PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, agosto 02, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] ... ADUBANDO, DÁ !










Homenagem aos chargistas brasileiros.
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GOVERNO DILMA [In:] LAVANDO, LAVANDO... ESFREGANDO, ESFREGANDO...

Faxina geral na Esplanada

Autor(es): agência o globo:Gil Castello Branco
O Globo - 02/08/2011

A julgar pelas denúncias do fim de semana, envolvendo os ministérios das Cidades e da Agricultura, a Agência Nacional do Petróleo, a Fundação Nacional de Saúde, o Banco do Nordeste e a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, a faxina iniciada pela presidente da República deverá estender-se à casa inteira, e não apenas a um dos seus cômodos.

As suspeitas de corrupção têm estruturas semelhantes. Envolvem funcionários venais, políticos e partidos fichas-sujas e empresários desonestos. Mudam os atores, mas a novela é a mesma. O loteamento partidário dos ministérios - negociados como fazendas com porteiras fechadas - e o elevado custo das eleições brasileiras formam o pano de fundo.

No escândalo de julho, a constatação é obvia: se o Ministério dos Transportes e o Departamento de Infraestrutura em Transportes (Dnit) fossem empresas privadas, já teriam falido. Mas, como são órgãos públicos, sustentam-se à custa dos impostos pagos pela sociedade. Assim, sobrevivem a tudo e a todos. Até mesmo à demissão de vinte servidores flagrados em situações que afrontavam os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Curiosamente, para memorizar esses preceitos do Artigo 37 da Constituição Federal, costuma-se recorrer à palavra "LIMPE", que vem a calhar no caso atual. Afinal, a corrupção é uma das causas das mortes de 24 mil pessoas por ano nas rodovias brasileiras.

O Ministério dos Transportes está entre os mais cobiçados. Com mais de seis mil funcionários, orçamento anual de R$25 bilhões - sendo R$17 bilhões para investimentos - a Pasta coordena obras em todo o país. Outro atrativo é a proximidade com as empreiteiras, segmento que lidera - junto com o setor financeiro - o financiamento das campanhas eleitorais brasileiras. Coincidência ou não, os principais doadores do Partido da República (PR), que controla a Pasta, receberam, em 2010, quase R$1 bilhão dos órgãos vinculados ao Ministério, o Dnit e a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias (Valec).

As irregularidades são frequentes. A Polícia Federal conduz 79 inquéritos sobre obras do Dnit e da Valec, em 20 estados brasileiros. Paralelamente, na relação das obras consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas da União, oito pertencem ao órgão rodoviário e três à estatal que cuida das ferrovias. A roubalheira da moda são os aditivos aos preços iniciais, acima do limite legal de 25%. No conjunto das obras em andamento do Dnit, os "puxadinhos" chegam a R$2,6 bilhões. Dos contratos em curso, 14% foram aditivados acima do teto fixado na lei das licitações.

Na verdade, não é de hoje que se comenta sobre o superfaturamento de obras realizadas pelo órgão. Para mencionar apenas alguns casos emblemáticos, na década de 70 foi questionado o valor da construção de um dos cartões-postais do Rio de Janeiro, a Ponte Rio-Niterói. Na década de 90, faxina incompleta varreu a sujeira para debaixo do tapete. À época, foi descoberto que a ordem de pagamentos dos precatórios do então Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) dependia do valor das propinas. Como resposta, o governo mudou a sigla, de DNER para Dnit. Mal comparando, tiraram o sofá da estrada. No início do governo Lula, nova crise, desta vez envolvendo o então ministro - e atual prefeito de Uberaba - Anderson Adauto, acusado de criar aditivos fictícios para obras em rodovias.

Assim sendo, cabe a pergunta: o que fazer?

Além da punição dos corruptos, deve ser ampliada a transparência, pré-requisito para o controle social. Existem na Pasta vários sistemas informatizados cujo acesso não é disponibilizado para a sociedade. Entre eles, o Sistema de Informação e Apoio à Tomada de Decisão (Sindec), que permite o controle da quantidade e da situação de cada contrato, indicando os valores iniciais e os aditivos, entre outras informações relevantes. Além disso, o governo deve fornecer acesso irrestrito ao SICONV - Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - para que seja possível a qualquer cidadão saber quais os beneficiários nos estados e municípios dos recursos transferidos pelo governo federal.

Pelo teor das denúncias recentes, é quase certo que outros órgãos padeçam do mesmo mal. Por outro lado, é pouco provável que existam condições políticas que viabilizem uma limpeza geral. O que a sociedade espera é que o governo leve até o fim a varredura que começou. Assim sendo, presidente Dilma, pé na estrada e mãos à obra.

...

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Sinopses anteriores:

02 de agosto de 2011

O Globo


Manchete: Na Câmara, Obama aprova o acordo com aliados divididos

Pacote que corta gastos e eleva dívida será votado hoje no Senado

Sem o apoio do seu partido, o presidente Barack Obama conseguiu aprovar, na Câmara dos Representantes, por 269 votos a favor e 161 contra, um pacote que eleva o teto da dívida em US$ 2,1 trilhões e corta gastos em US$ 2,4 trilhões pelos próximos anos. Apenas 95 democratas foram a favor. O pacote é fundamental para evitar que os Estados Unidos entrem em moratória a partir de amanhã, porque o Tesouro não teria autorização para se endividar além do limite de US$ 14,3 trilhões, embora precisasse pagar rendimentos de seus títulos e honrar benefícios sociais. O texto deve ser votado hoje no Senado, de maioria democrata, antes de ir à sanção presidencial. Aguardando a votação que só ocorreu à noite -, os mercados globais fecharam ontem em queda. O temor em relação à economia europeia também fez com que o euro recuasse 1,03% frente ao dólar. (Págs. 1, 17 a 19, Miriam Leitão e Arnaldo Jabor)


Paul Krugman

"O acordo, considerando dados disponíveis, é um desastre, não só para Obama e seu partido. Empurrará os EUA para um padrão República de Bananas." (Págs. 1 e 17)


Denúncia contra PMDB tem resposta diferente

Jucá pede desculpas à presidente Dilma por irmão ter dito que há corrupção em ministério

Diante das denúncias de que há corrupção no Ministério da Agricultura, comandado pelo PMDB, a presidente Dilma decidiu não agir de imediato, como ocorreu com o PR no Ministério dos Transportes. Mas o PMDB terá de provar que as acusações feitas pelo irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), são apenas briga interna. O partido vai levar o ministro Wagner Rossi, que nega irregularidades na Agricultura, para se explicar na Câmara. Jucá pediu desculpas a Dilma pelas denúncias do irmão, e ela aceitou. (Págs. 1, 3, 4, Merval Pereira e editorial "O porquê de não se fazer 'varredura geral'")

Jobim: ficar no governo é um prazer

O ministro Nelson Jobim, que revelara ter votado em Serra ano passado, disse ontem que "tem prazer" em ficar no governo e elogiou a presidente Dilma. Mas ela está irritada com Jobim. A permanência dele no governo depende de uma conversa entre os dois. (Págs. 1 e 5)


STF: músicos não precisam de registro

O Supremo Tribunal Federal dispensou os músicos do registro na Ordem dos Músicos do Brasil como pré-requisito para o exercício da profissão. Os ministros decidiram com base no direito constitucional da liberdade de expressão. (Págs. 1 e 9)

União quer que Delta devolva R$ 23 milhões

A Controladoria Geral da União recomendou à direção do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) que exija da Delta, empreiteira contratada para construir a nova sede, a devolução de R$ 23,5 milhões pagos com sobrepreço e por serviços executados em duplicidade. (Págs. 1 e 16)


Síria mata 85 no Massacre do Ramadã

Diante dos olhos e da inoperância da comunidade internacional, o regime de Bashar al-Assad matou mais 85 civis no que já é conhecido como Massacre do Ramadã. A ONU tenta nova condenação, sem pedir sanções ou intervenção militar. O Brasil integrará missão ao país. (Págs. 1 e 24)

De olho no mercado verde, vinícolas brasileiras estão produzindo vinho com menos impacto ambiental (Págs. 1 e Razão Social)


Política antissuicídio

A Foxconn, empresa que produz iPhones e iPads na China, terá pelo menos um milhão de robôs nas linhas de produção nos próximos três anos. A gigante, que também já prometeu fazer iPads no Brasil, viu diversos trabalhadores se suicidarem nos últimos meses. (Págs. 1 e 23)


Salvo pelo Google

Juan Paredes, o juiz equatoriano que condenou em tempo recorde jornalista Emilio Palacio e donos do diário "El Universo" a três anos de prisão e multa de US$ 40 milhões sob acusação de caluniar o presidente Rafael Correa, copiou parte da sentença de sites da internet. Na Argentina, o também juiz Eugenio Zaffaroni, considerado um aliado importante da presidente Cristina Kirchner, é acusado de alugar apartamentos onde funcionam prostíbulos. (Págs. 1 e 25)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Sob crítica, plano anticalote dos EUA passa na Câmara

Pacote fiscal, considerado tímido pela opinião pública, tem que ser votado hoje pelo Senado

A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou a elevação do limite da dívida do país dos atuais US$ 14,3 trilhões para US$ 15,2 trilhões.

O aumento de US$ 900 bilhões, equivalente a quase metade do PIB brasileiro, foi aprovado por 269 votos a 161 e será submetido ao Senado, onde tem que ser discutido e aprovado ainda hoje. (Págs. 1 e Mundo Al2)

Clóvis Rossi
Slogan pode ser “no, you can’t” para Obama

Acuado entre alternativas de perder ou perder, presidente capitula, mas nem assim as nuvens da tormenta deixam o mundo respirar aliviado. Agora, o slogan de Obama de 2008 pode virar "no, you can't". (Págs. 1 e Mundo A13)

Benjamin Steinbruch

Ferozes cobradores de ontem ameaçam calote hoje. (Págs. 1 e Mercado B8)

Gustavo Patu

Brasil gasta mais que EUA para pagar jura da dívida. (Págs. 1 e Mundo A13)

Foto legenda: Sufoco

Imigrantes passam diante de caixões e corpos no porto de Lampedusa (Itália); 25 morreram em porão de navio vindo da Líbia. (Págs. 1 e Mundo A14)


Cuba promete facilitar viagens para o exterior

O ditador de Cuba, Raúl Castro, disse que "flexibilizará" as rígidas regras para viagens de cubanos ao exterior, sem detalhar, porém, a medida. Hoje é preciso permissão para deixar o país.

A promessa foi feita em assembleia do Partido Comunista, que aprovou mais de 300 pontos de reformas anunciados em abril - entre elas a ampliação da iniciativa privada. (Págs. 1 e Mundo A14)

Foto legenda: Corte militar

Na TV, o presidente da Venezuela. Hugo Chávez, exibe seu corte
"militar", que fez devido à queda de cabelo causada pela quimioterapia. (Págs. 1 e Mundo A15)


Após massacre, Brasil já admite tirar apoio à Síria

Após o massacre de 140 pessoas pelo governo sírio no domingo, o Brasil admitiu apoiar resolução do Conselho de Segurança da ONU contra o país se ela for consensual entre os membros permanentes. Para o Itamaraty, os atos deram um novo dado à situação. (Págs. 1 e Mundo A14)

Japonesa Kirin paga R$ 3,95 bi pela Schincariol

A empresa japonesa Kirin comprou, por R$ 3,95 bilhões, 50,45% das ações da Schincariol, dos irmãos Alexandre e Adriano Schincariol. Outra parte da família, dona do restante da cervejaria, quer anular a venda. O grupo faturou R$ 6 bilhões em 2010. (Págs. 1 e Mercado B4)

TAM usa piloto que não domina inglês em voos internacionais

A TAM descumpre normas de aviação internacional ao liberar para voos ao exterior pilotos com nível de inglês abaixo do exigido, informa Ricardo Gallo.

A empresa autoriza que eles operem o voo enquanto estiverem sobre território brasileiro, o que não é previsto na lei. A Anac diz não ver transgressão. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Editoriais

Leia "Sem contrapeso", sobre a relação entre o Executivo e o Congresso, e "O Brasil e a Síria", acerca da posição diante dos massacres no país. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Acordo nos EUA indica fragilidade e derruba bolsas

Mercado teme que o corte orçamentário previsto no acerto em Washington possa causar recessão

Os mercados concluíram que a economia dos EUA continua fraca, situação que tende a agravar-se com os cortes de despesas definidos na negociação política para elevar o teto da dívida do país. Resultado: as bolsas de valores abriram a semana com baixas em todo o mundo. Houve queda em São Paulo (0,49%), Nova York (0,09%), Frankfurt (2,86%) e Londres (0,70%). O acordo, que foi aprovado ontem na Câmara e seria votado hoje no Senado, prevê elevação do teto da dívida em US$ 2,4 trilhões (hoje são US$ 14,3 trilhões). Em troca, o governo Obama se compromete com reduções orçamentárias de até US$ 4 trilhões até 2022. O raciocínio dos investidores é que, com o corte, o governo americano tira dinheiro da economia. Além disso, há a possibilidade de rebaixamento do rating (nota de crédito) dos títulos dos EUA pelas agências de classificação de risco. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)


'Brasil está preparado'

O Brasil está preparado para um agravamento da situação econômica de países como os EUA, disse o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, destacando a reserva do País em moeda estrangeira. (Págs. 1 e Economia B4)


Artigos

Paul Krugman
Acordo é um desastre

A solução para a dívida americana será prejudicial para uma economia já fragilizada; quanto ao déficit a longo prazo, provavelmente vai piorar, não melhorar. (Págs. 1 e Economia B4)


José Paulo Kupfer
Um mundo sem 'AAA'

Um rebaixamento dos títulos do Tesouro dos EUA não significa reviravolta nas escolhas dos ativos mais seguros. Títulos "AA" podem ser os novos “AAA". (Págs. 1 e Economia B5)

Síria amplia repressão em mês sagrado

As forças do governo da Síria intensificaram a repressão à oposição no primeiro dia do Ramadã, o mês sagrado islâmico. Nos últimos dois dias, mais de cem pessoas foram mortas. Já os EUA ampliaram seus esforços para que o Conselho de Segurança da ONU aprove resolução condenando a violência do regime de Damasco. (Págs. 1 e Internacional A11)


Prefeitura de SP paga por exame não realizado

A Prefeitura de São Paulo paga à Fundação Instituto de Pesquisa e Diagnóstico, organização social ligada à Unifesp, por quantidades predeterminadas de exames, mesmo que eles não sejam realizados. O contrato está sendo auditado. (Págs. 1 e Vida A15)

Crianças e adolescentes fazem arrastões em SP (Págs. 1 e Cidades C3)


Corinthians se diz certo de que abrirá a Copa (Págs. 1 e Esportes E1)


Dora Kramer

Torcida contra

Acho que os oposicionistas torcem pelo pior, como defende o ex-presidente Lula, é supor que a inflação não doa no bolso de todos. (Págs. 1 e Nacional A6)


Notas e Informações

O acordo contra o calote

Acabou em poucas horas a comemoração do acordo para se evitar o calote do Tesouro dos EUA. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Obama impede calote, mas recessão ameaça

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, obteve uma vitória parcial na tentativa de sanar a maior economia do mundo. Um acordo entre democratas e republicanos na Câmara dos Deputados elevou o limite da dívida pública em US$ 2,1 trilhões, de forma a permitir que o governo norte-americano tenha condições de honrar compromissos financeiros, como o pagamento de salário de servidores e de juros aos credores internacionais. A proposta aprovada na Câmara será votada hoje no Senado, com previsão de novas dificuldades para Obama, que enfrenta resistência até entre os colegas de partido. Além da batalha para evitar o calote, a Casa Branca tem outro grave problema: a iminente recessão. O pessimismo com uma desaceleração nos EUA se disseminou pelos mercados, que registraram uma queda generalizada nas bolsas. Em Minas, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o Brasil está preparado para encarar a crise internacional. (Págs. 1, 10 e 11)

Fim do “eu não sabia”

Dilma exige que ministros prestem contas de todas as irregularidades cometidas ou denunciadas em suas pastas. (Págs. 1 e 2)

Esperança contra o descaso

Vyviane e Marcos ainda buscam razões para retomar a vida após a perda dos dois filhos num acidente, drama revelado pela repórter Lilian Tahan. Após sete meses de espera, um laudo que será divulgado hoje deve ajudar nas apurações sobre as causas do acidente, ocorrido em Goiás. O sofrimento do casal comoveu os leitores do Correio, que enviaram e-mails, cartas e fizeram comentários no site. (Págs. 1, 29 e Sr. Redator, 14)

Transporte: Ônibus caro pode custar empregos

Moradores do Entorno temem que o aumento das tarifas provoque a demissão de quem trabalha no DF. Os patrões chegam a gastar 61% a mais com o transporte deles. (Págs. 1 e 23)

Seca: 86 focos de incêndio num só dia

A Floresta Nacional e áreas próximas ao Aeroporto JK foram alguns dos locais atingidos ontem pelo fogo. A umidade relativa do ar caiu para 19%. (Págs. 1 e 24)

Chávez raspado

Venezuelano muda o visual

Em tratamento contra o câncer, ele garante estar eleito em 2012. (Págs. 1 e 17)

À prova de gripe

Anticorpo resiste a todos os vírus Cientistas anunciam a descoberta de célula que pode gerar vacina universal. (Págs. 1 e 19)

A batalha pelos votos do entorno

Partido de Agnelo Queiroz busca aliados para fazer frente à candidatura de Joaquim Roriz a prefeito de Luziânia. (Págs. 1 e 21)

Mais quatro áreas para os médicos

Conselho federal reconhece novas especialidades na saúde, entre elas as medicinas paliativa e tropical. (Págs. 1 e 9)

STF acaba com o registro de músicos

Supremo determina que o vínculo com a Ordem dos Músicos do Brasil não é mais obrigatório aos profissionais. (Págs. 1 e 25)

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Valor Econômico


Manchete: Plano Brasil Maior sai e desonera folha de salários

Alertada por líderes empresariais da necessidade de medidas de forte impacto na nova política industrial, a presidente Dilma decidiu, com seus ministros, garantir o corte de impostos sobre as folhas de salários em empresas que empregam muita mão de obra, como as dos setores de têxteis, calçados e móveis. Ela também anunciará hoje decreto para privilegiar fabricantes nacionais em compras de governo nos setores de Informática e Telecomunicações, Defesa e Saúde.

Ontem à noite, Dilma reuniu-se com ministros para definir os detalhes finais do "Plano Brasil Maior". A Polícia Federal será convocada a participar de um grupo formado pela Receita Federal e a Secretaria de Comércio Exterior, para combater fraudes nas importações. (Págs. 1 e A3)

Kirin compra a Schincariol por R$ 4 bi

A Kirin, tradicional fabricante japonesa de cerveja e refrigerantes, comprou 50,45% da Schincariol, segunda maior cervejaria do Brasil, por R$ 3,95 bilhões. Pela operação, fechada ontem, os japoneses compraram a parte do capital pertencente aos sócios Adriano Schincariol, presidente da companhia, e de seu irmão Alexandre Schincariol. O restante do capital (49,5%) continua sendo dos primos Gilberto e José Augusto Schincariol.

A Kirin, que faturou US$ 26,7 bilhões em 2010, interessou-se pelo negócio há quatro meses. Metade da dívida líquida da cervejaria brasileira, de R$ 1,1 bilhão, está sendo assumida pela Kirin. Adriano Schincariol deve permanecer no comanda por pelo menos um ano. (Págs. 1 e D3)

Acordo preserva os EUA de choque fiscal

O acordo para elevar o teto da dívida e reduzir o déficit orçamentário dos EUA poderia desacelerar ligeiramente o crescimento econômico do país no próximo ano, num momento em que a recuperação continua frágil. O acordo, porém, pode também elevar a confiança entre os investidores, empresas e consumidores porque elimina as incertezas e porque é um passo na direção de uma redução do déficit.

A primeira rodada de cortes de gastos será feita no ano fiscal 2012, que começa em outubro. Os gastos discricionários, que precisam de aprovação do Congresso, cairiam em US$ 25 bilhões, ou 2,1%, em relação ao valor projetado pelo CBO, órgão do Congresso que assessora os partidos em temas orçamentários. Os cortes reduziriam entre 0,1 e 0,2 ponto percentual a taxa de crescimento. O projeto de lei pede outros US $ 47 bilhões em cortes de gastos discricionários no ano fiscal de 2013, uma redução de 3,9% em relação à estimativa do CBO. (Págs. 1 e A9)

Produção industrial global perde fôlego

A produção industrial global está próxima da estagnação, confirmando que a desaceleração na economia mundial é forte e ampla. Cresce o sentimento no mercado de que o aperto fiscal nos EUA e na Europa vai travar a economia internacional por vários anos, afetando o comércio internacional, os mercados de ações, os preços de commodities industriais e mantendo as taxas de juros baixas por mais tempo do que se previa. (Págs. 1 e A8)

Foto legenda: Planejamento estratégico

O plano do grupo de publicidade Publicis para o Brasil está traçado. Maurice Lévy, CEO mundial, diz ao 'Valor': "Nossa ambição é nos tornarmos o primeiro ou segundo ator em dois ou três anos".(Págs. 1 e B6)

Asiáticos farão máquinas pesadas no país

Quatro gigantes asiáticos da indústria de máquinas pesadas de construção devem desembarcar no Brasil nos próximos dois anos e investir US$ 610 milhões na construção de fábricas no país. A necessidade de grandes investimentos em infraestrutura, mineração e habitação atraíram as sul-coreanas Hyundai e Doosan e as chinesas Sany e Xuzhou Group.

Todas já testaram o mercado com importações. As vendas de máquinas da Hyundai no Brasil, por exemplo, mais do que triplicaram em 2010 e o grupo anunciou plano de investir US$ 150 milhões em uma fábrica em Itatiaia. (Págs. 1 e B1)

Como educar o investidor?

No contexto atual de expansão econômica, renda e oferta de crédito maiores, a educação financeira se torna mais importante. O tema entrou na pauta do governo e começa a ganhar as salas de aula. Mas, alertam os especialistas, deve ser assunto também de família, para adultos e crianças. Ser um investidor bem informado e educar financeiramente os filhos são cruciais para o futuro de cada um - e do país. A ValorInveste circula hoje para assinantes e venda em bancas. (Págs. 1 e Revista)

ViaQuatro prevê receitas de R$ 540 mi por ano com metrô, diz Valença (Págs. 1 e B7)


Brasil começa a criar regulamentação para agências de rating (Pág. 1)


Países e empresas entram na era da ciberguerra (Págs. 1 e A12)


Energia sem termelétrica

A seca habitual de inverno este ano demorou mais a chegar nas áreas onde estão localizados os reservatórios de usinas hidrelétricas. Até o dia 31 de julho, não foi preciso acionar usina termelétrica. (Págs. 1 e A2)



Cautela argentina

Ao contrário do que afirmam funcionários do governo em Brasília, a Argentina vê com cautela a proposta brasileira de aumentar as tarifas de importação do Mercosul para proteger a indústria contra produtos chineses. (Págs. 1 e A3)

Campanhas salariais

Os reajustes salariais do segundo semestre não pressionarão a inflação. Esta é a avaliação da equipe econômica do governo, contestada por metalúrgicos, petroleiros e bancários, que começam a negociar aumentos nos salários. (Págs. 1 e A4)


Shopping com jardim

Redescoberto pelo mercado imobiliário, o paisagismo e começa a ser item obrigatório nos pianos de shoppings - inclusive aqueles direcionados à classe C. Nos últimos 12 meses, a Landscape dobrou o número de projetos para esses espaços. (Págs. 1 e B5)

Embaré no Sudeste

Depois de cinco décadas vendendo leite em pó sobretudo para a região Nordeste, a mineira Embaré estreou ontem um novo produto para tentar reforçar sua presença no Sudeste. (Págs. 1 e B12)


HSBC sai de crédito para veículos

O HSBC Brasil está saindo do ramo de financiamento de veículos para não clientes. O banco suspendeu a oferta de crédito em 300 concessionárias e revendas. A instituição estaria negociado a venda da carteira para o PanAmericano. (Págs. 1 e C1)


Parcerias da Cielo

A Cielo fechou parceria com a Credicard e já está aceitando em suas máquinas transações com o Diners Club International. O acordo também contempla a captura de operações com os cartões da Discover. (Págs. 1 e C7)

Ideias

Antonio Delfim Netto

O Tesouro dos Estados Unidos não enfrenta problema de solvência e muito menos de liquidez. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Luiz Gonzaga Belluzzo

Graças a estratégias eficazes, os chineses não só crescem acima da média mundial com elevada taxa de investimento. (Págs. 1 e A11)

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