A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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terça-feira, novembro 17, 2009
BRASIL/ENERGIA: ENERGIA LIMPA?
A energia da cana pode fortalecer o sistema elétrico
Autor(es): Marcos Sawaya Jank |
Valor Econômico - 17/11/2009 |
No planejamento do setor elétrico, a bioeletricidade da cana deve ser vista como importante fonte de geração
A Copa do Mundo de futebol em 2014, a Olimpíada em 2016 e o crescimento do país acima da média mundial nos próximos anos são eventos que exigirão mais planejamento e um modelo de produção de energia elétrica suficiente para garantir qualidade de abastecimento frente à crescente demanda. Um modelo que, mesmo diante de ocorrências imponderáveis como o último apagão, ocorrido na semana passada, seja capaz de minimizar seus efeitos. No Brasil, as últimas décadas têm sido marcadas pela "geração centralizada" de energia elétrica a partir da construção de grandes centrais hidrelétricas distantes dos principais centros de consumo, o que demanda pesados investimentos em expansão dos sistemas de transmissão de energia. O apagão da semana passada decorreu de falhas precisamente em um dos grandes "linhões" de Itaipu. Ocorre que vários países têm buscado diversificar a sua matriz elétrica e reduzir riscos de blecautes por meio da "geração distribuída", próxima aos centros de consumo, dando preferência às energias renováveis, com baixa emissão de gases de efeito estufa. Um bom exemplo foi a Olimpíada de Pequim de 2008, garantida por centrais de geração distribuída, que conferiram maior credibilidade ao sistema no que tange à continuidade de fornecimento de eletricidade. O Brasil conta com 434 usinas sucroalcooleiras, todas elas autosuficientes em energia graças à produção de vapor por meio da queima de bagaço de cana em caldeiras. Porém, somente 20% das usinas (88 unidades) comercializam os seus excedentes de energia elétrica no mercado, sendo 54 centrais de cogeração exportando energia elétrica para a rede dentro do estado de São Paulo (61% do total) e 34 centrais em outros 11 estados brasileiros. Trata-se de uma fonte típica de geração descentralizada, instalada ao lado do principal centro de consumo de eletricidade do país, que têm correspondido adequadamente às crescentes exigências de confiabilidade do sistema elétrico brasileiro. Além disso, a bioeletricidade é uma fonte de energia renovável com características altamente complementares à fonte hídrica (a produção ocorre no período de seca para o sistema elétrico, de abril a novembro no Centro-Sul), fruto de projetos baseados em tecnologia nacional e realizados com prazos reduzidos de instalação e operação. Isso sem contar que a bioeletricidade apresenta nítidas vantagens ambientais, pois seu nível de emissões é praticamente nulo em comparação com as demais fontes termelétricas convencionais, como o carvão mineral, o óleo combustível e o gás natural. A reserva potencial de bioeletricidade adormecida nos canaviais brasileiros é imensa. Estima-se que, se conseguíssemos aproveitar plenamente toda a biomassa de cana disponível no país, seria possível exportar para a rede elétrica um volume de energia da ordem de 10.000 MW médios até a safra 2017-18, o que equivale a uma usina do porte de Itaipu. Somente no estado de São Paulo, a reserva de cana permitiria exportar 4.800 MW médios para a rede em 2017-18, valor 20% superior ao hoje gerado em todo o complexo da Companhia Energética de São Paulo (Cesp). A bioeletricidade da cana deveria ser considerada de forma expressa e definitiva no planejamento do setor elétrico, como importante fonte de geração distribuída para tornar o sistema menos vulnerável ou dependente de grandes obras estruturantes de geração e de transmissão, reduzindo os riscos de blecaute ao facilitar o restabelecimento e a estabilização do sistema. Ao mesmo tempo, ela certamente ajudará a cumprir os ambiciosos compromissos de redução de gases de efeito estufa que os governos Federal e Estadual estarão levando para Copenhague este ano. Porém, a tarefa de extrair essa imensa reserva de energia elétrica dos canaviais brasileiros não depende apenas da boa vontade dos empresários do setor. É preciso uma programação regular de leilões específicos para essa fonte, se possível começando já no princípio de 2010, e com especial atenção para projetos de modernização de instalações de usinas mais antigas (chamadas de retrofits), principalmente no Estado de São Paulo. Além disso, é fundamental encontrar soluções definitivas para os graves problemas de conexão que têm dificultado a decisão de investimento por parte dos empreendedores. Inspirando-se em Harry Markowitz, ganhador do prêmio Nobel de economia em 1990, pode-se afirmar que um planejamento de leilões de energia focados na diversificação das fontes de suprimento é o mecanismo mais apropriado para que riscos de falta ou falhas no suprimento de energia sejam diluídos de forma consistente. As grandes obras de geração hidrelétrica e transmissão são importantes, mas seria desejável ao mesmo tempo aprofundar a diversificação na direção da geração descentralizada, de pequeno e médio porte, com balanço ambiental positivo e próximo aos grandes centros consumidores. |
APAGÃO ELÉTRICO: A CULPA É DO ''DISJUNTOR''...
Apagão com autógrafo
Autor(es): Wilson Figueiredo |
Jornal do Brasil - 17/11/2009 |
RIO - Já não é necessário o brasileiro, no caso de escapar ileso ao previsível, bater à porta do sobrenatural para saber se está condenado a render-se ao que – seja o que for – o espera de braços abertos. É que as consequências continuam respeitando as causas que as trazem ao mundo, como acaba de demonstrar o último apagão assinado em baixo por ninguém menos que a pré-candidata Dilma Rousseff à sucessão presidencial no (cada vez mais) próximo ano. Já o presidente Lula ficou na dele: invisível e mudo enquanto outros tergiversavam ou se omitiam. O mais apressado foi o ministro Tarso Genro, para quem foi “um exagero considerar isto um apagão” em 18 estados da Federação. Depois que os dois ministros se esborracharam, Lula manifestou-se insatisfeito com as versões meteorológicas. Quer mais. Acertou na mosca, qual seja, a própria candidata. > Não se pode dizer que a ex-ministra de Minas e Energia tenha melhorado sua imagem no episódio. Ao contrário. Precisou de 48 horas para reencontrar o fio do raciocínio e vir a público assim que as luzes foram acesas, para declarar, com empáfia burocrática, que, “para o governo, este episódio está encerrado”. > Não está. > Não adianta pensar que a candidatura a imunize diante das implicações oblíquas de frases que ficam soltas fora do contexto. Lula foi ao ponto. O apagão é consequência e se, eventualmente, vier outra vez a faltar luz antes da eleição, o eleitor – eterno inconveniente – vai se lembrar. Não deixaram de ser desconsideração por parte da pré-candidata a indiferença pelo eleitor e a ideia fixa no governo anterior que, se não está morto, faz muito bem este papel de se recusar a ressuscitar antes da hora. Um apagão de três horas, com amplitude federal, não se joga no lixo. Para a opinião pública, o apagão não é uma cortina de fumaça. Dilma falou com o sotaque de ex-ministra de Minas e Energia porque o atual titular da pasta foi mais reticente do que convincente, mas os dois bateram cabeça em vão (ela para sustentar o sofisma de que blecaute e apagão são diferentes). Ela e ele plantaram apenas suspeitas de que há maior conveniência em esconder do que em revelar o que está por trás (e por dentro) do novo apagão. Ficou o estímulo à suspeita de que, mesmo que mal comparando, debaixo do angu tem carne. De tudo que Dilma disse, com modulação de campanha, sobrou a ressalva de que o Brasil “não está livre de blecautes”. Tem o toque de ameaça velada.
Depois de 48 horas, entre a volta da luz e a volta da dona Dilma ao palanque em que passou a morar, o brasileiro tão cedo esquecerá que – conforme ela mesma anunciou – não se repetirá o que se viu e o que não se viu na noite de terça-feira, 10 de novembro de 2009: “Não estamos livres de blecautes”. Estes são para o consumidor o reles e contundente apagão, o aumentativo genérico insubstituível em português ou na grafia nacional da inglesa black out. Não consta que haja um diminutivo de apagão. Ao dar seu “bom-dia, Brasil”, a ministra prometeu que “não vai ter mais apagão”, o que não é suficiente porque ela nega que tenha sido apagão o que deixou o Brasil no escuro por três horas naquela noite tenebrosa. Apagão era no governo passado, neste é o anglicismo blecaute, sem nada a ver com o cantor que dava o grito de abertura do Carnaval no Rio. Lula perdeu a oportunidade de citar, depois de Freud, o velho Chacrinha, para quem “no Brasil nada se cria, tudo se copia”. O Brasil poderia se dar por feliz se fosse só esta a diferença entre os governos FHC e Luiz Inácio, mas há outras que o tempo se encarregará de mostrar se perdurar o áspero fundo eleitoral que se desenha. Dilma não quer polêmica em torno de assunto que, para ela, está resolvido com uma palavra que veio para ficar, ainda que seja difícil o eleitor entender o que na vida diária separa blecaute de apagão. Dilma quer saber de campanha, não de política – porque “não é por aí” e “não me interessa”. Por onde, então? Qual a razão para despolitizar a questão da energia? Tem governo? Então tem política em jogo. Não havendo apagão (ela insiste que não foi apagão), a Rousseff quer separar o que a imprensa, no seu modo de entender, misturou para confundir a opinião pública, que abriu os olhos na escuridão mas não viu a ministra durante o blecaute. “Nós (...) não controlamos as chuvas, raios e ventos”, declarou como se desembarcasse da Arca de Noé. Por que não criar um ministério meteorológico? O novo apagão guarda no escuro verdades que valem tanto quanto mentiras verossímeis, mas ainda longe de verdadeiras. A Rousseff tenta ser o trovão que precede as fatalidades históricas. Wilson Figueiredo é jornalista. |
GOVERNO LULA/DILMA/LOBÃO: ''POR QUE ESSA BOCA TÃO GRANDE?"
Ação para blindar a ministra
Correio Braziliense - 17/11/2009
Adauto Cruz/CB/D.A Press - 11/11/09

BANCO CENTRAL: DEMISSÕES E ''CALA A BOCA''
TORÓS CAI APÓS REVELAR BASTIDOR DO BC
O Estado de S. Paulo - 17/11/2009
BANCO CENTRAL: ''ESCREVEU NÃO LEU, PAU..."
Diretor do BC que revelou falha de Mantega cai
O Globo - 17/11/2009
BRASÍLIA e RIO. Sob uma enxurrada de críticas do Ministério da Fazenda e de integrantes da cúpula do Banco Central (BC), o diretor de Política Monetária da instituição, Mário Torós, teve sua saída da instituição anunciada ontem, três dias após escancarar os bastidores da atuação do governo na crise internacional, que se agravou em setembro de 2008. Para seu lugar, foi indicado o atual presidente da empresa de seguros Aliança do Brasil, Aldo Luiz Mendes, com extensa atuação no setor público e na área de finanças.
O nome de Aldo Mendes será levado oficialmente hoje pelo presidente do BC, Henrique Meirelles, ao presidente Lula para aprovação. Em seguida, terá de receber o aval do Senado.
Até lá, Torós fica no cargo — mas como “figurante”.
A saída de Torós possivelmente será acompanhada por duas outras trocas na direção: Meirelles, que se prepara para voltar à política nas eleições de 2010, deverá sair em abril e ser sucedido por Alexandre Tombini, atual diretor de Normas e um dos principais interlocutores do BC no governo.
O outro a se despedir deverá ser Mário Mesquita, diretor de Política Econômica.
Em tom de despedida, Torós fez retrospectiva da crise.
A saída de Torós vinha sendo articulada há tempos, uma vez que o diretor não escondia a vontade de voltar à iniciativa privada e de ficar perto da sua família, em São Paulo. Ele assumiu a diretoria em abril de 2007. Mas a demissão foi precipitada pelas declarações bombásticas que deu em entrevista ao jornal “Valor Econômico” na sexta-feira da semana passada.
Torós abriu e-mails trocados com Meirelles e colegas de diretoria; disse que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tornou públicas informações estratégicas para segurar o câmbio na crise, em outubro de 2008; e ainda revelou que a presidência do BB foi avisada de que o banco Votorantim passava por problemas — a instituição teve 49% vendidos ao BB meses depois.
Também pegou mal o fato de ter excluído do “time de combate à crise” Alexandre Tombini.
Tombini, segundo interlocutores, foi uma importante cabeça no grupo que articulou o enfrentamento da crise, com acesso a outras esferas do governo, como o Ministério da Fazenda.
Ele e a cúpula do BC consideraram as declarações “inadequadas e mentirosas”, abrindo uma crise na instituição.
Meirelles, que ficou muito irritado com Torós, não sabia da entrevista. E foi à procura de um substituto. Mendes, que é funcionário de carreira do Banco do Brasil, já vinha sendo sondado há alguns meses pelo BC. Com ampla experiência no mercado de capitais — era vice-presidente de Finanças do BB até abril — aceitou o convite ontem.
Mendes não tem ligações políticas, mas foi braço direito de Antonio de Lima Neto quando este era presidente do BB. Durante a crise, Lula não gostou da atuação da estatal e demitiu Lima Neto para colocar no seu lugar Aldemir Bendine. Mendes, então, se afastou e aceitou a presidência da Aliança do Brasil — empresa controlada pelo BB.
Ele sempre foi elogiado pelo mercado por sua postura séria e técnica ao conduzir os negócios da estatal. Mendes encabeçou, por exemplo, as negociações do BB na compra da Nossa Caixa.
Antes do anúncio de sua demissão, Torós participou de um seminário no Rio para comemorar os 30 anos do sistema Selic do BC e da Anbima, mas se recusou a dar entrevistas. Em sua apresentação, fez uma retrospectiva da atuação do BC na crise, em tom de despedida: — Conseguimos mostrar que podemos utilizar instrumentos monetários do Brasil para mostrar a resiliência da economia e fazer com que aproximemos o sistema financeiro do BC do centro real da economia. Esse foi o grande teste pelo qual o BC passou, e acho que conseguimos atingir nossos objetivos.
GOVERNO LULA/ITAIPÚ: APAGÃO ELÉTRICO (''Hacker'' ou não-"Hacker'', eis a questão...)
Segundo a assessoria de imprensa do ONS, não houve nenhuma invasão na rede operativa do sistema, que é acionada por comando de voz, e o ocorrido não teve relação com o blecaute do dia 10.
O programa '60 Minutes', da rede americana CBS, citou, no último dia 8, dois dias antes do blecaute, fontes anônimas afirmando que os dois dias de apagão no Espírito Santo, em 2007, foram provocados por hackers que atacaram a companhia que controla o sistema de energia. Segundo a rede, hackers também teriam sido responsáveis por outro pequeno apagão no Rio de Janeiro em janeiro de 2005.
De acordo com algumas versões, eles estariam tentando extorquir dinheiro da empresa que controla o sistema de transmissão de energia. Funcionários do governo e a Furnas Centrais Elétricas negaram a informação.
Na segunda-feira, porém, o site da revista americana 'Wired' informou que o apagão de 2007 foi na verdade resultado da negligência na manutenção de duas linhas de transmissão. Segundo o site, a informação tem como base relatório de agências do governo e outros órgãos que investigaram o incidente por mais de um ano.
Curto-circuito
Um boletim publicado na tarde desta segunda-feira no site do MME apontou um curto-circuito como o responsável pelo apagão da noite do último dia 10. Segundo a nota, no dia do blecaute, pouco após as 22 horas, curtos-circuitos próximos à subestação de Itaberá, no interior de São Paulo, provocaram o desligamento de três linhas de alta tensão que transportavam energia da usina de Itaipu e do sistema Sul.
"Com a perda da Usina de Itaipu e do fornecimento da Região Sul, outras usinas também foram desligadas automaticamente na Região Sudeste, a mais afetada por essas ocorrências", explica o comunicado.
O comunicado lembrou que foi criado um grupo de trabalho, coordenado pelo MME, para acompanhar a análise das causas do apagão e buscar medidas que "aumentem o grau de segurança e confiabilidade do sistema interligado de fornecimento de energia elétrica".
O comunicado ainda reforçou que aqueles que tiveram aparelhos elétricos danificados pela interrupção do fornecimento de eletricidade poderão solicitar o ressarcimento do prejuízo às concessionárias locais de distribuição, no prazo de 90 dias.
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
17 de novembro de 2009
O Globo
Manchete: Primeira queda de energia foi 9 horas antes do apagão
Relatório enviado ao Ministério Público Federal, preparado por técnicos da Usina de Itaipu, mostra que raios caíram na região de Itaberá (SP) levando ao desligamento da primeira linha de transmissão às 13h31m. Ou seja, nove horas antes do apagão que atingiu 18 estados e o Paraguai no dia 10. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) ordenara, um minuto antes, que Itaipu reduzisse a geração de energia até 19h15m, quando a usina voltou a operar. Mas nada disso impediu o blecaute às 22h13m. O governo mudou de estratégia e agora aceita que a ministra Dilma Rousseff vá ao Congresso falar do apagão. (págs. 1, 19 e 20)
Charge Chico: Novo conto, curto, de grossa fada:
-Seu Lobão, por que, prum apagão tão grandão, uma explicação tão pequeninha?
-Ô Chapéu, vai perguntar pra vovozinha!
Avalanche de lama mata e fecha estrada
Foto legenda: Uma máquina trabalha removendo a terra que desceu de uma das encostas da BR-116 (Rio-Teresópolis), matando três pessoas de uma mesma família perto do quilômetro 90
Foto legenda: A cratera que provocou a interdição da toda a Rua Santa Clara, em Copacabana, em virtude das chuvas
CNJ fará devassa na devassa de cartório
BC: diretor que contou falha de Mantega cai
Obama critica a censura na China
ANJ pede regras iguais para sites e jornais
Lula cobrará metas para clima de ricos (págs. 1 e 27)
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Folha de S. Paulo
Manchete: IPTU de SP vai aumentar até 60% no ano que vem
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), anunciou alta de até 60% no Imposto Predial e Territorial Urbano da cidade no ano que vem. O projeto será encaminhado hoje à Câmara, onde Kassab tem maioria, e precisará ser aprovado pelos vereadores até o fim do ano para valer em 2010.
A última revisão geral do IPTU foi em 2001. No mês passado, a Folha revelou que a prefeitura estudava novo reajuste de acordo com a valorização imobiliária de cada região nos últimos oito anos. Estudo preliminar indica que a maior alta seria de 357%, na rua Barão de Ladário, no Brás. (págs. 1 e C1)
Foto legenda: Chuva fatal
Foto legenda: Raízes expostas
BC começa mudanças na diretoria antes do previsto
A saída de Mário Torós deveria ocorrer em dezembro. Foi antecipada após entrevista em que revelou estratégias contra a crise.
Num artigo de 1993, Mendes colocou-se contra a independência do BC. (págs. 1 e B1)
Para conselho, empreiteiras erraram na obra do Rodoanel
Segundo o Crea, as cinco vigas tinham de ser colocadas de uma só vez. A Dersa, estatal que cuida da obra, disse considerar qualquer conclusão "prematura"; as empreiteiras afirmam estar apurando as causas. (págs. 1 e C4)
Emprego bate recorde, mas perde ritmo em outubro
O resultado, porém, mostrou desaceleração. O total de novas vagas em outubro é 8,6% menor que o de setembro. A previsão é que sejam fechados cerca de 200 mil postos no mês que vem, quando o mercado de trabalho formal se retrai. Pág.84
FERNANDO SAMPAIO
Desempenho é muito positivo em grandes setores
A evolução do emprego formal em outubro foi amplamente positiva. A exemplo de agosto e setembro, no mês passado o desempenho foi favorável em todos os grandes setores da economia, refletindo a melhora da confiança empresarial. Os resultados mais relevantes foram os da indústria (págs. 1 e B4)
8 envolvidos no mensalão estão entre favoritos na eleição do PT
Uma vitória expressiva de Dutra no primeiro turno da eleição abrirá espaço para que o ex-ministro José Dirceu e os deputados federais José Genoino e João Paulo Cunha, entre outros, assumam cargos na sigla. (págs. 1 e A9)
China censura fala de Obama contra censura (págs. 1 e A12)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Diretor do Banco Central é substituído por nome do BB
Mário Torós, diretor de Política Monetária do Banco Central, deixou ontem a instituição. O banco informou que a saída ocorreu “a pedido” do diretor e “por motivos pessoais”. Torós já havia manifestado a intenção de deixar o BC, conforme informou o Estado na edição de sábado. O processo foi acelerado por causa de entrevista polêmica concedida por Torós ao jornal Valor Econômico. Nessa entrevista, ele detalhou a reação do governo brasileiro à crise econômica e divulgou dados que eram guardados a sete chaves. Disse, por exemplo, que no auge da tensão causada pela crise o Brasil viveu uma corrida bancária e, em poucos dias, R$ 40 bilhões migraram dos pequenos e médios bancos para as grandes instituições. Também informou que o Banco do Brasil soube antecipadamente da saúde financeira fragilizada do Banco Votorantim, o que poderia ter dado vantagem à instituição federal para a compra de metade desse banco. Para substituir Torós deverá ser indicado Aldo Luiz Mendes, atual presidente da Companhia de Seguros Aliança, do BB. (págs. 1 e B1)
Brasil já criou mais de 1 milhão de empregos formais no ano
Governo ainda espera um acordo climático
China censura fala de Obama sobre liberdade de informação
Foto legenda: Escolhidos - Obama com estudantes pré-selecionados pelo governo chinês: perguntas quase sempre refletiam ponto de vista oficial
Petrobras anuncia que está pronta para sair do Irã
Filme sobre Lula agita Brasília
Notas e Informações: O derretimento de Copenhague
'Estado' sob censura há 109 dias (págs. 1 e A11)
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Jornal do Brasil
Manchete: Conferência do clima: Brasil lidera motim contra EUA e China
Foto legenda: Ninguém assume a culpa
Ministro promete empregos em dobro
Câncer poderia ser mais prevenido
Coisas da política
Informe JB
Anna Ramalho
Hildegard Angel
Editorial
Sociedade Aberta
Economista
Obama precisa alertar a China. (págs. 1 e A19)
Sociedade Aberta
Ex-presidente do Banco Central
O ‘carry-trade’ e a festa do dólar. (págs. 1 e A16)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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