PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, junho 17, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] ''IMAGINA NA COPA!'', Ô MANÉ !!!

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CORRUPÇÃO ("Un poco maestoso"!)


Corrupção de dar medo



Autor(es): Rubem Azevedo Lima
Correio Braziliense - 17/06/2013
 

O novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, exagerou ao tratar o escândalo do mensalão, afirmando que usaria o coração para julgá-lo, o que mereceu crítica do jornalista Guilherme Fiuza, no Globo de sábado 8 de junho, pedindo-lhe para votar com o cérebro, como é dever de um jurista.
Na mesma semana, sem considerações desse tipo, a revista Caros Amigos praticamente esgotou o assunto corrupção, com reportagens sérias sobre trapaceiros, tipo Maluf e outros mais. A Folha de S.Paulo revelou que Alagoas não dará mais "http://imgsapp.impresso.correioweb.com.br/">
prêmios a políticos alagoanos, por não haver nenhum sério no estado. Esse jornal diz ainda que uma editora (LeYa) publicará biografia não autorizada de José Dirceu, réu condenado no mensalão.

No Correio Braziliense, Luiz Carlos Azedo conta que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não engoliu as trapalhadas do Bolsa Família (de um petista, na Caixa Econômica) e os recentes conflitos indígenas no país.
Voltando ao novo ministro do STF e ao voto que ele admite dar na Corte, com certeza não é ditado por inconsciência nem para desafiar os seus pares, mas pôr lhe parecer que alguns réus não teriam cometido crime algum, mas deslizes éticos. 
Pode-se admitir que Barroso tenha adotado essa hipótese.
Infelizmente, os envolvidos no mensalão lidaram com dinheiro, em parte privado, mas também público. Portanto, um crime. O autor de Justiça: o que é fazer a coisa certa, Michael J. Sandel, de Harvard, tratou de muitos casos jurídicos discutíveis, que, de fato, envolviam razões morais, mesmo na classe política. Nessa, alguns usam brechas na lei para resolver questões sociais, sem saberem nem obterem lucro pessoal, uma atenuante.
Se cumprir o prometido, o ministro Barroso pode, pois, criar problemas políticos e eleitorais para a presidente que o nomeou. Esta é Dilma, que está caindo em sua popularidade. O candidato mais votado na oposição, contra ela, desde já, agradece ao novo ministro do STF, se ele votar mesmo com seu coração.

SENADO. A QUEM INTERESSAR POSSA


Senado amplia máquina de divulgação


Renan cria máquina de divulgação nos estados

Autor(es): Débora Álvares
O Estado de S. Paulo - 17/06/2013
 


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acelerou o ritmo de implantação de veículos oficiais de comunicação da Casa nos Estados. Mais de RS 15 milhões serão gastos este ano para montar uma máquina de comunicação com o aumento da presença da TV e da Rádio Senado.

Presidente do Senado gastará R$ 15 milhões neste ano para ampliar sistema de comunicação do Legislativo pelo País; senadores apoiam uso dos recursos

Numa cruzada para expandir a exposição do trabalho dos parlamentares pelo País, especialmente nos seus Estados, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMdB-AL), acelerou o ritmo de implantação de veículos oficiais de comunicação da Casa.

Ao custo de mais de R$ 15 milhões somente neste ano, Renan quer montar uma máquina de comunicação com o aumento da presença da TV e da Rádio Senado, Essa operação ocorre 110 momento em que o presidente alardeia que enxuga custos, com previsão de economia de R$ 316 milhões em dois anos.


A previsão é que, com a compra de equipamentos para a instalação de novos canais de televisão em 10 capitais, todos dotados de tecnologia digital, o Senado gaste R$ 1,7 milhões em 2013. A Casa também custeará, por mais de R$ 2,5 milhões até o finai do ano, a aquisição de transmissores de rádio em nove Estados. Nos dois casos, o Senado terá de firmar parcerias com órgãos públicos locais para veiea lar a sua programação.

A estrutura de comunicação que vem sendo montada por Renan será maior do que a implementada pelo ex-presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP; nos últimos quatro anos. Nas duas gestões Sarney, sete canais de TV começaram a operar. 
Até completar um ano e meio na presidência, em julho do ano que vem, Renan quer instalar o canal institucional com tecnologia digital em outras 12 capitais: Palmas, São Luís, Goiânia, Boa Vista, Macapá, Belém,
Teresina, Maceió, Curitiba, Porto Velho, Aracaju e Campo Grande. Em Cuiabá, João Pessoa e Rio de Janeiro, a Casa pretende melhorar o sinal de analogico de TV para o digital A expectativa e a de qué Renan encerre sua presidência em
2014    com a TV Senado em 25 capitais. Somente Florianópolis e Vitória não tem, até o momento, previsão de sinal do canal para cobrir as atividades do Legislativo federal. Em Natal, Rio Branco e Salvador o sinal  permanece analógico.

Os gastos com a ampliação dos veículos de comunicação do Senado contam com a simpatia de  aliados e até oposicionistas, que podem se beneficiar eleitoralmente da medida. “Ele (Renan) está acelerando e ampliando até pela intenção de dar mais transparência às ações da Casa”, afirmou o segundo vice-presidente do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). “Tem que economizar em oütras coisas, com a expansão da TV, não. É uma medida de transparência”, de-fendeuo vice-líder do PSDB, Álvaro Dias (PR).   

A máquina de comunicação nao se restringe apenas à compra de equipamentos. Nove servidores, entre jornalistas, técnicos e engenheiros, foram designados para cuidar especificamente do projeto. Eles integram o Grupo Estratégico da Expansão da TV e Rádio Senado.

Após retornar à presidência do Senado em fevereiro, depois de renunciar ao cargo em 2.007 para evitar a cassação, Renan tem se esforçado em adotar uma política de visibilidade do trabalho dos senadores em se us Estados. A intenção é acabar com a ideia de que senador só trabalha de terça a quinta ao criar uma agenda positiva para eles, o que pode trazer benefícios eleitorais indiretos para quem for concorrer em 2014.

Estrutura
A Secretaria de Comunicação Social do Senado negou que a implantação da nova estrutura de comunicação seja fruto dos desejos do presidente. Recursos previstos em orçamento e condições técnicas para levar adiante o projeto teriam garantido a ampliação. A secretaria disse não ter informações sobre custos dos equipamentos de produção da TV e da  rádio, já que grande parte do sistema atual foi adquirido na inauguração, há mais de 15 anos.

O SONHO QUE VIROU PESADELO


Habitação: Casa própria mais longe da classe C

Nova classe média distante do imóvel

Correio Braziliense - 17/06/2013

A compra das unidades de R$ 200 mil exige entrada de R$ 40 mil e prestações de R$ 2 mil, o que dificulta o acesso da nova classe média ao financiamento, mesmo facilitado por programas do governo.

Empreendimentos com unidades de R$ 200 mil, que esgotavam no lançamento, agora levam mais de um ano para alcançar 70% de vendas. Entrada de R$ 40 mil e prestações de R$ 2 mil inviabilizam o financiamento para a maior parte das famílias
Realizar o sonho da casa própria voltou a ficar difícil no Brasil, principalmente para a nova classe média. Endividadas e com o poder de compra corroído pela inflação, famílias não estão conseguindo arcar com os financiamentos, mesmo com a ainda abundante oferta de crédito imobiliário. 
Quando simulam formas de pagamento, compradores têm se deparado com valores de entrada impraticáveis e prestações que não mais se encaixam no orçamento já bastante comprometido.
Imóveis avaliados em até R$ 200 mil, incluindo os que envolvem programas habitacionais do governo, exigem desembolso imediato de pelo menos 10% do valor total. Ainda que as condições oferecidas pelos bancos sejam muito melhores se comparadas com épocas anteriores, o atual cenário econômico apertou as contas das famílias, adiando por tempo indeterminado os planos de se livrar do aluguel.
Empreendimentos populares antes viabilizados no lançamento ou em no máximo dois meses, agora levam mais de um ano para terem 70% das unidades comercializadas. "Para o mercado, o principal ponto de alerta hoje é o endividamento das famílias", atesta o diretor da Associação Brasileira de Mercado Imobiliário (Abmi), Pedro Fernandes, antes de ponderar que a oferta de imóveis se mantém alta, o que também contribui para diminuir a velocidade de vendas.
Perda de rendaOs programas do governo continuam atraindo as classes mais baixas, sublinha Fernandes, mas a desaceleração da massa salarial real prejudicou o segmento. "Renda as pessoas têm, mas como estão endividadas não conseguem viabilizar a compra", comenta. O ideal, segundo especialistas, é que as parcelas do imóvel não comprometam mais do que 30% da renda familiar, além de ter metade do valor do bem depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou em outras aplicações.
A pensionista Antônia Aparecida Lemos Neto, 59 anos, foi contemplada com o programa Morar Bem, do Governo do Distrito Federal (GDF), mas a dificuldade de pagar a entrada a impediu de agarrar a oportunidade. "Além de não poder ter outro bem financiado, tinha que pagar R$ 32 mil de sinal", detalha ela, que ainda precisaria arcar com mensalidades de R$ 2 mil por uma casa orçada em R$ 200 mil no condomínio Jardins Mangueiral.
Empolgada com a chance de comprar o imóvel, Antônia levou dois meses para reunir toda a papelada necessária, antes de constatar que não seria possível dar continuidade ao processo. "Não deu certo e ainda gastei R$ 200 para juntar todos os documentos", reclama ela, que diz não perder a esperança da casa própria. "Espero encontrar uma residência cujo valor de entrada seja compatível com meu orçamento", completa.
O presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), Adalberto Valadão, observa que o crescimento da inadimplência leva os bancos a, naturalmente, ficarem mais rígidos nas análises de crédito. Mas, desta vez, avalia ele, o cenário econômico exerceu um peso maior para arrefecer as vendas no segmento popular. "As pessoas estão demorando mais para decidir pela compra", afirma.
As prestações de até R$ 1,5 mil não seriam o principal problema do bombeiro militar Michael Ferreira Moura, 25 anos, que espera não demorar a comprar a primeira casa. "Difícil é ter R$ 18 mil para dar de entrada", lamenta ele, que confessa não ter condições de, atualmente, encarar o financiamento do imóvel estimado em R$ 180 mil. Por enquanto, Moura terá de garantir o aluguel no Guará — R$ 600 por mês —, onde mora com a noiva.
Para conquistar a casa própria, o bombeiro trabalha com um planejamento financeiro para os próximos 15 meses. Ele tem separado todo mês cerca de R$ 800 do salário, para conseguir juntar o valor da entrada: 30% ele aplica na poupança e o restante é investido na compra de bezerros, em um negócio da família que ele considera rentável. "Meu tio fazendeiro identifica a oportunidade, cuida do gado e eu entro com o dinheiro", conta.
CautelaO consumidor está desconfiado e cauteloso, reforça o sócio-diretor da Apex Engenharia, Eduardo Aroeira. "Ninguém quer se endividar mais neste momento", comenta o empresário, que aposta em retomada do ritmo de vendas à medida que o estoque de unidades no mercado vá diminuindo. "Enquanto houver muita opção, ainda que esteja com renda livre, o cliente tende a ficar na expectativa de encontrar algo melhor e, por isso, adia a compra", argumenta.