PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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segunda-feira, maio 19, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] 'APOCALIPSE NOW'




INFLAÇÃO/GOVERNO LULA: "EU TÔ QUE TÔ" *

Lucro de empresas avança, mas inflação já é ameaça
Balanços de 200 companhias mostram que ganhos subiram 4% no 1º trimestre

FERNANDO CANZIAN
DA REPORTAGEM LOCAL

Apesar da elevação dos juros, o primeiro trimestre deste ano trouxe aumento real (acima da inflação) de 10% na receita líquida e de 4% no lucro das 200 maiores empresas com ações negociadas na Bovespa. Mas a inflação já ameaça.
No primeiro trimestre, a construção foi o grande destaque: a receita aumentou 68%, e o lucro, 193%. Os setores de minerais não-metálicos, automóveis, telecomunicações e petróleo e gás também ficaram entre os mais lucrativos, segundo levantamento da Economática.
Os balanços revelam ainda que essas 200 empresas estão muito saudáveis: o lucro de um único trimestre equivale a 10% do seu endividamento total.
Isso significa que, mantido o ritmo, as empresas podem gerar em pouco mais de dois anos receitas suficientes para honrar todas as suas dívidas.
Alguns analistas acreditam, porém, que o período de janeiro a março tenha marcado um pico e que os resultados tendam a ser mais modestos ao longo do resto do ano.
Os balanços desse grupo de 200 empresas (que exclui Petrobras, Eletrobrás e Vale para não distorcer a amostra) já revelam que alguns setores começam a perder margens de lucratividade.
Uma das explicações seria o agravamento do processo inflacionário. Para não repassar novos custos aos preços e manter o volume de vendas, as empresas estariam encolhendo suas margens de lucro.
No comércio, por exemplo, embora a receita líquida tenha crescido 17%, o lucro das empresas analisadas caiu 10% na comparação com o primeiro trimestre de 2007.
No geral, a margem operacional (indicador de potencial de lucros) desse conjunto de 200 empresas também teve variação negativa, de 1,3 ponto percentual no período.
Para o empresário Roberto Teixeira da Costa, membro dos conselhos de administração de SulAmérica, BNDESPar e Itaú, "já há dúvidas" sobre a manutenção do desempenho da economia dos últimos meses para o restante do ano.
"A variável nova são os juros em alta e a inflação. Já não é mais o céu de brigadeiro de alguns meses atrás", diz Costa. Ele acredita também que o mercado de capitais e de emissões de títulos de empresas estará "bem mais seletivo" em 2008 do que foi em 2006/2007.
"Teremos um ano bom, com um ambiente de confiança puxando investimentos, mas em processo de acomodação daqui em diante", prevê o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Armando Monteiro Neto.
Fernando Excel, presidente da Economática, diz que uma das explicações para a queda na lucratividade das empresas no primeiro trimestre tem a ver também com uma desvalorização menos acentuada do dólar no período (-1,25%) ante o ocorrido no mesmo período em 2007 (-4,10%).
"As empresas têm dívidas em dólar. Sempre que a moeda cai, os lucros são turbinados. Nesse último trimestre, o impacto da queda foi menor", afirma.

Setores
Entre os setores que mais lucraram nos três primeiros meses do ano, a construção civil foi líder, seguida de perto pela área de produção de minerais não-metálicos, relacionada às commodities.
"O mundo continua surfando na onda dos preços das commodities, e o Brasil vai se aproveitando disso", afirma Excel.
Já na construção civil, a expectativa é bastante positiva para o resto de 2008.
"Os resultados têm vindo muito fortes e as decisões de investimento já foram tomadas. Não esperamos nenhuma redução de atividade", afirma Ana Maria Castelo, economista da FGV Projetos que assessora o Sinduscon-SP.
A expectativa é que o setor cresça 10% neste ano, agregando mais 200 mil empregos a um total atual de 1,95 milhão de empregos formais.

INFLAÇÃO/GOVERNO LULA: O(a)S "FISCAIS" DE LULA [Já não vimos tais fiscais com 'Sarney'?"]

Lula convoca a população para evitar o retorno da inflação

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva no seu programa semanal de rádio, Café com o Presidente, fez um alerta sobre a inflação e disse ser importante que o povo entenda o seguinte: "A inflação é uma obrigação de todo brasileiro, que deve cuidar para que ela não aconteça. Sabe, é do trabalhador que compra, da dona de casa que compra, do empresário que produz, do atacadista que vende, do varejista e do governo".

"O governo vai fazer o esforço que tiver que fazer para evitar que a inflação volte. Hoje, nós temos uma inflação de 4,5%. É a nossa meta, ela pode ir dois pontos para mais ou dois pontos pra menos", afirmou o presidente.

Para Lula, todos precisam se preocupar com a inflação, "porque ela é um mal muito grande para o País e para as pessoas que vivem de salário". E salientou: "Agora, nós estamos acompanhando atentamente, porque eu tenho dito, já há alguns meses, que é importante que o Brasil mantenha um equilíbrio entre a sua capacidade produtiva, ou seja, a sua capacidade de ofertar os produtos, tem que acompanhar o crescimento da demanda".

Lula disse estar convencido de que "nós vamos controlar a inflação, ela vai estar controlada, o governo está atento, e vamos trabalhar para que o Brasil cresça". O presidente salientou que "há muito investimento. Por isso que nós estamos muito otimistas de que nós vamos manter a inflação baixa. O Brasil vai crescer de forma sustentável durante um longo período".

Política industrial

Lula também analisou a política industrial que o governo anunciou há uma semana e disse que ela chegou com vinte e cinco anos de atraso. Segundo Lula, durante muito tempo, no Brasil se discutiu se o País precisaria ter ou não uma política industrial. "E muita gente dizia que o Brasil não deveria ter, que o governo não deveria incentivar. O que nós fizemos? Ficamos vários meses discutindo com todos os segmentos empresariais, para construir uma proposta de política de desenvolvimento produtivo que pudesse incentivar alguns setores da indústria brasileira", afirmou.

Entre os setores que receberão investimentos, Lula citou a indústria de bens de capital, que produz máquinas, o que significa renovar a capacidade produtiva de uma empresa e "ao mesmo tempo incentivar as exportações brasileiras", pelas grandes empresas, além de "aumentar em 10% a exportação de microempresas".

Segundo Lula, "é importante que a sociedade saiba os eixos principais da política de desenvolvimento produtivo. Nós queremos ampliar o investimento. Nós queremos incrementar a inovação e nós queremos aumentar as exportações. Esses são os três eixos básicos da nossa política".


O presidente também citou duas metas principais do governo."Ampliar a taxa de investimento do PIB, dos atuais 17,6% para 21% até 201" e "aumentar os investimentos atrelados a pesquisas e desenvolvimento para 0,75%, o que é muito importante, isso representa mais ou menos, R$ 18,2 bilhões".

http://www.estadao.com.br/economia/not_eco174855,0.htm

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

19-maio-2008
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JORNAL DO BRASIL

- Minc quer R$ 700 mi para cumprir metas
- Carlos Minc, que está deixando a Secretaria do Ambiente do Rio, fará um único pedido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para ser oficializado como substituto de Marina Silva. Quer a liberação dos repasses aos quais o Ministério do Meio Ambiente tem direito devido à geração de energia elétrica e à produção de petróleo - aproximadamente R$ 700 milhões por ano. "Sem esse dinheiro, não tenho como cumprir as metas para a Amazônia", disse ao JB. (págs. 1 e A3)
- O consórcio formado pela construtora Odebrecht e por Furnas Centrais Elétricas é o favorito para vencer, hoje, o leilão das obras da hidrelétrica de Jirau - um investimento de R$ 8,7 bilhões. (pág. 1 e Economia, pág. A17)

NOVA CPMF: QUE TAL UMA "NOVA OPOSIÇÃO NOVA"?

Oposição vê chantagem em proposta de nova CPMF

A proposta do governo de recriar a CPMF é vista pela oposição como ameaça e uma tentativa de evitar a votação, na Câmara dos Deputados, da emenda 29, projeto de lei que eleva os gastos federais no setor de saúde e que deve entrar em pauta ainda este mês. A possibilidade de criação de um novo tributo sobre a movimentação financeira para compensar esse aumento de gastos serviria de argumento para evitar a votação do projeto na Câmara.

"Eu acho que é uma estratégia de chantagem, uma tentativa de constrangimento, porque o governo sabe que não há a menor condição de o Congresso, especialmente em ano eleitoral, aceitar a criação de um novo imposto. Chega a ser primário", critica o líder do DEM na Câmara, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA).

Os líderes da oposição lembram que a arrecadação de tributos administrados pela Receita Federal vem batendo recordes sucessivos, mesmo com o fim da CPMF. Como mostrou reportagem do Estado ontem, o governo estima que a arrecadação em 2008 deve superar em pelo menos R$ 15 bilhões a programação orçamentária oficial. Só em abril, a arrecadação superou em cerca de R$ 1,5 bilhão a previsão oficial.

"O problema do governo é que ele gasta mal. Precisa, por isso, aumentar sua base de arrecadação e não quer focar os gastos que são essenciais para a população, como saúde", argumenta o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ).

A emenda 29, já aprovada no Senado, estabelece a obrigatoriedade de a União repassar 10% de suas receitas brutas para a saúde, de forma escalonada, até 2011. Atualmente, o governo destina em torno de 7% das receitas para a saúde.

Diante da possibilidade da aprovação da proposta, o governo havia ameaçado vetar o projeto. "O presidente Lula já viu que vetar essa proposta seria ruim e viu que essa ameaça não fez a base do governo recuar na Câmara, que quer votar a favor e vai votar", avalia o líder do PSDB, deputado José Aníbal (SP). "Qual é o jogo agora? É chamar os partidos aliados e dizer que precisa criar uma nova fonte de arrecadação. Conversa fiada, porque há excesso de arrecadação", afirma Aníbal.

O novo tributo, que teria alíquota de 0,08%, precisaria ser criado por proposta de emenda constitucional encaminhada ao Congresso. Precisaria, para ser aprovado, de apoio maciço da base do governo, votos difíceis de obter em ano eleitoral. "Quem tem o mínimo de bom senso não vai querer retomar essa discussão", afirma Rodrigo Maia. "Isso serviria de prato cheio para a oposição, permitindo inclusive reacender todo aquele embate político em que saímos vitoriosos no ano passado com o fim da CPMF", acrescenta ACM Neto.

COMBATE À SONEGAÇÃO

Para o diretor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), Adriano Pires, é um contra-senso a criação de um novo imposto no País. "A arrecadação nos primeiros meses do ano cresceu mais do que se esperava, o que demonstra que a CPMF não fez tanta falta assim", disse. Ele defende que o governo melhore a fiscalização e crie mecanismos para combater a sonegação, como forma de melhorar a arrecadação.

Ainda na opinião dele, é preciso "melhorar a qualidade da cobrança" para substituir a renda que era obtida com a CPMF. "Não é criando novo imposto. Mesmo porque todos sabem que com a criação de um novo imposto, há sempre aumento de sonegação", comentou.

A proposta de criação de um novo tributo sobre movimentações financeiras para custear o aumento de repasses para a saúde, previsto no projeto de lei em discussão na Câmara, será o principal tema da reunião do presidente Lula com sua coordenação política hoje em Brasília.

Mas a nova CPMF não seria suficiente para cobrir todo o aumento de despesas previsto no projeto de lei. Por isso, outras fontes de receita, como aumento da carga tributária sobre cigarros e bebidas, estão em discussão.
COLABOROU KELLY LIMA

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080519/not_imp174754,0.php

MEIO AMBIENTE/AMAZÔNIA: MINC & EXÉRCITO (quem diria?)

Minc pede ajuda militar contra o desmatamento na Amazônia

O ministro indicado para o Meio Ambiente, Carlos Minc, que se reúne hoje com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse ontem que a primeira das dez propostas que fará é a participação das Forças Armadas na defesa dos parques nacionais e das reservas extrativistas da Amazônia. "É um replique do que fizemos com os bombeiros nas unidades de conservação do Rio", afirmou, ao desembarcar no Aeroporto Tom Jobim.
"Vou propor isso ao Exército, que se criem destacamentos, que se aloquem alguns regimentos das Forças Armadas para funcionar dentro dos parques nacionais, cuidando também do entorno deles e das reservas extrativistas." Num primeiro momento, Minc afirmou que apresentaria "dez condições". Questionado sobre quantas seriam necessárias Lula acatar para aceitar o cargo, o secretário de Estado do Ambiente do Rio mudou o tom, disse que seria "indelicado" impor condições e passou a chamá-las de "propostas".

Para Minc, que estava em Paris quando recebeu o convite para substituir Marina Silva no ministério, a saída dela, no dia 13, deixou na opinião pública internacional a impressão de que "a Amazônia está entregue". Ele reafirmou que a floresta "não vai virar carvão" porque irá manter a política ambiental e os principais quadros técnicos da gestão de Marina, com quem tem encontro marcado em Brasília, antes da reunião com Lula. Trouxe de presente de viagem para ela uma blusa de seda verde e elogios rasgados: "Mesmo que eu fique dez anos no governo, não vou conhecer metade da Amazônia como ela conhece".

Sobre o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, cuja atribuição de executar o Plano da Amazônia Sustentável (PAS) teria sido a gota d?água para a saída de Marina, Minc vai sugerir a Lula que ele analise o projeto "para o futuro, globalmente" e coloque um coordenador-executivo que seja um gestor local. "Eu sei como é isso, a pessoa tem que ficar lá gerindo a cada momento a questão da grilagem, do desmatamento, das alternativas, não criminalizar toda atividade econômica." Sugeriu o ex-governador do Acre Jorge Viana para a função - "que tem mais competência e trânsito político do que eu" -, mas disse já saber que ele não aceitará.

Minc afirmou não ter se abalado com as críticas dos ruralistas, de que não teria conhecimento da Amazônia por ser um "ecologista de Copacabana". "Se eu fosse elogiado pelos ruralistas, ficaria um pouco preocupado." Para ele, que disse ter aceitado o cargo por "pequenas pressões, principalmente do governador Sérgio Cabral", Lula ficou impressionado com a desburocratização do licenciamento ambiental no Estado. Mas alertou: "Acho que isso encheu os olhos do presidente. Mas talvez ele não saiba o resto da história: para fazer isso tudo tem que ter autonomia, poder e dinheiro".

A seguir, os principais trechos da entrevista.

PRIMEIRA ENTREVISTA

"A idéia de arrogância (na entrevista em Paris) veio do fato de eu ter colocado condições de trabalho, mas na verdade são muito mais do que as que foram colocadas. Arrogância seria imaginar que eu pudesse desempenhar uma missão para a qual eu tenho dúvidas se estou à altura, sem ter condições de trabalho."

DESAFIOS

"Do ponto de vista do planeta, da opinião pública internacional e do trauma que ocasionou a saída da Marina, sem dúvida nenhuma a Amazônia está no centro das questões. Não sou um grande conhecedor, embora minha tese de doutorado seja sobre a Amazônia, mas vou me cercar dos melhores especialistas, muitos deles da equipe da Marina. Por isso segunda-feira (hoje), antes de conversar com o presidente Lula, vou conversar com Marina e equipe. Mas quero colocar outros pontos também como prioridade. Na Amazônia moram 25 milhões de pessoas que precisam de condições dignas de sobreviver sem destruir a floresta. Também pretendo colocar na pauta a questão urbana e industrial. A questão de tecnologia limpa, padrões de emissão, plano de saneamento, transformar lixo em energia."

EXÉRCITO

"A primeira das dez coisas que eu vou propor é um replique do que fizemos com os bombeiros nas unidades de conservação do Rio. Tínhamos unidades de conservação que, comparadas às da Amazônia, são ridículas, que eram cuidadas por dois funcionários do Instituto Estadual de Florestas. Convencemos o Sérgio Cabral a criar os guardas-parques, que é um destacamento dos bombeiros lotados dentro das unidades de conservação."

LICENCIAMENTOS

"O que mais agradou ao camarada Lula foi a questão da agilidade do licenciamento ambiental.Tínhamos uma pilha de 15 mil licenças. Onde tem uma pilha dessas, tem burocracia e corrupção. O primeiro passo foi descentralizar. Não é porque um licenciamento demora três anos que isso é garantia de que ele será um instrumento de defesa da vida e dos ecobiomas."

REPERCUSSÃO

"Como eu sou um ambientalista e vou ser duro nessa área, não espero ser aplaudido de pé pelos grandes desmatadores. O fato de alguém que sinta a pressão do controle ambiental não vibrar com a minha escolha é normal. O cara (Blairo Maggi) é o próprio governador, manda na polícia, mas todos têm que ter limites. Mas para contentar um pouco o pessoal do agribusiness eu poderia dizer o seguinte: nós, os ecochatos de plantão, também temos que ter bom senso. Se fôssemos muito fortes há 80 anos, provavelmente não haveria Pão de Açúcar e Corcovado."

DESMATAMENTO ZERO

"Sou favorável à adoção de metas para o desmatamento zero em sete anos. Mas acho que isso deve ser um produto do desenvolvimento de atividades econômicas alternativas. Cabe ao governo e à comunidade científica organizarem alternativas e recursos para um fundo internacional. Marina, pelo seu prestígio internacional, seria a pessoa ideal para capitalizar esse fundo de créditos."

RIGOR

"Quando é não, é não. Teve uma grande usina elétrica que quis se instalar em Itaguaí. Disse: ?Infelizmente, governador, nessa área não pode ser, vai se transformar numa nova Cubatão?. A regra vai ser dura, mas vamos chamar para discutir."