A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quarta-feira, fevereiro 24, 2010
PT/MERCADANTE/LACERDA/MARINHO: ALOPRADO? (Putz!!!)
'Aloprado' volta ao PT com aval de Marinho
Autor(es): Agencia O Globo/Tatiana Farah |
O Globo - 24/02/2010 |
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BRASÍLIA: A ''DANÇA COM LOBOS'' (?) *
PAULO OCTÁVIO RENUNCIA.E AGORA, WILSON?
Paulo Octávio sai de cena | |||||||||||
Autor(es): # ANA MARIA CAMPOS | |||||||||||
Correio Braziliense - 24/02/2010 | |||||||||||
A Operação Caixa de Pandora deixa mais uma marca na história. Às 17h28, quando o deputado distrital Cabo Patrício (PT) começou a ler a carta de renúncia do vice-governador Paulo Octávio, agora sem partido, encerrava-se a aliança de dois políticos que sempre sonharam comandar a capital do país, passaram anos às turras na disputa pela chefia do Executivo local e afundaram juntos diante da contundência das denúncias feitas pelo ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa. José Roberto Arruda está preso há 13 dias na Superintendência da Polícia Federal e Paulo Octávio saiu da política para se dedicar exclusivamente às empresas, um conglomerado que inclui interesses no ramo imobiliário, construção civil, hotelaria, concessionária de veículos e shoppings. Não vai concorrer nas próximas eleições. Encerrou, assim, uma obsessão: governar a cidade onde construiu o seu império. Ele ainda tentou ficar. Desde que a prisão preventiva de Arruda foi decretada, no último dia 11, Paulo Octávio buscou um pacto suprapartidário, com apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Envolvido em acusações de recebimento de propina, ele não conseguiu nem mesmo caminhar com seu próprio partido, o DEM. Numa carta com apenas uma linha, Paulo Octávio se despediu da legenda pela qual disputou as últimas três eleições: “Venho por meio desta comunicar a minha desfiliação do partido”. Foi uma saída para evitar a expulsão sumária, mesma estratégia adotada por Arruda em dezembro. A renúncia foi um gesto amadurecido nos últimos seis dias. Na última quinta-feira, ele chegou a escrever uma carta em que entregava o cargo. Anunciou que sairia e voltou atrás sob a justificativa de que atendia pedido de partidos, do Palácio do Planalto e da população. O vaivém o deixou ainda mais fragilizado politicamente e fez crescer o sentimento no meio político de que sua permanência apressaria a intervenção federal no DF. Além do bombardeio de denúncias em que seu nome aparece em investigações de corrupção, Paulo Octávio desistiu de enfrentar a crise porque não obteve a promessa de apoio na Câmara Legislativa para evitar o processo de impeachment. Numa resposta objetiva, ele explicou por que jogou a toalha: “Não me sentiria confortável para negociar apoio ao governo dia a dia”. Ou seja, cada projeto exigiria trocas com distritais. Em entrevista ao Correio, Paulo Octávio disse que nunca participou de nenhum acordo com deputados envolvendo pagamentos em troca da aprovação de projetos na Câmara, cerne do Inquérito nº 650 em curso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), origem da Operação Caixa de Pandora. Sobre a acusação que pesa contra Arruda, Paulo Octávio afirmou: “Não tenho conhecimento disso”. Na quinta-feira, quando foi e voltou na ideia de renunciar, Paulo Octávio recebeu deputados no fim da noite, no gabinete do Palácio do Buriti. Chegou a dizer, segundo distritais presentes, que temia ficar à frente do Executivo, sem conseguir montar a sua própria equipe, com muitos assessores em quem não confia, num momento de crise institucional tão profunda e acabar como Arruda, na prisão. Desde junho do ano passado, quando Durval Barbosa deu os primeiros depoimentos ao Ministério Público do Distrito Federal, a gestão compartilhada de Paulo Octávio e Arruda passou a ser devassada pelos investigadores. Cobrança Em conversas com ex-correligionários do DEM, Paulo Octávio fez uma espécie de cobrança. Disse que se tivesse sido escolhido candidato do partido em 2006, tudo poderia ser diferente, já que a ligação de Durval Barbosa, o delator dos escândalos no GDF, seria diretamente com Arruda. A reclamação expõe uma relação difícil entre os dois comandantes da administração “compartilhada”. Eles trombaram muitas vezes, mas precisaram um do outro para vencer as eleições. O acordo eleitoral chegou a ser renovado, mas se perdeu diante da avalanche provocada pela Caixa de Pandora. Sem partido político, nenhum dos dois será candidato nas próximas eleições. Mas Paulo Octávio poderá ser representado pela mulher, Anna Christina Kubitschek Pereira. Filiada ao DEM, ela sempre acalentou planos de seguir os passos do avô, Juscelino Kubitschek, fundador de Brasília, e da mãe, Márcia, que foi deputada federal e vice-governadora. “Ela seria uma ótima política e pensa no assunto”, contou Paulo Octávio. Partiu da mulher o incentivo para que Paulo Octávio ficasse mais tempo no governo e enfrentasse a crise. Mas não deu. Sobre o sentimento da renúncia no ano em que Brasília completará 50 anos, Paulo Octávio limitou-se a dizer: “Vou ter um tempo para mim”. INTERINO 288 horas Período em que Paulo Octávio ficou à frente do Governo do Distrito Federal. Ele assumiu o cargo às 17h15 de 11 de fevereiro e a carta de renúncia foi lida ontem, às 17h28, na Câmara Legislativa. NA POLÍTICA 24 anos Tempo de vida política de Paulo Octávio. Ele filiou-se ao PFL em 1986. Em 1990, foi eleito deputado federal com 38.253 votos, terminando a disputa em segundo lugar, atrás apenas de Augusto Carvalho. ELEIÇÕES 4 mandatos Quantidade de cargos públicos conquistados nas urnas. Em 1990 e 1998, foi eleito deputado federal. Em 2002, conquistou o mandato de senador. Em 2006, elegeu-se vice-governador. BENS R$ 323 milhões Patrimônio declarado por Paulo Octávio à Justiça Eleitoral em 2006. Ele é um bem-sucedido empresário do ramo da construção civil. A família nas eleições Presidente da Fundação Memorial JK, Anna Christina Kubitschek Barbará Pereira é filiada ao DEM, partido que até o início do escândalo provocado pela Operação Caixa de Pandora era presidido no DF por Paulo Octávio, com quem tem dois filhos. Neta de JK, a filha mais velha de Márcia Kubitschek sempre cogitou disputar eleições, seguindo os passos da família tradicional na política do Distrito Federal. Mas até agora preferiu acompanhar os projetos do marido. A candidatura a vaga de deputada federal ou senadora neste ano ocorreria no cinquentenário da capital e pode significar a continuidade do poder político de Paulo Octávio. Com personalidade forte, Anna Christina durante anos guardou mágoa de José Roberto Arruda, a quem atribui a derrota da mãe na candidatura ao Senado em 1994. (AMC)
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BRASÍLIA: UM É POUCO, DOIS É BOM, TRÊS ...
DF PERDE 2º GOVERNADOR EM 12 DIAS
Paulo Octávio renuncia, e DF tem 3º governador em 12 dias | ||
Autor(es): (FERNANDA ODILLA, LARISSA GUIMARÃES, FILIPE COUTINHO e ANDREZA MATAIS) | ||
Folha de S. Paulo - 24/02/2010 | ||
Apenas 12 dias depois de assumir o lugar de José Roberto Arruda, preso desde o dia 11, o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio, alegou falta de apoio político, renunciou ao cargo e se desfiliou do DEM. Arruda e Paulo Octávio são suspeitos de comandar o mensalão do DEM_esquema de formação de caixa dois para a campanha que os elegeu em 2006, além de coleta e distribuição de propina. Presidente da Câmara Legislativa assume e diz que não fará "mudanças bruscas"
Depois das ameaças e dos recuos da semana passada, o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio, renunciou ontem ao cargo e se desfiliou do DEM alegando falta de apoio político. Ele abandona a legenda e o governo 13 dias depois de assumir no lugar do titular José Roberto Arruda, preso numa sala da Polícia Federal desde o dia 11 de fevereiro. |
ARRUDA [In:] ''NADA DO QUE FOI SERÁ DE NOVO DO JEITO QUE JÁ FOI UM DIA..." (*)
Marco Aurélio, do STF: Arruda reassumirá se ganhar habeas corpus
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
24 de fevereiro de 2010
O Globo
Manchete: Governo corre para esvaziar denúncia de lobby de Dirceu
O governo agiu rápido diante das denúncias de que o ex-ministro José Dirceu teria feito lobby em favor de uma empresa privada que poderia ser beneficiada no Plano Nacional de Banda Larga, uma das prioridades da atual gestão. O empresário Nelson dos Santos, da Star Overseas, sócio da Eletronet, dona de uma rede de fibras ópticas, afirmou que pagou a Dirceu R$ 620 mil entre 2007 e 2009. Essa rede, hoje pertencente a subsidiárias da Eletrobrás, poderia ser usada pela Telebrás, que, reativada, expandiria a banda larga no país. Com declarações da cúpula do governo sobre a reativação da Telebrás, as ações já subiram 248% este ano. A oposição quer abrir CPI para investigar a denúncia. (págs. 1 e 17 a 19)
Se ela cresceu 35.000%, para mim é novidade. Agora, que ela vai crescer, vai. Porque nós vamos recuperar a Telebrás e utilizá-la para fazer banda larga nesse país
Lula, em 19 de fevereiro
'Aloprado' é readmitido no PT sob a bênção de Marinho (págs. 1 e 8)
Foto legenda: José Dirceu, ontem, em debate sobre os 30 anos do PT, na Assembléia Legislativa de São Paulo: R$ 620 mil
Paulo Octávio deixa DEM e governo do DF
Isolado politicamente e pressionado por novas denúncias de corrupção, o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio, renunciou ao mandato e deixou o DEM. Depois da prisão de José Roberto Arruda e da renúncia de seu vice, Brasília tem o 3° governado em 12 dias: o presidente da Câmara Legislativa do DF, Wilson Lima (PR). Aliado de Arruda, lima teria um acordo com o governador afastado: caso Arruda reassuma, indicaria Lima a uma vaga no Tribunal de Contas do DF. Na carta de renúncia, Paulo Octávio acusou o DEM de inviabilizar sua permanência no poder quando mandou que seus filiados entregassem os cargos no GDF. A Câmara Legislativa passa a ser interinamente presidida pelo petista Cabo Patrício. O Supremo tende a não aceitar o pedido de intervenção no DF, informa Merval Pereira. (págs. 1, 3 e 4)
Assassino de João Hélio perde proteção
Cubano morre após 82 dias de greve de fome
Chávez e Uribe batem boca de novo
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Folha de S. Paulo
Manchete: DF perde 2º governador em 12 dias
Apenas 12 dias depois de assumir o lugar de José Roberto Arruda, preso desde o dia 11, o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio, alegou falta de apoio político, renunciou ao cargo e se desfiliou do DEM.
Arruda e Paulo Octávio são suspeitos de comandar o mensalão do DEM -esquema de formação de caixa dois para a campanha que os elegeu em 2006, além de coleta e distribuição de propina. Eles negam as acusações.
O novo governador é o presidente da Câmara Legislativa, Wilson Lima (PR), aliado de Arruda e da gestão anterior, de Joaquim Roriz (PSC). A avaliação é que ele terá dificuldades políticas para se sustentar no cargo.
Esse cenário aumenta a chance de intervenção no DF, que será analisada pelo Supremo Tribunal Federal. O próximo na linha sucessória, Níveo Gonçalves, do Tribunal de Justiça, disse não querer o governo. (págs. 1, A4 e A6)
Efeito Dominó
Presidente da Câmara do DF assume governo
O governador afastado José R.Arruda (ex-DEM)
Está preso desde 11.fev. Pediu licença do cargo enquanto estiver na prisão. Caso seja solto, pode voltar ao comando do governo
O interino que saiu Paulo Octávio (ex-DEM)
Vice-governador assumiu interinamente quando Arruda foi preso. Dizendo-se sem apoio político, renunciou ontem
O novo interino Wilson Lima (PR)
Presidente da Câmara do DF, que assume agora, é amigo de Arruda. Foi criticado pelo procurador-geral da República por sua atuação à frente do Legislativo
Eliane Cantanhêde: O piloto sumiu, não sobrou ninguém; intervenção federal é o que resta (págs. 1 e A6)
Consultoria não tratou de banda larga, diz José Dirceu
A Eletronet detém a rede de fibras ópticas que pode ser usada pela "nova" Telebrás. A Advocacia-Geral da União descartou que a retomada da rede gere "direitos aos sócios da Eletronet". A oposição quer instalar CPI.
A Oi negocia a compra da dívida da Eletronet para explorar a sua rede. (págs. 1 e B1)
Leia as colunas de Fernando de Barros e Silva e Melchiades Filho na página A2
SP multa 70% mais por excesso de velocidade
Para a CET, a alta deve-se à quantidade de radares em operação, que passou de 300 a quase 450 desde 2008. Especialistas elogiam o aperto na fiscalização, mas questionam o modo como os radares são implantados. (págs. 1 e C1)
Chefe da ONU vê retrocesso em acordo do clima
Bolão de lotérica é proibido, mas CEF não fiscaliza
Vale-refeição cobre só 55% do que usuário gasta
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Paulo Octávio renuncia no DF
Depois de redigir duas cartas-renúncia em uma semana, o interino Paulo Octávio afastou-se ontem do governo do Distrito Federal. Envolvido no escândalo do mensalão do DEM e isolado pelo próprio partido, Octávio disse ao Estado que não era possível “governar sangrando em praça pública". A decisão de se afastar estava tomada desde quinta passada. Na mensagem de renúncia lida pelo deputado distrital Cabo Patrício (PT), Octávio afirma que sua decisão foi tomada, em parte, por pressão do DEM, que não lhe garantiu sustentação política. Poucos minutos antes de deixar o governo, ele solicitou desfiliação da legenda. O DEM pediu aos seus filiados que abandonassem os cargos que ocupavam no governo do DF logo após o governador eleito, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), ter sido preso, no último dia 11, por obstrução às investigações sobre o esquema de corrupção local do qual ele seria chefe e Octávio, beneficiário. Agora, cresce a possibilidade de intervenção federal na capital. Para evitar isso, o presidente da Câmara do DF, Wilson Lima (PR), assumiu o governo. (págs. 1, A4 e A6)
No último dia, ajuda a empresa suspeita
Em seu último dia como interino, Paulo Octávio prorrogou por um ano, sem licitação, um contrato com uma empresa envolvida no esquema do mensalão do DEM. A empresa já teve como sócio um filho do governador José Roberto Arruda. (págs. 1 e A6)
Foto legenda: Calor: Índice alto de radiação solar
Firma de cliente de Dirceu pode ter ajuda oficial
O governo pode assumir as dívidas da Eletronet, empresa falida que tem a Eletrobrás como acionista e é controlada pelo empresário Nelson dos Santos - cliente de consultaria do ex-ministro José Dirceu. Em dezembro, a Justiça do Rio deu ao governo o direito de utilizar as fibras ópticas da Eletronet. Os credores pediram que a União cumpra decisão anterior de depositar uma caução de R$ 270 milhões. Na visão dos credores, o fato de o governo ter anunciado que usará a empresa no plano de banda larga prova que a empresa é estatal. A oposição defendeu a abertura de CPI sobre a recuperação da Telebrás e o suposto envolvimento de Dirceu, que negou haver irregularidade. (págs. 1, B1 e B3)
Governo quer criar estatal de fertilizantes
Lula critica Grã-Bretanha e ONU no caso das Malvinas
Após caso da Mega Sena, Caixa adverte sobre 'bolão'
“bolão” feito por uma lotérica, não levou o prêmio porque o bilhete não foi registrado. (págs. 1 e C1)
Assassino de João Hélio perde proteção
Notas e Informações: Equívocos da banda larga
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Jornal do Brasil
Manchete: Metrô tem 15 dias para entrar na linha
Depois de dois meses de calvário para os usuários do metrô, com atrasos e superlotação dos trens na nova linha 1A (Pavuna-Botafogo), a Agetransp, agência que regula os serviços de transporte, decidiu agir. Emitiu um ultimato à concessionária para que sane os problemas em 15 dias. Vistoria recente da Promotoria de Justiça e Defesa do Consumidor comprovou que até 6,5 pessoas por metro quadrado viajam por vagão, quando o limite é quatro. Se a situação persistir, a linha será suspensa e retornará a baldeação da Estação Estácio. (págs. 1 e Cidade A14)
DF perde outro: Paulo Octávio também sai
Kelpers em busca de gás e petróleo
Destino ditado pela miséria
Coisas da política
Informe JB
Anna Ramalho
Editorial
Sociedade Aberta
Professora de direito internacional
Argentina tem direitos soberanos sobre as Malvinas. (págs. 1 e A3)
Sociedade Aberta
Procurador federal
A política, a vida e seus valores. (págs. 1 e A12)
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