PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quinta-feira, agosto 19, 2010

HORA-EXTRA [In:] DEU NO BLOGUE...

...
CUECA À VISTA


Um norte-americano de 21 anos foi detido na terça-feira em Indianápolis, nos Estados Unidos, por andar com as calças descaídas, o que deixava ver as cuecas.



Surpreendido pela polícia, o jovem estava a andar junto a um condomínio, na Rua Broadway, perto da meia-noite, enquanto falava ao telemóvel.

Demetrius Russ argumentou que aquela era a sua forma de vestir, mas a polícia avançou com a detenção porque, segundo refere a imprensa local, havia risco de exposição dos genitais.




Texto e imagem de cima in CM online, 19-8-2010





A origem da moda das calças descaídas

«É hoje habitual vermos os rapazes usarem as calças descaídas... de modo a permitir que se vejam os boxers. No entanto, 99% dos jovens que aderiram a esta "moda" desconhecem a sua origem. Para que se saiba aqui fica a informação: esta tendência nasceu nas prisões dos Estados Unidos. Os reclusos que estavam disponíveis para manter relações sexuais com outros homens passaram a vestir-se desta forma para que pudessem ser fácilmente identificados pelos possíveis "clientes". Para além disso este "código" permitia ocultar, aos guardas prisionais, a sua verdadeira intenção.»

in http://www.portugalporreiro.blogspot.com/

XÔ! ESTRESSE [In:] (EM) ALTO E BOM SOM...

...
...








Homenagem aos chargistas brasileiros.
---

BRASIL/CAPITAL ESTRANGEIRO [In:] ''YES, NÓS TEMOS BANANA! "

...

DOBRA NÚMERO DE EMPRESAS VENDIDAS PARA ESTRANGEIROS


INVESTIDA ESTRANGEIRA NO BRASIL


Autor(es): Agencia o Globo/Ronaldo D"Ercole
O Globo - 19/08/2010

No segundo trimestre deste ano, o total de operações de empresas estrangeiras comprando companhias brasileiras chegou a 56. Esse número é mais do que o dobro das 21 transações do mesmo tipo realizadas de janeiro a março, segundo a consultoria KPMG do Brasil. Também é o maior número desde 1994. O levantamento não leva em conta negócios bilionários fechados nas últimas semanas, como a compra de parte da Oi pela Portugal Telecom, o avanço da espanhola Telefónica na Vivo e a união da TAM com a chilena LAN, que pode ampliar ainda mais sua fatia no mercado brasileiro se a legislação mudar. "As empresas brasileiras estão se internacionalizando também. É a outra face do mesmo processo. É um jogo de mão dupla", avalia Antônio Corrêa de Lacerda, um especialista no tema.

Compra de empresas brasileiras por capital externo dobra no 2º trimestre



Obom momento da economia brasileira despertou de vez o apetite de grupos estrangeiros por empresas nacionais. Pesquisa da KPMG do Brasil mostra que o número de aquisições de empresas brasileiras por estrangeiros mais do que dobrou no segundo trimestre, passando de 21 transações entre janeiro e março para 56 operações entre abril e junho - o maior número já registrado num segundo trimestre desde 1994, quando o levantamento começou a ser feito. Em todo o primeiro semestre, foram 77 negócios ao todo, um incremento de 64% em relação à 47 aquisições dos primeiros seis meses de 2009.

Transações como a entrada da Portugal Telecom na Oi, com a benção do BNDES e dos fundos de pensão, no final de julho, e a fusão da TAM com a LAN, anunciada semana passada e que resultará numa companhia de controle majoritário chileno, comprovam o ostensivo interesse pelo país.

- Fusões e aquisições são operações que precisam de cenários de certa estabilidade, pois exigem investimentos de longo prazo. Com a crise, a partir de 2008, houve um represamento de projeto. Agora, com a perspectiva muito boa para o Brasil, isso muda - diz Luís Motta, sócio da KPMG especialista em fusões e aquisições.

Americanos e chineses lideram

Em 2008, quando a crise se fazia sentir mais forte no hemisfério Norte, o executivo lembra que das 663 operações de fusão e aquisição registradas pela KPMG no país, 72% tinham compradores brasileiros. Depois os negócios encolheram. O segundo trimestre, segundo Motta, marca a volta dos estrangeiros ao país, com predomínio de americanos(27) e chineses (10) nas aquisições no primeiro semestre.

- Não existe uma desnacionalização e, relativamente, as coisas estão equilibradas, porque as empresas brasileiras estão também num ritmo forte de internacionalização - observa Motta, referindo-se às 38 aquisições feitas por brasileiros no exterior no período.

Luis Afonso Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), concorda e diz que o que há é um processo de internacionalização da economia brasileira. A maior concentração de estrangeiros, observa, se dá em setores em que a competição cada vez mais se dá em nível global:

- A competição internacional, em setores como o das telecomunicações, por exemplo, contempla e demanda por consolidação de empresas devido aos altos investimentos em tecnologia exigidos e à necessidade de escala.

Ex-presidente da Sobeet e professor da PUC de São Paulo, o economista Antônio Corrêa de Lacerda ressalta justamente a importância de o país definir estratégias para que a internacionalização de sua economia se dê de forma saudável. Corrêa cita o fato de que ter sócio estrangeiro implica na remessa de dólares para fora, que afeta as contas do país. Mas o principal desafio consiste em garantir que a operação brasileira participe dos projetos de desenvolvimento e inovação definidos pelas matrizes que aqui se instalam com as aquisições de empresas locais.

- A internacionalização traz desafios e o risco que corremos é ficar à margem das inovações, como meros fabricantes de produtos - diz Lacerda, que também rechaça a visão de um processo de desnacionalização no país.

- As empresas brasileiras estão se internacionalizando também. É a mesma face do mesmo processo. É um jogo de mão dupla.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

19 de agosto de 2010

------------------------------------------------------------------

Folha de S. Paulo

Manchete: Serra parte para o ataque
Presidente 40: Eleições 2010: Tucano acusa Dilma de "mentir" e a chama de "ingrata"; petista critica gestão FHC

O primeiro debate presidencial Folha/UOL com transmissão ao vivo pela internet marcou mudanças de tom da campanha eleitoral e introduziu o enfrentamento mais direto entre os dois principais adversários.

José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) trocaram insultos e farpas nas quase três horas de embate. O tucano, oito pontos atrás da petista na mais recente pesquisa Datafolha, foi mais agressivo. Acusou a rival de "mentir" e a chamou de "ingrata". A petista revidou com ataques à gestão FHC.

Em terceiro lugar, Marina Silva (PV) poupou Dilma e concentrou suas críticas em Serra, numa clara inflexão de sua estratégia até então.

O clima no Tuca, teatro onde se realizou o debate, foi quente. Na plateia, aliados dos candidatos puxaram aplausos e reações aos adversários. Fora, houve protestos de estudantes, grevistas e gays. (Págs. 1 e Especial)

Dilma Rousseff fez exames de rotina no Hospital Sírio-Libanês. (Págs. 1 e A10)

Renata Lo Prete
'Vacina' de Lula desarma discurso da oposição (Págs. 1 e Pág. Esp. 6)

Fernando Canzian
Perdeu-se a chance de pôr pingos nos "is" da economia (Págs. 1 e Pág. Esp. 6)

Principal marca do encontro foi a guinada de Marina (Págs. 1 e A2)

Foto legenda: Ao lado de Marina (PV), Serra (PSDB) se dirige a Dilma (PT) no debate Folha/UOL, o 1º entre candidatos à Presidência com transmissão pela internet

Coligações nos Estados rifam tucano na TV

O candidato à Presidência José Serra não foi mostrado nem teve o nome citado na estreia da propaganda gratuita dos candidatos a governador do PSDB ou coligados à sigla em quatro Estados e no Distrito Federal.

Em outros programas, fez aparições discretas ou foi citado poucas vezes. (Págs. 1 e A4)

Venezuela proíbe jornais de publicar fotos violentas

Decisão da Justiça proibiu todos os jornais venezuelanos de publicar, por um mês, fotos "violentas e grotescas". A medida, que tentaria proteger crianças e jovens, foi tomada após jornal de oposição a Ruga Chávez mostrar cadáveres dividindo macas em necrotério.

O ato foi visto como censura prévia. (Págs. 1 e A14)

Presidente do TRE de Sergipe é alvo de atentado

O desembargador Luiz Antônio Araújo Mendonça foi alvo de atentado a tiros, disparados contra seu carro. O magistrado ficou ferido por estilhaços, mas seu motorista, o cabo da PM Jailton Batista Pereira, foi baleado e está em estado grave.

A PF vai apurar se há motivação eleitoral. (Págs. 1 e A10)

Editoriais

Leia "Pai e mãe", acerca da candidatura governista à Presidência; e
"Bases colombianas", sobre a presença militar norte-americana no país vizinho. (Págs. 1 e A2)

------------------------------------------------------------------------------------

O Estado de S. Paulo

Manchete: Conselho de Justiça amplia benefícios para juízes federais
CNJ decide que magistrados podem vender férias e ter licença- prêmio, como faz o Ministério Público

O Conselho Nacional de Justiça decidiu, por 10 votos a 5, que os magistrados federais devem ter as mesmas vantagens dadas a integrantes do Ministério Público Federal. Desse modo, os juizes, que já gozam de dois meses de férias por ano, poderão vender 20 dias, Outros benefícios incluem auxílio-alimentação, licença-prêmio e licença sem remuneração para tratar de assuntos particulares, Para a Associação dos Juízes Federais do Brasil, autora do pedido julgado pelo CNJ e que classificou a decisão de “histórica", a simetria entre as carreiras está prevista na Constituição. No Supremo Tribunal Federal, porém, há uma súmula segundo a qual o Judiciário não tem função legislativa e não pode elevar vencimentos de servidores sob fundamento de isonomia. (Págs. 1 e Nacional A14)

Ministros do STF querem gatilho salarial

O Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República querem voltar a adotar, para ministros e procuradores, o gatilho salarial. Pelo mecanismo, vigente na época da inflação, os salários eram reajustados automaticamente com base em índices oficiais. Projetos enviados ao Congresso preveem reajustes por ato administrativo a partir de 2012. (Págs. 1 e Nacional A14)

Sociedade de cardiologistas incentiva boicote ao SUS

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular lançará campanha para que seus 1,2 mil associados deixem de operar pelo Sistema Único de Saúde. Trata-se, de protesto contra o valor pago aos cirurgiões. Por uma cirurgia de ponte de safena, por exemplo, o SUS reembolsa R$ 940 para quatro especialistas e dois auxiliares. O Ministério da Saúde disse que a remuneração é compatível com os recursos do SUS. (Págs. 1 e Vida A20)

Campanhas estaduais na TV ignoram Serra

No primeiro dia do horário eleitoral dos candidatos a governador em todo o País, o presidenciável do PSDB, José Serra, foi ignorado pela maioria dos aliados de sua candidatura. Na TV, no bloco da tarde, só o paulista Geraldo Alckmin o citou explicitamente, e apenas uma vez. No Piauí, o locutor do programa do tucano Silvio Mendes falou dele. A imagem de Serra foi usada em clipes na campanha em Goiás e Minas. (Págs. 1 e Nacional A4)

Tucano eleva o tom contra Dilma

O presidenciável José Serra subiu o tom contra a petista Dilma Rousseff durante debate ontem em São Paulo. O tucano acusou a concorrente de "ingrata" e de "fingir" que não ouve as críticas. Segundo ele, o PT sempre apostou no "quanto pior melhor". (Págs. 1 e Nacional A8)

Foto legenda: Caos só cresce no Paquistão

Vítimas das enchentes no Paquistão disputam alimentos; autoridades preocupam-se com a possibilidade de o Taleban e a Al-Qaeda se aproveitarem para conquistar espaço nas regiões afetadas. No país, 20 milhões foram atingidos pela tragédia e 7 milhões precisam de ajuda urgente. (Págs. 1 e Internacional A18)

Imprensa da Venezuela reage à censura

O jornal venezuelano El Nacional exibiu ontem espaços em branco e tarjas com a palavra "censurado" na capa e na página policial. A medida é um protesto contra a decisão do Judiciário de vetar a publicação de fotos "violentas". (Págs. 1 e Internacional A15)

Transnordestina: Uma igreja no meio do caminho

Os moradores de Fazendinha, no sertão do Moxotó (PE), se mobilizam para salvar a Igreja de São Luiz Gonzaga. A construção do século 18 está no caminho da ferrovia Transnordestina. (Págs. 1 e Economia B8)

Foto legenda: Desvio. A igreja e a obra: ‘O trem que faça a curva’, sugere o agricultor

Presidente do TRE de Sergipe sofre atentado (Págs. 1 e Nacional A12)

ANJ: candidatos endossam liberdade de expressão (Págs. 1 e Nacional A13)

Notas & Informações: Na disputa pelo terceiro mandato
O presidente Lula agora avisa que está disputando mais um mandato. (Págs. 1 e A3)
----------------------------------------------------------------------

Valor Econômico

Manchete: Inflação abaixo do previsto deve encerrar alta de juros
O Banco Central acredita que a inflação do terceiro trimestre ficará abaixo do esperado. Além disso, aposta que o cenário externo, que piorou nas últimas semanas, terá um efeito desinflacionário sobre a economia brasileira.

As avaliações, colhidas pelo Valor em conversas com dirigentes da instituição, indicam que o Comitê de Política Monetária do BC (Copom) não elevará a taxa básica de juros (Selic) na próxima reunião, nos dias 31 de agosto e 1 de setembro. Se o cenário previsto se confirmar, é possível que a Selic, hoje em 10,75% ao ano, fique estacionada pelo menos até o fim do ano. (Pág. 1)

Unipar quer diversificar investimento

Ex-controladora da empresa petroquímica Quattor, vendida em abril para a Braskem, a Unipar está em busca de negócios fora do setor petroquímico e avalia investimentos nas áreas de infraestrutura, logística e material de construção. A companhia também tem sido procurada por fundos de investimentos para realizar projetos conjuntos.

José Octávio Mello, presidente da Unipar, disse ao Valor que "a meta é termos o controle de uma empresa de médio porte e mais uma ou duas participações minoritárias. O foco é o Brasil". Para isso, tem em caixa R$ 700 milhões, parte do valor da venda da Quattor. Hoje, a Carbocloro é o único ativo operacional que existe sob o "guarda-chuva" da Unipar Participações e seu controle é dividido meio a meio entre a família Geyer e o grupo americano Occidental Chemical. (Págs. 1 e B7)

Cosan agora vai além do açúcar

Até o início de 2011, a Cosan Alimentos, divisão da Cosan, se tornará uma empresa independente. Depois disso, irá atuar com outros alimentos além de açúcar, única área em que opera atualmente, como dona das marcas União e Da Barra. No longo prazo, considera-se a possibilidade de abrir o capital.

Colin Butterfield, presidente da Cosan Alimentos, não revela quais são os novos produtos. Mas dá pistas. A ideia é selecioná-los em categorias em que o nível de formalidade seja alto, em produtos não refrigerados e com mercados de grande escala. Dentro dessas características, segundo Butterfield, a empresa analisa entrar no negócio de café, biscoitos, massas (pastifício), conservas e até atomatados. (Págs. 1 e B4)

Foto legenda: Ouro barato

A sul-africana AngloGold Ashanti vai despejar US$ 1 bilhão no Brasil até 2015 para aproveitar o baixo custo de extração do ouro e suas altas cotações. A fatia do país nos investimentos do grupo deve chegar a 20%, diz Mark Cutifani, principal executivo da empresa. (Págs. 1 e B8)

Chesf é condenada em R$ 1,6 bilhão

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) foi condenada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) a pagar cerca de R$ 1,6 bilhão ao consórcio de empresas responsável pela construção da usina do Xingó, localizada entre Alagoas e Sergipe. A disputa, iniciada pela Chesf, é travada desde o início dos anos 90 com o consórcio vencedor da licitação para a construção.

A estatal contestava o índice adotado para reajuste dos valores previstos no contrato. A empresa perdeu o processo em 1ª instância e no Tribunal de Justiça de Pernambuco. No STJ, os ministros da 2ª Turma decidiram manter a condenação, o que permite a continuidade de uma execução provisória em curso na 1ª instância. Os ministros decidiram, no entanto, reduzir os honorários advocatícios para 0,5% do valor da causa, o que representa aproximadamente R$ 10 milhões. (Págs. 1 e E1)

Oferta da Petrobras pode ficar para 2011

A capitalização da Petrobras corre o risco de ficar para 2011. A reunião de ontem entre o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e das Minas e Energia, Márcio Zimmermann, não foi decisiva. Haverá novas reuniões, mas para a estatal o prazo limite continua sendo 30 de setembro, por motivos políticos e operacionais.

A direção da Petrobras avaliou, ao marcar o prazo limite, que o período entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais é de alta volatilidade dos mercados, o que desaconselha a oferta pública de ações. A companhia estará proibida por lei de ir ao mercado também em novembro, quando anunciará os resultados do terceiro trimestre. E, por fim, dezembro nunca é um bom momento para se fazer grandes operações. (Págs. 1 e D3)

Investimento concluído reduz pressões sobre ocupação da capacidade produtiva e inflação (Págs. 1 e A3)


Brasil é um dos principais alvos em ofensiva da P&G (Págs. 1 e B9)


Ponto eletrônico fica para 2011

O governo federal adiou novamente o prazo para entrada em vigor do novo ponto eletrônico nas empresas. Antes previsto para 26 de agosto, agora a nova data é 12 de março de 2011. (Págs. 1 e A2)

Câmara vê reajuste ilegal

Parecer técnico da Câmara dos Deputados afirma que projetos que mudam processo de reajuste salarial dos ministros do STF e do procurador-geral da República são inconstitucionais. (Págs. 1 e A8)

Segurança nos shoppings

Onda de assaltos a joalherias em shopping centers do país mobiliza os lojistas a buscar soluções. Associação do setor acredita que custos devem aumentar. (Págs. 1 e B5)

Aéreas invadem a África

Companhias aéreas de todo o mundo iniciaram uma corrida à África nos últimos meses. Nos próximos três anos, o transporte internacional de passageiros no continente deve crescer 6,5% ao ano. (Págs. 1 e B6)

Serviços de saúde

Ampliação da lista de procedimentos cobertos pelos planos de saúde aquece o mercado de equipamentos e insumos para exames na área de oncologia. (Págs. 1 e B6)

Propriedade intelectual

Negligenciada pelas empresas brasileiras do setor aeroespacial e de defesa até muito pouco tempo atrás, a preocupação com a obtenção de patentes sobre inovações tecnológicas começa ganhar impulso. (Págs. 1 e B8)

Oferta hostil

Após ter sua oferta de compra, no valor de quase US$ 39 bilhões, recusada pela direção da Potash, maior empresa de fertilizantes do mundo, a BHP Billiton encaminha sua proposta diretamente aos acionistas. (Págs. 1 e B11)

Banco contrata, mas paga menos

Os bancos brasileiros criaram 9 mil postos de trabalho no primeiro semestre. No mesmo período de 2009, foram fechadas 2,2 mil vagas. Os novos salários, no entanto, são 38% mais baixos, em média. (Págs. 1 e C7)

Eleições versus governança

Responsáveis por boa parte do financiamento das campanhas eleitorais no Brasil, em geral as companhias abertas ainda não prestam informações sobre o assunto de maneira adequada aos acionistas. “As empresas deveriam ser mais transparentes", diz Alexandre Di Miceli, da Fipecafi. (Págs. 1 e D1)

Ideias

Ribamar Oliveira

Tudo indica que, qualquer que seja o futuro presidente, o ritmo de recuperação do salário mínimo será reduzido. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Inês Nassif

Excessiva fixação do PSDB e do DEM no eleitorado de centro e de direita estreitou margens de manobra da oposição. (Págs. 1 e A10)
----------------------------