PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, dezembro 17, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] "BIRDS or BUTTER"






















[Chargistas: MarcoJacobsen, JBosco, Amorim, ].

LULA & MORALES: FIZERAM "ESCOLA"

Protesto contra usina hidrelétrica marca 1º dia de Lula na Bolívia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou na Bolívia na noite deste domingo (16) e foi recebido no aeroporto internacional da cidade de El Alto por vários ministros do governo do presidente Evo Morales.
Lula e os presidentes Michelle Bachelet (Chile) e Evo Morales (Bolívia) discutem no Palácio do Governo boliviano a construção de uma rodovia que ligará o Atlântico ao Pacífico passando pelos três países. Pouco antes de o presidente Lula chegar na sede do governo em La Paz para participar de um encontro com os colegas Morales e Bachelet, policiais contiveram uma manifestação contrária ao projeto de uma usina hidrelétrica binacional no rio Madeira. Em meio a cartazes de saudação aos dois presidentes sul-americanos, cerca de dez ativistas exibiam uma placa com a inscrição “Não à usina do Lula no rio Madeira”. Os policiais que faziam a segurança do local agiram rápido, apreenderam o cartaz e prenderam dois dos manifestantes.
Destruição na Bolívia
“O presidente Lula pode ser um bom presidente para o Brasil, mas aqui na Bolívia só está causando morte e destruição”, disse a ativista Justina Poma, 29, do grupo Qanasa Animales, que significa Protetor dos Animais, na língua indígena aymar. A usina hidrelétrica binacional do rio Madeira é um antigo projeto que ainda não saiu do papel justamente por conta de protestos contrários à inundação de uma grande área, que seria de indígenas bolivianos, na fronteira dos dois países. Recentemente, o consórcio Madeira Energia venceu a primeira licitação para construir a usina de Santo Antonio. A usina que terá capacidade de gerar 3150 megawatts deve começar a funcionar em 2012.
Tiago Pariz; G1. La Paz. 1712.

MANTEGA: MENOR PODER DE DECISÃO



A pretexto de consolidar num único documento as normas relativas à cobrança do IOF, o Planalto baixou um decreto que retira das mãos do o ministro Guido Mantega (Fazenda) os poderes para elevar a alíquota do tributo. A prerrogativa passou a ser exclusiva do presidente da República.
A elevação da alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é uma das providências que o governo cogita incluir no pacote a ser baixado para recompor a perda de arrecadação decorrente da extinção da CPMF. Antes, o eventual aumento do IOF poderia ser sacramentado por meio de portaria de Mantega. Agora, só com decreto de Lula. A novidade veio com o decreto número 6.306. Foi editado na última sexta-feira (14). Mas só nesta segunda (17) foi publicado no Diário Oficial. Nesse intervalo, Mantega foi repreendido publicamente por Lula, no domingo (16). Ou seja, embora uma coisa (a diminuição do poder do ministro) não tenha nada a ver com a outra (a reprimenda de Lula), o novo decreto não ajuda na recomposição da imagem pública do ministro. A prática de consolidar as normas referentes a determinado tributo foi adotada sob FHC. O objetivo é facilitar a vida do contribuinte. A legislação tributária sofre alterações esparsas ao longo do tempo. E, para facilitar a consulta, o fisco entendeu que, de tempos em tempos, deveria reunir essas modificações num único documento, para facilitar a consulta dos contribuintes. No caso específico do IOF, a última consolidação havia sido feita em dezembro de 2002, ainda sob FHC. O parágrafo primeiro do artigo sexto desse decreto trazia uma delegação de poderes do presidente da República ao ministro da Fazenda para reajustar, por portaria, as alíquotas do IOF. No novo decreto, essa delegação sumiu. Ou seja, doravante, só Lula pode decidir sobre a matéria, por meio de decreto presidencial. Em texto de quatro parágrafos, veiculado no portal que mantém na internet, a Receita Federal explicou o teor do decreto que trata do IOF. Não há no informe do fisco nenhuma referência sobre a perda de poderes do ministro da Fazenda. Informa-se apenas que, em seus 68 artigos, o novo decreto “consolida a legislação do imposto.” Faz menção a duas alterações substanciais:
1. A primeira mudança reconhece algo previsto na Constituição: a imunidade tributária de entidades que já vinham sendo beneficiadas com alíquota zero do tributo (igrejas, sindicatos e partidos políticos, por exemplo);
2. A segunda reduziu a zero o IOF que vinha sendo cobrado no resgate de cotas do FAPI (Fundo de Aposentadoria Individual Programada). O texto da Receita anota: “Essa medida permitirá ao FAPI, tributado pelo Imposto de Renda como plano de benefício de caráter previdenciário, competir com os demais planos de benefícios oferecidos pelo mercado com o mesmo tratamento fiscal”.
Escrito por Josias de Souza. Folha Online, 1712.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Ministro Tarso Genro desmaia durante cerimônia na Bolívia. LA PAZ - O Ministro de Justiça, Tarso Genro, desmaiou durante o discurso do presidente boliviano Evo Morales neste domingo, 16. A cerimônia de lançamento de um corredor que unirá o Oceano Pacífico e o Atlântico acontece no Palácio Quemado em La Paz, cidade que fica a 3.600 metros de altitude.O discurso de Morales no Palácio de Governo foi interrompido pelo desmaio de Genro, que estava sentado na primeira fila da platéia. Bachelet, que é médica, foi uma das primeiras a atender o ministro da Justiça, enquanto funcionários do Palácio de governo usaram oxigênio e o transferiram a uma sala ao lado do salão onde acontecia a cerimônia. Agências internacionais, Estadão, 1712.
Cresce a reprovação ao governo Kassab. A reprovação à administração do prefeito Gilberto Kassab (DEM) em São Paulo cresceu oito pontos percentuais entre o início de agosto e o final de novembro, de acordo com pesquisa do instituto Datafolha publicada na Folha de S.Paulo (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal) desta segunda-feira (17). O levantamento feito entre os dias 26 e 29 de novembro com 1.089 moradores da capital paulista mostra que 31% consideram ruim ou péssima a gestão de Kassab. Em 9 de agosto, quando foi feita a pesquisa anterior, eram 23%. (...). Folha Online.
Lula desmente Mantega e diz que governo vai manter investimentos do PAC. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste domingo que o ministro Guido Mantega (Fazenda) terá que convencê-lo da necessidade da criação de um novo tributo para compensar a perda na arrecadação com o fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Lula desmentiu Mantega e disse que não serão feitos cortes nos investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e em programas sociais, como declarou o ministro em entrevista à Folha. "Ele vai ter que me convencer da necessidade disso (do novo tributo). Falou para vocês (da imprensa) agora vai ter que colocar na minha mesa. Eu vou decidir se precisamos ou não precisamos, quero ver todas as contas", declarou o presidente, após votar na sede do PT, em Brasília.
LORENNA RODRIGUES; da Folha Online, em Brasília. 1712.

CPMF: O "TEATRINHO" PELO NÃO RETORNO...

'Perda da CPMF não pode levar a novos impostos', diz Lula

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar nesta segunda-feira, 17, em seu programa semanal de rádio, o Café com o Presidente, que "não há nenhum motivo para qualquer precipitação, para anunciar medidas de forma extemporânea, para anunciar novos impostos", em relação à perda da CPMF.
No domingo, 16, Lula já havia reagido às afirmações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que defendeu, em entrevista publicada no Estado no sábado, uma nova contribuição nos moldes da CPMF. Os recursos seriam destinados exclusivamente à área da saúde, segundo Mantega. No entanto, depois da reação negativa da oposição, Lula afirmou que o ministro teria que convencê-lo da necessidade do imposto. Segundo o presidente afirmou nesta segunda, o governo vai "sentar e ver qual foi o estrago, o que fazer para colocar no lugar. Obviamente, nós vamos ter que arrumar uma grande parte desse recursos". Para isso, o presidente afirmou que vai "discutir com os ministros da Fazenda e do Planejamento, para que a gente possa tomar as atitudes mais maduras possíveis, mais conscientes, sem nenhum atropelo." Lula esclareceu que manter a estabilidade econômica não dependia da CPMF, "dependia única e exclusivamente da nossa responsabilidade em manter uma política de ajuste fiscal dura, de controlar a inflação e não permitir que o Estado gaste mais do que aquilo que é a sua capacidade de arrecadar." Além disso, Lula afirmou que "o resultado da CPMF é daquelas coisas importantes da democracia", já que mesmo tendo a maioria dos votos, o governo não conseguiu aprovar a prorrogação do tributo. Mais uma vez, o presidente afirmou que quem perdeu com o fim do tributo foi o País, "os quase 6 mil prefeitos, 27 governadores e toda a população brasileira que utiliza o Sistema Único de Saúde", o SUS.
Pesquisa
Questionado sobre a pesquisa que mostrou que 20 milhões de pessoas migraram das classes D e E para a C, Lula salientou que "não poderia ter um final de ano melhor, ou seja, nós trabalhamos para isso. Quando fizemos o sacrifício do ajuste fiscal em 2003, era porque nós achávamos que mais à frente nós iríamos colher. Há um conjunto de políticas sociais que foram implantadas a partir de 2003 e que vêm ganhando força a cada ano." E, sobretudo, "o crescimento da economia, o crescimento do emprego na construção civil, na indústria, no comércio vem possibilitando que a gente comece a perceber que a geração de empregos como em nenhum outro momento da história do Brasil." Lula afirmou que ficou feliz com os resultados e que quer "mais boas notícias dessas. Nós queremos, na verdade, é que o Brasil tenha menos pobre e tenha mais gente na classe média brasileira, afirmou o presidente."
Política sociais
Lula também respondeu uma pergunta se as políticas sociais vão continuar acontecendo, afirmando que o governo vai tomar "todas as medidas para que a gente não mexa no PAC o Programa de Aceleração do Crescimento, para que a gente não mexa nas políticas sociais. E vamos ver: se a economia crescer, certamente nós vamos ter possibilidade de arrecadar mais dinheiro". O presidente acrescentou que se "for necessário fazer algumas mudanças, nós vamos com muito cuidado, com muito critério, tomar essas medidas nos próximos dias, mas sem criar qualquer embaraço ou qualquer problema para a tranqüilidade que vive a economia brasileira."
Integração da América do Sul
O programa Café com o Presidente foi gravado pouco antes da visita de Lula à Bolívia, e por isso o presidente foi questionado sobre estas viagens e como está a integração do bloco do Mercosul. Lula disse que está satisfeito com a integração da América do Sul, sobretudo com os bons resultados do Mercosul. "Eu tenho dito que o Brasil, como é a maior economia da América do Sul, como é a maior economia do Mercosul, o Brasil paga o preço de ser a economia mais forte, o país mais industrializado, o país que tem mais tecnologia, de fazer concessões para que os outros países possam crescer junto com o Brasil", afirmou.Por fim, o presidente afirmou que "Brasil e Argentina têm que ajudar a Bolívia, têm que ajudar o Uruguai, têm que ajudar o Paraguai, permitindo que a gente compreenda que a integração é a saída melhor para todos os países da América do Sul."
Milton F. da Rocha Filho, da Agência Estado. 1712.