PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, agosto 05, 2013

''OLHAI, VIGIAI E ORAI'' (S. Marcos, 13: 33)

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Caio Fábio comenta vídeo onde pastor Silas Malafaia diz “fieis não pode denunciar pastores”-Veja

agosto 5, 2013 Por (nome do autor)  · Deixe um Comentário
Arquivado em: Informações Gerais 
Vídeo postado no You Tube onde aparece o pastor Silas Malafaia dizendo que “fieis não deve denunciar pastores” e virou viral nas redes sociais. O reverendo Caio Fábio após tomar conhecimento gravou vídeo comentando a postura do pastor Silas com relação a passagem citada na Bíblia. – Confira, assista e comente…
Malafaia em sua fala diz: – Quem é que toca no ungido do Senhor e fica impune? Ungido do Senhor é problema do Senhor, não teu. Teu pastor é ladrão? É pilantra? Você não está gostando? Sai de lá e vai pra outra igreja. Não se mete nisso não, porque não é da tua conta. Cai fora.
Em seu programa Papo de Graça, Caio Fábio mostra o vídeo de Malafaia, classificando-o como “tresloucado” e uma “asneira” e diz pautar sua crítica na repercussão dos ensinos errados, que acabam prejudicando muitas pessoas que os ouvem e seguem. Ele afirma ainda que uma de suas obrigações como cristão é mostrar aquilo que não é Evangelho “em um mundo de tantas falsificações”.
Caio Fábio afirma que a defesa de Silas Malafaia a pastores, mesmo que desonestos, afirmando que esses são ungidos do Senhor é uma visão mais católica do que a defendida pelo próprio papa.
- Um cara que vai para a televisão defender que ninguém toque nos ungidos do senhor, ele incluído; que ninguém fale mal de pastor ordenado por instituição evangélica, porque são ungidos do senhor, porque as instituições evangélicas são representantes de Deus na Terra; ele é católico e não sabe. Muito mais católico do que o papa Francisco, que não acredita nessas coisas tanto quanto o Silas diz crer – afirma Caio Fábio.
- Se um ladrão for ungido pastor por uma instituição religiosa evangélica, ele ganha a unção do Ali Babá, segundo Silas – ironiza.
- E falar do ladrão, e dizer ‘ladrão pare de roubar’, ainda que você seja uma mula. A Mula de Balaão na Bíblia do Silas perdeu a autoridade para confrontar o profeta insensato porque ele é um ungido do senhor. (…) Paulo não poderia chamar Caifás de parede branqueada, nem Jesus dizer tudo o que disse. Eles eram todos ungidos da instituição religiosa – completa.
- Esses caras são judeus e não sabem. Eles são católicos medievais e Francisco já não é (…). São macumbeiros. São maldizentes. São aqueles que defendem os roubadores, em defesa própria – afirma Caio Fábio, sobre Silas Malafaia.
Ao exibir o vídeo da pregação de Malafaia, Caio Fábio critica a classificação que o pastor faz de seus algozes ao dizer se tratar de anônimos ou famosos com inveja do sucesso alheio, dizendo que a classificação que Malafaia tem de sucesso é “tempo de TV, dinheiro na conta bancária e jato particular”. Ele afirma ainda que essa classificação de sucesso é o que Jesus chama de derrota e que não acompanha os verdadeiros profetas, e sim os falsos profetas.
- Silas, quem fala de pastor ladrão não pode ser crente? Todo crente recebeu de Deus autoridade não só para sair do lugar da ‘ladroagem’, mas autoridade para confrontar serpentes e escorpiões e todo poder do diabo, quanto mais pastor ladrão Silas – responde Caio Fábio ao trecho em que Malafaia orienta os críticos de pastores a mudarem de igreja.
Caio Fábio diz ainda que hoje Silas Malafaia defende aqueles que antes criticava e critica os que antes defendia, e que o pastor já esteve ao seu lado aplaudindo enquanto ele “batia em pastor ladrão”.
Assista vídeo e comente…


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(...) A EXPRESSÃO DE  SILAS MALAFAIA, citada por Caio Fábio, "Quem é que toca no ungido do Senhor e fica impune? Ungido do Senhor é problema do Senhor, não teu. Teu 
 pastor é ladrão? É pilantra? Você não está gostando? Sai de lá e vai pra outra igreja. Não se mete nisso não, porque não é da tua conta. Cai fora'', 

está contida no vídeo abaixo, a partir dos 37 minutos... 




http://youtu.be/UX8v33yM9CE


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(*) Sobre Caio Fábio:

(**) Sobre Silas Malafaia


... APENAS UM DRINQUE

05/08/2013
A agonia de Cuba

Por mais que se diga que houve avanços e mudanças importantes nos últimos tempos, Cuba continua a ser Cuba. Meio século de feroz ditadura comunista deveria ser suficiente para acabar com qualquer ilusão de flexibilização voluntária de um regime como o dos irmãos Castro.

Somente os incautos, ou aqueles que ainda nutrem simpatias ideológicas por uma tirania que um dia foi apresentada como a "libertação da América Latina" são capazes de ver, na "transição" promovida por Raúl Castro, sinais de avanço democrático e de racionalidade econômica. 

Cuba é, na verdade, um país que agoniza, e as "mudanças" nada mais são do que uma demão de tinta na carcomida muralha erguida para esconder as verdadeiras condições dessa Ilha da Fantasia. 

Enquanto os gerontocratas castristas vão encenando sua farsa, milhares de cubanos abandonaram o país nos últimos tempos, no maior êxodo em 20 anos.

Dados do Escritório Nacional de Estatística e Informação de Cuba, publicados pelo jornal O Globo (1/8), indicam que 46,662 cubanos saíram definitivamente do país somente no ano passado. 

É o maior número desde a chamada "crise dos balseros" de 1994, quando Fidel Castro abriu as fronteiras de Cuba para revidar as medidas tomadas pelo governo americano contra a entrada de imigrantes ilegais cubanos. 

Na ocasião, cerca de 47 mil cubanos fugiram para os Estados Unidos, a maioria em frágeis balsas improvisadas.

O movimento verificado agora, no entanto, é cada vez menos atípico. Segundo o próprio órgão cubano, 39 mil cidadãos deixaram anualmente o país, em média, nos últimos cinco anos, fluxo que só encontra paralelo com os primeiros anos da revolução - com exceção de 1980, quando mais de 140 mil cubanos fugiram para os Estados Unidos em meio a uma grave crise econômica.

Um dos motivos para o aumento do êxodo é a redução das restrições de viagens para os cubanos. Agora, se tiverem dinheiro e visto de entrada no país de destino, os cubanos podem ficar até 24 meses no exterior sem necessidade de permissão de saída - e os Estados Unidos, após negociação com Cuba, anunciaram que a vigência do visto de turista para cubanos foi estendida de seis meses para cinco anos. 

Essas novidades, no entanto, não atenuam o fato de que Cuba segue sendo uma ditadura e, portanto, cidadãos cubanos cuja presença na ilha seja considerada de "interesse nacional" continuam sem poder emigrar. É a maneira castrista de impedir a fuga de cérebros ou a saída de dissidentes.

O movimento migratório, no entanto, parece irresistível, acentuando uma crise demográfica que ameaça o futuro imediato da ilha. A maior parte dos migrantes dos últimos anos é formada por jovens, segundo sugere o próprio escritório cubano de estatísticas, conforme publicou o jornal oficial Granma. 

Com eufemismos característicos das ditaduras, o órgão alerta para o acelerado envelhecimento da população, causado, entre outros fatores, pelo incremento da "migração externa", ressaltando que a "maior tendência" é o êxodo "entre os jovens". O governo cubano, diz o Granma, estima que essa situação irá perdurar ao menos até 2020, com consequências dramáticas.

No atual ritmo, em 20 anos Cuba terá 31% de sua população com mais de 60 anos, tornando-se o país mais envelhecido da América Latina, algo que trará problemas adicionais para a pobre economia da ilha, principalmente em relação à Previdência e à saúde. O crescimento da população cubana no ano passado foi negativo em 1,5%, graças a uma importante redução da taxa de fecundidade, queda que tende a se acentuar com a crescente falta de jovens no país.

Enquanto isso, o ditador Raúl Castro tenta seduzir os jovens dizendo que, um dia, o poder será deles, para "manter no alto as bandeiras da revolução e o socialismo". O problema é que os jovens a que Raúl se refere estão deixando Cuba aos milhares, ano após ano, justamente porque não suportam mais viver a mentira do "paraíso socialista", que encobre a falta de liberdade e a ruína econômica.


adicionada no sistema em: 05/08/2013 01:31

''QUEM TEM MEDO DO VIRGÍNIA WOOLF?'' (título de filme)

05/08/2013
Entrada de Serra na disputa preocupa PT


Por Raquel Ulhôa | De Brasília



Uma derrota da presidente Dilma Rousseff em 2014, possibilidade que nenhum petista ousava admitir há quatro meses, hoje é considerada perspectiva real para setores do PT, empenhados em manter, ao menos, uma governabilidade mínima até a eleição. A preocupação mais recente é a hipótese de o ex-governador José Serra concorrer ao Palácio do Planalto, com apoio do PSD.


O partido de Gilberto Kassab mantém o apoio à reeleição da presidente, mas seus dirigentes deixam claro que o compromisso é com ela e não com o PT. Se Dilma não for candidata, o PSD estará livre para tomar outro caminho. E o mais natural seria o apoio a Serra, caso ele entrasse na disputa, como admitem até pessedistas que não gostam dele.

Esse cenário é considerado bastante provável por analistas. Por ter concorrido com Dilma e ter trajetória política marcada pela oposição ao PT, Serra seria o mais beneficiado com a queda da aprovação e do índice de confiança na presidente, mostrada por pesquisas de opinião. Serra é visto como adversário mais forte que o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB e seu pré-candidato à Presidência da República, por ter discurso e atuação mais combativos.

Com relação à ex-senadora Marina Silva - que pretende disputar por uma legenda em formação (Rede Sustentabilidade) e aparece como a principal beneficiada das manifestações de rua-, a vantagem de Serra, segundo analistas, é a experiência como gestor. Além disso, Marina se destaca hoje dos demais pré-candidatos por uma prática política supostamente diferente, mas há receio de que, quando a campanha começar de fato, com debates e discussão de programas, o "glamour" será quebrado.

O fracasso da articulação pela fusão entre PPS e PMN, em uma legenda que daria maior estrutura -especialmente tempo de televisão- a eventual candidatura presidencial, foi um complicador para os planos de aliados de Serra, mas não os sepultou. A avaliação é que, se ele aparecer nas pesquisas como um candidato competitivo ao Planalto, Dilma cair e outros candidatos da oposição não empolgarem, haverá chances de atrair partidos para uma coligação nacional.

Segundo o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), o partido "vê com bons olhos" a discussão do lançamento de uma possível candidatura do ex-governador à disputa presidencial.

Além da competitividade de eventual candidatura de Serra para presidente da República, outro complicador para o PT seria a situação em São Paulo. A especulação é que, se o PSD entrasse numa aliança para lançar Serra à Presidência da República, Gilberto Kassab, presidente da legenda, teria apoio do ex-governador, ex-prefeito e ex-ministro da Saúde para concorrer a governador.

Pessedistas dizem que o partido de Kassab não apoiaria a reeleição do tucano Geraldo Alckmin nem a candidatura de um petista para o governo do Estado. Ala do PT acredita que dessa vez um nome do partido na eleição estadual poderia ter alguma chance, especialmente porque a população mostra cansaço com a hegemonia do PSDB no Estado, a chamada "fadiga de material".

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em conversas recentes, depois das grandes manifestações populares, ouviu de petistas próximos que, se até junho de 2014 Dilma não recuperar índices de aprovação que aumentem sua competitividade, ele "não será convidado a disputar a Presidência no lugar dela, mas será intimado, convocado" a fazê-lo.

Até mesmo uma eventual candidatura de Lula a presidente, em lugar de Dilma, é considerada temerária por petistas, por ser corresponsável por seu governo. Com ela no cargo e a gestão mal avaliada pela população, ele teria dificuldade de sustentar um discurso de campanha.

Pelo conjunto da obra, a ordem, no PT, inclusive dada por Lula, é esquecer 2014 no momento e pensar na governabilidade de Dilma. Os petistas fazem as contas dos aliados com os quais o governo pode, de fato, contar no Congresso até o início do ano que vem, inclusive se a situação da presidente se agravar.

A contabilidade não é animadora. Os petistas colocam o PSD no campo do apoio duvidoso, no qual o PSB já estava incluído, por causa da pré-candidatura do governador Eduardo Campos (PE), presidente nacional do partido, a presidente. Os petistas estão convencidos de que, a esta altura, Eduardo só não disputará se Lula for candidato, em vez de Dilma.


Pelas contas de petistas, Dilma começou o governo com uma base parlamentar no Congresso que contava com 62 dos 81 senadores e 400 dos 513 deputados. Com as manifestações e a queda nas pesquisas, o governo contaria, hoje, com apoio de 37 senadores e 270 deputados. Mas, se a situação de Dilma piorar, a avaliação é que os aliados certos seriam, apenas, 25 no Senado (alguns falam em 22) e 120 na Câmara dos Deputados.

Além de analisar as pesquisas de opinião com lupa, para detectar as fragilidades de Dilma e as reais insatisfações da população, os petistas avaliam os erros cometidos por seu governo. Dilma foi recomendada por aliados a fortalecer o diálogo com os partidos da base. Lula deve ajudar, viajando e conversando mais.

"Quando a popularidade de Dilma estava alta, Lula já nos alertava para pararmos de cantar vitória antes do tempo. Agora, com a queda na avaliação do governo mostrado pelas pesquisas, todo mundo desceu do salto alto", diz um petista. O ex-presidente ainda se nega a admitir a possibilidade de disputar. O desafio do PT é ajudá-la a manter a sustentação no Congresso e a melhorar sua performance nas pesquisas - sempre de olho nos passos da oposição, no momento com foco em Serra.

adicionada no sistema em: 05/08/2013 12:24

... EM QUAIS BASES ? (II)

05/08/2013
Governo Dilma libera recorde de emendas


No ano de maior desgaste na relação entre a presidente Dilma e o Congresso, o governo já liberou R$ 6,8 bilhões para emendas parlamentares, o maior aporte em uma década. Mas apenas R$ 27 milhões foram para as indicações de autoria dos deputados e senadores. Os maiores beneficiados, com R$ 7,3 milhões, são do PT.

Parlamentares receberam só 0,39% do empenho recorde de emendas em 2013


Mesmo que não cumpra a promessa feita na semana passada, de liberar R$ 6 bilhões em emendas parlamentares até o fim do ano, a presidente Dilma Rousseff ainda assim encerrará 2013 com o maior aporte de recursos empenhados para esta finalidade nos últimos 10 anos. 

Mas o ano de maior desgaste na relação entre a presidente e o Congresso foi também o período em que houve o menor porcentual de distribuição de recursos para emendas específicas, aquelas que são de autoria de deputados e senadores - e utilizadas por eles para capitalizar politicamente o envio de recursos para seus respectivos redutos eleitorais.

De acordo com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siaf), fornecidos pela Liderança do DEM na Câmara, de janeiro a 27 de julho deste ano Dilma empenhou R$ 6,8 bilhões em emendas. Deste valor, apenas 0,39% (R$ 27 milhões) foram destinados às emendas de autoria dos parlamentares. Para efeito de comparação, em 2012 o porcentual foi de 15% e, em 2011, 21%.

Os R$ 27 milhões destinados este ano às emendas de autoria de parlamentares foram distribuídos, quase em sua totalidade (98,8%), para membros dos partidos da base aliada. 


Parlamentares do PT, partido da presidente, foram os maiores beneficiados, com R$ 7,3 milhões. Aos congressistas dos partidos oposicionistas DEM e PSDB foram destinados pouco mais de R$ 315 mil, ou 1,15% do que foi empenhado para deputados e senadores.


As emendas parlamentares são instrumentos constitucionais que permitem ao Congresso a participação na execução orçamentária por meio de "indicações" para destinação de recursos. Elas podem ser feitas de forma individual, por bancada estadual, quando grupos de parlamentares do mesmo Estado apresentam indicações conjuntas para suas respectivas regiões; ou por meio de comissões temáticas, onde os projetos são por temas.

Estas últimas foram o destino da maior parte das emendas parlamentares empenhadas este ano: R$ 2,44 bilhões para a relatoria das subcomissões de Saúde e R$ 992 milhões para a de Trabalho, Previdência e Assistência Social.

Orçamento Impositivo. 
A liberação e a destinação das emendas, no entanto, são decididas pelo Executivo. O Congresso prepara mudanças nessa regra com votação do Orçamento Impositivo, proposta de emenda à Constituição que toma obrigatória ao Executivo a execução orçamentária aprovada pelo Legislativo. Ou seja, impede o contingenciamento das emendas parlamentares como o que aconteceu este ano.

A votação do Orçamento Impositivo é uma promessa de campanha do presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que pretende colocar em pauta na primeira quinzena de agosto. O partido de Alves, um dos maiores causadores do estremecimento na relação entre o Executivo e o Legislativo, teve R$ 1,99 milhões em emendas empenhadas este ano, 7% do que foi destinado aos parlamentares.

O professor do departamento de Ciências Políticas da Unicamp, Valeriano Costa, ressalta que a insatisfação do Congresso com o governo não é só em função da liberação das emendas. "São também as emendas, mas é um conjunto de coisas, como a falta de uma agenda conjunta. Elas são só o tempero", disse.

Ainda assim, e apesar de parlamentares aliados e de oposição afirmarem na semana passada, ante o anúncio de liberação dos R$ 6 bilhões, que a medida não iria arrefecer os ânimos do Congresso, Costa acredita que a liberação dos recursos pode diminuir a tensão entre os poderes. "As emendas individuais são a principal arma que o legislador tem para prestar contas a seus eleitores. É com este argumento que eles vão para as suas bases anunciar a liberação de recursos. Para o governo pode não significar muito, mas para o deputado pode ser a diferença entre se reeleger ou não."

Segundo ele, se liberar os recursos prometidos, Dilma vai ter de encontrar outros caminhos para continuar a fazer o ajuste fiscal de R$ 38 bilhões anunciado pela presidente para este ano. "Os R$ 6 bilhões dos parlamentares não é muita coisa em relação ao Orçamento total, mas numa situação de dificuldade de se encontrar de onde tirar, faz diferença", disse. "É um jogo de cobertor curto."

O governo federal não quis comentar os dados sobre o empenho das emendas.

adicionada no sistema em: 05/08/2013 04:24

... EM QUAIS ''BASES'' ?

05/08/2013
Insatisfação na base aliada preocupa Dilma


Na volta do recesso, presidente reúne hoje parlamentares para pedir apoio nas votações

BRASÍLIA.

Preocupada com o retorno do Congresso, que retoma os trabalhos hoje, e com a insatisfação crescente em sua base parlamentar de apoio, a presidente Dilma Rousseff se reúne, a partir das 17h, com os líderes aliados da Câmara dos Deputados. 

Ela quer ouvi-los e acertar uma estratégia para assegurar ao governo vitória em votações difíceis previstas para o segundo semestre. Estão na pauta projetos polêmicos, como o do Orçamento Impositivo, que assegura execução das emendas parlamentares, e a ameaça de derrubada de vetos que implicarão em impacto nas contas públicas. Entre eles, o que manteve a cobrança do adicional de 10% do FGTS nas demissões sem justa causa, que assegura R$ 3 bilhões por ano aos cofres públicos.

Os maiores problemas do governo estão na base aliada na Câmara. 

Irritados com a falta de diálogo e a demora na liberação de recursos das emendas, os deputados impuseram derrotas ao governo no fim do semestre passado e entraram em recesso branco sem votar a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) para 2014. Na semana passada, na tentativa de acalmar os ânimos, a presidente anunciou a liberação de R$ 6 bilhões em emendas parlamentares e cobrou agilidade dos ministros na liberação.

- Espero que não seja para falar de emendas, seria muito constrangedor. Vamos ouvir - afirmou o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).

O líder do PT, José Guimarães (CE), defende o entendimento entre governo e aliados:
- Temos que conversar sobre os pontos (polêmicos) da pauta, os vetos, orçamento impositivo, royalties do petróleo. E encontrar uma saída política.


adicionada no sistema em: 05/08/2013 03:58

O PROCURADOR NÃO ACHOU (''Buscai e achareis; S. Mateus, 7: 7-8)

05/08/2013
Procurador isenta 'faxinados'


Dois anos após "faxina" no Ministério dos Transportes, Roberto Gurgel diz não ter prova contra líderes do PR.

Gurgel isenta cúpula do PR de denúncias em ministério


Dois anos depois da "faxina" ética que abateu o então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR), o procurador-geral da Republica, Roberto Gurgel, concluiu não haver provas de que o atual senador comandaria um esquema de corrupção na pasta, ao lado do deputado Valdemar Gosta Neto (PR-SP). Às vésperas de deixar o cargo, Gurgel produziu um parecer que isenta Nascimento e Costa Neto das denúncias, segundo informou ontem o blog de João Bosco Rabello, no <estadão.com.br>


O parecer aponta "ausência de indícios de envolvimento" de Nascimento e de Costa Neto nas irregularidades encontradas pelo Tribunal de Contas da União e pela Controladoria-Geral da União nas licitações e contratos do Ministério dos Transportes.

"Os diversos depoimentos colhidos pela autoridade policial nada esclareceram acerca das notícias de que dirigentes do Partido da República (PR) recebiam propina de empresas contratadas pela Valec e pelo Dnit", diz um trecho do parecer, assinado por Gurgel e pela subprocuradora da República Cláudia Sampaio.

A investigação foi aberta em outubro de 2011 pelo Ministério Público para apurar a suspeita de envolvimento de Nascimento e de Costa Neto no suposto esquema de desvio de dinheiro público nos Transportes. O parecer, agora, será remetido ao ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, relator do processo.

Costa Neto foi condenado pelo Supremo, no julgamento "do mensalão, a sete anos e dez meses de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Ameaçado de perder o mandato na Câmara dos Deputados, ele agora aguarda o julgamento dos recursos impetrados por seus advogados contra a sentença do Supremo. A Corte começa a analisar os recursos no próximo dia 14.

Presidente do PR, Nascimento, ainda responde a um inquérito no Supremo por suspeita de corrupção cm atos relativos a sua gestão na prefeitura de Manaus (1997-2004). "Eu não sou lixo. O meu partido não é lixo para ser varrido da administração", disse ele da tribuna do Senado, em agosto de 2011. ao reclamar do comportamento de Dilma, que não lhe deu apoio. O PR chegou a anunciar a saída da base aliada do governo. Em abril na tentativa de conquistar o apoio para sua campanha à reeleição, Dilma restituiu o cornando do Ministério dos Transportes ao partido, nomeando o ex-senador César Borges.


adicionada no sistema em: 05/08/2013 04:26

TREM FANTASMA

05/08/2013
MP negocia delação para apurar propina em cartel


Acordo pode identificar pagamento a agentes públicos no processo de compra e manutenção de trens em São Paulo

O Ministério Público Estadual está negociando delação premiada com seis executivos para tentar obter provas de supostos pagamentos de propinas a agentes públicos no processo de compra e manutenção de trens para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e para os metrôs de São Paulo e do Distrito Federal. As suspeitas recaem sobre contratos assinados entre 1998 e 2007. A proposta de delação foi feita aos advogados que defendem os executivos da Siemens em reunião que contou com a participação de quatro promotores, informam os repórteres Bruno Ribeiro e Marcelo Godoy. Eles ouvirão o depoimento dos quatro brasileiros e dois alemães que relataram ao Cade as negociações para a formação do cartel dos trens que atuou em pelo menos cinco licitações, entre elas a construção dos 9,4 km da Linha 5-Lilás do metrô paulista. O Estado mostrou que o prejuízo aos cofres públicos causado pelo atentado à livre concorrência pode ter chegado a R$ 557 milhões.


MP negocia delação premiada para apurar propina no cartel dos trens


O   Ministério Público Estadual (MPE) está negociando um acordo de delação premiada com os executivos da Siemens para obter provas de supostos pagamentos de propinas a agentes públicos ao processo de compra e manutenção de trens para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e para os metrôs de São Paulo e do Distrito Federal. As suspeitas recaem sobre contratos assinados entre 1998 e 2007.

A proposta foi feita para um grupo de advogados que defende os seis executivos da Siemens durante uma reunião que contou com a participação de quatro promotores que apuram o  caso. Eles devem começar a ouvir 0 depoimento dos quatro brasileiros e dois alemães que relataram ao Conselho Administrativa de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, as taxa ativas para a formação do cartel dos trens que atuou em pelo menos cinco licitações. A Siemens e seus executivos estão colaborando.

A negociação para que a Siemens concordasse em denunciar o cartel começou em 6 de março de 2012 e estendeu-se até o fechamento do chamado acordo de leniência, em 22 de maio passado, em São Paulo. A investigação do Cade ainda resultou na abertura de dois inquéritos pela Polícia Federal.

Por meio do acordo, a empresa e os executivos se livram de sanções por causa da formação do cartel - em troca da plena colaboração com a Justiça. As empresas acusadas no caso podem ser obrigadas a ressarcir os prejuízos causados aos cofres públicos . Além disso, podem receber multa de até 20% do faturamento da companhia.

Prejuízo» 
O Estado mostrou que o prejuízo aos cofres públicos causado pela atentado à livre concorrência pode ter chegado a R$ 557 milhões ou 30% do valor dos contratos assinados - R$ 1,925 bilhão em valores atualizados. Em nota, a Siemens informou que "desde. 2007, tem feito grandes esforços para aprimorar seus programas de compliance em todo o mundo, tendo implementado um novo e eficaz mecanismo de controle e investigação". A nota prossegue afirmando que "como resultado de seus esforços, a Siemens alcançou pontuação de 99% no índice de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI)".

Por fim, ela diz que "no Brasil após extensa avaliação, a Siemens foi uma das quatro primeiras empresas a receber o Selo Ético (Cadastro Empresa Pró-Ética) em 2010, concedido pela Controladoria-Geral da União", ""

adicionada no sistema em: 05/08/2013 04:19

PERDOAI TAMBÉM AS ''NOSSAS'' DÍVIDAS

05/08/2013
Anistia a países africanos: Oposição quer barrar perdão da dívida


A oposição tentará impedir em votação no Senado o perdão da dívida de mais quatro países africanos: Congo, Zâmbia, Costa do Marfim e Tanzânia. Três nações já foram perdoadas, num total de US$ 787 milhões. A medida beneficiou ditadores investigados por corrupção e até genocídio

Senado tenta barrar perdão de novas dívidas


Dilma quer anistiar Zâmbia, Tanzânia, Costa do Marfim e República Democrática do Congo
Resgate controverso na África


BRASÍLIA
Derrotados na votação de projetos que perdoaram as dívidas da República do Congo, Sudão e Gabão com o Brasil, já aprovados e promulgados pelo Senado, senadores da oposição e independentes, mesmo em minoria, tentam agora impedir a aprovação da liquidação dos débitos da Zâmbia, Tanzânia, Costa do Marfim e República Democrática do Congo (RDC). 


O esforço é para, no mínimo, marcar posição contra a decisão do governo Dilma Rousseff, que encaminhou ao Senado os pedidos de perdão da dívida desses sete países, que somam US$ 787 milhões - cerca de R$ 1,8 bilhão.


Reportagem publicada ontem pelo GLOBO mostrou que Congo-Brazzaville, Sudão, Gabão e Guiné Equatorial concentram mais da metade da dívida africana com o Brasil. São nações cuja riqueza em petróleo e gás contrasta com a pobreza extrema em que vive a maior parte dos seus 41 milhões de habitantes, governados por ditadores. 


Os presidentes desses quatro países, alguns de seus familiares e principais assessores enfrentam processos em diferentes tribunais da Europa e dos Estados Unidos. Entre as acusações, destacam-se roubo e desvio de dinheiro público, enriquecimento ilícito, corrupção, lavagem de dinheiro e genocídio.


O projeto de resolução que permitiu o perdão e reescalonamento da dívida de US$ 352,6 milhões do Congo foi aprovado pelo Senado, no dia 10 de julho, depois de um duro embate entre governo e oposição. O placar foi 39 votos a favor, 21 contra e duas abstenções. Já os projetos concedendo anistia para as dívidas do Gabão (US$ 24 milhões) e Sudão (US$ 43 milhões) foram aprovados em votação simbólica, no dia 7 de maio e promulgados no dia 16 de maio. O objetivo do governo brasileiro é tirar os países africanos da inadimplência para que o BNDES possa financiar empreendimentos de empresas nacionais nesses locais.

Por pressão de senadores da oposição e independentes, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) adiou, no dia 9 de julho, a votação dos pedidos de perdão das dívidas da Zâmbia, Tanzânia, Costa do Marfim e República Democrática do Congo (RDC). Apesar de seu parecer ser favorável à liquidação desses débitos, o relator dos projetos de resolução, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), concordou com o adiamento. Nessa mesma sessão foi aprovado requerimento, de autoria do senador Pedro Taques (PDT-MT), pedindo informações ao Ministério da Fazenda sobre o pedido de perdão dessas dívidas.

- Temos que saber a qualidade de vida desses países, se há respeito aos direitos humanos, como é sua governança - afirmou Taques.

Ainda não há previsão de quando esses projetos de resolução voltarão à pauta da CAE. O relator Ricardo Ferraço afirmou que, além das informações solicitadas ao Ministério da Fazenda, os senadores aguardam também parecer da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional:
- A CAE analisa somente os aspectos econômicos. Talvez seja o caso de revermos o processo e fazer com que esse tipo de matéria passe também pela Comissão de Direitos Humanos e pela Comissão de Relações Exteriores, para analisar a política externa brasileira, que tem se movido nos últimos anos pelo pragmatismo.

Líder do DEM, o senador José Agripino (RN), afirmou que, da mesma forma que a presidente Dilma recuou nos últimos dias de propostas como a de fazer uma Assembleia Constituinte Exclusiva para realizar a reforma política, ela deveria rever a decisão de conceder anistia aos países africanos.

- Esta na hora de um gesto de grandeza, de retirar essas matérias. É uma agressão ao sentimento da sociedade, que foi às ruas (em junho). São figuras corruptas, compradores de Louis Vuitton e de automóveis exclusivos Mercedes Benz. É uma simbologia perdoar dívidas de governos que gozam de privilégios - afirmou Agripino, referindo-se às dívidas já perdoadas.

O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) também criticou o perdão.

- O objetivo do governo com esse perdão é possibilitar novos empréstimos do BNDES. São países comandados por ditadores corruptos - disse o tucano.

O Palácio do Planalto informou que não comentaria o assunto. Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) defendeu a anistia:
- O Brasil tem interesses econômicos em países da África. Se ditadores praticaram crimes contra a Humanidade ou corrupção, mecanismos e instituições que tratam desses assuntos que façam sua parte. São coisas distintas.

O tema divide opiniões longe do Congresso.

- Isso é um legítimo instrumento de política externa. A África é um mercado para as nossas exportações, e o interesse brasileiro pelos países africanos tem aumentado, inclusive com a abertura de novas embaixadas - observou Williams Gonçalves, professor de Relações Internacionais da UFF.

Já o professor de Ética e Filosofia Roberto Romano, da Unicamp, a diplomacia brasileira erra ao apoiar países com regimes complicados do ponto de vista ético e do direito internacional:
- Este tipo de jogada não condiz com a tradição do Itamaraty, que sempre se caracterizou pelo diálogo e pela neutralidade. No imenso tabuleiro internacional, o Brasil joga com pedras ruins, que não trazem credibilidade.

adicionada no sistema em: 05/08/2013 04:25

''CAIU NA REDE..."

05/08/2013
José Roberto de Toledo


O eleitor e sua rede



Ao mesmo tempo que as instituições que sustentam as estruturas de poder sofreram a maior perda de confiança em cinco anos, as pessoas mais próximas dos brasileiros - seus familiares, amigos e vizinhos - mantiveram sua credibilidade quase intacta. Por comparação, ganharam maior poder de influência.

O índice de Confiança Social do Ibope, divulgado há poucos dias, mostrou que, pela primeira vez desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2009, todas as 18 instituições avaliadas estão menos confiáveis aos olhos da opinião pública do que estavam um ano antes.

Algumas instituições, como a figura do presidente da República, perderam mais que outras, mas ninguém saiu da crise precipitada pelos protestos de junho maior do que entrou. Ao contrário. Até mesmo aquelas que aparentemente pouco têm a ver com os alvos das manifestações de ma, como as igrejas, sofreram desgaste.

Já as "pessoas da família" permanecem dentro da média histórica de confiança. Nada nem ninguém é mais confiável na opinião dos brasileiros do que seus familiares. Seu índice de confiança chega a 90 num máximo de 100.

Há muito se sabe que o círculo pessoal influencia e muito a opinião das pessoas. Na matriz de decisão do voto, é um dos componentes de maior peso. O que os protestos organizados a partir da internet já haviam mostrado e a pesquisa do Ibope confirma é que esse círculo está cada vez mais estendido.

Ele não se limita mais ao grupo familiar, aos colegas de trabalho, aos amigos. Ele inclui agora a rede de contatos de cada um no Facebook e no Twitter -e os contatos dos contatos.

Por comparação, "seus amigos77 são, para o brasileiro médio, mais confiáveis do que 17 de 18 instituições. Só perdem para os bombeiros - em caso de incêndio, ainda é mais eficiente chamá-los do que publicar uma mensagem de socorro na internet.

Fogo à parte, a rede de conhecidos virtuais ganhou materialidade e consistência com os protestos de rua. 

Uma das traduções disso é que o diz-que-diz conquistou credibilidade. 

Versões de internet galgaram um status equivalente ão que o jargão jornalístico chama de "bastidor" - o que está "realmente" por trás do noticiário e do interesse dos poderosos.

Pouco importa se essas versões correntes nas redes sociais sejam, na maioria das vezes, teorias conspiratórias sem base nos fatos. Quando todos são emissores e receptores, e as atualizações se dão não mais uma vez ao dia, mas a cada fração de segundo, é uma questão meramente probabilística até que uma de milhares de versões se propague como vírus e vire verdade.

Causa e consequência desse fenômeno de pulverização da informação, os chamados "meios de comunicação" vêm perdendo confiabilidade ano após ano, segundo o Ibope. Seu índice de confiança, que era de 71 em 2009, perdeu pontos a cada nova pesquisa. A perda acumulada em cinco anos é de 15 pontos.

Telejornais, jornais, revistas e suas respectivas plataformas na internet ainda têm saldo positivo no índice de confiança - 56 - e, por comparação, estão bem melhor do que os partidos, os governantes, o Congresso e a Justiça. Mas perderam seu monopólio. Competem pela atenção do público não mais entre si, mas com Google, Facebook, Twitter e o blog da esquina.

Todo isso reforça a persuasão social. O peer presure, a influência do grupo sobre o indivíduo, ganha cada vez mais poder na formação da opinião pública. E como o grupo é crescentemente estendido pelas conexões via internet, aumenta a volatilidade: opiniões nascem, crescem e morrem da noite para o dia.

Esse é o campo da batalha eleitoral que vai se travar em 2014. "Fenômenos" à la Celso Russomanno e reviravoltas de última hora serão cada vez mais comuns. Prepare-se para a surpresa.

adicionada no sistema em: 05/08/2013 02:27