A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, março 04, 2010
ELEIÇÕES 2010 [In:] TUDO POR UMA (SEGUNDA) ESMERALDA ... (*)
LULA DEVE SE LICENCIAR PARA AJUDAR DILMA; SARNEY ASSUME
A LICENÇA DE LULA |
Panorama Político - Ilimar Franco |
Autor(es): Agencia O Globo |
O Globo - 04/03/2010 |
O presidente Lula pretende se licenciar do cargo, nos meses de agosto e setembro, para participar ativamente da campanha de Dilma Rousseff. Com a licença, o presidente Lula quer evitar problemas com a Justiça Eleitoral e se dedicar integralmente à tarefa de eleger seu sucessor. O período e o afastamento vão ser ditados pela necessidade política. Com isso, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que não disputa as eleições, voltará temporariamente à Presidência da República. Agenda para a travessia do deserto A bancada do PSDB no Senado pediu ontem ao governador Aécio Neves que converse com José Serra para convencê-lo a assumir desde já sua candidatura a presidente. "Eu não posso pressioná-lo, porque não quero ser pressionado (a ser vice)", respondeu Aécio. Os senadores não conseguiram se reunir com Serra, que chegou atrasado ao Senado e saiu correndo depois do discurso em homenagem a Tancredo Neves.
(*) TUDO POR UMA ESMERALDA . (Filme). -------------- |
ELEIÇÕES 2010 [In:] BOLSA FAMÍLIA. DINHEIRO NA MÃO É SOLUÇÃO (*)
Lula cobra fonte para aumentar Bolsa Família
Lula: "Agora digam de onde virá o dinheiro" |
Autor(es): Agencia O Globo/Chico de Gois |
O Globo - 04/03/2010 |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujo partido foi contra a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal no governo Fernando Henrique, cobrou ontem do PSDB que aponte uma fonte de recursos para pôr em prática o projeto do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). A proposta do tucano prevê aumento do benefício do Bolsa Família para famílias cujas crianças tenham um bom desempenho escolar. ---------------- (*) PECADO CAPITAL (Paulinho da Viola). "... E aí dinheiro na mão é vendaval ------------- |
ELEIÇÕES 2010 [In:] UM ''DNA'' CONHECIDO...
Aécio diz a Serra que não quer vaga de vice
Aécio diz a Serra que não quer ser vice e ajudaria mais como senador |
Autor(es): Christiane Samarco |
O Estado de S. Paulo - 04/03/2010 |
![]() O encontro, em um hotel de Brasília, começou tarde da noite de terça-feira e entrou pela madrugada de quarta. O governador paulista convidou Aécio para ser "parceiro" em uma "chapa café com leite", isto é, numa aliança de Minas com São Paulo. Para uma ala dos líderes tucanos, o "não" de Aécio ainda era tratado, ontem à noite, como reversível. Os relatos sobre o encontro, porém, reforçam a tendência de que o governador mineiro não voltará atrás. |
ELEIÇÕES 2010 [In:] AÉCIO É NEVES...
SERRA AVISA AO PSDB QUE É CANDIDATO
SERRA DIZ QUE É CANDIDATO E CONVIDA AÉCIO PARA SER VICE | ||
Autor(es): CATIA SEABRA DA REPORTAGEM LOCAL e VALDO CRUZ DA SUCURSAL DE BRASÍLIA | ||
Folha de S. Paulo - 04/03/2010 | ||
O governador de São Paulo, José Serra, confirmou à cúpula do PSDB que é candidato à Presidência. O tucano deixou clara a disposição de concorrer em jantar com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e em conversas com senadores. Na aproximação com Aécio, nome que Serra quer como vice, o tucano paulista participa hoje da inauguração do novo complexo administrativo de Minas Gerais. Governador avisa ao partido que disputará Presidência e tenta convencer mineiro
Em conversas desde a noite de terça-feira, o governador de São Paulo, José Serra, admitiu à cúpula do PSDB que é candidato à Presidência da República. Serra -que até já discute a data para o anúncio oficial da candidatura- deixou clara sua disposição de concorrer num jantar na noite de anteontem com o governador de Minas e vice de seus sonhos, Aécio Neves. Colaboraram a Sucursal de Brasília e a Reportagem Local |
GOVERNO LULA E IRÃ: UMA PEDRA CHAMADA ''HILLARY''
Lula pede 'prudência' com iranianos
Brasil reage a pressão dos EUA sobre Irã |
Autor(es): ELIANE CANTANHÊDE COLUNISTA DA FOLHA |
Folha de S. Paulo - 04/03/2010 |
Hillary Clinton defende a volta de sanções a Teerã, mas Celso Amorim diz que o país dificilmente cederá a imposições Colaborou a Reportagem Local |
BRASIL/IRÃ [In:] AMIGOS PARA SEMPRE...
Amigos, mas sem acordo
Desacordo com respeito | ||||||||
Autor(es): # Viviane Vaz | ||||||||
Correio Braziliense - 04/03/2010 | ||||||||
A cordialidade de Lula e Dilma Rousseff com a secretária de Estado Hillary Clinton não escondeu as divergências em relação ao Irã. Enquanto o Brasil quer o diálogo, os EUA pregam sanções.
“Assim que a comunidade internacional falar em uníssono, os iranianos virão e negociarão novamente”, disse Hillary na entrevista coletiva que concedeu ao lado do colega brasileiro, no Itamaraty. “Só depois que aprovarmos sanções no Conselho de Segurança da ONU é o que o Irã negociará de boa-fé”, argumentou. A posição é a mesma defendida pelo número dois da diplomacia israelense, Rafael Barak, que visitou Brasília na semana passada. Antes mesmo de receber a visitante, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já tinha reafirmado, pela manhã, a opção brasileira por dialogar com Teerã. “O Brasil mantém sua posição. O Brasil tem uma visão clara sobre o Oriente Médio e sobre o Irã. O Brasil entende que é possível construir outro rumo. Eu já disse para o Obama e o (presidente francês Nicolas) Sarkozy: não é prudente encostar o Irã na parede. O que é prudente é estabelecer negociações”, disse Lula. Na coletiva do Itamaraty, Amorim foi ainda mais incisivo sobre o tema. “Não se trata de se curvar simplesmente a uma opinião que possa não concordar (com os EUA). Nós não podemos ser simplesmente levados. Nós temos de pensar com a nossa cabeça. Nós queremos um mundo sem armas nucleares, certamente sem proliferação”, afirmou. Segundo o ministro, o governo brasileiro considera que ainda há espaço para negociar com o presidente Mahmud Ahmadinejad. “Acreditamos que há oportunidade de chegar a um acordo, talvez exija um pouco de flexibilidade de parte a parte”, acrescentou. Mentiras Hillary, por sua vez, disse que respeita “a crença brasileira” nas negociações, mas insinuou que o governo iraniano mente à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e a outros interlocutores externos sobre os propósitos de seu programa nuclear. “O que observamos é que o Irã vai para o Brasil, a China e a Turquia e conta histórias diferentes, para evitar as sanções. Nós continuaremos a discutir essas questões”, afirmou a secretária. Amorim lembrou que o mesmo tipo de acusação sobre a existência de armas de destruição em massa foi feito ao Iraque e não se confirmou, mas causou uma “destruição enorme” — uma referência à invasão norte-americana, em 2003. O governo Lula se posiciona na questão levando em conta que o Irã — como o Brasil — é signatário do Tratado de Não Proliferação (de armas nucleares), e portanto tem direito a dominar plenamente o uso civil da energia atômica, inclusive o enriquecimento de urânio. “Eu quero para o Irã o mesmo que quero para o Brasil: utilizar o desenvolvimento da energia nuclear para fins pacíficos. Se o Irã tiver concordância com isso, terá apoio do Brasil. Se quiser ir além disso, irá contra ao que está previsto na Constituição brasileira e, portanto, não podemos concordar”, disse o presidente. No encontro que teve com Hillary, Amorim seguiu a mesma linha e ressaltou indiretamente características que poderiam se referir também ao Brasil. “O Irã é um país grande, complexo. É um país que não vai se conformar com algo totalmente imposto a ele”, disse o chanceler. No fim do dia, depois de receber a secretária no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória do governo, Lula mencionou que o assunto poderá ser retomado nas visitas a Jordânia, Palestina e Israel neste mês e na visita ao Irã em maio, uma “oportunidade de falar com os países para uma solução pacífica”. Eu já disse para o Obama, o Sarkozy, que não é prudente encostar o Irã na parede. O que é prudente é estabelecer negociações” Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil
Nós apoiaríamos qualquer esforço sincero do Irã, mas acreditamos que só depois das sanções é que o Irã vai negociar de boa-fé” Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA |
EDUCAÇÃO E CULTURA: UM PASSO ALÉM ...
Educação
A lição do Mérito
As primeiras experiências brasileiras de premiar os melhores professores em sala de aula começam a dar resultado — e sinalizam um bom caminho para tirar nossos alunos das últimas colocações nos rankings mundiais.
Ronaldo França
Alexandre Schneider![]() |
GESTÃO APROVADA A escola Rita Pinto de Araújo, em São Paulo: salto de qualidade com metas e um currículo organizado |
VEJA TAMBÉM |
• Quadro: Na direção certa |
Com 98% das crianças na escola, o Brasil já ombreia com os países mais desenvolvidos no indicador da quantidade — mas figura até hoje entre os piores do mundo na qualidade do ensino. Nesse cenário de flagrante atraso, é bem-vinda a notícia de que um conjunto relevante de colégios públicos brasileiros começa a implantar sistemas baseados na meritocracia, princípio que ajudou, décadas atrás, a empurrar países como Coreia do Sul e Finlândia rumo à excelência acadêmica. O conceito se espelha em prática comum no mundo das empresas privadas: nas redes de ensino, a ideia é distinguir, com base em avaliações, as boas das más escolas, provendo incentivos financeiros e perspectivas à carreira para aqueles professores e diretores à frente dos melhores resultados. A adoção de mecanismos simples para premiar os mais eficientes e talentosos profissionais em escolas merece atenção por sinalizar, antes de tudo, uma mudança numa velha mentalidade ainda arraigada na educação brasileira: a de que todos os professores devem ganhar o mesmo e sempre mais — à revelia do mau desempenho em sala de aula e também do que mostram as pesquisas científicas. Uma das mais detalhadas, conduzida pelo economista Eric Hanushek, da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, conclui: "Sem meritocracia, não há como atrair as melhores cabeças de um país para a docência".
Na educação, os avanços sempre se dão por um conjunto de inovações e políticas — e não por um único fator. Os especialistas concordam, porém, que a implantação da meritocracia numa centena de municípios brasileiros e em estados como São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco começa a reverter em favor do ensino. Avalia o economista Cláudio Ferraz, à frente de um estudo sobre o assunto no Banco Mundial: "A adoção desse princípio significa uma mudança de cultura tão radical na condução de uma escola que, apesar de recente, não é exagero afirmar que já está beneficiando a sala de aula". Os números mais novos que apontam nessa direção, obtidos por VEJA com exclusividade, vêm de São Paulo, um dos primeiros no país a adotar o bônus nas escolas, em 2008. Segundo o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), ba-sea-do numa prova aplicada aos estudantes, só no último ano 18% dos alunos da 4ª série do ensino fundamental foram alçados, em português, do nível insuficiente para o adequado. Aos 9, eles não conseguiam escrever um bilhete, tampouco compreender o sentido de um texto curto (caso ainda de 22% do total). Em matemática, o grupo dos piores — aquele em que os alunos se paralisam ao tentar resolver um problema envolvendo operações de soma e subtração — encolheu de 39% para 31%. Os últimos dados de Minas Gerais apontam para progresso semelhante na sala de aula (veja os números no quadro).
Bons, porém ainda modestos perto da dimensão do problema a equacionar, os resultados de São Paulo e Minas ajudam a aferir a eficácia de um pacote de boas práticas de gestão que, só agora, passam a ser implantadas em escolas brasileiras. Diz o economista Fernando Ve-loso, especialista em educação: "Os estados e municípios que mais avançam são justamente aqueles que estão conseguindo se livrar da velha cultura corporativista e, pouco a pouco, modernizam a gestão de suas redes de ensino". No conjunto das 180 000 escolas públicas brasileiras, estima-se que 20% delas começam a se organizar de acordo com metas acadê-micas, estabelecidas com base em avaliações, e já são cobradas e premiadas pelo seu bom cumprimento. É um modelo cuja eficácia foi exaustivamente aferida em outros países e, no Brasil, já se faz notar no dia a dia de colégios como o estadual Leon Renault, de Belo Horizonte. "Sinto pela primeira vez como se estivesse chefiando uma equipe de uma grande empresa privada, tal é a obsessão na escola em relação aos resultados", resume a diretora Maria de Lourdes Fassy, 50 anos, na função há quatro.
Léo Caldas![]() |
TREINADA PARA ENSINAR Kátia Ferreira, de Pernambuco: aulas de biologia mais atraentes |
A lição das escolas brasileiras que se modernizam lança luz ainda para a eficácia em ater-se ao básico — e não sair em busca de soluções mirabolantes. Nesse sentido, a experiência reforça a ideia de que poucas medidas têm tanto impacto na qualidade do ensino quanto a formulação de um bom currículo. Um levantamento com base em dados da Prova Brasil, aplicada em escolas públicas pelo Ministério da Educação (MEC), constata que, quando o professor se ancora em roteiros detalhados sobre o que e como ensinar, as notas sempre sobem. Num país como o Brasil, onde o nível geral dos professores é baixo, um currículo se torna imperativo — mas é ainda coisa rara. Apenas seis dos 27 estados contam com um, e isso é recente. Os efeitos já se fazem sentir, ainda que modestamente. Será preciso esperar mais para colher os frutos de outra frente de iniciativas promissoras, estas voltadas para melhorar o nível dos professores — o principal obstáculo ao avanço brasileiro. Na rede estadual paulista, criou-se uma escola com o propósito de dar reforço a professores recém-aprovados nos concursos. Antes de assumir o posto, eles serão treinados a lidar com situações reais da sala de aula, o que não aprendem na faculdade. Os efeitos podem ser imensos. Ao longo de sua vida útil, um único professor atende cerca de 1 000 alunos. A primeira turma dessa escola de professores em São Paulo contará com 10 000 profissionais, com chances, portanto, de ajudar 10 milhões de crianças.
Desde que o nível do ensino começou a ser medido no Brasil, na década de 90, não houve registro de nenhum avanço relevante. Em certos anos, a qualidade chegou até a cair. É verdade que os números pioraram na medida em que mais gente ingressou na escola, mas esse processo de massificação na sala de aula encerrou-se uma década atrás, e nem por isso o Brasil deixou a rabeira nos rankings internacionais de ensino. Enquanto os americanos fazem hoje conversões de unidades e se saem bem em problemas matemáticos de razoável complexidade, os brasileiros se atrapalham ao ler as horas num relógio e penam com a multiplicação — um atraso gritante. O que pode ajudar a mudar isso é o fato de que, pela primeira vez, se vê razoável consenso quanto à direção do caminho a percorrer, independentemente do matiz ideológico. Na semana passada, a meritocracia na educação, que já foi vista com imensa resistência no governo Lula, foi defendida pelo ministro Fernando Haddad: "Ela não desmerece, mas só valoriza os profissionais". Reconhecer isso é, no mínimo, um bom começo.
Leo Drumond/Nitro![]() |
PARECE EMPRESA Escola Leon Renault, em Minas: o bônus deu novo ânimo. ------------- http://veja.abril.com.br/030310/licao-merito-p-106.shtml ------------------ |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
04 de março de 2010
O Globo
Manchete: Lula deve se licenciar para ajudar Dilma; Sarney assume
Num gesto sem paralelo na história política recente do país, o presidente Lula pretende se licenciar do cargo em agosto e setembro, para se dedicar em tempo integral à campanha da ministra Dilma Rousseff, informa Ilimar Franco. Ao trocar o Planalto pelos palanques, o primeiro presidente eleito pelo PT deixará, ironicamente, a cadeira com José Sarney, o senador que, em 1984, trocou a presidência do PDS pela aliança com Tancredo Neves.
Atual presidente do Senado, Sarney (agora no PMDB) é o único na linha sucessória que não disputará as eleições de outubro. (págs. 1 e 2)
Foto legenda: Bem só na foto: O presidente Lula ampara e conduz o braço da ministra Dilma Rousseff para o aperto de mãos com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton. Houve divergências sobre Irã, Venezuela e subsídios. (págs. 1 e 16)
Serra convida e Aécio diz 'não'
Chile revive pânico após novos tremores
Foto legenda: Fuga e desespero: chilenos correm após sentirem novo tremor em Constitución, já devastada pelas tsunamis que atingiram a cidade após o terremoto
Compra de imóvel infla os números do PAC
Lula cobra fonte para aumentar Bolsa Família
Pacote grego congela aposentadoria
Câmara aprova FGTS na Petrobras (págs. 1 e 31)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Serra avisa ao PSDB que é candidato
O governador de São Paulo, José Serra, confirmou à cúpula do PSDB que é candidato à Presidência. O tucano deixou clara a disposição de concorrer em jantar com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e em conversas com senadores. Mesmo assim, lideranças do partido receiam que ele recue.
Na aproximação com Aécio, nome que Serra quer como vice, o tucano paulista participa hoje da inauguração do novo complexo administrativo de Minas Gerais.
Ontem, em homenagem a Tancredo Neves, Serra criticou a tese da "herança maldita" usada pelo PT contra a gestão Fernando Henrique Cardoso. Disse que o PT se beneficiou do Plano Real, do Proer e da Lei de Responsabilidade Fiscal. (págs. 1 e Brasil)
Opinião
Nova sede do governo de MG é um desastre
Urbanisticamente, a nova sede do governo mineiro é um desastre. Há 50 anos os políticos creem na mística de perpetuar-se com um postal de Niemeyer. (págs. 1 e A14)
Lula pede 'prudência' com iranianos
"Se o Irã tiver concordância com isso [desenvolvimento de energia nuclear para fins pacíficos], terá o apoio do Brasil", disse Lula, que visitará o país em maio.
Em entrevista, Hillary pediu "ação agora" contra Teerã, e o chanceler Celso Amorim discordou. (págs. 1 e A8)
Leia artigos de Eliane Cantanhêde na pág. A2 e de Igor Gielow na pág. A8.
Foto legenda: A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, com o presidente Lula e o ministro Celso Amorim
Universidades de SP elevam os salários de professores
Segundo a Folha apurou, pesou para o reajuste o fato de as instituições de ensino federais estarem com salários mais altos. Tal diferença preocupava o governo Serra, pois poderia ser usada politicamente na campanha eleitoral. (págs. 1 e C4)
Câmara aprova uso do FGTS na capitalização da Petrobras
A autorização foi aprovada pela Câmara e seguirá agora para o Senado. Para analistas, apesar do alto risco, a Petrobras é uma boa aplicação para o FGTS. (págs. 1, B1 e B3)
Bando incendeia ônibus no Rio com passageiros
Segundo a Policia Militar, o ataque foi um ato de repúdio à prisão, pouco antes, de um acusado de tráfico. (págs. 1 e C6)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Hillary avalia que Irã engana o Brasil
Brasil e EUA expuseram ontem suas divergências sobre o Irã. Após três horas de conversa com o chanceler Celso Amorim, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, insinuou que Teerã está manobrando a disposição do Brasil e defendeu sanções do Conselho de Segurança da ONU. "Observamos que o Irã vai ao Brasil, à Turquia e à China e conta histórias diferentes para cada um", disse Hillary. “Acredito que só depois da aprovação das sanções o Irã negociará de boa-fé." Amorim insistiu no diálogo e rejeitou a ideia de que o Brasil estaria sendo "enrolado" pelos iranianos. "Temos a visão de que, de modo geral, as sanções têm efeitos contraproducentes", disse o chanceler. Para Lula, “não é prudente encostar o Irã contra a parede". (págs. 1 e A17)
Câmara aprova FGTS na Petrobras
A Câmara aprovou ontem o uso do FGTS na capitalização da Petrobrás pelos trabalhadores que já são acionistas da empresa. A proposta foi incluída no projeto de capitalização da estatal, que integra o marco regulatório do pré-sal. Poderão comprar novas ações os cotistas que usaram o FGTS no passado, até o limite de 30% do saldo. O governo é contra a permissão e vai tentar derrubá-la no Senado, embora considere que o peso do FGTS na capitalização será pequeno - menos de 0,5%, segundo seus cálculos. (págs. 1, B1 e B3)
Aécio diz a Serra que não quer vaga de vice
Dora Kramer
A bossa da conquista
A disposição de Serra é dizer que os paulistas não pretendem ser antagonistas dos mineiros. (págs. 1 e A6)
Foto legenda: Encontro - Serra e Aécio se cumprimentam durante sessão do Senado em homenagem a Tancredo
No Congresso, governador de SP eleva o tom contra o PT
Réplica de tremor leva pânico à costa do Chile
Foto legenda: Tráfico: Barbárie no Rio
Após 11 meses, País tem fluxo cambial negativo
Gripe suína: Governo do Pará antecipa vacinação
Notas e Informações: O consenso e a campanha
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Jornal do Brasil
Manchete: Para EUA, Irã usa o Brasil
As divergências entre Brasil e Estados Unidos sobre o programa nuclear do Irã provocaram ontem dura reação do governo brasileiro contra Washington. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reiterou que o Brasil tem posições orientadas por sua convicção, e por isso "não vai se curvar" às pressões dos EUA, que defendem sanções contra o Irã. A secretária de Estado, Hillary Clinton, ouviu a afirmação e acusou os iranianos de mentirem sobre planos para a fabricação de armas nucleares e usarem o Brasil como escudo para fugir das punições. (págs. 1 e Internacional A23)
Tancredo Neves, patriota na arte da política
BB fortalece setor de resseguros
Sismo afetou vinhos chilenos
Mauro Santayana
Editorial
Informe JB
Anna Ramalho
Hildegard Angel
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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