PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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terça-feira, novembro 25, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] ECO [nô]mico ...

>
>
[Homenagem aos chargistas brasileiros];
.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Sinopses anteriores:

25 de novembro de 2008

O Globo


Manchete: Crise força Obama a ocupar o vazio de poder nos EUA

Ao apresentar sua equipe eco­nômica para enfrentar a crise glo­bal, o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, agiu como se já ti­vesse sido empossado, sinalizan­do ao mercado que decidiu ocu­par o vácuo de poder representado pela opaca atuação do presi­dente Bush. Obama afirmou que ele e a equipe já começaram a trabalhar na elaboração de um pa­cote agressivo de estímulo à economia, que seria proporcional ao tamanho da atual crise financeira e deve ficar pronto cinco dias an­tes de sua posse, em 20 de janei­ro. "Não temos mais um minuto a desperdiçar." E ressaltou que, an­tes de melhorar, a economia vai piorar: "Sabemos que não será fácil, a mudança não acontecerá da noite para o dia." Segundo Obama, que conversou ontem com Bush e Sen Bemanke, do Fed, o plano é elaborado em coordena­ção com o governo e com o Congresso. (págs. 1, 27 e 28)

No Ministério de Lula, a receita é propaganda

O presidente Lula reuniu 36 de seus 37 ministros - o maior gabinete da História do país - para unificar o discurso do governo na crise. A principal decisão: fazer uma campanha publicitária. (págs. 1 e 23)

Repetência no Brasil é 2ª maior da AL

O Brasil perdeu quatro posições e caiu para 80º lu­gar, entre 129 países, no ranking de monitoramento das metas de educação da Unesco. O país tem a segunda maior taxa de repetência latino-americana, 18,7% na escola primária. (págs. 1 e 9)

Juiz suspende indiciamentos do caso TAM

O juiz Hélio Narvaez, de São Paulo, suspendeu os dez indiciamentos feitos pe­la polícia na investigação do desastre da TAM que deixou 199 mortos. O juiz condenou o fato de os indiciamentos terem saído an­tes na Imprensa. (págs. 1 e 8)

Chuvas já deixaram 59 mortos em SC

Chega a 59 o número de mortos pelas chuvas em Santa Catarina. Cerca de 42 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas. Os deslizamentos de barreiras provocaram interdições em 18 rodovias, e a mais atingida é a BR-101. Oito municípios estão isolados. O abastecimento de água, luz e gás está prejudicado. (págs. 1 e 3)

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Folha de S. Paulo


Manchete: EUA impedem quebra do Citigroup

Numa complexa operação financeira para salvar o segundo maior banco do país, os EUA injetaram US$ 20 bilhões no Citigroup e se comprometeram a honrar a maior parte de US$ 306 bilhões em papéis “podres”. No mês passado, o banco já recebera US$ 25 bilhões. O governo americano passará a ser o maior proprietário do Citigroup, com 7,8% em ações do banco. Terá controle sobre bônus dados a executivos e imporá limites ao pagamento de dividendos a acionistas. É a terceira grande operação-resgate nos EUA desde agosto.

O socorro ao Citigroup faz o total de dinheiro público americano gasto ou comprometido na atual crise financeira, que se iniciou no mercado imobiliário, encostar nos US$ 5 trilhões. É o equivalente a quatro vezes o total de riquezas produzidas pelo Brasil durante um ano. A operação repercutiu positivamente nos mercados do mundo: Nova York encerrou com valorização de 4,93% e Bolsas como as de Londres e Frankfurt subiram mais de 9%. No Brasil, a Bovespa fechou o dia com alta de 9,40% e o dólar caiu 5,4% para R$2,325. (págs. 1 e Dinheiro)

Morte em razão da chuva chegam a 64 em Santa Catarina

As chuvas em Santa Catarina já deixaram ao menos 64 mortos desde sexta. È a pior enchente no Estado desde 1974, quando 199 pessoas morreram. O ito cidades estão ilhadas, e cerca de 43 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. Estima-se que tenha sido atingido pelo 1,5 milhões de pessoas, um quarto da população catarinense. A principal causa das mortes são os deslizamento de terra, sobretudo na vale do Itagi. Em, Blumenal, os moradores estão sem aguá potavel e já há sinais de desabastecimento fr alimento. A chuva também danificou uma tubulação do gasoduto Brasil-Bolivia, deixando parte de Santa Catarina e todo p Rio Grande do Sul sem gás natural. (Págs. 1 e C 1 e C 6 )

Anac vai liberar desconto sobre passagem aérea internacional. (págs. 1 e B10)


Justiça proíbe indiciamentos no caso da TAM

A Justiça proibiu o indiciamento de dez nomes ligados à Anac, à Infraero e a TAM no inquérito sobre o acidente que matou 199 pessoas em 2007. Para o juiz Hélio Narvaez, a veiculação dos nomes na mídia antes do indiciamento representa “eventual violação” do direito dos investigados. (págs. 1 e C8)

PF afasta delegado Protógenes Queiroz do setor de inteligência. (págs. 1 e A6)


Editoriais

Leia “O calote do Equador” acerca da dívida com o BNDES; e “Cotas de imperfeição”, sobre reserva de vagas. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Pacote de Obama vai priorizar emprego

A equipe do presidente eleito dos EUA, Barack Obama, está elaborando um programa de estímulo fiscal de US$ 500 bi­lhões a US$ 700 bilhões para os próximos dois anos. Será um dos maiores pacotes de gastos públicos desde a de­pressão dos anos 30 e deverá ser implementado "o mais rá­pido possível", anunciou Oba­ma. O plano incluirá a criação de 2,5 milhões de empregos até 2011, além de financiamen­to para obras públicas e pro­moção de energia alternativa. Está previsto também um cor­te de impostos para as classes média e baixa. Obama confir­mou que seu secretário do Te­souro será Timothy Geithner, um dos responsáveis pelos pa­cotes de combate à atual crise financeira. (págs. 1 e A9 a A11)

Língua Portuguesa - 'Estado' adota nova ortografia em janeiro

Acordo ortográfico foi assinado pelo presidente Lula em 29 de setembro. (págs.1 e A17)

Mantega diz que não descarta reduzir IOF

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o governo dispõe de um "arsenal de medidas contra a crise". Ele não descartou reduzir impostos, como o IOF. (págs. 1 e B5)

Venda de aviões da Embraer para Equador é suspensa

O Brasil decidiu suspender a au­torização para que o BNDES fi­nanciasse a venda de 24 aviões Supertucanos para o Equador, um negócio de US$ 261 milhões. A medida é nova retaliação à de­cisão de Quito de não pagar US$ 243 milhões ao BNDES, di­nheiro investido em usina ques­tionada pelos equatorianos. No Planalto, a intenção é não atra­palhar o negócio, mas o Equa­dor terá de encontrar outra for­ma de financiamento. (págs. 1 e A15)

O calote do Equador

O presidente do Equador, Rafael Correa, padece da doença infantil do populismo - que leva seu portador a considerar ilegais e ilegítimos todos os empréstimos tomados por seu país. (págs. 1 e A3)

Até quando?

Rubens Barbosa: A política brasileira na América do Sul ignora bases elementares. ( págs. 1 e A2)

Mercados disparam após anúncio de socorro ao Citi

O governo dos EUA anunciou um plano de socorro ao Citi­group, o segundo maior banco americano. O programa prevê injeção imediata de US$ 20 bi­lhões e dá garantias de até US$ 306 bilhões para ativos “tóxicos”. Com a medida, as ações do Citi dispararam qua­se 58%, após terem perdido 60% na semana passada em ra­zão das incertezas. A bolsa de Nova York subiu 4,93%, e a Bo­vespa, 9,4%. (págs. 1 e B1)

Já são 58 os mortos em SC

A enchente causada pela chuva deixou até a noite de ontem 58 mortos e mais de 42 mil desabrigados em Santa Catarina. O governo estadual estima que 1,5 milhão de pessoas sofreram algum tipo de prejuízo com a cheia. As principais estradas estão fechadas e oito cidades continuam isoladas. Há risco de novos deslizamentos em Blumenau.
(págs. 1,Cl,C3 e C4)


SP terá um terço da nova rede nacional de pesquisa

O Brasil vai anunciar a criação de uma rede de pesquisa estratégica com mais 90 ins­titutos científicos de todas as regiões do País, informa o re­pórter Herton Escobar. A maior parte desses institutos (35) fica no Estado de São Paulo. (págs. 1 e A16)

Número

R$ 520 milhões serão investidos na formação da rede de pesquisa científica. (pág.1)

Reforma tributária - Governo de SP abre guerra a projeto

Relatório propõe destruição da indústria, diz auxiliar de José Serra. (págs. 1 e A4)

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Jornal do Brasil


Manchete: Na crise, bancos são os que mais lucram

Pesquisa da consultoria Economática mostra que o lucro de 15 bancos atingiu R$ 6,92 bilhões no terceiro trimestre e superou, pela primeira vez, o resultado de todos os setores da economia (excetuando Vale, Petrobras e Eletrobrás). Na última reunião ministerial do ano, o governo definiu em 4% a estimativa de crescimento para 2009 e prometeu campanha de incentivo ao consumo. Nos EUA, Barack Obama anunciou a equipe que enfrentará a crise. (pág. 1, Tema do dia, págs. A2 e A3 e País, pág. A11)

Brasil é foco de Obama na América Latina

Assessores do presidente dos EUA, Barack Obama, disseram ao jornal argentino La Nación que suas prioridades na América Latina serão Brasil e México. Obama planejaria, inclusive, vir ao Brasil em abril. (pág. 1 e Internacional, pág. A22)

"Governo terá de desistir de MP"

Para o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, o governo terá de desistir da MP das Filantrópicas e enviar um projeto de lei. "Eu sofreria uma derrota com honra, o governo sairia vitorioso com desonra". (pág. 1 e Coisas da Política, pág. A2)

TAM: anulados indiciamentos

O juiz Helio Narvaez anulou a decisão da Polícia Civil de São Paulo de indiciar 10 pessoas pelo acidente com o avião da TAM que causou 199 mortes. O juiz justificou a anulação, alegando que os nomes vazaram para a imprensa antes do indiciamento formal. (pág. 1 e País, pág. A10)

Bilheteria

Produtores culturais e estudantes, que prometem lotar as galerias do Senado, enfrentam-se hoje na votação da lei da meia-entrada, polêmica que se arrasta desde os anos 90. (págs. 1 e B1)

Câncer de pulmão bate 90% de cura

Com os avanços nos tratamentos, chegam a 90% as chances de cura do câncer de pulmão, se diagnosticado em fase inicial. No entanto, no Brasil a descoberta costuma ocorrer nos estágios mais avançados, reduzindo o índice de sucesso para 40%. (pág. 1 e Vida, Saúde & Ciência, pág. A24)

Brasil e Espanha mais unidos

Em conferência em Madri promovida por JB e Gazeta Mercantil, empresários do Brasil e da Espanha comemoraram, mesmo na crise, sucesso da parceria de desenvolvimento. (pág. 1 e Economia, pág. A18)

Chuvas provocam 59 mortes em SC

Até a noite de ontem a Defesa Civil de Santa catarina já havia registrado 59 mortes por causa das tempestades na região. Cerca de 42 mil pessoas estão desalojadas e desabrigadas. O município que mais óbitos registrou foi Ilhota (14), seguido por Blumenau (13), onde ainda há risco de novos deslizamentos. Cerca de 160 mil pessoas também estão sem energia elétrica. (págs. 1 e A10)

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Correio Braziliense


Manchete: Temporais matam 63 e arrasam Santa Catarina

É a pior catástrofe natural já enfrentada pelo estado. Ruas inteiras estão debaixo d'água em Joinville (C). Na vizinha Jaraguá do Sul (E), milhares de pessoas perderam as casas. Outras tantas, a própria vida. O cenário aterrador se repete em Blumenau (D), varrida pela lama. Itajaí está com 90% dos imóveis submersos. O abastecimento de energia e água potável entrou em colapso. Como os deslizamentos de terra afetaram praticamente todas as estradas catarinenses, pelo menos oito municípios estão isolados. Dezenas de pessoas ainda estão sob areia, água e destroços. Segundo a Defesa Civil, há 63 mortos e 43 mil desabrigados. O governo federal editou uma medida provisória liberando recursos para o socorro. O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, foi despachado para acompanhar in loco os trabalhos e chegou ontem à noite a Florianópolis. (págs. 1, 10 e 11)

Lula encomenda gastança contra a crise em 2009

Em reunião com os ministros, presidente Lula manda que eles preparem pelo menos R$ 101 bi em gastos para o ano que vem, cobra corte de impostos e pede até uma campanha publicitária para instigar a população a manter as despesas em alta.(págs. 1, 14 e 15)

Supersalário de R$ 14 mil

Advocacia-Geral da União divulga edital e anuncia 86 vagas para advogado federal. Ancine também abre seleção, com 55 postos e remuneração de R$ 9.552. (págs. 1 e 18)

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Valor Econômico


Manchete: Tesouro dos EUA fica sócio do Citi e alivia mercado

A Bolsa de Nova York disparou ontem, puxando outros mercados como a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) com a revelação dos detalhes do plano de resgate do Citigroup e com a confirmação da equipe econômica do presidente eleito dos EUA Barack Obama. O índice Dow Jones subiu 4,93% e o Ibovespa, 9,4%.

As autoridades americanas vão fazer uma injeção direta de capital de US$ 20 bilhões e garantir contra perdas US$ 306 bilhões dos US$ 2 trilhões em ativos do gigante americano. Os ativos garantidos incluem principalmente créditos e títulos vinculados a financiamentos de imóveis residenciais e comerciais. Anteriormente, o governo havia capitalizado o Citigroup em US$ 25 bilhões.

Para o mercado, a ação do governo americano - materializada por meio do Federal Reserve (Fed, o banco central), pela agência garantidora de depósitos, a Federal Deposit Insurance Company (FDIC), e pelo Tesouro - sinaliza a intenção de ajudar a estabilizar o sistema financeiro como um todo. Acredita-se que outros bancos poderão ter ajuda semelhante.

Em troca do resgate, o Citi vai emitir ações preferenciais que darão ao governo participação ao redor de 8% no capital do banco. Também vai limitar o pagamento dos executivos e implementar um programa destinado a tornar os créditos imobiliários mais acessíveis a tomadores em dificuldades.

O Citi teve US$ 20 bilhões em prejuízos nos últimos doze meses. Na semana passada, anunciou um plano para demitir 52 mil funcionários e eliminar bilhões de dólares em custos. Mas os investidores continuaram preocupados com a saúde financeira do Citigroup, que controla um dos maiores bancos do mundo e presta serviços a cerca de 200 milhões de clientes em mais de uma centena de países. As ações do banco chegaram a cair 60% na semana passada, reduzindo seu valor de mercado a cerca de US$ 20 bilhões.

O socorro do governo foi bem recebido pelos investidores. As ações do banco dispararam ontem. Elas chegaram ao fim do dia em alta de 58%, mas ainda estão longe de recuperar o brilho e o valor de mercado que exibiam antes da crise. (págs. 1, C5 e D2)

Perdas da previdência

A queda da bolsa em outubro, superior a 24%, afetou o resultado dos fundos de previdência com ações, que tiveram perda média de 6,22% no período. No ano, até o fim de outubro, a rentabilidade estava negativa em 7,8%, ante um ganho de 10,04% do juro interbancário (CDI). (págs. 1 e D1)

Exportação à Europa corre riscos

Dezembro chega com a ameaça de uma nova barreira para exportações do Brasil à Europa. Na segunda-feira termina o prazo fixado pela União Européia para que as empresas façam o “pré-registro” no sistema Reach (Registro, Avaliação, Autorização e Restrição de Químicos), de controle da liberação de substâncias químicas nas mercadorias. Exportações brasileiras de até US$ 2 bilhões estão sujeitas a registro, segundo o Ministério do Desenvolvimento. A exigência atinge mais de 50 mil substâncias e se estende a manufaturas que contenham esses produtos em sua composição e os liberem no ambiente -como brinquedos ou sandálias aromatizadas. (págs. 1 e A4)

Gás natural caro favorece o óleo

A queda brusca nos preços do petróleo fará com que o óleo combustível fique mais barato do que o gás natural nacional se a Petrobras não renegociar valores com as distribuidoras. Empresas já estudam migrar para o óleo.

Estudo da consultoria Gás Energy mostra que nos Estados onde o preço do gás é repassado imediatamente para as tarifas ele já está mais caro do que o óleo e deve continuar assim durante o próximo ano. Em São Paulo, a pressão do custo é absorvida pela Comgás, que reajusta preços uma vez por ano. A companhia já pediu uma revisão extraordinária das tarifas ao governo estadual.

A distorção é decorrência da fórmula que está sendo aplicada pela Petrobras. Além de uma parcela fixa, em média de US$ 2,5 por milhão de BTU, existe uma parcela variável que considera uma cesta de óleos, mas que é indexada a uma média trimestral do preço do petróleo. Em novembro é feito reajuste com base no preço do petróleo de julho, agosto e setembro - período em que ele chegou ao pico de quase US$ 150 por barril. Nas contas das indústrias ligadas à Abrace, que reúne os grandes consumidores, o gás terá aumento de 30% no mês. (págs. 1 e Bl)

Enchentes param parque têxtil de SC

As indústrias têxteis de Blumenau e Brusque, em Santa Catarina, suspenderam atividades ontem por conta da enchente do fim de semana, que causou a morte de pelo menos 58 pessoas e deixou mais de 42 mil desabrigadas. Empresas como Teka, Hering, Buettner, Coteminas, Dudalina e Karsten não funcionaram por causa da falta de energia e de trabalhadores, que não conseguiram chegar ao trabalho. As perdas do parque fabril de Blumenau são estimadas em US$ 5 milhões por dia de paralisação. (págs. 1, B8 e B12)

Idéias

Delfim Netto: Agora é hora de medi­das de crédito e fiscais fortes, tempesti­vas e bem coordenadas. (págs. 1 e A2)

Idéias

Joaquim Levy: Pela primeira vez a ver­dadeira taxa de juros é a Selic. (págs. 1 e Al0)

Mato Grosso investe em infra-estrutura, incentivos fiscais e verticalização para crescer. (págs. 1 e Valor Estados)


Batalha aérea

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias ameaça ir à Justiça contra decisão da Anac que libera as tarifas dos vôos internacionais para regiões como Europa e América do Norte a partir de 2010. Única empresa atingida pela medida, a TAM defende prazo adicional de dez meses. (págs. 1 e B6)

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Gazeta Mercantil


Manchete: Material de construção vai crescer mais este ano

A crise está longe ainda de chegar ao mercado de construção civil. Ontem, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) refez, pela quarta vez neste ano, as projeções de crescimento do setor, elevando a previsão inicial de 12% para 28% em 2008, a um faturamento estimado de R$ 100 bilhões. A revisão se deve ao registro de elevação de 36,5% nas vendas acumuladas até outubro, na comparação com o ano anterior. “Nós sabemos que há uma crise e isso vai nos afetar em algum momento. Mas os efeitos demoram um pouco mais para chegar à indústria da construção porque há ainda muitas obras em andamento”, avalia Melvyn Fox, presidente da associação.

A venda de produtos básicos, utilizados na estrutura das construções, como cimento, aço e tubulações, aumentou 40,2%. O faturamento das vendas internas de materiais de acabamento, acumulado até outubro, apresentou crescimento de 20,11% em relação ao mesmo período do ano passado.

O setor de embalagens de aço cresceu 2,6% até outubro deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. O crescimento foi puxado pelo segmento de latas de tintas. A Duratex também informou que opera a 90% da capacidade e decidiu postergar o investimento de R$ 450 milhões em uma nova linha de painéis de madeira, mas mantém os R$ 925 milhões que vão elevar em 125% a capacidade de painéis de MDF e 33% a capacidade da Deca, empresa do grupo.

Fabricantes do setor como Tigre e Amanco, de tubos e conexões, e Basf, da marca Suvinil, já informaram a perspectiva de manutenção do crescimento também para 2009, quando os números devem ser menores do que os de 2007 e 2008. Na previsão da Abramat, o crescimento de 2009 fica em 6%. (págs. 1, C6, A6 e INVESTNEWS.COM.BR)

Mantega nega pacote e prevê desaceleração

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou ontem a possibilidade de o governo editar um “pacote” de medidas para amortecer o impacto da crise mundial sobre a economia brasileira, mas reconheceu a necessidade de se adotarem políticas anticíclicas para garantir um crescimento de 4% em 2009. Segundo o ministro, essa taxa representará apenas uma desaceleração, porque a economia brasileira continua sólida e está “sob controle”. (págs. 1 e A4)

Calote

O ministro Celso Amorim alertou que a decisão equatoriana afeta a Aladi. (págs. 1 e A13)

Espanha e Brasil ampliam integração

O Brasil e a Espanha são protagonistas de uma das mais importantes parcerias comerciais no mundo globalizado. O país ibérico é hoje a segunda nação que mais investe no Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos.

Em 2007, o investimento bruto espanhol foi de € 1,37 bilhão, quase 50% a mais que no ano anterior. Desde 2002, o volume acumulado de investimentos de empresas espanholas no Brasil passa de US$ 40 bilhões em recursos aplicados principalmente nos setores de infra-estrutura e serviços.

Dentro deste cenário de integração econômica, a Gazeta Mercantil, com apoio do JB e da Casa Brasil, em parceria com o IE Business School, realizou ontem a Conferência “Espanha-Brasil: parcerias, negócios e investimentos”, em Madri.

O evento contou com a participação dos mais importantes empresários do setor privado de ambos os países. O encontro representou uma oportunidade para incrementar as relações entre as duas nações e identificar novas oportunidades de negócios e integração.

Para Silvia Iranzo, secretária de Estado de Comércio da Espanha, o Brasil é um parceiro estratégico e privilegiado. “Desde que assinamos o plano estratégico de cooperação entre as duas nações, avançamos muito e criamos mecanismos para o desenvolvimento”, declarou.

Para Haroldo Lima, presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Brasil será menos afetado pela crise internacional e se tornará um destino atraente para novos investimentos. “O potencial econômico do País é muito grande”, afirmou. (págs. 1, A8 e A9)

Recursos externos

Investimento direto estrangeiro é recorde. (págs. 1 e A4)

Bolsas têm forte alta em dia de otimismo

Em clima de euforia, as bolsas de valores reagiram às notícias consideradas positivas, como o salvamento do Citigroup e o anúncio da equipe do presidente eleito dos EUA, Barack Obama. O Ibovespa fechou em alta de 9,40%. O Dow Jones ganhou 4,53% e o Nasdaq, 6,33%, enquanto o FTSEurofirst 300 disparou 8,89%. (págs. 1 e B2)

Opinião

Costábile Nicoletta: Projetos de lei para repatriar dinheiro remetido ilegalmente para fora do País afrontam quem paga corretamente seus impostos. (págs. 1 e A2)

Montadoras ajustam estoques

Desde que a crise se acentuou, as montadoras se empenham na equação para adequar a produção à demanda em queda. Estoques nas fábricas e revendas fecharam outubro em 38 dias, maior volume dos últimos tempos. (págs. 1 e C3)

BBVA amplia operações no Brasil

O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) amplia atuação no Brasil e deve iniciar as atividades como banco de investimento, focado em serviços de tesouraria. (págs. 1 e B3)

Chuvas inundam lavouras em SC

A colheita das culturas de inverno e a semeadura da safra de verão estão parcialmente comprometidas em Santa Catarina. A área cultivada com arroz irrigado está quase toda coberta por até dois metros de água. (págs. 1 e B11)

Liminar suspende licença de Jirau

A Justiça Federal suspendeu, ontem, por meio de liminar, a licença de instalação concedida pelo Ibama para a hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira. (págs. 1 e A12)

Instabilidade afeta venda interna de minério de ferro

O agravamento da crise internacional no mês de outubro refletiu nas vendas de minério de ferro no mercado interno. No mês, as vendas somaram 2,9 milhões de toneladas, queda de 33,37% em relação ao mesmo mês de 2007. Em dez meses, as vendas totalizaram 38,75 milhões de toneladas, 11,9% abaixo das 44,03 milhões de toneladas de igual período do ano passado.

Já as vendas de pelotas caíram 26,89%, para 471 mil de toneladas. No acumulado do ano, porém, a alta é de 17,73%, para 5,48 milhões de toneladas comercializadas.

Os dados são do Sindicato Nacional da Indústria da Extração do Ferro e Metais Básicos (Sinferbase), com base nas informações fornecidas pela Companhia Vale do Rio Doce (Vale), que não se pronunciou sobre o assunto.

No País, as principais compradoras do minério da Vale, a Usiminas e a ArcelorMittal, já anunciaram medidas de redução da produção.

As exportações de minério de ferro para a China totalizaram 7,58 milhões de toneladas, alta de 5,92% em relação a outubro do ano passado. (págs. 1 e C5)

Aracruz recorre à Justiça contra ex-diretor

Os acionistas da Aracruz Celulose aprovaram, em assembléia realizada ontem, entrar com ação na Justiça contra o ex-diretor financeiro da companhia, Izac Zagury, apontado como responsável pelos prejuízos registrados com operações de derivativos cambiais.

Apesar de a decisão da Aracruz não ser a única nos últimos dias, representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e especialistas afirmam que os recursos judiciais devem ser a última opção. “O momento é de negociação”, afirma o ministro Sydney Sanches. “Os derivativos são bens disponíveis e podem ser negociados”, define o ministro, que ontem participou de reunião de especialistas, na sede da Fiesp, em São Paulo. (págs. 1 e A12)

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Estado de Minas


Manchete: Sinais de vida na UTI

Ação coordenada reanima mercado global. (pág. 1)

Novo índice social mostra MG acima da média nacional. (pág. 1)


ICMS cresce para 363 cidades e cai em 488. (pág. 1)


Chuva causa pelo menos 63 mortes em Santa Catarina. (pág. 1)


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Jornal do Commercio


Manchete: João da Costa livre da cassação

TRE entendeu que houve campanha antecipada e uso da máquina da Prefeitura, mas não viu motivo para perda do mandato e optou por multa de R$ 58,5 mil para o prefeito eleito, que enfrenta outros três processos. João Paulo não sofreu punição. (pág. 1)

Lula dá prioridade ao crescimento e pede um PAC 2 a Dilma (pág.1)


Número de mortos pela chuva chega a 63 em Santa Catarina (pág.1)


Passagem aérea (pág.1)


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