PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, dezembro 17, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] BONS TEMPOS DO ROUBA MAS FAZ

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# (cana as canalhas).

OPERAÇÃO PORTO SEGURO: O FATO e AS VERSÕES


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Investigação 'blindou' ministra, diz acusado de chefiar quadrilha

Ele cita 'pressão' de titular do Meio Ambiente para aprovação de projeto de interesse de ex-senador

17 de dezembro de 2012 | 2h 03


FAUSTO MACEDO - O Estado de S.Paulo
Paulo Vieira, alvo da Operação Porto Seguro e apontado como chefe de quadrilha que corrompia servidores de órgãos federais para compra de pareceres técnicos, saiu da trincheira do silêncio e acusa o Ministério Público Federal e a Polícia Federal de "blindarem a ministra Izabella Teixeira", do Meio Ambiente. Ele afirma que a ministra fez "pressão" para que fosse aprovado projeto de interesse do ex-senador Gilberto Miranda, denunciado por corrupção ativa.
Vieira é apontado como chefe de quadrilha que corrompia servidores de órgãos federais - Reprodução
Reprodução
Vieira é apontado como chefe de quadrilha que corrompia servidores de órgãos federais
Ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), cargo que assumiu em 2010 por indicação da amiga Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo e acusada de integrar o grupo, ele nega que tenha pago propina a Cyonil Borges, do Tribunal de Contas da União, que delatou o esquema.
Vieira se apresenta como "um petista de baixo clero" e defende Rose categoricamente. Revela-se indignado e amargurado. Recorre a Deus frequentemente, a quem pede proteção nesta etapa difícil de sua vida.
Classifica a ANA de "cabide de emprego". Desafia que provem contra ele prática de ilícitos e diz não ter intenção de delatar outros nomes - em conversas reservadas havia admitido a possibilidade de contar o que sabe, como divulgou o Estado.
Vai provar, avisa, sua inocência à Justiça. Aponta laços entre o ex-ministro dos Portos Pedro Brito e Miranda. "Tenho provas de tudo."
Repudia o papel que lhe é imputado pela acusação. "Que quadrilha é essa que supostamente só participou de dois pareceres em anos de 'atividades'? Onde está o dinheiro de propinas que recebi?"
Como vai se defender?
Pretendo responder a todas as acusações na Justiça, apresentando documentos comprobatórios e testemunhas contra cada uma das acusações. Confio plenamente na Justiça e no Estado de Direito. Estou sofrendo uma grande injustiça, juntamente com os meus irmãos e diversos amigos. Espero que Deus me ajude! O meu irmão Marcelo, um dos supostos chefes da 'quadrilha', não tem o 2.º grau completo, é um ex-garçom do Flat Lorena, na Avenida Rebouças, em São Paulo. A Rose não tem o 2.º grau completo, nunca esteve com a maioria das pessoas citadas. A sua principal função no Gabinete Presidencial era marcar reuniões entre autoridades e membros da sociedade civil.
Qual a sua participação no projeto da Ilha de Bagres, de interesse do ex-senador Gilberto Miranda?
O projeto referente à Ilha de Bagres, no dia do parecer criminalizado pelo MPF e PF, já tinha licença do Ibama, mas não fui sequer chamado a prestar esclarecimentos. O MPF e a PF querem blindar a ministra Izabella Teixeira e a diretora do Ibama, sra. Gisela Damm Forattini, diretora de Licenciamento Ambiental, que recebia gente do Gilberto Miranda sempre. O sr. Pedro Brito, atual diretor da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), indicado pela presidente Dilma, enquanto ministro deu sinal verde para a construção do empreendimento na Ilha de Bagres. Aliás, foi em cerca de 10 linhas, sem registro em processo da Secretaria dos Portos. O MPF e a PF querem me culpar de coisas que não fiz e não tinha poderes e influências para isso. É só pegar a licença do Ibama e o processo de criação do Porto na Antaq. O sr. Pedro Brito é amigo pessoal do sr. Gilberto Miranda.
Como eram esses encontros?
A pessoa do sr. Gilberto Miranda, Luiz Awazo, se encontrava constantemente com sra. Gisela. Ela foi a Santos visitar e defender o empreendimento. A sra. Gisela fazia os trabalhos com conhecimento e apoio da ministra Izabella, que pediu as mudanças de parecer da AGU sobre o tema em janeiro de 2012. Não posso afirmar que houve reunião da própria ministra com o pessoal de Gilberto Miranda. Com o sr. Pedro Brito, diretor da Antaq, as reuniões eram pessoalmente entre ele e Gilberto Miranda. O sr. Pedro Brito comemorou o seu aniversário em 2011 na casa de Gilberto Miranda. O ex-presidente da Antaq Fernando Fialho, na gestão em que o processo chegou à Antaq, é amigo pessoal de Gilberto Miranda, inclusive este foi padrinho de casamento de uma das suas filhas. Toda essa celeuma é referente a um único parecer feito pelo dr. Arnaldo Godoy, consultor-geral da União, em um caso que veio da Antaq, referente a Ilha de Bagres. Ajudei a fazer o parecer, a partir da permissão da Lei n.º 9.794/99, pois era diretor de órgão do Meio Ambiente, a ANA, e membro do Conama, recentemente indicado pela ministra Izabella Teixeira.
O MPF imputa ao sr. papel central no 'núcleo principal da quadrilha'.

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


17 de dezembro de 2012
O Globo

Manchete: Às escuras - Apagões são indício de falta de manutenção
Blecaute afetou seis estados

Falha em usina de Furnas provocou corte de energia por cerca de meia hora. Especialistas veem falta de investimentos em manutenção

No sexto apagão desde que a presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de medidas para reduzir em cerca de 20% a tarifa de energia residencial, uma falha numa usina de Furnas em Goiás provocou corte de luz em municípios de seis estados do país na noite de sábado. Só em Rio e São Paulo, 2,7 milhões de residências ficaram às escuras por cerca de meia hora. Especialistas acreditam que os blecautes recorrentes mostram falhas na manutenção do sistema e temem que o pacote do governo para reduzir tarifas, ao diminuir receita das empresas, afete futuros investimentos. (Págs. 1 e 23)
Fidel Castro quer disputar eleições (Págs. 1 e 31)

Lei de Acesso não pegou fora do Executivo federal
Em vigor há sete meses, depois de sancionada pela presidente Dilma há um ano, a Lei de Acesso à Informação ainda não emplacou fora do Executivo federal. Em 15 estados, ela sequer foi regulamentada, e nem o Supremo Tribunal Federal se adaptou à nova legislação. Com o baixo alcance da lei, os brasileiros ainda pouco a conhecem. Mais de 50% dos pedidos de informação para o governo federal se concentram apenas em três estados e no Distrito Federal. Câmara e Senado buscam inibir as consultas ao revelar aos servidores quem acessou seus dados. Para especialistas, com tantos entraves, a principal legislação de transparência do país deve levar anos para sair do papel. (Págs. 1 e 3)
Paes é criticado por admitir agora píer em Y
Arquitetos e urbanistas criticam o prefeito Eduardo Paes por negociar com Docas a construção do píer em Y em troca da abertura de dois armazéns no Porto. Segundo eles, ao mudar de posição e admitir um projeto contraditório com a revitalização da área, Paes demonstra não priorizar os interesses da cidade. (Págs. 1 e 13)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Chávez viola lei e convoca eleitores durante votação
Mensagem de presidente da Venezuela é lida de Cuba antes do fechamento das urnas, o que é proibido

Uma mensagem do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, convocando os venezuelanos, especialmente "os patriotas", a votar foi lida ontem em rede nacional, uma hora e meia antes do fechamento das urnas. O chamamento para um candidato durante o sufrágio é proibido no país. Uma hora antes de a mensagem de Chávez ser divulgada, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) determinou que o vice-presidente, Nicolás Maduro, interrompesse uma coletiva em que falava das conquistas da revolução e da importância do voto para mantê-las. "isso é um chamado a inclinar o voto por uma opção política, o que é uma violação da lei eleitoral", afirmou o presidente do CNE, Vicente Díaz, após determinar o fim do ato. O fechamento de toda a fronteira terrestre 72 horas antes da votação, ordenado por Caracas impediu que milhares de venezuelanos votassem. A providência costuma ser tomada 24 horas antes. (Págs. 1 e Internacional A12)
'Dilma terá 90 dias decisivos', diz Eduardo Campos
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos disse, em entrevista a Sonia Racy e Gabriel Manzano, que "os 90 dias iniciais de 2013 serão decisivos para o governo Dilma. Se ela ganhar 2013, 2014 já começa praticamente resolvido". Para ele, o consumo vai perder importância e a presidente precisa conquistar o empresariado para um projeto de crescimento. (Págs. 1 e Direto da Fonte, D2)
CUT e Força se queixam de diálogo com Dilma
CUT e Força Sindical prometem endurecer o discurso diante da falta de diálogo com Dilma Rousseff. Segundo sindicalistas, o governo da presidente "só atende às reivindicações dos empresários". (Págs. 1 e Economia B1)
A corrida pelo etanol 2.0
O Brasil é um dos países mais cobiçados na produção industrial de biocombustível feito de resíduos de cana-de-açúcar. (Págs. 1 e Negócios)
Terminal 4 de Cumbica usa só 17% da capacidade
Inaugurado há 10 meses ao custo de R$ 85,6 milhões e projetado para acolher 5,5 milhões de passageiros por ano, o Terminal 4 de Cumbica, em Guarulhos, recebe hoje apenas 17% de sua capacidade. (Págs. 1 e Cidades C1)
Supremo tenta concluir mensalão esta semana
De volta após internação, o ministro do STF Celso de Mello deve desempatar nesta semana o julgamento do mensalão e decidir sobre perda de mandato dos três deputados condenados no processo. (Págs. 1 e Nacional A4)
José Roberto Toledo
Viés, cada um tem o seu

Quando há reacomodação traumática do dinheiro, a política é canal de desafogo. Diminuem consensos, aumentam conflitos. É o cenário para 2014. (Págs. 1 e Nacional A6)
José Goldemberg
Crise de energia e suas causas

Os três pilares da política energética - eletricidade, petróleo e etanol - estão em crise, devido a medidas equivocadas adotadas pelo governo.
(Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Mais dólares no mercado

Grandes emissões envolvem risco de mais problemas para indústrias de economias emergentes. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Campanha antiarmas pressiona Obama
Prefeito de Nova York e senadora democrata exigem maior rigor na venda de armamentos. Obama visita familiares das vítimas de atentado

Dois dias após o massacre na Escola Primária Sandy Hook, com 20 crianças e seis adultos assassinados, aumenta a pressão sobre Barack Obama para liderar uma mobilização contra armas nos EUA. Em visita à cidade de Newtown, o presidente manifestou solidariedade às famílias e citou uma a uma as vítimas do atentado. Obama disse que o país “não pode mais tolerar” tragédias desse porte e prometeu, sem detalhar, ações concretas. (Págs. 1, 12 e 13)
Dilma inaugura no Ceará o primeiro estádio da Copa
Acompanhada dos governadores Cid Gomes e Agnelo Queiroz, presidente exalta a capacidade do país em promover grandes eventos: “O Brasil é capaz de ganhar dentro e fora de campo.” (Págs. 1 e 3)
Câmara pagará R$ 10 milhões se não cassar
Caso o Legislativo descumpra uma eventual decisão do STF contra os deputados envolvidos no mensalão, próximo presidente da Casa poderá arcar com multa e perder o cargo público. (Págs. 1 e 2)
A desumana punição aos loucos infratores
Um em cada quatro internos de manicômios judiciários deveria estar longe do confinamento. Em série de reportagens, Renata Mariz conta a agonia perpétua dos condenados que perderam vínculos sociais e familiares. (Págs. 1 e 6)
Exploração
No DF, a mistura de interesses políticos e o uso do solo fazem com que um sepultamento simples custe até R$ 2 mil. (Págs. 1 e 19)
Natal caro
Os preços da cesta natalina estão acima da inflação medida pelo IPCA. A maior pressão vem dos alimentos e das bebidas. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico

Manchete: Regime especial de licitação já domina compras públicas
Criado para ser uma exceção destinada a acelerar as obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) tornou-se a regra nas principais compras públicas federais e seu uso crescente coloca em xeque o futuro da Lei de Licitações.

Desde julho, o novo regime passou a englobar os empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em outubro, foi estendido para a área de educação e, neste mês, o Congresso aprovou sua aplicação às compras da saúde. Levantamento feito pelo Valor aponta que os orçamentos planejados para os próximos anos pelo PAC, Copa do Mundo e Olimpíada, além do que está previsto em 2013 para saúde e educação, somam R$ 700 bilhões. (Págs. 1 e A6)
BC amplia o foco da fiscalização
Depois de dar como encerrada a temporada de "faxina" no sistema financeiro, o Banco Central passará a monitorar a conduta das instituições financeiras para além dos temas de liquidez e solvência. No radar da autoridade monetária está o comportamento dos bancos em relação a assuntos como tarifas, concorrência e até correspondentes bancários. A partir de 2013, a diretoria de fiscalização, chefiada por Anthero de Moraes Meirelles, contará com uma equipe de 50 pessoas cuja função será a chamada "supervisão de conduta", ou seja, verificar se as instituições estão seguindo as regras existentes para uma série de assuntos, que vão da prevenção à lavagem de dinheiro ao microcrédito. (Págs. 1 e C1)
Vale mantém 'austeridade' em 2013 
A poucos dias do fim do ano, Murilo Ferreira, presidente da Vale, disse ao Valor esperar um 2013 menos volátil para as commodities minerais e metálicas, com preços do minério de ferro entre US$ 110 a US$ 140 a tonelada, num contexto de crescimento mais vigoroso da China. Apesar do cenário "mais benigno", ele não vê razão para a Vale abandonar sua atual política de "austeridade".

Ferreira explica sua postura: "O superciclo (de commodities com preços muito elevados) acabou e nossa filosofia é que não vamos gerar mais excedentes financeiros tão generosos em futuro próximo". A empresa vai se desfazer de mais ativos não estratégicos, sendo que nas próximas semanas deve anunciar dois negócios na área de óleo e gás. (Págs. 1 e B1)
Massa de renda do Bolsa Família sobe mais
O mercado de trabalho evoluiu de forma expressiva entre 2006 e 2011, com aumento da ocupação, maior índice de formalização e ganhos acima da inflação nos rendimentos, mas a massa de renda que cresceu com mais fôlego no período foi a gerada pelo Bolsa Família. Essa dinâmica se manteve semelhante em 2012, mas deve mudar nos próximos anos, reduzindo o ímpeto de consumo nas regiões mais pobres do país.

A renda gerada pelo valor médio dos benefícios pagos aos atendidos, multiplicada pela quantidade de bolsas, alcançou R$ 17,36 bilhões no ano passado, o que representa avanço médio anual de 10,2% em termos reais nos últimos cinco anos, acima dos 6,2% registrados pela massa de renda previdenciária e do crescimento de 5,8% da massa do trabalho. Os cálculos são da Tendências Consultoria, com base em dados oficiais. (Págs. 1 e A2)
A fortuna de Rio Verde e de seu prefeito
Em um gabinete improvisado e sem sofisticação, no fundo da recepção de seu hotel, Otaviano Pivetta, o prefeito eleito mais rico do país, discute com seus assessores a composição do time que governará Lucas do Rio Verde, pequeno município a 350 km de Cuiabá.

Gaúcho de Caiçara, Pivetta está prestes a iniciar seu terceiro mandato, depois de governar a cidade entre 1997 e 2004. Com patrimônio declarado de R$ 321 milhões, ele é o principal acionista da Vanguarda Agro, uma das maiores empresas agrícolas do país, com mais de 200 mil hectares cultivados - uma área maior que o município de São Paulo. Nos próximos quatro anos, também vai se dedicar à administração da cidade de 50 mil habitantes e de um orçamento de pouco mais de R$ 100 milhões. (Págs. 1 e A12)
País mudou sua matriz econômica, diz Holland
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, diz que o baixo crescimento da economia em 2012 foi causado pela transição do país para o que ele chama de "nova matriz macroeconômica". Essa matriz combina juro baixo, taxa de câmbio competitiva e uma consolidação fiscal "amigável ao investimento".

Doutor em economia pela Unicamp e com pós-doutorado da Universidade da Califórnia (Berkeley), Holland afirma que, em um primeiro momento, a transição para a nova matriz traz custos às empresas e investidores, acostumados a operar sob a lógica do curto prazo. Para ele, esse momento já passou e, agora, com o novo modelo e com os estímulos criados pelo governo para o investimento de longo prazo, a Formação Bruta de Capital Fixo voltará a crescer de forma acelerada - 8% em 2013, um ritmo duas vezes maior que o do Produto Interno Bruto. "Investidores, bancos, economistas, analistas em geral estão revendo seus modelos de negócio", diz. (Págs. 1 e A18)
ArcelorMittal dá prioridade agora ao lucro
Lakshmi Mittal, um dos empresários mais audaciosos da história da indústria do aço, moderou suas ambições. Mittal, fundador e diretor-presidente da ArcelorMittal, maior produtora de aço do mundo em volume, disse que seu objetivo agora é aumentar os lucros em vez de crescer agressivamente via investimentos na China, na Índia e em mineração - o plano dele quando criou a companhia em 2006. No momento da fusão que originou a gigante sediada em Luxemburgo, "nós tínhamos certas expectativas [...] sobre o mercado e o crescimento que não se concretizaram", disse. (Págs. 1 e B12)
Odebrecht banca obra do estádio do Corinthians, que vence o Mundial de Clubes (Págs. 1 e B4)

Choque de gestão nas docas esbarra em passivo bilionário (Págs. 1 e B10)

Prioridade de Shinzo Abe é estimular crescimento do Japão (Págs. 1 e A15)

Passivo ambiental nas elétricas
A evolução da legislação socioambiental teve impacto significativo no setor elétrico. Só as quatro maiores geradoras de capital aberto — Cesp, Cemig, Chesf e Copel — têm juntas R$ 530 milhões em provisões na área. (Págs. 1 e A3)
Segurança no transporte de cargas
Empresas de segurança como Protege e Prosegur investem no transporte de cargas valiosas, segmento que por muito tempo foi dominado pela Brink’s. Os roubos de carga cresceram 17% no primeiro semestre. (Págs. 1 e B4)
Ibema no Bovespa Mais
A Ibema, terceira maior fabricante de papel-cartão do país, com sede no Paraná, anuncia amanhã a listagem de suas ações no Bovespa Mais, operação que poderá movimentar até R$ 100 milhões. (Págs. 1 e B8)
Rotulagem transgênica
Projeto de lei que deve ser votado na próxima semana na Câmara dos Deputados pode encerrar uma disputa de mais de dez anos ao estabelecer rotulagem obrigatória apenas para produtos que tenham mais de 1% de ingredientes transgênicos. (Págs. 1 e B17)
A união faz a força
Pequenos agricultores de todo o mundo — cerca de 500 milhões, que respondem por 80% da produção — buscam se organizar coletivamente para enfrentar o problema comum da falta de crédito. Contratos diretos com a indústria também ganham força. (Págs. 1 e B18)
Cart capta R$ 750 milhões
A Concessionária Auto Raposo Tavares (Cart) encerrou captação de R$ 750 milhões em debêntures com isenção de IR e IOF para projetos de infraestrutura. Pela primeira vez, uma operação desse tipo contou com recursos de investidores estrangeiros. (Págs. 1 e C12)
Ideias


Luiz Carlos Mendonça de Barros

Ao trocar dogmas por uma metodologia aberta, keynesianos estão em condição mais favorável para exercer sua profissão. (Págs. 1 e A11)
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