Golfo do México, nos EUA, do que no Brasil. No caso do óleo diesel, a diferença era de 5,5%. Apesar disso, analistas não esperam que a Petrobras reduza os preços a curto prazo. A política da empresa para esses dois derivados do petróleo é de agir só quando a diferença entre a cotação inter­na e externa se mantém elevada por um período mais longo. (págs. 1 e A3)

Operação Negócio da China

A Polícia Federal prendeu ontem, em operação conjunta com a Receita, 13 pessoas supostamente envolvidas em crimes de sonegação, evasão e descaminho, entre eles os principais executivos da rede Casa&Video. (págs. 1 e B4)

Aquecimento no Nordeste

Estudo da Universidade Federal de Minas Gerais mostra que o aquecimento global terá grande impacto sobre o Semi-Árido nordestino e vai aumentar os fluxos migratórios. Até 2050, a perda de áreas pela agropecuária vai variar de 5% a 79%, conforme o Estado. (págs. 1 e A2)

Cerâmicas param em SC

O rompimento do Gasoduto Bo­lívia-Brasil, em razão das chuvas em Santa Catarina, obrigou a indústria ceramista do Estado a parar a pro­dução e dar férias coletivas aos funcionários. A reconstrução do trecho danificado deve durar 21 dias. (págs. 1 e B7)

Turismo parisiense

Pela primeira vez, o Escritório de Turismo de Paris traz ao Brasil um grupo de 25 empresários do setor. A intenção é atrair turistas de países emergentes e compensar a redução dos visitantes dos países ricos. "No primeiro semestre, os americanos diminuíram 20%", diz Paul Roll, diretor do escritório. (págs. 1 e B5)

Idéias

Rosângela Bittar: PT, ao contrário de seus adversários, tem permitido que novas lideranças tenham suas chances. (págs. 1 e A6)

Idéias

Edward Amadeo: política fiscal não deve tentar evitar queda da demanda sob risco de o déficit externo disparar. (págs. 1 e A11)

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Gazeta Mercantil

Manchete: Crédito recua 3% e juros chegam a 42,9% ao ano
Dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC) mostram redução nas novas concessões de financiamento, reflexo da crise financeira global, que afetou o mercado de crédito em outubro. Os novos empréstimos recuaram 3% e os juros médios cobrados pelos bancos subiram 2,5 pontos percentuais. Dados parciais de novembro, porém, sinalizam recuperação de novos empréstimos. A novas operações somaram R$ 157,3 bilhões em outubro, frente aos R$ 162,2 bilhões em setembro. “Em momentos de crise, todo mundo fica mais conservador. A oferta de crédito caiu e as famílias também retraíram sua demanda por crédito”, afirmou o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.

Para pessoas físicas, a queda nas concessões em outubro foi de 3,5%. O crédito para as empresas caiu 2,8%. O estoque de crédito em outubro somava R$ 1,186 trilhão, com alta de 2,9% sobre setembro, ou 40,2% do PIB.

A taxa média cobrada durante o mês de outubro chegou a 42,9% ao ano, o maior índice desde junho de 2006. (págs. 1 e B1)

Mais dinheiro para o BNDES

O Banco Central liberou ontem mais recursos do compulsório, no valor de R$ 6,2 bilhões, que serão abatidos sobre os depósitos a prazo, para compor o caixa do BNDES. O valor faz parte dos R$ 10 bilhões anunciados recentemente pelo banco de fomento. (págs. 1 e B1)

Equador garante compromissos com o Brasil

O ministro de Setores Estratégicos do Equador, Galo Borja, assegurou que o país sul-americano continuará pagando o crédito feito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) até o pronunciamento da Justiça internacional de Paris sobre o caso. "O empréstimo é feito com pagamentos automáticos de Banco Central para Banco Central", afirmou. (págs. 1 e A10)

Petrobras e Aracruz fora do ISE

A nova carteira teórica de ações do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), divulgada ontem pela BM&FBovespa, surpreendeu o mercado com a exclusão da Petrobras do portfólio de companhias com práticas socioambientais responsáveis. A Aracruz, envolvida com perdas com derivativos cambiais, também ficou fora.

A saída da Petrobras é atribuída à não adesão a práticas de responsabilidade ambiental, segundo organizações não governamentais. Analistas, porém, afirmam que os efeitos sobre a ação da empresa devem ser pequenos. Em comunicado, a estatal informou que pediu esclarecimentos ao Conselho Deliberativo do ISE. (págs. 1 e B5)

Contas públicas

Superávit acumulado no ano é recorde. (págs. 1 e A4)

Pesquisa

Indústria da comunicação faturou US$ 1,8 trilhão no mundo em 2007. (págs. 1 e C1)

Mineração

A Kinross, dirigida por Burt, triplica produção no País. (págs. 1 e C9)

Em dificuldades, usineiros já atrasam pagamentos

O enxugamento do crédito tem feito com que algumas usinas, incluindo grupos tradicionais da região de Ribeirão Preto, atrasem o pagamento a fornecedores de cana. Fabricantes de equipamentos para a indústria sucroalcooleira também apontam casos de inadimplência da ordem de 36%. Além disso, 28,7% dos pedidos teriam sido postergados, o que representa compras num total de R$ 4,9 bilhões.

Para usineiros e seus fornecedores, os pedidos de recuperação judicial feitos neste mês pela usina Albertina, de Sertãozinho, e pelo Grupo Naum, de Goiás, indicam o início de movimento de aquisições e fusões.

Para Manoel Ortolan, que representa fornecedores de cana, a crise de caixa das usinas antecede a crise financeira mundial. Elas queimaram gorduras em 2007 e arcam com as conseqüências neste ano, diz Ortolan.

Nos EUA, os produtores de etanol também enfrentam dificuldades. A queda do preço da gasolina levou muitas usinas à insolvência. (págs. 1 e B12)

Opinião

Leonardo Trevisan: Discutir cotas educacionais exige notar que os alunos do ensino público fugiram da prova no programa de inclusão da USP. (págs. 1 e A2)

Fed volta a agir com aportes que somarão US$ 800 bilhões

O Federal Reserve (Fed, o BC dos Estados Unidos) prepara novas ações que destinarão até US$ 800 bilhões para destravar o crédito imobiliário e incentivar o consumo. A instituição anunciou ontem que vai comprar até US$ 600 bilhões em títulos dos bancos de financiamento imobiliário credenciados pelo governo. Os US$ 200 bilhões restantes servirão para apoiar empréstimos a consumidores e pequenas empresas. As medidas foram delineadas pelo atual presidente do Fed, Ben Bernanke, há seis anos, quando ele era diretor regional da instituição. O objetivo é evitar um colapso financeiro e pôr fim à ameaça de deflação no país. (págs. 1 e B3)

Recessão na OCDE será prolongada

A maioria dos 30 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) enfrentará uma recessão severa e prolongada, alguns até 2010, anunciou a organização ontem, recomendando medidas como redução das taxas de juros e injeções de liquidez na economia.

“A crise financeira está longe de acabar e essa recessão será a mais severa desde o início dos anos 1980”, informou a organização em sua sede em Paris. Nos EUA, o PIB deve aumentar 1,4% em 2008, caindo 0,9% em 2009. (págs. 1 e A12)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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