PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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terça-feira, janeiro 13, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] MOCASSIM

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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ISRAEL E DIPLOMACIA BRASILEIRA...

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Diplomacia de fachada


SÃO PAULO - É patético. No mesmo momento em que Israel avança para a guerra urbana em Gaza, o presidente Lula usa seu programa de rádio para pedir respeito à decisão do Conselho de Segurança da ONU sobre um cessar-fogo.
Mera saudação à bandeira. A ONU, desde a sua fundação, só tem feito referendar a vontade dos países ricos. Ninguém sério, ou que se leve a sério, acredita que as Nações Unidas exerçam algum poder de fato para arbitrar conflitos, interromper guerras e promover a paz.
Ao contrário. O que a ONU tem feito ao longo de sua história é chancelar as guerras ao dar poder de veto a um único país para impedir ações mandatórias. A ONU que votou pelo cessar-fogo em Gaza é a mesma que assistiu, aprovando documentos parecidos, à invasão do Iraque, do Afeganistão (pela URSS e pelos EUA), à Guerra do Vietnã, da Coreia e a outras tantas tragédias.
A retórica é o refúgio preferido da hipocrisia diplomática. O Brasil tem sido criticado por alguns por "condenar" o ataque à faixa de Gaza. Fachada pura. Pergunte qual iniciativa concreta o Itamaraty ou o Planalto tomaram para incomodar o governo israelense. Prepare-se para o silêncio absoluto. Mas, no mundo das representações, soa importante mandar nosso chanceler excursionar pelo Oriente Médio, aparecer em fotos com o presidente do Egito e apertar as mãos da ministra israelense que "não vê crise humanitária" na faixa de Gaza.
Em relação ao que interessa, a posição brasileira é, na verdade, oposta. Compare: por muito menos, se é que vidas importam alguma coisa, o Brasil chamou de volta o embaixador em Quito, até se certificar que o governo Correa honraria compromissos financeiros com uma empreiteira. Já em Gaza, trata-se de civis lançados à própria sorte, manipulados por extremistas islâmicos e vítimas da brutalidade da máquina de guerra de Israel. Que tal, presidente, também chamar nosso embaixador para conversar?
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Ricardo Melo.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1301200902.htm
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ELEIÇÕES-2010/CNBB [In:] ACORDA, BRASIL!!!

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Voto esclarecido

Justiça mais célere e aumento de informações disponíveis ao eleitor ajudariam a evitar eleição de políticos corruptos

A CONFERÊNCIA Nacional dos Bispos do Brasil acaba de divulgar que pretende combater a indiferença sobre a corrupção na política em sua Campanha da Fraternidade 2009 -cujo tema central será a segurança pública.
A instituição católica tentará reeditar o movimento bem-sucedido de 1996, que conseguiu levar à criação de uma lei para punir políticos condenados por compra de votos. O foco, desta vez, é a tentativa de barrar a candidatura de pessoas responsáveis por desvios e má gestão.
A iniciativa vai ao encontro da percepção, correta, de que a impunidade continua a subsistir em níveis intoleráveis na administração pública. A Folha acaba de noticiar, a respeito, que 62,5% dos municípios em que a Controladoria Geral da União apontou ao menos uma irregularidade grave -ou indício de corrupção- reelegeram seus prefeitos em outubro. A apuração de desvios e a punição dos responsáveis ainda não ocorrem em volume e velocidade desejados.
A iniciativa da CNBB acerta no diagnóstico, mas não no tratamento. O texto do projeto de lei que o movimento pretende levar ao Congresso -mediante abaixo-assinado- veda a participação nas disputas eleitorais de pessoas punidas em primeira instância pelo Judiciário. Essas decisões, contudo, podem ser revertidas em outras instâncias, o que abre margem a injustiças.
O princípio da presunção da inocência até decisão final -transitada em julgado- do Judiciário é um patrimônio constitucional que não pode ser tisnado, mesmo em nome de uma causa justa e certamente popular. Por conta disso, o Supremo Tribunal Federal provavelmente rechaçará qualquer tentativa de de barrar candidatos cujos processos ainda tramitem.
É muito difícil conceber mecanismo à prova de distorções que garanta os direitos políticos ao mesmo tempo em que afaste candidatos corruptos. O mais efetivo deles, sem dúvida, seria combater os mecanismos que permitem a esses processos permanecer inconclusos por vários anos, às vezes mais de uma década, nos escaninhos da Justiça.
Outro caminho, embora parcial, é ampliar a quantidade de informações disponíveis ao eleitor a respeito da vida pública pregressa dos candidatos. Foi o que tentou a Associação dos Magistrados do Brasil, que divulgou na última campanha eleitoral uma lista de candidatos a prefeito processados na Justiça.
O risco, nesse caso, é que se crie um "ranking" também distorcido. Políticos com passagens pelo Executivo e que exerçam cargo público há mais tempo tendem, por conta da conflituosidade natural da vida pública, a sofrer mais processos. Não existe relação necessária entre a quantidade de processos e a lisura de um candidato.
Ainda assim, toda iniciativa que procure aumentar o esclarecimento do cidadão na hora do voto deve ser incentivada.
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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1301200901.htm
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"... É VERÃO, BOM SINAL JÁ É TEMPO DE ABRIR O CORAÇÃO E SONHAR..." (Roupa Nova)

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Dilma aparece em público após cirurgia; veja o antes e o depois


da Folha Online

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), 61, apareceu pela primeira vez hoje em público após passar por uma bioplastia de rejuvenescimento do rosto no fim do ano passado, em Porto Alegre (RS).

Sérgio Lima/Jorge Araujo/Folha Imagem
De olho em sua candidatura à Presidência em 2010, ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) muda o cabelo e adota penteado jovem
De olho em sua candidatura à Presidência em 2010, ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) muda o cabelo e adota penteado jovem

Dilma é um dos principais nomes do PT para disputar a eleição presidencial de 2010 e tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo.

O novo visual da ministra foi exibido hoje na abertura da Couromoda, em São Paulo. Além da maquiagem, chamou atenção o cabelo da ministra: ganhou nova cor e corte.

Ela também deixou de lado os habituais óculos e passou a usar lentes de contato. O figurino era composto de terninho preto com uma listra branca. Para complementar, um colar de pérolas.

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http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u489221.shtml
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

13 de janeiro de 2009

O Globo

Manchete: Prefeituras perdem verba de moradia por falta de projetos
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê R$ 8 bilhões para urbanização de favelas, construção de moradias e saneamento, mas as prefeituras têm dificuldades para elaborar e executar os projetos dentro das normas exigidas pelo governo federal. Num país em que metade dos domicílios não têm rede de esgoto e onde há um déficit de 7,2 milhões de moradias, além do crescente avanços das favelas, entraves burocráticos e o desconhecimento do programa dificultam o acesso aos recursos. O governo fará um mutirão com os prefeitos para tentar gastar R$ 8 bilhões nos dois últimos anos do mandato do presidente Lula. (págs. 1 e 3)

A face eleitoral de Dilma

Num evento em que o presidente Lula alertou para o risco de convulsão social devido à crise e simulou, brincando, jogar um sapato em jornalistas, a ministra Dilma Rousseff apareceu pela primeira vez em público exibindo seu novo visual, após corrigir na área dos olhos e o pescoço. Preparando-se para disputar a sucessão de Lula, Dilma exibiu ainda um cabelo mais ruivo, com franjinha, e abandonou os óculos. Com a operação, é mais uma a seguir o exemplo de Marta Suplicy, pioneira em remodelação facial no PT. (págs. 1, 5 e 19)

Trabuco assume Bradesco e mira Itaú

Um executivo que tem 40 anos de casa e começou tomo escriturário, Luiz Carlos Trabuco Cappi, 57 anos, foi escolhido o novo presidente do Bradesco, em substituição a Márcio Cypriano. Desde 2003, Trabuco comandava a seguradora e desdobrava-se na ponte Rio-São Paulo. Agora, enfrenta o desafio de devolver ao Bradesco o posto perdido para o Itaú Unibanco - de maior banco privado do país. (págs. 1 e 17)

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Folha de S. Paulo

Manchete: GM começa demissões nas grandes montadoras
A General Motors demitiu 744 funcionários temporários de sua fábrica de São José dos Campos (SP), que tinha 9.300 empregados. É a primeira demissão em massa entre as montadoras de carros instaladas no Brasil depois do agravamento da crise financeira internacional, em setembro de 2008. Segundo a GM, o corte deve-se à redução da atividade industrial em geral e no setor, reflexo da crise. A empresa diz que dará prioridade à recontratação dos demitidos “caso haja retomada dos volumes de vendas”. A decisão acontece após seguidos anúncios de férias coletivas nas montadoras. O vice-presidente da GM, José Carlos Pinheiro Neto não descarta novas dispensas: “Não dá para garantir [empregos]. Quem define é o mercado”. Para sindicalistas, o setor, cuja produção foi recorde em 2008, não tem razões para demitir. Sem dar detalhes, o presidente Lula disse que fará “tudo o que for possível” para gerar empregos. Para ele, além de impedir que o PAC pare, o governo deve “inventar novas obras”. (págs. 1 e B1)

Custo de bilhete aéreo no Brasil é até 66% maior que no exterior

Levantamento feito pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) mostra que passagens para o exterior são até 66% mais caras no Brasil do que fora do país. A agência fez estudos sobre liberdade tarifária, que tinha início previsto para 1º /1 e foi suspensa por ação das empresas na Justiça. Para as companhias, a diferença de preços reflete os custos mais altos do país. (págs. 1 e B9)

Editoriais

Leia "Voto esclarecido", sobre candidatura de políticos processados; e "Professor faz falta", acerca de absenteísmo. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete : Lula prevê trimestre difícil e promete 'inventar' obras
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu que o primeiro trimestre é “preocupante" em relação aos efeitos da crise internacional no Brasil. Segundo ele, o governo pretende "tomar a iniciativa de fazer as coisas acontecerem", sobretudo em relação a "empregos, salário e renda". Lula afirmou que "não faltará dinheiro para investimentos" e que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) "tem a responsabilidade de não permitir que pare uma obra do PAC", além de "inventar novas obras importantes". Sem dar detalhes, Lula afirmou que o Planalto está trabalhando com governadores e prefeitos das capitais e vai anunciar novas ações ainda neste mês, principalmente em relação a investimentos. Na sua avaliação, o mundo está sob ameaça de “convulsão social" por causa da crise. (págs. 1. B1 e B3)

Rumo a 2010 - O novo visual de Dilma

A ministra Dilma Rousseff fez ontem a primeira aparição após cirurgia plástica. Na foto menor, o visual da pré-candidata antes da mudança. (págs. 1 e A6)

Irregularidades fazem MST receber menos verbas federais

O MST recebe hoje menos dinheiro do governo por causa de irregularidades praticadas por entidades que formam a fachada legal do movimento. O TCU vem apontando desvios na aplicação de recursos obtidos pelas entidades por meio de convênios federais. Com isso, o repasse de verbas é automaticamente bloqueado. Em quatro anos, o total de recursos obtidos pelo MST caiu de R$ 13 milhões para R$ l,4 milhão.

Número: R$ 35,4 milhões foram repassados em quatro anos a entidades ligadas ao MST. (págs. 1 e A4)

Tucanos fazem aposta arriscada

Interessado no fim da reeleição, PSDB teme efeitos colaterais. (págs. 1 e A6)

GM demite 744 trabalhadores com contrato provisório

A General Motors demitiu 744 trabalhadores com contrato temporário da fábrica de São José dos Campos. A montadora alegou que, apesar da redução do IPI, as vendas do Corsa e da S-10 não se recuperaram. (págs. 1 e B4)

Notas e Informações: A ameaça das demissões

A situação brasileira continua menos grave que a da maioria dos países. Algumas medidas anticrise foram tomada, mas com efeito muito limitado. É hora de pensar em iniciativas mais eficientes. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Vem aí novo pacote anticrise
O governo prepara novas medidas para conter os efeitos da crise. O pacote, que sai até dia 23, vai ao encontro do que sugerem analistas, para quem o Planalto deve ampliar investimentos a fim de que o país recupere a confiança. O presidente Lula disse que o primeiro trimestre será "preocupante". A GM vai demitir 744 trabalhadores e o sindicato dos metalúrgicos de São José dos Campos (SP) ameaça com greve. (pág. 1, Tema do dia, págs. A2 e A3 e Economia, pág. A16)

União gasta alto com viagens

As despesas do governo federal com diárias, passagens e locomoção no ano passado foram os maiores desde 2003. A União gastou R$ 1,4 bilhão, fora as despesas de mesma natureza com as estatais. O Executivo é o campeão dos gastos, com R$ 1,2 bilhão. (pág. 1 e País, pág. A4)

Demarcação indígena

Ives Gandra Martins vê riscos na fronteira com Venezuela e Colômbia. (págs. 1 e A9)

Dengue

Roberto Medronho lembra que doença ainda é ameaça no Rio. (págs. 1 e A7)

Conflito em Gaza

Samuel Feldberg e Raphael Singer debatem a mediação brasileira. (págs. 1 e A18)

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Correio Braziliense

Manchete: Lembra da bolsa-chefia? Eles querem mais...
Na semana passada, a Câmara criou gratificação a ser paga aos servidores com pós-graduação, mas inexplicavelmente também concedida àqueles que ocupam cargo de chefia, mesmo que jamais tenham voltado aos estudos depois da faculdade. Agora, vem a novidade: os funcionários ameaçam entrar na Justiça a fim de receber o privilégio retroativamente a 2007. O custo extra ultrapassa R$ 96 milhões para os cofres públicos. (págs. 1 e 2)

Com 132 candidatos por vaga, medicina lidera disputa na UnB (págs. 1 e 22)

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Valor Econômico

Manchete: Linhas externas voltam com prazo curto e custo alto
Neste início de ano, grandes bancos internacionais voltaram a abrir linhas de curto prazo à exportação, após o desaparecimento do crédito externo no fim do ano passado - com exceção do oferecido pelo Banco Central. Mas empresas e bancos brasileiros estão assustados com os prêmios de risco cobrados, que mais do que dobraram na comparação com os níveis anteriores a 15 de setembro, quando a Lehman Brothers quebrou.

“Os bancos começaram o ano novo com orçamento novo e disponibilidade de linhas", diz Paulo César Souza, diretor comercial do Société Générale. No entanto, segundo fontes do mercado, os prêmios cobrados sobre a Libor (taxa interbancária de Londres) de uma empresa de primeira linha pelo crédito de seis meses a um ano passou de 1,5% a 2% ao ano para cerca de 4%.

A oferta é maior nos prazos mais curtos. O Itaú BBA, que no fim do ano passado conseguia rolar no mercado 50% do vencimento de suas linhas à exportação de 90 a 180 dias, agora conseguiria rolar 80% se aceitasse os prêmios pedidos, diz seu direitor José Augusto Durand. Para esse prazo, segundo ele, a oferta já está "razoável". Para prazos mais longos, de um ano, a disponibilidade é menor. ''A atuação do BC é importante não apenas para suprir a demanda por linhas, mas também para balizar preços", defende Nilo Panazzolo, diretor do Banco do Brasil, que espera novos leilões para breve. O último foi realizado em 3 de dezembro.

Até o fim de novembro, para empresas maiores, as linhas de um ano do BC chegaram a ter custo inferior aos juros do Depósito Interfinanceiro (DI), após ser feita a troca do indexador da dívida de dólar para real. Hoje, a linha sairia em torno de 104% a 105% do DI, abaixo do custo da dívida para a mesma empresa no mercado interno. Como comparação, a Bradespar lançou neste mês R$ 610 milhões em debêntures com prazo de 36 meses e vai pagar 125% do DI. (págs. 1, Cl e C2)

Ano começa com deflação

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas, registrou uma deflação de 0,31% na primeira prévia de janeiro. Os preços no atacado recuaram 0,56% e no varejo subiram 0,24%, abaixo do 0,36% na apuração anterior.(págs. 1 e A2)

Empresas aceleram reestruturação societária para abater no IR o ágio em aquisições, diz Souza (págs. 1 e D3)

Demissões aumentam
A direção da General Motors anunciou ontem a demissão de 744 funcionários na fábrica de São José dos Campos (SP). Segundo a Anfavea, no mês passado as montadoras de automóveis demitiram 1,9 mil trabalhadores. (págs. 1 e A3)

CDBs captaram R$ 231,7 bi

Os Certificados de Dépósitos Bancários (CDBs) lideraram a captação das aplicações no ano passado. Foram R$ 231,7 bilhões, comparados a apenas R$ 28 bilhões em 2007. Taxas continuam atrativas, mesmo para investidores de varejo. (págs. 1 e D1)

Idéias

Raymundo Costa: Ciro Nogueira, a nova face do 'baixo clero'. (págs. 1 e A8)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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