A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, agosto 17, 2010
ELEIÇÕES 2O1O [In:] ''ESCOLHAM AS ARMAS'' e/ou ''A SORTE ESTÁ LANÇADA''.
Duelo à sombra de Lula
O Estado de S. Paulo - 17/08/2010 |
Agora, o máximo a que Serra pode aspirar é que o seu desempenho nos programas eleitorais e nos debates a se realizarem nesse meio tempo na mídia eletrônica tenha impacto suficiente para levar o duelo ao segundo turno. O seu desempenho convincente, bem entendido, e os eventuais tropeços da adversária. Quando a curva nas pesquisas começou a mudar em fins de maio, indicando uma nítida tendência de crescimento das preferências por Dilma, a última esperança dos partidários de Serra era ambos chegarem empatados nos derradeiros levantamentos antes do início do período oficial de propaganda televisiva. A expectativa ruiu com os resultados da pesquisa do Datafolha, divulgados na sexta-feira, e com os do Ibope, apresentados ontem à noite. No Datafolha, por exemplo, a petista não só livrou 8 pontos de vantagem na pesquisa estimulada, como ainda cresceu ou se estabilizou em quase todos os setores do público entrevistado. A esta altura, Serra lidera apenas entre o grupo de renda acima de 10 salários mínimos por mês - que representa 4% do eleitorado. Dilma pela primeira vez passou o tucano na decisiva Região Sudeste, diminuiu a diferença que a separava dele no Sul e conseguiu empatar entre as mulheres, junto às quais Serra reinava absoluto. Em suma, não há na pesquisa um único dado animador para ele. Pior: os números sugerem que não se completou a transferência de votos de Lula para a sua afilhada. Entre os eleitores que aprovam o presidente, 27% ainda manifestam a intenção de votar no tucano. Eram 32% em julho. A cartada de Serra para o horário eleitoral se assemelha à proverbial quadratura do círculo. Consiste em convencer a ampla parcela que o considera candidato de oposição a Lula de que não só isso é falso, como ainda, no fundo, no fundo, até se parece com ele: também veio debaixo. Mais importante que tudo, a sua experiência e os seus conhecimentos das aflições do povo o credenciam a fazer - melhor do que a novata Dilma - um governo na linha do atual, só que aperfeiçoado. Está neste trecho do seu jingle: "Quando o Lula da Silva sair, é o Zé que eu quero lá, o Zé Serra eu sei que anda?" E neste: "Zé é bom eu já conheço, eu já sei quem ele é." A óbvia limitação à metamorfose de José em Zé e o papel do Zé como o Lula depois de Lula é que o verdadeiro - em torno de quem gravitam a eleição e a maioria dos eleitores - não se cansará de lustrar a imagem de sua candidata. Administradora, dirá, ela foi a alma do seu governo. Mulher, insistirá, é a mãe coragem, que de um lado zela pela família, de outro briga para que as coisas certas aconteçam, e será a primeira presidenta do Brasil. A única dúvida aparente do padrinho e da apadrinhada é a dosagem da participação do primeiro no espetáculo mercadológico da segunda - duas sessões de 10 minutos 3 vezes por semana, ante os 7 de Serra. Lula não pode aparecer pouco, para não diluir a associação entre ambos na percepção do eleitor. Mas ele também não pode aparecer demais para não ofuscar a candidata e permitir que o outro lado explore a sua "lulodependência". Mas é um suave dilema perto dos que cercam o tucano. Mas o que vai decidir a eleição - se já não decidiu - não é aquilo que os dois candidatos irão dizer. O que decidirá é o que os americanos chamam feel good factor, o fator "satisfação geral", em tradução livre. Em outras palavras, o sentimento generalizado de todos os setores da sociedade de que a situação material de cada cidadão melhorou nos últimos oito anos. A oposição, como dissemos em editorial de 2 de julho, não ganha eleição. É o governo que perde eleição. E um governo com quase 80% de aprovação não tem motivo para perder esta eleição. --- |
ELEIÇÕES 2O1O [In:] QUALQUER COISA DIFERENTE DE ZERO ...
Eleitor terá de garimpar a diferença entre candidatos
Valor Econômico - 17/08/2010 |
Hoje, quando for ao ar o horário eleitoral gratuito dos postulantes a presidente da República, já vão ter contaminado a comunicação entre eleitores e candidatos muito pó de arroz e ensaios de discursos definidos exaustivamente por pesquisas qualitativas, sob medida ao que o brasileiro médio quer ouvir. Ainda assim, os 45 dias de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão que antecedem a véspera das eleições de outubro são um instrumento altamente democrático de campanha. Num país como o Brasil, com alta taxa de pobreza e restrito acesso de grande parte da população à informação, este é o momento em que os candidatos podem expor suas ideias sem mediações. É o período em que reconhecidamente a maior parte da população faz a sua opção pelo voto, valendo-se de uma propaganda que é a maior fonte de informação do eleitor. O tempo é distribuído de forma desigual entre os candidatos: a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) terá disponíveis 10 minutos e 38 segundos nos três dias por semana a que têm direito os candidatos a presidente, na terça, na quinta e no sábado; José Serra (PSDB) ficará com 7 minutos e 18 segundos e Marina Silva (PV) terá apenas rápido 1 minuto e 23 segundos. Isso atende a critérios que contemplam majoritariamente a proporcionalidade das bancadas federais dos partidos coligados ao candidato. As inserções nos dois blocos de 50 minutos que vão ao ar de segunda a sábado nas emissoras de rádio e televisão - em dias alternados para as eleições para presidente e deputados, e para as eleições para governador, senador e deputados estaduais -, mais o direito a mensagens publicitárias de 60 segundos, são gratuitas apenas para os candidatos. As emissoras têm direito a uma dedução em impostos correspondente a 80% do preço da publicidade naqueles horários. Pelos cálculos da Receita Federal, essa dedução pode chegar à cifra de R$ 851 milhões. Se economizam no pagamento de tempo às emissoras, os comitês de campanha, no entanto, gastam muito na produção dos programas. É o mais alto custo de uma campanha presidencial, pela importância que essa propaganda tem na definição do voto. O marketing político reina, absoluto, nesse período. As definições de ordem publicitária, que pretendem vender o candidato como uma mercadoria eleitoral, já estão praticamente tomadas. No caso da candidata governista, Dilma Rousseff, trata-se de associar - sempre e cada vez mais - a sua imagem ao governo e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do lado pessoal, torná-la leve nos gestos, falas, maquiagem, penteado e guarda-roupa; tirar dela o estigma de pessoa dura e sem cintura, obrigá-la ao sorriso constante e à serenidade. No caso de José Serra, a manobra é mais complicada do que isso. Em 2002, quando era candidato a suceder Fernando Henrique Cardoso, do seu partido, o eleitorado surfava numa onda de mudanças. Serra deu um nó num discurso que defendia o governo, mas prometia mudar. Não deu certo. Desta vez, Serra enfrenta uma candidata com menos carisma que seu adversário de 2002, que era Luiz Inácio Lula da Silva, mas tem que se contrapor à popularidade do governo, a um alto índice de satisfação da maior parte da população e ao desejo de continuidade. O jingle que abrirá a campanha de Serra mostra o seu impasse. "Quando o Lula sair, é o Serra que eu quero lá", diz o refrão. Isso quer dizer que o candidato tucano entra no horário eleitoral sem comprar briga com Lula, mas disputando com Dilma quem tem capacidade de continuar um governo bem-visto pela população. A candidata Marina Silva, com pouco tempo e pouco partido, vai ter que usar a imaginação para dar o recado. Pelo que tem falado até agora, aposta num eleitorado que cansou da polarização entre o PT e o PSDB, que são a marca da disputa presidencial desde 1994, e em promessas de, na falta de uma legenda forte e partidos coligados que possam dar a ela sustentação parlamentar, governar com o que existe de melhor no PT e no PSDB. A fase mais importante da campanha começa agora. Em vez de criar personagens, todavia, os comitês tornariam mais democrático o período de propaganda gratuita se abrirem espaço para um verdadeiro debate programático. Vai ser ruim decidir entre três candidatos que, a princípio, presos à popularidade de Lula, evitam falar que pensam diferente dele alguma coisa. A diferença faz parte da democracia. Será útil expô-la aos eleitores. |
ELEIÇÕES 2O1O [In:] PROMESSAS DE CAMPANHA (... ''Trem das Onze").
TRANSPORTE: 37 MILHÕES NÃO TÊM DINHEIRO DA PASSAGEM
GOVERNO LULA ''BY'' LULA [In:] ''YO TENGO TANTOS HERMANOS..."
Aos companheiros, tudo
Celso Ming - Celso Ming |
O Estado de S. Paulo - 17/08/2010 |
O governo Lula tem feito enorme confusão entre atribuições de governo e atribuições de Estado, para grande prejuízo do interesse público. A mais gritante está no desempenho das agências reguladoras. |
AHMADINEJAD/LULA [In:] ''... AMIGOS À PARTE'' ("business is business'').
Ahmadinejad diz que pedido de Lula é inútil
Sem saída para Sakineh Ashtiani |
Autor(es): Agencia o Globo |
O Globo - 17/08/2010 |
Ahmadinejad rompe silêncio, rejeita asilo e diz não querer criar problemas para Lula Opresidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, rompeu o silêncio e entrou em cena ontem para colocar um ponto final no caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani a iraniana condenada à morte por adultério e pelo suposto assassinato de seu marido. Após uma semana de intenso vaivém diplomático acerca da proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de dar asilo à prisioneira, no primeiro pronunciamento público sobre o caso, Ahmadinejad afirmou que não vê necessidade de enviar a condenada ao Brasil. Há um juiz e, no fim das contas, os juízes são independentes. Conversei com chefe do Judiciário e o Judiciário também não concorda com a proposta do Brasil afirmou Ahmadinejad, em entrevista à estatal Press TV. Acho que não há necessidade de criar mais confusão para o presidente Lula levando-a ao Brasil sentenciou o líder iraniano. Esquivando-se de polêmicas, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, evitou comentar as declarações. Mas, o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse acreditar que ainda há espaço para negociação. Se nós acreditássemos que não ia adiantar, não estaríamos insistindo afirmou Garcia. Essa não é uma questão jurídica, filosófica, teológica, essa é uma questão política, portanto tem que ser tratada pelo governo do Irã como política. De Teerã, a decisão ecoou em Brasília. Num comunicado, a embaixada do Irã afirmou que não aceitará nenhuma forma de interferência de outros países em seus assuntos internos. A embaixada disse considerar a oferta brasileira como um pedido de um país amigo, baseado nos sentimentos puramente humanitários e no espírito do presidente Lula mas insinuou também que há quem tente tirar proveito da condenação de Sakineh para obter benefícios eleitorais. Infelizmente, alguns grupos de pessoas dentro do Brasil, aproveitando a situação e desconsiderando o interesse nacional de seu país, utilizam esse assunto como um instrumento para reforçarem suas forças políticas e obterem melhor aproveitamento na campanha eleitoral, acusa o texto. Ahmadinejad é ditador, diz ministro Na semana passada, o embaixador iraniano em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, havia negado que o Brasil fizera uma proposta formal de asilo à mulher. |
ELEIÇÕES 2O1O [In:] HORÁRIO ELEITORIAL OBRIGATÓRIO (Uaahhhhhh!!!)
Horário eleitoral abre hoje nova fase na campanha
Horário eleitoral vai ao ar às 13h e às 20h30 |
O Estado de S. Paulo - 17/08/2010 |
Começa hoje o horário eleitoral gratuito, a principal ferramenta da campanha à Presidência. Serão dois blocos de 50 minutos, às terças, quintas e sábados, até 30 de setembro. Na TV, o programa será exibido às 13 horas e às 20h30. A candidata Dilma Rousseff (PT) vai apostar na emoção e na presença do presidente Lula; já José Serra (PSDB) tentará desqualificar a petista.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
17 de agosto de 2010
------------------------------------------------------------Folha de S. Paulo
Autuações de R$ 773 milhões caem para R$ 70 milhões após recursos, mas só R$ 15 milhões são pagos entre 2005 e 2009
A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), responsável pelos planos de saúde, não recebe as multas aplicadas contra empresas punidas por irregularidades, como negar cirurgias ou aumentar de forma abusiva as mensalidades.
De 2005 a 2009, as autuações feitas pela agência somaram R$ 773 milhões. As seguradoras entraram com recursos na própria ANS e conseguiram reduzir o valor para R$ 70 milhões. Até agora, porém, foram pagos apenas R$ 15 milhões (2%).
De acordo com especialistas do setor, o recuo no valor das multas provoca sensação de impunidade das empresas, que preferem esperar pela anulação ou o adiamento da punição. A ANS não revelou as companhias mais autuadas. (Págs. 1, C1 e C3)
Presidente 40 Eleições 2010: Dilma vai falar na TV da prisão nos anos 70
A estratégia serve como "vacina" contra ataques da oposição sobre sua atuação na clandestinidade no combate à ditadura militar, relata Ana Flor. (Págs. 1 e A4 a A8)
Serra deixa críticas ácidas à petista fora do primeiro dia
Em ritmo de forró, a mensagem cita o mensalão e diz que o governo Lula vai acabar e Dilma trará José Dirceu de volta. No comercial, a capacidade administrativa da petista é posta em dúvida.
As peças devem ser lançadas até a semana que vem, mas não irão ao programa de estreia de Serra no horário eleitoral. (Págs. 1 e A8)
Nenhuma eleição presidencial mudou com programa (Págs. 1 e A6)
Folha e UOL fazem debate sobre Estado de SP às 10h30 (Págs. 1 e Al1)
Foto legenda: Dia de São Paulo
Presidente do Irã descarta enviar Sakineh para o Brasil
Ahmadinejad disse que o chefe do Judiciário "também não concorda" com a saída de Sakineh do país. "Acho que não há necessidade de criar problema para o presidente Lula." (Págs. 1 e A13)
Ganha corpo nos EUA debate sobre um ataque militar para frear o programa nuclear do Irã. (Págs. 1 e A13)
Foto legenda: Raio letal
Boa Notícia: Ministérios vão atestar trabalho de diarista e pintor (Págs. 1 e B9)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Aumenta chance de Dilma vencer no 1º turno, diz IbopeA candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, entra no horário eleitoral pela TV com 11 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra. Com 43% das intenções de voto, ela poderia vencer no primeiro turno se a eleição fosse realizada hoje, segundo pesquisa do Ibope encomendada pelo Estado e pela TV Globo. Serra tem 32%, e Marina Silva (PV), 8%. Juntos, outros candidatos chegam a 1%. Ou seja, a petista (43%) e os adversários somados (41%) estão empatados dentro da margem de erro, de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa, concluída às vésperas do início do horário eleitoral, é a primeira a captar os efeitos das entrevistas do Jornal Nacional com os candidatos, entre 9 e 11 de agosto. No dia 5, data do levantamento anterior do Ibope, a petista tinha 39%, e o tucano, 34%. Dilma deve a liderança ao eleitorado mais pobre. Entre os que têm renda familiar de até um salário mínimo, a vantagem sobre Serra chega a 22 pontos (48% a 26%). Na divisão por regiões, Serra só se mantem à frente no Sul (44% a 35%). (Págs. 1 e Nacional A4)
Debate dos vices
Michel Temer (PMDB), Índio da Costa (DEM) e Guilherme Leal (PV), candidatos a vice-presidente, vão debater hoje, às 10 horas, no Grupo Estado. O evento será transmitido pela TV Estadão. (Págs. 1 e Nacional A9)
Horário eleitoral abre hoje nova fase na campanha
Plataforma está 'feia', admite Gabrielli
Capitalização será em setembro, anuncia empresa
O processo para capitalizar a Petrobras será em setembro, disse seu presidente, José Sérgio Gabrielli. Para ele, o mercado está pronto. (Págs. 1 e Economia B3)
Crédito oficial atrasa e aluno paga a conta
Foto legenda: Acidente raro
Caixa eleva reserva contra risco de calote
Notas & Informações: Duelo à sombra de Lula
Valor Econômico
Manchete: Mercado externo se fecha para as montadoras"Nos últimos dois anos, apareceram fontes mais competitivas que o Brasil e já percebemos uma migração dos importadores para elas. Na América do Sul o volume ainda não é representativo, mas é uma tendência no médio e longo prazo que precisa ser mais bem estudada", afirma Fábio Piltcher, diretor da americana AGCO, líder nas exportações do país e dona das marcas Massey Ferguson e Valtra. Em recente entrevista ao Valor, André Carioba, vice-presidente sênior da AGCO para a América do Sul, disse que a empresa já havia importado tratores da Índia e que adotaria a mesma estratégia para outros países. (Págs. 1, B7 e B12)
Foto legenda: Parada estratégica
Breve pressão altista nos alimentos
Como os alimentos representam quase metade da inflação brasileira, nos cálculos do economista-chefe para América Latina do BNP Paribas, Marcelo Carvalho, o impacto altista poderá ser rapidamente sentido.
"A inflação hoje está calmíssima. Mas se a alta no CRB persistir, teremos um reflexo instantâneo nos preços entre setembro e outubro", diz Carvalho.
A RC Consultores, que faz modelos próprios de estimativa para o índice, avalia que o CRB pode saltar mais 21 pontos até setembro, atingindo o nível mais alto desde o pré-crise. (Págs. 1 e A3)
3G deve levar Nextel a dobrar investimentos
Na oposição, Tasso encara disputa mais difícil no CE
Embora conte com 63% das intenções de voto para senador e tenha o apoio de 160 dos 184 prefeitos do Estado, Tasso está lutando pela primeira vez contra as máquinas federal, estadual e, no caso da disputa para o governo do Estado, a maioria das municipais. Seu candidato é Marcos Cals, filho do ex-governador, ex-ministro e ex-senador César Cals, um dos "coronéis" que comandaram a política do Ceará durante os anos do regime militar e que foram derrotados por Tasso em 1986. (Págs. 1 e A4)
Contrato por hora está em crise
Bancos dos EUA reduzem exigências na concessão de crédito (Págs. 1 e C8)
Empresas japonesas vão às compras com o iene forte (Págs. 1 e B9)
Nova família brasileira
Propaganda em clima de Copa
Transporte marítimo
Otimismo no campo
Sem crise
Energia alternativa
Ideias
Política econômica de Obama não conseguiu cooptar o setor privado para correr o risco de voltar a investir e exportar. (Págs. 1 e A2)
Ideias
PT cobiça eleitores de Marina Silva (PV) e defende voto útil para vencer a eleição já no primeiro turno. (Págs. 1 e A4)
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RADIOBRAS.