A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, dezembro 15, 2009
BRAS-ILHA: O CÉU É O LIMITE
Caras de anjo enganam caras de pau
Autor(es): Sandra Cavalcanti |
O Estado de S. Paulo - 15/12/2009 |
Tinha de acontecer! Estava escrito e só não viu quem não quis ver... Os três Poderes, instalados em Brasília, estão sendo afogados pelo tsunami das ilegalidades consentidas. São caras de anjo enganando caras de pau. E vice-versa! ------------------------ |
COPENHAGUE/2009: INTERESSES ESCUSOS, ESCUROS OU AS CLARAS...
Dilma esnoba US$ 1 bilhão
Palanque em Copenhague | ||||
Autor(es): Cristiana Andrade | ||||
Correio Braziliense - 15/12/2009 | ||||
Dilma Rousseff, Marina Silva e José Serra criticaram países desenvolvidos, em clima de campanha eleitoral. A senadora sugeriu que o Brasil doasse US$ 1 bilhão para o fundo, valor desdenhado pela ministra da Casa Civil COP-15 Agenda do meio ambiente Cúpula de países tenta superar impasses para cumprimento de metas contra o aquecimento global, de 7 a 18 de dezembro, em Copenhague Copenhague — Em um dia no qual as negociações da Conferência das Partes da Convenção sobre Mudanças Climáticas (COP-15) quase emperraram por causa do desacordo entre países desenvolvidos e em crescimento, três presidenciáveis brasileiros marcaram presença, com discursos firmes que faziam lembrar promessas de campanha. A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o governador de São Paulo, José Serra, e a senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PV-AC) engrossaram a voz e causaram polêmica. A senadora afirmou acreditar ser possível que o Brasil, assim como outras nações emergentes, dê uma contribuição financeira para as ações de mitigação e adaptação — teoricamente, por Kyoto, essa é uma obrigação dos países ricos. “O Brasil também pode fazer um gesto em direção ao fundo para adaptação e mitigação. Ele veio para a conferência com metas, podem não ser as ideais, mas criou um clima positivo no âmbito da negociação. Como já até emprestou recursos para o Fundo Monetário Internacional (FMI), pode fazer um gesto, colocando US$ 1 bilhão, quem sabe? Pode ser mais, não vou ficar triste com isso”, comentou a senadora. Marina acrescentou que se o Brasil fizesse isso, aconteceria o que ela chama de “constrangimento ético”, pois assim, de acordo com a senadora, os demais emergentes sentiriam-se obrigados a também se comprometer com medidas. “O que não podemos ter aqui é uma decisão baseada na limitação dos países por causa de seus interesses nacionais”, discursou. “Coceguinhas” Mais tarde, pressionada pela imprensa, a ministra Dilma comentou que “US$ 1 bilhão não faz nem coceguinhas”. A ministra ressaltou que é preciso cautela. “Estamos tratando de uma coisa séria, que é a proteção do meio ambiente”, cravou. “Quem puder colocar sua contribuição voluntária dará, mas me desculpe, não é US$ 1 bilhão de dólares.” Já o governador de São Paulo, José Serra, foi duro com os países desenvolvidos por impor barreiras comerciais ao etanol. “É um protecionismo pró-carbono”, reclamou. Segundo ele, o mundo poderia evitar emissões significativas de gases de efeito estufa caso 10% de etanol fosse misturado à gasolina. Ele disse, ainda, que há terra suficiente no Brasil para cultivar cana-de-açúcar, sem precisar apelar para o desflorestamento. A quatro dias para uma decisão consensual sobre os rumos que a comunidade internacional vai tomar em relação ao clima, as negociações não conseguiram avançar. Assim como fez em Barcelona, durante a preparatória da COP-15, o bloco africano deixou o debate por mais de cinco horas, alegando que não está havendo avanços na atualização dos números de metas de redução de lançamento dos gases pelos países ricos. A África integra o G-77, formado por Brasil, Índia, China e outros quase 130 países. A MORTE RONDA O PLANETA Vestidos dos quatro cavaleiros do Apocalipse — fome, peste, morte e guerra —, manifestantes desfilaram em Copenhague em frente a um balão equivalente a 1t de dióxido de carbono lançado na atmosfera. Ontem, a representante do secretário-geral para Redução do Risco de Desastres das Nações Unidas, Margareta Wahlstrom, apresentou um estudo mostrando que os fenômenos climáticos foram responsáveis por mais de 75% das mortes mundiais nos primeiros 11 meses do ano. Os prejuízos econômicos ultrapassaram US$ 15 bilhões, o equivalmente a mais de R$ 25 bilhões. Florestas são a peça-chave
A falta de incentivos financeiros fortes e de conscientização da sociedade civil latino-americana são obstáculos que devem ser superados para combater com êxito o desmatamento, elemento-chave na luta contra o aquecimento global, defenderam ontem especialistas em Copenhague. “Se não ganharmos o combate contra o desmatamento, não ganharemos a luta contra o aquecimento global”, afirmou o colombiano Martín von Hildebrand, especialista em povos indígenas amazônicos. A América Latina tem 800 milhões de hectares de floresta tropical — cerca de 700 milhões só na Amazônia —, duas vezes a superfície da União Europeia, destacou Yan Speranza, da organização não governamental Fundação Moisés Bertoni, do Paraguai. O continente é responsável por 7,5% das emissões mundiais de gases causadores do efeito estufa. Dois terços deste total provêm do desmatamento e da agricultura, que estão estreitamente relacionada. Os países latino-americanos são grandes produtores de matérias-primas, setor de rápida expansão devido à crescente demanda mundial. Segundo Speranza, a produção de matérias-primas representa 20% do PIB destes países, e a grande dificuldade é evitar que os produtores avancem sobre áreas de proteção ambiental. “É necessário mudar a lógica econômica do desmatamento, com investimentos que incentivem o desenvolvimento sustentável”, explicou Mariano Cenamo, do Instituto de Preservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), do Brasil(1). Fundos Esses investimentos são estimados entre 15 e 27 bilhões de dólares por ano, e sua origem — fundos públicos ou mecanismos de mercado de créditos de carbono — é um dos pontos mais complicados, tanto na negociação em nível mundial quanto em fóruns de países latino-americanos, disse Cenamo. Como exemplo, o especialista brasileiro apresentou um grupo de oito projetos de combate ao desmatamento no Brasil, Equador, Guatemala, Paraguai e Peru que, a um custo de US$ 1 bilhão, geraria US$ 2,5 bilhões no mercado de emissões de carbono. “O mercado pode contribuir, mas não acredito que seja suficiente e não podemos esperar que ele sozinho salve a Floresta Amazônica”, ponderou Von Hildebrand. “Os fundos devem chegar às pessoas certas, e para eles devem ser criados mecanismos de gestão com a participação dos povos indígenas”, afirmou. “Não podemos defender a floresta se não levarmos a população local em conta, integrada nas decisões e responsabilizada.” No entanto, o aquecimento global não é uma questão que tire o sono da opinião pública latino-americana — que, em uma pesquisa recente, apontou a economia e a segurança como suas principais preocupações. Para a argentina María Eugenia Di Paola, da Fundação Ambiente e Recursos Naturais (FARN), “é necessário despertar a consciência política e social sobre o problema”. “Os políticos tendem a governar em função das pesquisas, e nelas o aquecimento global nem sequer figura como um problema para a sociedade latino-americana”, lamentou Speranza. 1 - Campeão de reduções Brasil, Suécia e Grã-Bretanha são os países que neste ano se mostraram mais ativos na redução das emissões de gases do efeito estufa, segundo a classificação anual da ONG alemã Germanwatch, divulgada ontem, com base num estudo com 57 países. O relatório, que usou principalmente dados da Agência Internacional de Energia (AIE), questiona, no entanto, se o bom desempenho do Brasil não se deve em grande parte aos efeitos da crise econômica mundial, que teria reduzido o avanço da produção de soja e de óleo de palma na Floresta Amazônica. ----------------- |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
15 de dezembro de 2009
O Globo
Corredor expresso será a maior obra do Rio após a Linha Amarela
Um decreto publicado pelo prefeito Eduardo Paes lista os 3.630 imóveis que terão que ser desapropriados integral ou parcialmente para viabilizar o Transcarioca, corredor expresso de ônibus que vai ligar Barra e Penha. O projeto de R$ 790 milhões faz parte do pacote de obras da prefeitura para melhorar o transporte público para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Os imóveis estão localizados na Barra, em Jacarepaguá, Madureira, Vicente de Carvalho e Brás de Pina, entre outros bairros. Desde a construção da Linha Amarela, entre 1995 e 1997, quando 2.200 famílias tiveram que deixar suas casas, o município não faz um número tão grande de desapropriações para uma obra. (págs. 1 e 12)
Países pobres acusam ricos de sabotagem
No palanque do clima
Pré-candidatos ao Planalto, Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) pediram em Copenhague que o Brasil dê US$ 1 bi para reduzir emissões. Dilma Rousseff (PT) reagiu: "Não faz nem cosquinha." (págs. 1 e 5)
Foto-legenda: Vestido de Cavaleiros do Apocalipse, integrante do Greenpeace protesta em Copenhague: muita conversa e nenhum avanço na COP-15
Foto- legenda: Reprovado
Veto do TCU não barra verba para obras
Publicidade: 70% das campanhas têm problemas
Agressão gera apoio a Berlusconi
Adriano reaparece ao lado de Lula (págs. 1 e 34)
Folha de S. Paulo
Manchete: Falta de mão de obra ameaça expansão da construção civilA indústria da construção civil se prepara para enfrentar a escassez de mão de obra qualificada em 2010, problema que retoma após a crise global. Estudo da Fundação Getulio Vargas prevê que o setor precisará de mais 180 mil trabalhadores no ano que vem, um aumento de 8% na oferta de vagas com carteira assinada.
A demanda inclui de serventes de pedreiro a engenheiros. A construção civil fechará 2009 com 2,35 milhões de trabalhadores com carteira, um recorde -ainda assim, insuficiente para dar conta de novas frentes de obra em 2010, como o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e projetos de infraestrutura. (págs. 1 e B3)
Na Dinamarca, pré-candidatos divergem sobre fundo do clima
O governador José Serra (PSDB) e a senadora Marina Silva (PV) defenderam que o Brasil desse US$ 1 bilhão para fundo de combate às mudanças climáticas.
"US$ 1 bilhão não faz nem cosquinha", disse a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, do PT. (págs. 1 e A15)
Enviado de Obama tenta aparar arestas com Brasil
Valenzuela minimizou divergências sobre bases na Colômbia e nas relações da região com o Irã. (págs. 1 e A12)
Planalto estuda subsídio ao gás de cozinha para o Bolsa Família
O subsídio faria o preço do botijão cair de R$ 38 para R$ 28, em média, e custaria até R$ 1 bilhão por ano, segundo as contas da equipe econômica, que faz restrições à medida. (págs. 1 e B1)
Fernando Rodrigues: 'Repúdio' do PMDB a proposta de Lula é só espuma para negociar melhor
Os resmungos do PMDB diante da proposta de Lula (lista tríplice com opções para vice de Dilma) são espuma para simular um tsunami e negociar mais adiante. Sem chance de chegar sozinho à Presidência, o partido quer ficar no poder pelas mãos de seus aliados. (págs. 1 e A8)
Tarso defende adoção de piso salarial nacional para a polícia
O adicional será oferecido a todos os Estados. Em SP, o salário inicial na PM é de cerca de R$ 1.600; na Polícia Civil, de R$ 2.180. (págs. 1 e C4)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Emergentes paralisam debate em CopenhagueRepresentantes de países africanos paralisaram ontem a 15ª Conferência do Clima (COP- 15) da ONU, em Copenhague, diante da ausência de propostas concretas por parte de países industrializados para a renovação do Protocolo de Kyoto, informam os enviados especiais, Andrei Netto e Afra Balazina. Inconformados, negociadores africanos se retiraram da reunião plenária que discutia o texto-base do eventual "protocolo de Copenhague". Essa atitude, que bloqueou a negociação, recebeu o apoio formal do G77, o grupo dos países em desenvolvimento, com atuação explícita da China, e tornou mais concreto o risco de fracasso nas negociações. Bernaditas Muller, representante do G77 mais a China, disse que os países ricos estão dificultando as negociações sobre adaptação e financiamento. Em represália à ação do G77, países como EUA e Japão bloquearam discussões na plenária sobre a renovação do Protocolo de Kyoto. (págs. 1 e A15)
Frase
Bernaditas Muller
Representante do G77 mais a China
"Todo o trabalho de dois anos pode ser colocado em risco"
Multidão fica retida no frio, abaixo de zero
Na entrada do maior evento diplomático da história, com 45 mil inscritos, muito tumulto. Dez mil pessoas ficaram horas do lado de fora - só metade entrou. (págs. 1 e A16)
Foto-legenda: Barrados- Milhares de pessoas foram impedidas de entrar no centro de convenções onde é realizada a conferência, em Copenhague
BB negocia compra de banco da Argentina
O Banco do Brasil (BB) prepara sua primeira grande incursão internacional e negocia a compra de parte do argentino Banco Patagônia. Com 126 agências, o Patagônia tem presença forte em Buenos Aires e no sul do país. América do Sul e Estados Unidos são os mercados prioritários na estratégia do governo para transformar o BB numa "multinacional financeira". O Itaú, um de seus principais concorrentes, tem participação destacada na Argentina, Chile e Uruguai. (págs. 1, B1 e B3)
Citi paga empréstimo nos EUA
Arruda abre o cofre para agradar a servidores
Jovens serão vacinados contra a gripe suína
Água causa mais de 60% de internações de crianças
Crise em Honduras: Brasil e EUA fecham acordo
Energia elétrica: Conta será menor, em caso de apagão
Nos EUA, Joaquim Cruz treina feridos de guerra
Notas e Informações: Obama freia os bancos
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Jornal do Brasil
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a senadora Marina Silva (PV-AC) usaram os holofotes da Conferência do Clima, em Copenhague, para reforçar suas diferenças sobre meio ambiente e fazer da COP 15 um palanque. A senadora disse que se o Brasil emprestou recursos ao FMI pode entrar com US$ 1 bilhão em um fundo global de combate às mudanças climáticas. A pré-candidata petista, contrária à participação do Brasil, ironizou a concorrente, afirmando que esse valor "não faz nem cosquinha". (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)
Foto- legenda: Adriano ganha eleitor
Urgência para punir Arruda
Coisas da política
Informe JB
Anna Ramalho
Editorial
Sociedade Aberta
Deputado Federal (PSDB-RJ)
Transatlânticos estão na mira. (págs. 1 e A16)
Sociedade Aberta
Deputado estadual (PSDB-RJ)
Por um plano diretor metropolitano. (págs. 1 e A11)
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Correio Braziliense
Manchete: Câmara aprova IPTU de 2010 sem reajuste45 mil receberão salário de dezembro antecipado (págs. 1 e 31)
Foto- legenda: Fla faz festa em gabinete
Dilma esnoba US$ 1 bilhão
Crédito: CEF oferece R$ 1 bi para material de construção
Mercado - Escolaridade amplia fosso salarial entre trabalhadores
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Valor Econômico
Manchete: Governo vê a questão cambial como superada“Estabilizamos o câmbio há cinquenta dias, quando a cotação do dólar estava a R$ 1,70”. O ministro estima que sem a taxação com o IOF o dólar já estaria na casa do R$ 1,50. “Evitamos uma bolha no mercado de ações e no câmbio”.
Outro fator que vai ajudar a depreciar o real, além da expectativa de aumento dos juros nos EUA, é, segundo Mantega, a elevação do déficit em transações correntes do país em 2010. A economia global não se recuperou e o Brasil cresce mais rapidamente que o resto do mundo. “Nesse quadro, as nossas importações crescerão mais que as exportações, o que levará ao aumento do déficit em transações correntes”, disse o ministro. Segundo estimativas do Banco Central, o déficit deve chegar a US$ 22,7 bilhões neste ano e subir para US$ 33,5 bilhões em 2010. Extraoficialmente admite-se, no governo, que possa ir muito além dessa cifra, chegando a 3% ou 3,5% do PIB.
Mantega acredita que não chegará a tanto e vê a piora das contas externas como passageira. “Até os mais empedernidos ortodoxos dizem que não há problema em ter déficit em conta corrente. Ele é bom se for canalizado para o investimento”. O desempenho externo voltaria a melhorar “lá para 2012”, com a recuperação da economia mundial.
Mas o problema da valorização do real continua preocupante para os exportadores, que lançam mão de diferentes estratégias para sobreviver: aumento de preços, uso de instrumentos financeiros, reforço de vendas no mercado interno e busca de novos mercados. Muitas empresas trocaram o fornecedor interno pela importação para reduzir custos. Um caso emblemático é o da Tecumseh, fabricante de compressores. Antes da valorização do real, ela praticamente não importava aço. Hoje, importa 15% de suas necessidades e, se dólar continuar depreciado, importará 40% em 2010, prevê o diretor Domingos Darezzo. (págs. 1, A16, A3, A4 e A13)
Bovespa terá índice verde
O novo índice será referenciado no IBrX-50, que lista as 50 ações mais negociadas da Bovespa, com movimento próximo a US$ 2,7 bilhões ao dia, e ponderado pelas emissões de gases-estufa (GEE) dessas companhias. O índice vai refletir quanto cada empresa emite de gases de efeito-estufa para obter determinada receita. Quanto menor a relação entre GEE e receita, maior a eficiência.
No frio de Copenhague, joga-se uma rodada da sucessão presidencial do Brasil. Em sua última semana, o evento reúne os três principais pré-candidatos à Presidência: a ministra Dilma Rousseff, o governador José Serra e a senadora Marina Silva. (págs. 1 e, A8, A10 e A11)
Bunge vende armazéns de grãos
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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