PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, agosto 11, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] FOGO CRUZADO

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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TAM & GOL: CONCORRÊNCIA NO AR

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TAM e Gol agora buscam o mercado visado pela Azul
A chegada da Azul Linhas Aéreas ao mercado, prevista para janeiro de 2009, já está mobilizando os concorrentes. Na semana passada, TAM e Gol entraram junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) com pedidos de autorização de vôo (hotrans) para rotas de interesse da nova companhia de David Neeleman.As duas líderes, que detêm mais de 90% do mercado doméstico, querem autorização para voar do centro do Rio de Janeiro (Santos Dumont), para Vitória, Brasília e Pampulha (centro de Belo Horizonte) e também de Pampulha para Congonhas. Esses vôos hoje estão proibidos por uma portaria do antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), antecessor da Anac, que limitou o uso do Santos Dumont para as rotas da Ponte Aérea (Congonhas) e para a aviação regional, enquanto Pampulha ficou restrito à aviação regional. Na época, o objetivo era transferir demanda para os aeroportos do Galeão e Confins, que estavam ociosos.A movimentação de TAM e Gol acontece justamente no momento em que a Azul está se articulando para acabar com as restrições em Pampulha e Santos Dumont. "Dos contatos iniciais que a Azul teve com as autoridades brasileiras, ficou claro que o ambiente legal permite o uso dos aeroportos de Santos Dumont e Pampulha para outros destinos", afirma o diretor de assuntos institucionais da Azul, Adalberto Febeliano. Ele explica que a portaria que estabeleceu as restrições, ainda em vigor, é conflitante com a lei que criou a Anac, que a impede de estabelecer restrições em aeroportos por razões que não sejam de segurança.O executivo afirma que a empresa foi informada sobre a ?ilegalidade? da portaria pelo próprio Ministério da Defesa e pela Anac e que o governo tem interesse em abrir esses dois aeroportos. "As companhias tiveram uma reunião com o ministro Nelson Jobim (Defesa)no dia 9 de julho e ele quis saber a opinião da indústria sobre a abertura dos dois aeroportos." Segundo Febeliano, TAM e Gol/Varig teriam se manifestado contra o fim das restrições. "Tudo o que a Azul quer é a livre competição e contamos que o bom senso prevalecerá", completa o diretor de marketing da Azul, Gianfranco Beting.Por meio de sua assessoria de imprensa, a Anac confirma que a flexibilização das restrições no Santos Dumont e em Pampulha está em estudos e que novas regras devem ser anunciadas até o final do ano.Em tese, o fim das restrições favorece a Azul e outras empresas pequenas, como OceanAir e a Webjet. Mas, como uma eventual abertura valeria para todos, as duas líderes saíram na frente. "Quando a Azul começar a voar em janeiro, ela terá apenas três aviões, enquanto TAM e grupo Gol/Varig terão cem ou mais aviões cada", compara o consultor Paulo Bittencourt Sampaio. "Com essa capacidade, as duas líderes podem tranqüilamente perder dinheiro fazendo essas linhas do Neeleman. Elas põem a tarifa lá em baixo e inviabilizam a operação da Azul. O preço é livre, ninguém poderá impedi-las de fazer promoções."De acordo com o plano de operações apresentado pela Azul à Anac, a nova companhia aérea pretende, inicialmente, estabelecer bases no Santos Dumont, em Campinas e em Curitiba. Operando com o jato EMBRAER 195, de cem lugares, a Azul nasce com um capital inicial de US$ 150 milhões. Ao anunciar o novo investimento no Brasil em março deste ano, David Neeleman declarou que sua intenção era oferecer prioritariamente vôos sem conexões entre grandes cidades fora do eixo Rio, São Paulo e Brasília. "Esperamos conseguir slots em Guarulhos, Congonhas e Santos Dumont. Mas o fato é que nossa estratégia não depende de obter slots nesses aeroportos", disse ele à época. CONGONHAS
Além da disputa pela abertura de Pampulha e Santos Dumont, uma batalha ainda mais polêmica deverá ser travada em torno dos slots (espaços para pousos e decolagens) de Congonhas. A Anac apóia a entrada de novos concorrentes para fazer frente ao duopólio TAM e Gol e estuda a adoção de novas regras para a distribuição de slots. "A ponte aérea é a terceira rota mais movimentada do mundo e evidentemente nos interessa", afirma o presidente executivo da Azul, Pedro Janot. "Se forem disponibilizados mais slots em Congonhas, aceitaremos de muito bom grado."
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Mariana Barbosa. Estadão.

GOVERNO LULA & BrOi [In:] "ALÔ, ALÔ! RESPONDA. RESPONDA COM TODA SINCERIDADE..."

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Por ordem de Lula, os operadores políticos do governo mobilizam seus exércitos no Senado nesta semana.
Arma-se um esforço para aprovar, a toque de caixa, a indicação de Emília Maria Silva Ribeiro para a diretoria da Anatel.
Apadrinhada do PMDB, Emília vai à Agência Nacional de Telecomunicações com uma missão
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Ela votará a favor da reformulação do PGO (Plano Geral de Outorgas), editado em 1998, sob FHC.
Depende dessa mudança a formalização da compra da Brasil Telecom pela Oi. Um negócio de R$ 12,3 bilhões, hoje proibido por lei.
O nome de Emília precisa ser aprovado no Senado. Primeiro, na comissão de Infra-Estrutura. Depois, no plenário.
Na comissão, coube ao presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE) a tarefa de relator. O texto do senador deve ser entregue nesta semana.
Para satisfação do Planalto, Guerra informou a colegas de bancada que tende a dizer “sim” à indicação de Emília.
Seu texto deve vir temperado com pitadas de pregação em favor da independência das agências reguladoras. Mas, no essencial, entregará Emília a Lula.
Pela lógica, festejam os articuladores do Planalto, tucanato acompanhará o voto de seu presidente. O que facilita o trabalho da bancada governista. Na comissão e no plenário.
O governo deseja aprovar a mudança do PGO na Anatel até o final de agosto. E a nomeação de Emília Ribeiro visa evitar surpresas indesejáveis.
Há no conselho da Anatel cinco cadeiras. O Planalto precisa de três votos para obter o que deseja. O problema é que, desde novembro de 2007, há uma vaga na agência.
Com apenas quatro conselheiros, bastariam dois votos contra para que a transação bilionária da BrOi fosse melada. Daí a pressa em acomodar Emília na diretoria da Anatel.
O nome dela foi discutido pelo ministro Hélio Costa (Comunicações) numa conversa com três barões da “supertele”.
Deu-se em Brasília, no dia 8 de maio. Participaram da reunião o empresário Carlos Jereissati (La Fonte), o executivo Otávio Azevedo (Andrade Gutierrez) e Luiz Eduardo Falco, presidente da Oi.
Discutiram-se os detalhes da operação que resultará na eliminação dos entraves legais à BrOi. Houve consenso quanto à necessidade de recompor a diretoria da Anatel.
Um detalhe aproxima o PSDB das tratativas. Carlos Jereissati é irmão do senador Tasso Jereissati (CE), ex-presidente do tucanato.
Daniel Dantas também tem vivo interesse no desenlace da encrenca. O investigado-mor da Operação Satiagraha retirou-se do quadro societário da Brasil Telecom.
Em troca, tem a receber cerca de R$ 1 bilhão. Uma cifra que só pingará na conta bancária de Daniel Dantas depois da mudança do PGO e da formalização do negócio.
A certeza de que os incômodos legais serão arrancados do caminho da nova telefônica é tão densa que o BNDES já injetou na operação financeira da BrOi notáveis R$ 2,57 bilhões.
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Escrito por Josias de Souza . Folha.

TCU/INFRAERO: CUSTOS EM ''ALTOS VÔOS"

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TCU vê superfaturamento de R$ 3 bi e quer parar obras nos aeroportos

Os negócios da aviação, a vida dos passageiros e até a viabilidade da Copa de 2014 estão ameaçados e dependem de uma decisão que começará a ser tomada na quarta-feira pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A Corte inicia as sessões plenárias para analisar os relatórios sobre custos, licitações e estágio administrativo das obras nos nove principais aeroportos do País sob responsabilidade da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). As auditorias técnicas apontam para um superfaturamento de pelo menos R$ 3 bilhões e as análises caminham para um impasse, o que vai parar as obras em todo o País. O maior problema - que coloca o País à beira de um novo caos aéreo - é que a Infraero e o TCU travam nos bastidores uma queda-de-braço e não se entendem sobre os parâmetros para definir os custos das reformas. As dificuldades se somam nos dez processos que serão analisados pelo tribunal - Guarulhos tem dois relatórios: sobre as obras e a licitação do terceiro terminal e é o caso mais complicado (mais informações nesta página). "O temor é de que cheguemos à paralisia completa em obras essenciais, como as do Aeroporto de Cumbica", diz o presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi. "Se não funcionar o roteamento de vôos em São Paulo, coração dos negócios e da malha da aviação brasileira, apesar de investirmos também no fortalecimento de pólos como o Galeão, no Rio, a situação pode complicar", alerta.Por causa do impasse, a Infraero já antevê dificuldades com o orçamento do Terminal 3 de Cumbica, que inclui um novo pátio de aeronaves, um edifício-garagem e revitalização de todos os acessos viários. A licitação estava prevista para julho, mas foi adiada. A obra deveria ficar pronta, pelo cronograma inicial, em dezembro de 2014, mas uma parte já funcionaria para a Copa do Mundo. A atual direção da empresa admite que "o passado condena", mas queixa-se da forma como são feitas pelo TCU as avaliações de custos. O tribunal compara obras especializadas de engenharia, como a construção de pátios de estacionamento e pistas para aviões de grande porte, com os valores da construção de prédios residenciais e rodovias. A estatal ressalta que são ignoradas "características e especificações que devem ter obras aeroportuárias". Para o ministro Raimundo Carreiro, relator de seis dos dez processos de obras aeroportuárias, não haverá acordo. Todo o trabalho de avaliação deve ter por base os dois métodos usados para definir custos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): o Sistema de Custos Rodoviários (Sicro) e o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). "Não decorre simplesmente de uma imposição do TCU, está na LDO", afirmou Carreiro ao Estado. "São os sistemas obrigatórios nas contratações públicas."Carreiro quer que as empreiteiras dos consórcios vencedores das licitações apresentem "argumentos sólidos" para os preços cobrados e diz que vai pedir ao plenário do TCU que alerte o governo federal para um perigo potencial decorrente da situação atual: o risco de inviabilizar a candidatura do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, por não contar com uma estrutura aeroportuária adequada. A Infraero já se reuniu com a direção do TCU e da Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio Público (Secob) do tribunal, tentando chegar a um acordo para criar um parâmetro de custos para obras de engenharia pesada e especializada (pistas, por exemplo) nos aeroportos. O TCU diz que isso é de responsabilidade do Legislativo e do Executivo - e continuará a avaliar com base no Sicro e no Sinapi. Carreiro disse ao Estado que já pediu pediu ao governo, por intermédio da Casa Civil, que acione a Caixa Econômica Federal (CEF) para estudar "um novo mecanismo oficial de medição específica" para obras nos aeroportos. O pedido foi encaminhado em março, mas, quase seis meses depois, nada foi apresentado pelo Executivo.
SEM RECURSOS
Caso o TCU barre as licitações, nada impede que a estatal continue a tocar as obras ou que as empresas recorreram na Justiça. Mas na prática isso não acontece: os administradores têm medo de serem processados por improbidade e de responder ao Legislativo, enquanto as construtoras evitam manter-se em empreitadas "sob suspeita" e sem certeza de pagamento.
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Isabel Sobral, Rosa Costa e Rui Nogueira. Estadão.
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

11 de agosto de 2008
O Globo
Quadrilhas desviam verba social nos municípios
Programas sociais federais se tornaram alvo de quadrilhas que atuam nos municípios brasileiros. Inspeção realizada em 2007 pela Controladoria Geral da União em 180 cidades identificou mais de 3 mil casos de desvio de verba. (págs. 1 e 3)
Inflação em alta leva à inadimplência em contas
Com o aperto na renda causado pela alta da inflação, consumidores estão atrasando contas de serviços públicos para pagar empréstimos. Isso porque o serviço demora a ser cortado, e, no caso do crediário, o nome vai rapidamente para o SPC. (págs. 1 e 15)
Geórgia pede trégua mas Rússia amplia os ataques
A Geórgia anunciou um cessar-fogo e pediu acordo à Rússia, que rejeitou a trégua e intensificou os ataques. Após três dias de combates, tropas georgianas deixaram a Ossétia do Sul; o Kremlin pressiona pela saída do presidente georgiano. (págs. 1, 20 e 21)
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Folha de S. Paulo
Guerra no Cáucaso faz 40 mil refugiadosA guerra entre a Rússia e a Geórgia pelo controle da região autônoma da Ossétia do Sul já deixou 40 mil refugiados, segundo a Cruz Vermelha. Os combates continuaram ontem, em meio a um confronto de versões sobre se a Rússia teria ou não extrapolado o território separatista, invadindo a Geórgia. (págs. 1 e Mundo)
Frete aumenta até 150% no ano e é o mais alto da história
Os valores pagos pelos exportadores para o transporte marítimo de mercadorias são os mais altos da história. Só neste ano, os custos subiram entre 57% - no caso de automóveis – e 150% - para o minério de ferro. (págs. 1 e B1)
Vereadores usam máquina pública em campanha
Vereadores candidatos a reeleição transformam escritórios políticos em comitês e, sem constrangimento, usam assessores parlamentares em suas campanhas, conduta proibida por lei e passível de punição.Segundo o promotor eleitoral Eduardo Rheingantz, esses vereadores podem ser julgados por abuso de poder e uso irregular da máquina administrativa. (págs. 1 e A4)
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O Estado de S. Paulo
TCU quer parar obras em nove aeroportos
Auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) indicam superfaturamento de R$ 3 bilhões em obras nos nove principais aeroportos do País sob responsabilidade da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). Por isso, há iminente perigo de paralisação das obras e, como conseqüências, estarão sob risco os negócios da aviação, a vida dos passageiros e até a viabilidade da Copa de 2014. (págs. 1 e C1)
Aquecimento global deve custar R$ 7 bi à agricultura
O aquecimento global deve custar à agricultura brasileira mais de R$ 7 bilhões em 2020 e R$ 14 bilhões em 2070, de acordo com pesquisas realizada pela Embrapa e pela Unicamp. A queda de produtividade será sentida de forma mais intensa na Região Nordeste do País, segundo o estudo. (págs. 1, A16 e A17)
Produtos high-tech: a 2ª invasão chinesa
Em apenas cinco anos, os produtos manufaturados de alta tecnologia se tornaram o principal item da pauta de exportação chinesa. Mais: de grande exportador de mercadorias de baixa intensidade tecnológica, o gigante asiático se transformou no maior exportador mundial de produtos hi-tech, desbancando EUA, Alemanha e Japão. (págs. 1 e B1)
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Jornal do Brasil
TRE: 2 toneladas de irregularidades
A propaganda irregular apreendida pela fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral do Rio já soma quase 2 toneladas. O material, resultado do primeiro mês de campanha, lota um galpão à espera de ser reciclado. Nove dos 11 focos de apreensão se encontram em áreas dominadas pelo tráfico e por milícias. Hoje a Polícia Federal apresenta ao TRE e ao TSE o mapa do crime eleitoral, informação que deve balizar a decisão sobre a vinda de tropas federais. (Tema do dia, págs. 1, A2 e A3 e Eleições A4)
Mulheres têm chance em quatro capitais
Dos 176 candidatos que concorrem às prefeituras nas capitais, só em 25 são mulheres. Apesar do baixo percentual (14,2%), elas aparecem como favoritas em pelo menos quatro cidades, o que abre uma possibilidade histórica: hoje apenas Fortaleza é comandada por uma mulher. (págs. 1 e Eleições A12)
Economia resiste à crise americana
A crise das hipotecas de subprime – que abalou o mercado americano de crédito imobiliário – completou um ano. No balanço do aniversário, analistas constatam que a economia resiste, e o mercado acionário, o mais afetado, pode ter recuperação. (págs. 1 e Economia A17)
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Correio Braziliense
DestruiçãoEm três dias de guerra, Tskhinvali, capital da Ossétia do Sul, foi reduzida a uma montanha de escombros. Já são 2 mil mortos e 40 mil refugiados. Rússia ignora cessar-fogo anunciado pela Geórgia e intensifica ataques. (Tema do dia, págs. 1 e 14)
Boca-de-urna dá vitória a Evo Morales
Pesquisas indicam vitória do atual presidente no referendo realizado ontem na Bolívia. Após dois anos e meio de governo, Evo teria recebido entre 56,7% e 60% dos votos, resultado superior ao alcançado nas eleições de 2005, quando foi eleito com 53,7%. (págs. 1 e 16)
Ministério ignora fraudes em licitações
O Ministério de Ciência e Tecnologia mantém quatro contratos de terceirização, no valor de R$ 2 milhões, com a Conservo, acusada de ter fraudado uma licitação na própria pasta. Os dois pregoeiros suspeitos de terem favorecido a empresa também não foram afastados. (pág. 1, 2 e 3)
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Valor Econômico
Brasília vai às compras e vive boom econômico
Com renda per capita três vezes superior à média nacional, Brasília é a cidade mais rica do país e vive um boom econômico sem precedentes em sua história. Projetada para contar com 500 mil habitantes no ano 2000, a capital federal tem hoje, a dois anos de seu cinqüentenário, cinco vezes mais residentes do que o planejado. E está deixando de ser apenas a sede do poder para se transformar em pólo dinâmico de desenvolvimento econômico. (págs. 1 e A14)
Importação de máquinas ganha força
Com a crescente ajuda dos importados, o consumo de máquinas rodoviárias no Brasil aumentou 52,3% no primeiro semestre do ano em comparação a igual período de 2007. Parte desse movimento de compra de equipamentos do exterior é responsabilidade das próprias multinacionais que têm fábricas no país, mas estão recorrendo a produtos dos Estados Unidos, China e Índia. (págs. 1 e B7)
Cresce fatia do IR de grandes companhias
Com resultados melhores do que o das pequenas e médias empresas, as grandes companhias aumentaram sua participação na arrecadação do IR, tributo que vem puxando o crescimento das receitas da União. As grandes empresas, que pagam o imposto pelo lucro real, respondem atualmente por 71% da arrecadação do IR das Pessoas Jurídicas. (págs. 1 e A4)
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Gazeta Mercantil
Crise hipotecária faz um ano e seu fim é incerto
A crise no mercado norte-americano de hipotecas subprimes completa um ano e mantém como principal característica a falta de informações para medir a real extensão dos danos no mercado financeiro. Desde agosto de 2007, quando a crise ganhou corpo, houve queda na liquidez global, prejuízos bilionários dos bancos e forte volatilidade nas bolsas. (págs. 1, B1 e B2)
Fundos devem sair ainda mais do mercado de commodities
A saída dos fundos de investimento das commodities agrícolas em julho continuará neste mês, mas com menor intensidade, prevêem analistas. Em 30 dias, os mercados de soja e milho perderam 116 mil contratos e as cotações caíram 24,02% e 26,44%, respectivamente. “O movimento deve continuar, mas com recuperação dos preços no último trimestre”, diz Mário Frioli, diretor de Commodities da Link Investimentos. Estudo indica correlação entre preços e movimento dos fundos. (págs. 1 e C9)
Mulheres despontam nas eleições
Apenas 25 dos 176 candidatos às prefeituras de capitais nas próximas eleições municipais são mulheres. Apesar do percentual baixo de candidaturas femininas, 14,2% do total, elas despontam como favoritas em pelo menos quatro capitais importantes, o que abre a possibilidade de um resultado histórico, tendo em vista que apenas uma capital hoje é dirigida por uma prefeita. (págs. 1 e A7)
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