PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, março 09, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] FUI !

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PT e PMDB [In:] UM POR TODOS e TODOS POR NENHUM DE NÓS (''comuns mortais'' *)


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PT E PMDB DOMINAM O 'LOTEAMENTO' DE AGÊNCIAS



PT E PMDB DIVIDEM CÚPULA DAS AGÊNCIAS
Autor(es): Por Daniel Rittner, André Borges e Raymundo Costa | De Brasília
Valor Econômico - 09/03/2012

Criadas nos anos 90 para regulamentar e fiscalizar os serviços públicos executados por empresas privadas, as agências reguladoras progressivamente perderam poder e viram seus cargos de direção sucumbir ao "loteamento" político. Hoje, PT e PMDB são predominantes, segundo estudo inédito da consultoria Macropolítica. O PC do B, com forte presença na Agência Nacional do Petróleo (ANP) e na chefia da Agência Nacional do Cinema, também se destaca. Pelo menos outras duas legendas, o PTB e o PR, disputam espaços nos órgãos reguladores.
Um relatório recente do Tribunal de Contas da União (TCU) expôs a situação de fragilidade das agências. Diz que os critérios usados na indicação dos diretores são "subjetivos" e estão "em dissonância com o caráter técnico" dos cargos. A autonomia financeira é comprometida por estarem sob o guarda-chuva orçamentário dos ministérios aos quais estão vinculadas, com a ameaça de cortes de recursos caso suas decisões não agradem ao governo.

Os dois maiores partidos da base aliada, PT e PMDB, dividem a hegemonia na cúpula das agências reguladoras sob a presidência de Dilma Rousseff. Cada legenda bancou, direta ou indiretamente, a indicação de oito diretores. O ministro petista Paulo Bernardo, por exemplo, patrocinou dois nomes na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel): a do atual presidente do órgão, João Rezende, e a do conselheiro Rodrigo Zerbone, que era o consultor jurídico do Ministério das Comunicações.

Dilma oficializou ontem o convite a Magda Chambriard para o comando da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que estava em aberto desde dezembro do ano passado, quando o ex-deputado comunista Haroldo Lima deixou o cargo. A escolha é técnica, mas ainda não sinaliza uma mudança nas indicações. Na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), cuja chefia está desocupada desde fevereiro, uma disputa se instalou nos bastidores. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), tenta emplacar Ênio Soares na diretoria-geral. Tiago Lima e Pedro Brito tiveram o respaldo do PR e do PSB, respectivamente, mas o segundo goza da confiança de Dilma. As agências ainda têm cargos diretorias preenchidos por um ex-tesoureiro do PTB do Distrito Federal - Ivo Borges, na ANTT - e uma ex-assessora de Sarney - Emília Ribeira, também na Anatel.

"A base de sustentação [do governo] é uma bolha prestes a estourar, é muita gente para atender", diz Ulisses Rapassi, consultor da Macropolítica, responsável pelo levantamento. "Talvez seja preciso uma política menos comezinha que a distribuição dos espaços. Não há como evitar a divisão partidária das agências, mas o perfil dos indicados precisa ser técnico. Mais importante é que as vagas sejam preenchidas, porque o desaparelhamento atrapalha muito a questão regulatória", acrescenta Rapassi.

Um relatório recente do TCU mostra que as agências ficam longos períodos sem quórum completo. O caso mais grave é o da ANP. Desde que ela foi criada, ficou 52% do tempo sem todas as suas vagas de diretoria preenchida. Na ANTT, o colegiado responsável pelas principais decisões esteve incompleto durante 47% do tempo. E pode ficar bem mais.

Em meio à rebelião da base aliada, a Comissão de Infraestrutura do Senado adiou ontem a votação de dois indicados para a diretoria da agência. Um deles, o engenheiro Mário Rodrigues Júnior, é afilhado político dos deputados Valdemar da Costa Neto e Mário Monti, ambos do PR de São Paulo. A iniciativa privada defende, nos bastidores, a indicação do ministro Paulo Passos para substituir Bernardo Figueiredo no comando da ANTT. A permanência de Passos no Ministério dos Transportes está ameaçada pela pressão do PR e do PMDB por ocupar o seu cargo.

Para José Luiz Lins dos Santos, presidente da Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar), as agências sempre foram objeto de loteamento político. "Desde que a presidente Dilma assumiu o governo, notamos uma busca crescente por pessoas com perfil mais técnico. Acontece que isso não elimina totalmente o viés político das indicações", diz Santos. Dilma informou, assim que assumiu a Presidência, que a Secretaria de Relações Institucionais acompanharia de perto a atuação das agências e que faria pessoalmente as suas indicações. Segundo Santos, a rejeição do Senado para reconduzir Bernardo Figueiredo comprova que o interesse político tem prevalecido em detrimento do perfil técnico. "Bernardo conhece o mercado e fazia um bom trabalho. O que causa surpresa é isso ser objeto de revanchismo no Senado, sem se levar em conta a qualificação do profissional. É lamentável que a classe política ainda atue dessa forma", afirma.

De acordo com o relatório do TCU, aprovado em agosto, as agências têm sido alvo de forte bloqueio orçamentário. Entre 2004 e 2009, os recursos aplicados por elas aumentaram de R$ 733 milhões para R$ 1,380 bilhão. Paralelamente, no entanto, sofreram restrições para usar o dinheiro arrecadado com taxas específicas para suas atividades e que acabaram reforçando o superávit primário. No mesmo período, o bloqueio das "reservas de contingência" subiu de R$ 2,5 bilhões para R$ 7,5 bilhões.


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(*) ... em oposição a expressão cunhada por Lula ao se referir que "Sarney tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum."

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,sarney-nao-pode-ser-tratado-como-pessoa-comum-diz-lula,388999,0.htm

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SENADO e senadores [In:] "Até tu, ... ? "


Senadores têm 20 dias para explicar drible no Leão


Leão dá prazo para o Senado explicar regalia
Autor(es): » JOÃO VALADARES » JÚNIA GAMA
Correio Braziliense - 09/03/2012

Receita Federal quer saber por que eles não pagaram o IR referente ao 14º e ao 15º salários. Cada senador deixou de recolher ao Fisco quase R$ 13 mil por ano. Cientista político diz que pagamentos extras não fazem sentido.


Receita cobra que a Casa esclareça em 20 dias por que não recolheu o Imposto de Renda relativo ao pagamento do 14ºe do 15º salários aos parlamentares. Por ano, cada senador deixou de repassar quase R$ 13 mil em tributos

A Receita Federal fechou o cerco ao Senado. Na tarde de ontem, a Casa foi notificada e terá que apresentar, em até 20 dias, toda a documentação solicitada em relação ao pagamento de 14º e 15º salários sem descontar o Imposto de Renda. Os 81 senadores entraram na mira do Fisco após denúncia do Correio. Na quarta-feira, o mesmo procedimento foi realizado na Câmara Legislativa, que resolveu abolir os dois rendimentos adicionais após a repercussão do caso. Nos oito anos de mandato, o custo com o pagamento dos extras é de R$ 34,6 milhões. Cada senador deixa de pagar, por ano, R$ 12.948 de impostos.

Ontem, um dia depois de o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) comunicar que o projeto da então senadora e atutal chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que prevê o fim da farra com o dinheiro do contribuinte, será desengavetado, o assunto chegou à Mesa Diretora. O projeto, de acordo com o gabinete do senador Delcídio, vai à votação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em 20 de março.

A assessoria de imprensa do Senado comunicou que, até o início da noite de ontem, não havia sido informada sobre a notificação da Receita. No entendimento da Casa, a chamada "ajuda de custo" não pode ser considerada salário por ter caráter indenizatório. O que chama a atenção é que o próprio site do Senado Federal se refere às duas parcelas extras como 14º e 15º salários. Ontem, foi publicada uma matéria no portal do Senado cujo título era "CAS (sic) deve votar fim dos chamados 14º e 15º salários".

O cientista político Octaciano Nogueira explica que o "costume" de turbinar os vencimentos de parlamentares com pagamentos extras sempre ocorreu no Brasil, mas foi intensificado na década de 1960, quando a capital foi transferida do Rio de Janeiro para Brasília. "Até a década de 1950, eles recebiam 8 mil cruzeiros por mês, sendo que apenas 4 mil eram fixos e o restante era pago por sessão. Quando vieram para Brasília, os benefícios a mais começaram a aumentar", diz.

O professor defende que, naquele momento, as "ajudas de custo" eram necessárias, já que os parlamentares dependiam delas para se estabelecerem na nova capital e não costumavam voltar todas as semanas a seus estados de origem devido à precariedade dos transportes. Hoje, o auxílio não teria mais sentido. "Eles vivem em Brasília, têm ajuda de custo para morar, apartamentos funcionais, passagens pagas para ir toda semana para seus estados. Isso é legislar em causa própria, é o que eles mais gostam de fazer", critica.

Ampla liberdade
Instituídos pela primeira vez na Constituição de 1946, os dois salários a mais foram mantidos no texto constitucional de 1967, que vigorou durante a ditadura militar. A Constituição de 1988, no entanto, eliminou qualquer menção à ajuda de custo, mas inseriu um dispositivo que dá aos parlamentares ampla liberdade para o Congresso Nacional fixar subsídios para deputados e senadores.

Com isso, a inserção de penduricalhos para rechear os bolsos das excelências fica a critério dos legisladores. Em 1995, um decreto promulgado pelo senador Humberto Lucena, então presidente da Casa, fixou o pagamento da "ajuda de custo", equivalente ao valor da remuneração, no início e no fim de cada sessão legislativa.

Lucena é um ícone do que o professor Octaciano destaca como legislador "em causa própria". Além de ter ficado conhecido como um dos "anões do orçamento", grupo de congressistas envolvidos em fraudes com recursos do Orçamento da União nos anos 1990, o senador também protagonizou um escândalo em 1993, quando determinou que a gráfica do Senado imprimisse 130 mil calendários com sua foto e distribuísse o material na Paraíba. Considerado inelegível pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Lucena logo foi anistiado pelo Congresso.

Atualmente, o 14º e o 15º salários são regularizados por um ato conjunto de 2003, assinado pelas Mesas Diretoras do Senado e da Câmara. Cláudio Abramo, diretor da ONG Transparência Brasil, afirma que, apesar de reprovável e imoral, o "caixa extra" dos parlamentares não é ilegal, já que os constituintes tiveram a preocupação de inserir na Carta Magna o artigo que lhes permite arbitrar, sem interferências, sobre quanto irão receber no exercício do mandato. "Há na Constituição a previsão de um teto para o salário, mas aí inventam coisas que não são contadas como salário, como esses subsídios", lamenta.

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

09 de março de 2012

O Globo


Manchete: STF recua em decisão sobre MPs e cria polêmica inédita

Ministros decidem validar o que haviam considerado inconstitucional

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou atrás da decisão que tomara na véspera e ontem, em novo julgamento, considerou constitucional a lei que criou o Instituto Chico Mendes. No primeiro julgamento, os ministros do STF concluíram que o Congresso havia contrariado a Constituição ao não criar uma comissão especial de deputados e senadores para analisar a medida provisória. A existência dessa comissão passou a ser exigida em 2001. Se esse entendimento fosse mantido, 560 MPs poderiam ter sua validade contestada na Justiça, porque também foram votadas sem a análise da comissão, entre elas as que criaram o Bolsa Família, o ProUni e o Minha Casa, Minha Vida. O STF decidiu que o rito da comissão terá que ser cumprido apenas nas MPs editadas a partir de ontem. O recuo foi aprovado por sete votos a dois, mesmo placar da decisão oposta tomada no dia anterior. Alguns juristas criticaram o STF, mas outros o elogiaram, por entender que seria criada uma situação de insegurança jurídica. (Págs. 1, 3 e 4 e Panorama Político)


Dilma indica mulher para ANP

Um dia após ter sua indicação para a Agência Nacional de Transportes Terrestres derrotada no Senado, a presidente Dilma Rousseff escolheu Magda Chambriard para ser a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) em substituição a Haroldo Lima, do PCdoB, que deixou o cargo em dezembro. (Págs. 1 e 30)

Mulher lá e cá: do lar ao pré-sal

Estudo do BC americano mostra que a participação das mulheres no mercado de trabalho dos EUA caiu 0,1% de 1993 a 2006, porque elas preferiram ser esposa. No Brasil, estão nas plataformas do pré-sal. (Págs. 1 e 30)

Coragem e lágrimas

Major Pricilla, comandante de UPP, chora ao receber prêmio em Washington

Primeira brasileira a receber o Prêmio Internacional Mulheres de Coragem, do Departamento de Estado dos EUA, a major Pricilla Azevedo sucumbiu à emoção e chorou ao receber a homenagem da secretária de Estado Hillary Clinton, sob aplausos da primeira-dama Michelle Obama. Pricilla, comandante da primeira UPP do Rio, no Morro Dona Marta, agradeceu às mulheres da comunidade. (Págs. 1 e 21)

Foto-legenda: A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, aplaude a major Pricilla Azevedo, em solenidade em Washington: agradecimento às mulheres. (Pág. 1)

MPF traça estratégia para investigar crimes da ditadura. (Págs. 1 e 14)


Enquanto isso, em Niterói

Diante da onda de violência que assusta Niterói, o município terá o policiamento reforçado com mais 130 PMs – 30 recém-formados e cem que ganharão uma gratificação, paga pela prefeitura, para trabalhar nos dias de folga. Uma operação com 412 homens vasculhou morros em busca de bandidos. (Págs. 1, 17 e 18)


Aldo aceita as desculpas. Teixeira se afasta

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, aceitou ontem os pedidos de desculpas de Joseph Blatter e Jérôme Valcke, da Fifa. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pediu licença do cargo por motivos de saúde. (Págs. 1 e Caderno Esportes)

Grécia fecha acordo para calote de 73%

A Grécia conseguiu fechar um acordo com credores privados em que eles aceitam até 73% de perdas nos bônus que possuem. A expectativa de que a negociação fosse bem-sucedida fez as bolsas subirem. (Págs. 1 e 25)

EUA incluem Vaticano em lista de lavagem

O Departamento de Estado dos EUA incluiu pela primeira vez o Vaticano na lista de países vulneráveis à lavagem de dinheiro junto a países como Polônia, Egito, Iêmen, Hungria e Vietnã. (Págs. 1 e 35)



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Folha de S. Paulo


Manchete: Fatia da indústria no PIB retorna ao nível dos anos 50

Participação do setor caiu para 14,6%, a menor desde 1956, primeiro ano do governo Juscelino Kubitschek

A participação da indústria brasileira no PIB (Produto Interno Bruto) do ano passado recuou ao patamar de 1956, ano em que o presidente Juscelino Kubitschek lançou o plano de metas “50 anos em 5” – exatamente para estimular o crescimento industrial do país.
No ano passado, o setor representou apenas 14,6% do PIB. O auge da contribuição foi em 1985, com 27,2%. Desde então, tem caído.
A alta das importações, a falta de competitividade e o avanço de outros setores são os principais fatores que levaram o recuo industrial. (Págs. 1 e Poder A7)


Postos devem ter gasolina até segunda, diz sindicato

Um esquema especial de entrega de combustíveis no fim de semana deve reabastecer os postos de São Paulo, diz o sindicato responsável. A PM vai manter a escolta dos caminhões até a situação se normalizar, o que deve ocorrer na segunda.
Até ontem, 11 donos de postos tinham sido indiciados sob suspeita de cobrar valores irregulares, e o Procon havia recebido mais de 200 denúncias. (Págs. 1 e A2)

Hélio Schwartsman
É preferível a fila para abastecer a um regime em que protestar é proibido. (Págs. 1 e opinião, A2)


Idosa é extraditada após 3 dias detida no aeroporto de Madri

A brasileira Dionísia Rosa da Silva, 77, foi extraditada após ficar três dias detida no aeroporto de Madri. A polícia alegou que sua filha vive ilegalmente na Espanha – a família nega. “Fiquei sem comer”, disse ela, ao chegar a São Paulo. (Págs. 1 e Cotidiano C10)


Após acusações, Ricardo Teixeira pede licença do comando da CBF

Pressionado por denúncias de corrupção, Ricardo Teixeira pediu licença da presidência da CBF, alegando problemas de saúde.
Federações estaduais confirmam o afastamento de 30 dias. Em seu lugar, assume o vice-presidente José Maria Marin. Em 2001, na CPI do Futebol, Teixeira também se afastou. (Págs. 1 e Esporte D2)

Governo admite ‘tensão’ e abre cofre aos aliados

O governo reconheceu que enfrenta um “momento tenso” com a base e decidiu abrir o cofre aos aliados rebelados. Dilma acertou com o vice Michel Temer (PMDB) que a liberação de recursos será negociada semanalmente pelo Planalto com lideres do Congresso. (Págs. 1 e Poder A4)

Eliane Cantanhêde

Base gigantesca está doida para fazer chantagem. (Págs. 1 e Opinião A2)

Editoriais

Leia “Recado em código”, sobre pressão do PMDB e nova lei de florestas, e “Juros de um dígito”, acerca de limites para a ação do Banco Central. (Págs. 1 e Opinião A2)


Foto-legenda: Mulheres do mundo

Em diferentes países, o Dia Internacional da Mulher foi lembrado em protestos por reformas nas leis para combater a violência, liberdade de expressão e igualdade de gênero. (Págs. 1, Mundo A15 e Cotidiano C9)

TV Cultura demite 50 pessoas e reestrutura programação. (Pág. 1 e Poder A11)


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O Estado de S. Paulo


Manchete: Dilma pede ajuda a Temer para pacificar base aliada

Governo admite ‘momento tenso’, e presidente fala em retomar diálogo após derrota política no Senado

Desafiada pela base aliada, a presidente Dilma Rousseff pediu socorro ao vice Michel Temer, sob o impacto da derrota política sofrida na véspera, quando o Senado rejeitou sua indicação para a Agência Nacional de Transportes Terrestres. Temer foi chamado logo cedo ao Planalto e ouviu da presidente um pedido de ajuda para retomar o diálogo com o Congresso e pacificar a base conflagrada. Dilma fez questão de registrar o compromisso com Temer na agenda presidencial para enviar aos aliados o recado público de que o objetivo do governo é conversar. No curto prazo, a rebelião terá pelo menos mais um efeito colateral: a votação do Código Florestal, que estava prevista para a semana que vem, está adiada e não acontecerá mais em março. O governo está convencido de que, se a votação fosse realizada na semana que vem, o texto apoiado pelo Planalto seria derrotado. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, admitiu que o governo vive um “momento tenso” na relação com a base aliada. (Págs. 1 e Nacional, A4 )

Dora Kramer: Não é força, é jeito

Por temperamento, inexperiência, falta de vocação, Dilma diminui os parceiros e infantiliza a relação, ajudada pelos conselheiros. (Págs. 1 e Nacional, A6 )

IR 2012: Especial traz os principais pontos da hora de acertar contas. (Pág. 1)


Governo quer desonerar folha salarial de mais setores

O governo vai desonerar a folha salarial em mais setores da indústria, informam Adriana Fernandes, Renata Veríssimo e Célia Froufe. Máquinas e equipamentos, autopeças, pneus e têxtil devem ser os segmentos beneficiados. Eles deixarão de recolher a contribuição patronal dos empregados para o INSS. Em troca, pagarão imposto sobre o faturamento. Medida faz parte das ações para ajudar a indústria e impulsionar a economia. (Págs. 1 e Economia, B1)

Mobilização faz sírios temerem novo massacre

Forças leais ao ditador Bashar Assad cercaram Idlib, no noroeste da Síria, causando temores de que estejam preparando um ataque semelhante ao que arrasou Homs, no centro-oeste do país, informa Lourival Sant’Anna, enviado especial à região. (Págs. 1 e Internacional, A12 )


Caminhões invadem ruazinhas de SP

Com a proibição da circulação de caminhões na Marginal do Tietê das 5h às 9h e das 17h às 22h, pequenas ruas da zona norte de São Paulo viraram rotas alternativas e pontos de estacionamento. Caminhões-tanque já circulam sem escolta, mas o abastecimento de combustível estará normalizado apenas na segunda-feira. (Págs. 1 e Cidades, C1 e C3)


Ricardo Teixeira se licencia da CBF

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pediu licença do cargo, ontem, alegando motivos de saúde. Para substituí-lo foi designado José Maria Marin, um dos cinco vices. (Págs. 1 e Esporte, E3)


STF recua de decisão que ameaçava MPs. (Págs. 1 e Nacional, A8)


Itália bloqueia contas do Itamaraty após ‘calote’. (Págs. 1 e Nacional, A7)


Governo que manter Código Florestal intacto. (Págs. 1 e Vida, A16)


Celso Ming

Faltou explicação

Se a ata do Copom não der explicações, entenda-se que a relação entre BC e o resto do Brasil terá se tornado brincadeira de esconde-esconde.(Págs. 1 e Economia, B2)


Tutty Vasques

A bola agradece!

O chute no traseiro saiu das manchetes envergonhado depois do que Messi e Neymar fizeram com a bola nos pés na última quarta-feira. (Págs. 1 e Cidades C8)


Notas & Informações

O BC e a Fazenda de mãos dadas

O BC faz parte da estratégia de promoção do crescimento e de combate à valorização cambial. (Págs. 1 e A3)



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Correio Braziliense


Manchete: Pai espanca o filho de 3 anos na escola

A agressão covarde a uma criança indefesa foi protagonizada por um gerente executivo de um banco oficial e causou perplexidade no colégio, uma instituição de ensino particular na Asa Sul. Começou com palmadas porque o menino não queria ficar na escola. Repreendido por outros pais e professores, ele o levou para um banheiro e, contam testemunhas, foi ainda mais cruel: surrou o pequeno com um cinto. Indignado, um oficial da PM à paisana, que também levava o filho para a escola naquele momento, deu voz de prisão ao agressor. Mas ele o desacatou, pegou a criança e fugiu do local. Encontrado em casa, no Sudoeste, o gerente foi detido, levado à delegacia e autuado pelo crime de maus-tratos. Ele responderá em liberdade. Se for condenado, pode pegar até um ano de prisão. (Págs. 1 e 24)

Mistério marca o afastamento de Ricardo Teixeira da CBF

Dirigentes das federações afirma que o cartola tirou licença da presidência para tratamento de saúde. Mas a confederação não confirma a saída nem a substituição pelo vice José Maria Marin. (Págs. 1 e Super Esportes, 10 e 11)

Senadores têm 20 dias para explicar drible no Leão

Receita Federal quer saber por que eles não pagaram o IR referente ao 14º e ao 15º salários. Cada senador deixou de recolher ao Fisco quase R$ 13 mil por ano. Cientista político diz que pagamentos extras não fazem sentido. (Págs. 1, 2 e Visão do Correio, 14)

PGR vê polícia do Congresso fora da lei. (Págs. 1 e 3)


Supremo recua em decisão sobre MPs

Tribunal abre polêmica ao retirar efeito retroativo para evitar que 466 medidas provisórias, convertidas em leis de 2001 em diante, se tornassem inconstitucionais. (Págs. 1 e 4)

Dinheiro mais barato

Maria de Lourdes comprou uma máquina de lavar, sonha com novos utensílios para a casa e até um carro novo. Mas vai esperar baixar os juros antes de novos financiamentos. Se depender do governo, a vigilante sairá em breve às compras. Novas intervenções do BC podem baixar a taxa Selic para até 8% este ano e medidas para aquecer o consumo devem baratear os preços.

Em queda: Iniciada em agosto de 2011, a redução da Selic já teve impacto nas taxas de empréstimos ao consumidor. (Pág. 1)



Calote grego chega a 100 bilhões de Euros. (Págs. 1, 9, 10 e 13)


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Valor Econômico


Manchete: PT e PMDB dominam o 'loteamento' de agências

Criadas nos anos 90 para regulamentar e fiscalizar os serviços públicos executados por empresas privadas, as agências reguladoras progressivamente perderam poder e viram seus cargos de direção sucumbir ao "loteamento" político. Hoje, PT e PMDB são predominantes, segundo estudo inédito da consultoria Macropolítica. O PC do B, com forte presença na Agência Nacional do Petróleo (ANP) e na chefia da Agência Nacional do Cinema, também se destaca. Pelo menos outras duas legendas, o PTB e o PR, disputam espaços nos órgãos reguladores.
Um relatório recente do Tribunal de Contas da União (TCU) expôs a situação de fragilidade das agências. Diz que os critérios usados na indicação dos diretores são "subjetivos" e estão "em dissonância com o caráter técnico" dos cargos. A autonomia financeira é comprometida por estarem sob o guarda-chuva orçamentário dos ministérios aos quais estão vinculadas, com a ameaça de cortes de recursos caso suas decisões não agradem ao governo. (Págs. 1, A6 e A7)

México rivaliza com China e Brasil

O México começa a ganhar a disputa contra a China pelo mercado americano e também a incomodar os vizinhos da América do Sul com suas exportações de carros de luxo baratos. O peso desvalorizado e o surgimento de uma nova classe média devem garantir, por dois anos seguidos, um crescimento maior que o do Brasil, cuja indústria vem perdendo competitividade.
Pela primeira vez em uma década, os custos de produção e de transporte no México são menores que na China. Há dez anos, o custo unitário do trabalho no país era quase duas vezes e meia maior que o chinês. Agora, seria apenas 2% menor, segundo economistas do Bank of America Merrill Lynch. (Págs. 1 e A20)

Sete Brasil vai elevar capital para R$ 7 bi

A Sete Brasil vai aumentar seu capital em mais de três vezes, de R$ 1,9 bilhão para R$ 7 bilhões, valor já aprovado em assembleia de acionistas. O processo poderá resultar na entrada de novos sócios para fazer frente ao atendimento de uma carteira de pedidos de US$ 75 bilhões em contratos de afretamento e serviços de 28 sondas marítimas de perfuração de poços de petróleo com a Petrobras. O Energy Investment Group (EIG), investidor institucional americano da área de energia, e a Lucce Drilling, empresa criada pelo investidor Aldo Floris, podem se tornar acionistas da empresa. O capital da Sete está nas mãos de Petros e Funcef (19,2% cada), Bradesco, BTG Pactual e Santander (13,7% cada), Previ (10%) e Valia (5,5%). (Págs. 1 e B1)

Colômbia é a nova estrela petrolífera

A Colômbia dobrou a produção de petróleo para um milhão de barris por dia, entre janeiro de 2007 e dezembro de 2011. O incremento de produção (450 mil barris/dia) foi muito próximo ao obtido pelo Brasil (500 mil barris/dia) no mesmo período, o que tornou o país andino a nova estrela petrolífera da região.
O aumento da produção ocorreu após a privatização parcial, em 2007, da Ecopetrol, estatal colombiana. As reformas provocaram a renovação do interesse privado no setor, que apresentou níveis recordes de perfuração exploratória em 2010. (Págs. 1 e A11)

Sem apoio de partidos, Haddad diz que Lula faz falta

O pior legado da gestão Gilberto Kassab à frente da Prefeitura de São Paulo é o transporte público. E o melhor, projetos de reurbanização de favelas feitos em parceria com o PAC. Ao fazer esse balanço, em entrevista ao Valor, o pré-candidato Fernando Haddad, do PT, elege o transporte público como prioridade de sua plataforma. Diz que seu partido fez a parte mais difícil, com o bilhete único, mas o investimento em corredores de ônibus foi abandonado. Propõe-se também a contribuir com o financiamento do metrô, desde que o Estado assuma metas de expansão.
O ex-ministro da Educação é claro sobre o legado que pretende explorar: "O país vive um momento de ouro, somos vitrine no mundo. E São Paulo não figura como cidade inovadora do ponto de vista do poder público". (Págs. 1 e A14)

Teka monta um plano de renovação

Depois de um longo período de grandes dificuldades para os fabricantes de roupa para cama, mesa e banho, a Teka adota um plano de negócios para os próximos cinco anos com profundas alterações comerciais e financeiras. Uma delas é um acordo com o fundo Global Emerging Market, que vai subscrever ações do controlador, a família Kuenhrich. A empresa poderá fazer diversas chamadas de aumento de capital no valor total de até R$ 110 milhões. Do lado comercial, está prevista a entrada no varejo, inclusive por meio de canais pouco explorados pelo setor têxtil, como vendas porta a porta e televendas. (Págs. 1 e B5)


Foto-legenda: Rumo à retomada

Mesmo com a receita estagnada em 2011, o Brasil se tornou a segunda maior operação da LG. A meta agora é crescer no mínimo 20%, para consolidar a posição, diz Chris Ho Yi. (Págs. 1 e B2)

Um ano depois do tsunami, Japão ainda luta para se reerguer. (Págs. 1 e A11)


Locomotiva emergente falha e reduz otimismo mundial. (Págs. 1 e B9)


Carrefour vê pouco espaço para modelo de hipermercados, diz Olofsson. (Págs. 1 e B6)


Fibria anuncia oferta de ações

A Fibria, maior produtora de celulose branqueada do mundo, informou ontem que fará uma emissão primária de ações para captar R$ 1,25 bilhão. Também vendeu ativos florestais no valor de R$ 235 milhões. (Págs. 1 e B2)

Aposta nos fitoterápícos

Alvo de resistência por parte da classe médica no passado, o segmento de medicamentos fitoterápicos recebe investimentos de laboratórios nacionais e estrangeiros instalados no país. (Págs. 1 e B7)

Expansão da Tatuibi

A Rodopa Alimentos, dona da marca Tatuibi, única empresa fechada entre os quatro grandes frigoríficos do país, negocia aquisição para dobrar a capacidade de abate de bovinos para 6 mil cabeças/dia. Os focos da companhia são o pequeno e médio varejo, além do food service, diz Sérgio Longo. (Págs. 1 e B12)

Mercado projeta Selic em 8,5%

A aceleração do ciclo de alívio monetário pelo Copom levou tesourarias e economistas a projetar a Selic ao redor de 8,5% no fim do ano. Se alcançada, representará a mínima histórica, inferior aos 8,75% de julho de 2009. (Págs. 1 e C1)

Berenguer deixa o Santander

José de Menezes Berenguer Neto, vice-presidente responsável pelas operações de varejo do Santander Brasil, vai deixar o banco. O executivo será responsável pela criação de uma área de fundos de crédito privado na Gávea. (Págs. 1 e C16)

Responsabilidade subsidiária

À espera de decisão do Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior do Trabalho paralisou milhares de processos que discutem a responsabilidade de órgãos públicos por dúvidas de empresas terceirizadas. (Págs. 1 e E1)


Idéias: Claudia Safatle

Mundo em desinflação oferece oportunidade para o Brasil resolver a distorção da taxa de juros e retomar o crescimento. (Págs. 1 e A2)

Ideias: Márcio Garcia

Sucesso das metáforas “guerra cambial” e “tsunami monetário” não se reflete nas estratégias para enfrentar a crise. (Págs. 1 e A11)


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