PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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terça-feira, março 25, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] NEGA DENGosa!!!





















[Chargistas: MJacobsen, Cláudio, Frank, Paixão, Sponholz, Heringer, Sinovaldo, Iotti, Ponciano, Clayton].

FRASE DO DIA

... Ou Dilma 'participou' ou é 'boba alegre', diz Virgílio.

"A ministra Dilma diz que vai mandar investigar [o vazamento dos dados]. Minha pergunta é: uma pessoa que não sabe que elaboravam dossiê criminoso no Planalto é capaz de gerir o PAC. Ou ela participou disso e fica difícil nos a olharmos com seriedade, ou ela é uma boba alegre. Aparece na TV chorando, lançando obras do PAC ao lado do presidente, e do lado dela estão fazendo dossiês criminosos." Folha Online.

CPI DOS CARTÕES CORPORATIVO: TEATRINHO DE FANTOCHES


Nesta terça-feira (25), PSDB e DEM reúnem, separadamente, suas bancadas. Decidem o comportamento que irão adotar na CPI dos Cartões. Discute-se abertamente a hipótese de um desembarque coletivo. Uma estratégia que pode começar a ser esboçada na próxima sessão da CPI, marcada para esta quarta (26).
“A reunião de quarta será uma avant-première, um ensaio da crise”, disse ao blog o líder o senador José Agripino Maia (RN), líder do DEM. Vão a voto requerimentos que pedem a convocação da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e a abertura dos gastos sigilosos da presidência da República, incluindo os de Lula e de Marisa. Para Agripino e Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB, a votação desses requerimentos submeterá o consórcio governista a teste. “Agora vamos saber se querem mesmo investigar”, diz Agripino. “Não nos prestaremos a participar de nenhum tipo de farsa”, ecoa Virgílio. A oposição participa da CPI em posição que o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), autor do pedido que resultou na formação da comissão, define “minoria acachapante.” Dos 24 congressistas com assento na CPI 15 são alinhados com os interesses do Planalto. Só nove rezam pelo catecismo oposicionista. Ou seja, nada será aprovado sem o assentimento do governo. Diante desse cenário, o bloco tucano-democrata ensaia uma saída estratégica da comissão. Discute-se, porém, a forma e o conteúdo do desembarque. Para o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), a retirada deve ser “organizada” e respaldada por um “discurso lógico”, fundado na impossibilidade prática de avanço de qualquer tipo de apuração. “Algo que a sociedade possa compreender.” Agripino pensa do mesmo modo. Avalia que, antes de anunciar qualquer deliberação, a bancada oposicionista deve se debruçar sobre auditoria que o TCU realizou nos extratos dos cartões de crédito do governo. Com base no trabalho do tribunal, diz o senador, deve-se exigir a abertura dos dados. Se o governo der de ombros, estaria caracterizada a motivação para o abandono da CPI. Carlos Sampaio discorda frontalmente da estratégia. Afirma que a retirada em massa dos oposicionistas da CPI “é tudo o que o governo deseja.” O deputado vai à reunião da bancada de seu partido disposto a defender a tese da “resistência.” Acha que a denúncia a eventuais bloqueios governistas devem ser feita de dentro da CPI. Avalia que não faltam ferramentas: da produção de um relatório paralelo até os recursos ao Ministério Público, ao TCU e mesmo ao STF. Nesta segunda-feira (24), pendurado ao telefone, Sampaio tentava granjear aliados para a sua tese. Conversou, por exemplo, com Marisa Serrano (PSDB-MS), a senadora que preside a CPI. Disse ter ouvido dela uma opinião semelhante à sua. Resta saber se conseguirão convencer os próprios pares.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 25.03.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Usiminas e japoneses estudam nova usina para produzir aço em São Paulo. Diante da forte valorização do iene (moeda japonesa) e dos preços das matérias-primas, a siderúrgica japonesa Nippon Steel resolveu assumir o controle de uma nova usina a ser construída pela Usiminas em Cubatão (SP), um investimento estimado em US$ 5 bilhões a US$ 6 bilhões, revela o jornal The Nikkei. Procurada, a Usiminas não confirma a informação. A Nippon Steel é a maior acionista da Usiminas, com 24,7% de participação por meio de sua controlada Nippon Usiminas. A construção de um primeiro alto-forno em Cubatão, que permitirá a produção de 3 milhões de toneladas de placas de aço por ano, deverá custar US$ 3 bilhões e faz parte de um investimento de quase US$ 9 bilhões dos japoneses na Usiminas. Um segundo forno, de igual capacidade, está previsto para meados da década de 2010. O novo investimento transformará o complexo brasileiro da Nippon em uma base de produção global, abastecendo Estados Unidos e Europa. Com isso, a Nippon, segunda maior siderúrgica do mundo, pretende contra-atacar a entrada de seu principal concorrente, o grupo europeu ArcelorMittal nos crescentes mercados asiáticos. G1, Ag. Estado, 2503.

Lula ignora pressões e manda seu exército votar MPs. Lula escancarou nesta segunda-feira (25), algo que, antes, apenas insinuara. Reunido com líderes dos partidos que integram o consórcio governista, o presidente deu de ombros para a choradeira do Congresso contra o excesso de medidas provisórias. “Nós temos maioria”, disse ele. “Portanto, vamos votar.” O presidente referia-se às 14 medidas provisórias que se encontram penduradas na pauta de votação da Câmara. PSDB, PFL e PPS prometem obstruir as sessões enquanto não for aprovada uma emenda constitucional que imponha limites à fúria do governo na edição de medidas provisórias. O bloqueio deve ser vencido, disse Lula, “no voto”. Folha Online, Josias de Souza.

Governador de NY admite que usou maconha e cocaína. NOVA YORK - O novo governador de Nova York, David Paterson, admitiu durante uma entrevista na TV realizada na segunda-feira, 24, que usou maconha e cocaína durante sua juventude, segundo a CNN. Ele substituiu o Eliot Spitzer, que renunciou após ser envolvido em um escândalo de prostituição de luxo. Paterson, afirmou no canal de televisão NY1 que teria experimentado "algumas vezes" cocaína quanto tinha entre 22 e 23 anos. Sobre o uso de maconha, ele disse que não consumiu mais a droga "desde o fim da década de 1970. Logo após a posse no cargo de governador, Paterson e a mulher admitiram para a imprensa que tiveram relações extra-conjugais durante o relacionamento. O governador é o primeiro negro de Nova York e também o primeiro deficiente visual a governar um Estado americano. Paterson mora no bairro do Harlem com a mulher, Michelle Paige Paterson, o filho, Alex, de 13 anos, e Ashley, de 19 anos, filha do casamento anterior de Michelle. Estadão, Ag. Internacionais. 25.03.

PT e PMDB discutem presidência da Câmara e Senado. SÃO PAULO - Quando o presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), reunir o conselho político do partido, amanhã, em Brasília, os 27 presidentes de diretórios estaduais saberão que a presidência da Câmara também está em jogo e a disputa entre PT e PMDB pela presidência do Senado já foi posta. Em encontro com Temer e o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), e o líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), reafirmaram o compromisso de rodízio na presidência da Câmara, selado na eleição do petista Arlindo Chinaglia (SP). Na ocasião, o PMDB abriu mão, em favor do PT, do direito de indicar o presidente da Casa, garantido pelo regimento interno ao detentor da maior bancada. Agora, Temer espera voltar ao posto de presidente da Câmara com o apoio do PT, como lhe foi prometido. AE, 2503.

Sem interessados, leilão da Cesp fracassa mais uma vez. SÃO PAULO - Nenhum grupo apresentou as garantias mínimas para o leilão da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), marcado para quarta-feira, 26, segundo confirmou o governador José Serra. Para participar do leilão, as companhias tinham até as 12 horas desta terça-feira, 25, para apresentar suas garantias na Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). Esta seria a terceira tentativa de venda da empresa. Em entrevista coletiva concedida no Palácio dos Bandeirantes, Serra disse que as empresas queriam um valor menor para a Cesp. "O pessoal queria um valor menor, mas nós não vendemos na bacia das almas", afirmou. Ele argumentou que o governo "não cedeu às empresas e não diminuiu o preço da companhia". E destacou: "Mantivemos o patrimônio da Cesp". O governador paulista acredita que uma das razões para as cinco empresas que participariam do leilão não terem oferecido um preço adequado foi a dificuldade de obtenção de financiamento junto às instituições de crédito internacionais, em razão da crise dos Estados Unidos. Estadão, 2503. Charge: Seri.

ECONOMIA (OFERTA DE CRÉDITO): PÉ-NO-FREIO?

Mantega descarta redução de prazo de financiamentos

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira, 24, que o governo não tem em curso nenhuma medida para restringir a oferta de crédito no Brasil. Segundo ele, o que há é uma preocupação do governo em manter o crescimento sustentado e de forma equilibrada nos próximos anos. O ministro disse que o governo quer é evitar que haja uma aceleração excessiva do crédito no País. Mantega convocou entrevista coletiva nesta segunda para esclarecer as notícias publicas nos jornais na sexta-feira e no sábado, de que o governo estaria preparando medidas para diminuir a oferta de crédito no Brasil. O ministro da Fazenda disse que há uma preocupação do governo em estimular os investimentos em setores que operam com a capacidade instalada elevada para que esses setores possam garantir o atendimento do aumento da demanda. Ele citou como exemplo, o setor automotivo e o setores de aço e cimento, que, segundo ele, são segmentos da economia que lideram o crescimento no Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com Mantega, haverá reuniões com esses setores para discutir o aumento da capacidade instalada e as perspectivas de investimento. O ministro fez questão de frisar que, embora tenha sido mencionado em algumas matérias na imprensa, ele não falou em estabelecer limites para prazos de financiamento. "Só falei que 80 ou 90 prestações talvez fosse um número excessivo, mas não falei que 36 meses seria o adequado", disse. Ele contou que terá uma reunião na quarta-feira, dia 26, com representantes dos bancos para discutir se o crescimento da oferta de crédito no Brasil está acontecendo de forma segura. "Vou fazer com os bancos uma avaliação da situação. Eles vão ter que me dizer se o crédito é seguro e se será devolvido mais adiante. Quero saber se está adequado o ritmo de crescimento da oferta de crédito", afirmou, informando que o crédito em janeiro e fevereiro subiu entre 25% e 30%. "Se o setor financeiro disser que tem capital para bancar essa alavancagem, ficarei mais tranqüilo", disse.
Inflação
Mantega afirmou ainda que não há um processo inflacionário preocupante no Brasil. Segundo ele, a pressão vem de fora, como os preços internacionais das commodities, mas, mesmo assim, disse o ministro, é possível que a crise externa ajude a baixar esses preços. Em entrevista, Mantega disse que a pressão sobre os preços no mercado doméstico também deve diminuir, em função da entrada da safra agrícola, que deve provocar uma queda nos preços dos alimentos. O ministro afirmou que não há uma preocupação do governo com inflação neste momento. "A preocupação é com o futuro", disse Mantega, que, em seguida, declarou que não vê risco de inflação, "nem para agora nem para 2009 nem para 2010". Segundo ele, quando o governo se preocupa em aumentar os investimentos, é para aumentar a oferta de produtos em 2009 e em 2010. "É uma preocupação positiva, de quem está vivendo um momento muito favorável. Ao contrário dos nossos colegas nos Estados Unidos e na Europa, que querem evitar que o nível de atividade caia", afirmou Mantega.
Juros
O ministro da Fazenda, apesar de se manifestar preocupado com o atendimento da demanda no futuro para evitar uma pressão inflacionar, não quis comentar a possibilidade de o Comitê de Política Monetária (Copom) vir a aumentar a taxa básica (Selic) de juros no País. Mantega relatou que, na reunião dos ministros da Coordenação Política com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, hoje, no Palácio do Planalto, não foram discutidas medidas concretas de redução do crédito. Segundo ele, um dos itens desse encontro é sempre o cenário internacional, que, na sua avaliação, continua ruim. "A crise é séria, mas não tem repercussão no Brasil, mas isso não quer dizer que não tenhamos que ter uma posição de atenção, de precaução", disse Mantega. Ele contou que, na reunião da coordenação, fez uma avaliação das medidas cambiais que entraram em vigor na semana passada para incentivar as exportações. "É muito cedo para saber a repercussão dessas medidas, mas a liberação das exportações (isenção de IOF) foi bem recebida pelo mercado", afirmou o ministro. Acrescentou que a cobrança de IOF sobre capital estrangeiro em aplicações de renda fixa é positiva e deve surtir os efeitos desejados. "Mas ainda é cedo para avaliarmos. Temos que esperar o comportamento da economia", disse Mantega. Renata Veríssimo e Fabio Graner, da Agência Estado. 2503.

CPI DOS CARTÕES CORPORATIVO: DOSSIÊ SOBRE FHC & CIA.

Lula diz que dossiê é mentira; Dilma liga para Ruth Cardoso para negar vazamento

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou hoje de forma enfática, durante reunião com o conselho político do governo, que o Palácio do Planalto tenha elaborado um dossiê sobre gastos sigilosos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) com cartões corporativos. Segundo relatos de aliados, Lula disse que o governo não recorreu a dossiês nem em momentos mais difíceis enfrentados na sua gestão, como no escândalo do mensalão, em 2005.
"Isso é uma mentira. Se em 2005 o governo estava em situação de dificuldade e não fez dossiê, não seria agora que faria", disse o presidente de acordo com o relator de um dos participantes da reunião. A Folha Online apurou que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) telefonou hoje para a ex-primeira dama Ruth Cardoso, mulher de Fernando Henrique, para negar que a Casa Civil tenha elaborado o suposto dossiê. Segundo reportagem publicada pela revista "Veja", uma equipe do Palácio do Planalto teria preparado um dossiê sobre gastos efetuados nos anos de 1998, 2000 e 2001 pelo então presidente, sua esposa e assessores nas chamadas contas tipo B --usadas para saque em dinheiro em conta administrada pelo servidor. O documento, de acordo com a revista, seria usado para chantagear parlamentares da oposição, a fim de evitar que as contas do presidente Lula fossem investigadas na CPI dos Cartões Corporativos.
Investigações
O presidente determinou a abertura de investigações, dentro do governo, para apurar o vazamento de informações a respeito de gastos do ex-presidente FHC e a ex-primeira dama Ruth Cardoso. Segundo parlamentares da base aliada, o governo acredita que o vazamento à revista tenha sido provocado por alguém que teve acesso aos dados sigilosos --uma vez que o Ministério Público Federal e o TCU (Tribunal de Contas da União) já realizaram investigações a esse respeito. Na reunião com o conselho político, o ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) fez a leitura de nota divulgada pela Casa Civil para rebater as especulações sobre o suposto dossiê. De acordo com a Casa Civil, "o que a revista apresenta são fragmentos extraídos de uma base de dados do sistema informatizado de acompanhamento do suprimento de fundos (Suprim)". O sistema foi criado por orientação do TCU (Tribunal de Contas da União) para que fossem estabelecidos mecanismos que dessem maior transparência ao acompanhamento dos gastos. GABRIELA GUERREIRO; da Folha Online, em Brasília (ontem, 2403).