PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quarta-feira, agosto 01, 2012

Xô! ESTRESSE [In:] FACÇÃO e ''FACTORING''

 ...














''QUEM NÃO PODE COM MANDINGA, NÃO CARREGA PATUÁ..." **.



Thomaz Bastos deixa Cachoeira

Márcio Thomaz Bastos deixa defesa do bicheiro Cachoeira


Autor(es): agência o globo:Jailton de Carvalho
O Globo - 01/08/2012
 
Desistência ocorre na antevéspera do início do julgamento do mensalão e um dia depois que mulher do contraventor foi acusada de ameaçar juiz

BRASÍLIA . O advogado Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça, renunciou ontem à defesa do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A saída da equipe de Bastos foi anunciada um dia depois de a Polícia Federal abrir inquérito para apurar suposta tentativa de chantagem de Andressa Mendonça, mulher de Cachoeira, contra o juiz Alderico Rocha Santos, da 5ª Vara Federal de Goiânia. Rocha Santos está à frente do processo em que Cachoeira e mais sete réus são acusados de corrupção, violação de sigilo e formação de quadrilha armada.
O advogado Augusto Arruda Botelho, um dos auxiliares de Bastos, negou qualquer relação entre a saída do caso e a suposta chantagem.
- É mera coincidência. Nós já havíamos acertado que iríamos sair do caso - disse Botelho.
Segundo ele, as conversas sobre a troca de advogados teriam começado antes mesmo dos interrogatórios de réus e testemunhas na Justiça Federal semana passada. A equipe também deixou a defesa de Cachoeira no processo em que ele responde na 5ª Vara da Justiça do Distrito Federal por suposta tentativa de fraude em licitação.
Mas, mesmo após a renúncia, o escritório do ex-ministro deve permanecer nos dois processos por mais dez dias, conforme determina o estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Até lá, Cachoeira deverá contratar novos advogados. O Ministério Público Federal em Goiás já espera um atraso na decisão judicial sobre o caso, uma vez que a nova defesa jurídica a ser constituída por Cachoeira vai requerer um novo prazo para analisar os autos. Autoridades que atuam no caso acreditam que a saída do escritório de Thomaz Bastos pode ser mais uma estratégia do grupo do bicheiro, uma forma de ganhar tempo nesta fase final do processo em curso na Justiça Federal de Goiás.
Em meio à rescisão de contratos com os advogados, Andressa pagou ontem fiança de R$ 100 mil à Justiça Federal para não ser presa. Nos próximos dias, a PF deverá concluir o inquérito em que Andressa é investigada por corrupção ativa. O delegado Sandro Paes só precisa aguardar a conclusão do exame grafotécnico do bilhete que ela entregou a Rocha Santos na quinta-feira passada para apresentar relatório final do caso. No bilhete, constam os nomes de três pessoas ligadas ao juiz que teriam problemas com a Justiça. Um dossiê sobre os três seria divulgado a mando de Cachoeira se o juiz não inocentasse o bicheiro, conforme relato do magistrado.
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal não veem necessidade de que Rocha Santos preste depoimento no inquérito sobre o assunto.
- Ele (Rocha Santos) fez um relatório bem detalhado. Todas as informações já estão lá. Acredito que a polícia concluirá logo este inquérito - disse a procuradora Léa Batista de Oliveira ao GLOBO.
Andressa não quis fornecer material para comparação e não rebateu as acusações formuladas pelo juiz no relatório encaminhado ao MPF.
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(**) ... trecho de música popular brasileira.
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''... AS ÁGUAS VÃO ROLAR, " **



O MENSALÃO E A HORA DA FAXINA

JULGAMENTO ESQUENTA O DEBATE NO CONGRESSO


Autor(es): JOÃO VALADARES
Correio Braziliense - 01/08/2012

Às vésperas do seu mais importante julgamento, que pode se transformar num marco contra a impunidade de políticos no país, Supremo reforça segurança, promove limpeza no prédio e instala detector de metais.
É tudo verdade? 600 testemunhas do processo confirmam maior parte das denúncias de Jefferson.
Andamento do caso no STF vai elevar o tom das disputas entre o PT e o PSDB na CPI do Cachoeira.
Thomaz Bastos abandona defesa de bicheiro para dar assistência jurídica a três réus do mensalão.
Análise do mensalão no STF vai influenciar os embates entre PT e PSDB na CPI do Cachoeira
A temperatura política da CPI do Cachoeira, que retoma os trabalhos na terça-feira da próxima semana, vai subir com o início do julgamento do mensalão. As disputas partidárias, principalmente entre PT e PSDB, serão ainda mais evidentes do que no primeiro semestre. Resultado: o trabalho investigativo deve mais uma vez ficar em segundo plano. Integrantes da comissão avaliam que o ritmo da CPI e a escolha dos requerimentos a serem apreciados e votados estarão ligados diretamente ao andamento do julgamento, que vai ocorrer no Supremo Tribunal Federal (STF).
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR), principal voz oposicionista na CPI do Cachoeira, atesta que a briga entre governo e oposição será potencializada. "É inegável que a CPI tem relação direta com o mensalão. A temperatura deve se elevar, sim." Para o senador, o comando da comissão vai criar fatos com o objetivo de tentar mudar o foco. "Não tenho nenhuma dúvida. A relatoria já vinha selecionando os alvos. Há também alguns bloqueios em relação às informações que chegam à comissão." Nos bastidores, há rumores de que a relatoria deve protelar os depoimentos do dono da empresa Delta, Fernando Cavendish, e de Luiz Antônio Pagot, ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
O deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) avalia que o clima do julgamento irá tomar conta da CPI. "É um episódio histórico. É evidente que vai se refletir nos trabalhos da comissão. Não tem como não chegar à CPI, mas o importante é que a comissão vai funcionar normalmente." O parlamentar aproveitou a ocasião para cobrar novamente a criação de subcomissões. "Por que há tanto poder na mão de uma pessoa? Tudo isso poderia ser evitado", questionou.
O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), reagiu e declarou que o julgamento não irá interferir nos trabalhos investigativos. "Não há nenhuma relação entre a CPI e o mensalão. São pautas diferentes e estruturas diferentes. Não há vasos comunicantes entre ambos. A agenda da CPI vai seguir seu rumo da mesma forma que a agenda do mensalão também. Elas não estão atreladas. Nunca houve nenhuma interferência na CPI em decorrência do julgamento. Não há causa e efeito entre elas", assegurou.
DepoimentosA grande expectativa, no retorno da comissão, é em relação à reunião administrativa marcada para 14 de agosto. A reconvocação do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), tem chances de ser aprovada. Em 7 de agosto, a mulher de Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, será ouvida. No mesmo dia, a comissão também irá fazer a oitiva do policial federal aposentado Joaquim Gomes Thomé Neto, suspeito de realizar escutas clandestinas para a organização criminosa chefiada pelo contraventor.
Um dia depois, a CPI vai ouvir a ex-mulher de Cachoeira Andréa Aprígio e Rubmaier Ferreira de Carvalho. Ele é contador de várias empresas fantasmas do esquema que receberam cerca de R$ 30 milhões em depósitos realizados pela empreiteira Delta, no foco do escândalo. Hoje, a presidência da comissão vai divulgar os nomes de mais dois depoentes. Eles vão comparecer à CPI em 15 de agosto.
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(**) Marchinha de carnaval.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

01 de agosto de 2012


O Globo

Manchete: Mensalão - STF deve começar julgamento por Dirceu
Pena de Valério pode somar até 66 anos

Advogado do ex-chefe da Casa Civil nega compra de votos e desvio de dinheiro público. Diz que ex-ministro 'não tinha conhecimento dos empréstimos e repasses'


Chamado pelo Ministério Público de "chefe da sofisticada organização criminosa" do mensalão, o ex-ministro José Dirceu encabeça a ação penal e, como o Supremo deverá julgar réu por réu, poderá ser o primeiro a receber sentença. Marcos Valério, operador do mensalão, responde pelo maior número de crimes, e sua pena pode chegar a 66 anos. O julgamento começa amanhã e o ministro Dias Toffoli ainda não disse se vai se declarar impedido, pois sua companheira atuou na defesa de um dos réus. (Págs. 1 e 3 a 6)
Thomaz Bastos deixa Cachoeira
O advogado Márcio Thomaz Bastos renunciou ontem à defesa de Carlinhos Cachoeira. A desistência ocorre um dia após a Polícia Federal abrir inquérito para apurar ameaça da mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, ao juiz do processo a que o bicheiro responde. (Págs. 1 e 7)
Grevistas acenam com o fim do bloqueio na Dutra
Após cinco horas de reunião com o ministro dos Transportes, Paulo Passos, e 40 horas de bloqueios na Via Dutra, a mais movimentada do país, líderes dos caminhoneiros se comprometeram ontem a liberar o trânsito em todas as rodovias interditadas por manifestações. Apesar da promessa, a categoria continua dividida. À noite, a Dutra voltou a ser fechada. A paralisação já afeta o abastecimento na Ceasa. (Págs. 1 e 9)
Chávez entra no Mercosul pela rampa do Planalto
O presidente Hugo Chávez, que veio ao Brasil assinar a entrada da Venezuela no Mercosul, pediu para romper o protocolo e fez questão de subir a rampa do Palácio do Planalto, o que só acontece em visitas oficiais de chefes de Estado. Ontem era uma reunião de trabalho. Com o pedido inusitado de Chávez, Dilma deu sinal verde para que os outros dois — Cristina Kirchner, da Argentina, e José Mujica, do Uruguai — tivessem o mesmo privilégio. O Paraguai, em nota, disse que a entrada da Venezuela no bloco é um "atropelo inaceitável". (Págs. 1, 19 e 20)
Novo apagão afeta 670 milhões
O maior apagão da História afetou a vida de cerca de 700 milhões de pessoas, quase 10% da população mundial, em 20 dos 28 estados da Índia. O governo culpou os estados pelo consumo excessivo de energia. (Págs. 1 e 29)
Superávit fiscal menor em junho
Com a economia em ritmo lento e a arrecadação de impostos em queda, o governo poupou menos para pagar os juros da dívida. O resultado de junho foi de R$ 2,8 bilhões, 80% menor que em 2011. (Págs. 1 e 22)
De olho no bolso: FGTS Petrobras liderou ganhos
O reajuste no preço do diesel, que puxou as ações da Petrobras, fez com que os fundos FGTS da estatal rendessem 4,38% em julho, superando a inflação (1,34%). No acumulado do ano, no entanto, há perda de 12,7%. (Págs. 1 e 25)
Guerra civil na Síria: Conflito fortalece radicais no Iraque
Após o mês mais violento desde a saída das tropas americanas do Iraque, analistas veem um motivo externo para o fortalecimento da insurgência sunita no país: a guerra na vizinha Síria, que já preocupa o governo iraquiano. (Págs. 1 e 31)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Só 0,05% de multas vão para educação de trânsito em SP
Segundo o TCE, Detran descumpre o que manda o Código de Trânsito; órgão afirma que atua em várias campanhas

De tudo o que arrecadou com multas entre 2008 e 2011, o Detran aplicou só 0,05% em educação de motoristas e prevenção de acidentes, relata Eduardo Geraque. O dado, do Tribunal de Contas do Estado, mostra desrespeito ao Código de Trânsito, que destina receita de multas somente para melhoria do trânsito.

Nesse período, a soma das receitas anuais com multas chegou a R$ 603,5 milhões, mas apenas R$ 318 mil foram investidos em serviços previstos pelo código. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Após acordo, greve dos caminhoneiros termina no país
Após o governo federal ceder a reivindicações, caminhoneiros decidiram suspender bloqueios em estradas. O governo acenou com a possibilidade de flexibilizar a lei que regulamenta a carga horária e adiou a aplicação de multas. (Págs. 1 e Poder A8)
Receita examinará todas as declarações de IR paulistanas
A Receita Federal fará pente-fino em todas as declarações do Imposto de Renda dos contribuintes da cidade de São Paulo. Cerca de 600 já foram notificados sob suspeita de deduções indevidas com médicos, pensão alimentícia, educação e previdência. (Págs. 1 e Mercado)
Governo propõe triplicar lista de vítimas da ditadura
A Secretaria de Direitos Humanos propõe quase triplicar a lista de mortos e desaparecidos da ditadura, relata Lucas Ferraz. O estudo, a ser enviado à Comissão da Verdade, detalha novos casos de ao menos 600 pessoas, que não estão na lista atual de 357 mortos. (Págs. 1 e Poder A9)
Réus do mensalão receberam multas de R$ 64 milhões
A Receita confirmou punições contra réus e empresas ligadas ao processo do mensalão que somam pelo menos R$ 64,4 milhões. As decisões apontam que o empresário Marcos Valério e outros membros do “núcleo operacional” do esquema cometeram evasão de divisas e fraudes contábeis, entre outras infrações. (Págs. 1 e Poder A4)
Elio Gaspari
No STF e nos Jogos, torcida é escolha, regra é obrigação. (Págs. 1 e Poder A5)
Justiça proíbe que a polícia retire usuários da cracolândia (Págs. 1 e Cotidiano C9)

Editoriais
Leia “Ajuste de longo prazo”, sobre meta para o superávit primário, e “Estradas bloqueadas”, acerca da ocupação de rodovias por caminhoneiros. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Após dia de caos, caminhoneiros fazem acordo e greve acaba
Motoristas fecham Dutra e houve confronto; governo cria grupo de negociação

Caminhoneiros e governo entraram em acordo ontem, encerrando uma greve que durou sete dias e começava a afetar o abastecimento de alimentos. O ministro Paulo Passos (Transportes) afirmou que será constituída uma “mesa de negociações”, com início dos trabalhos na próxima semana e conclusão em 30 dias. A ata da reunião determina “completa e imediata” suspensão do movimento. Segundo grevistas, a desmobilização seria gradativa e terminaria hoje. Os caminhoneiros protestavam contra regra que exige um intervalo de descanso mínimo de 11 horas a cada 24 horas. Segundo o setor, há poucas áreas de descanso nas rodovias e o rendimento dos caminhoneiros seria reduzido. Na Via Dutra, ontem, os congestionamentos somaram 35 quilômetros. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Aliados vão tentar anistia para Dirceu após mensalão
Aguardando uma absolvição no julgamento do mensalão, que começa amanhã no STF, o ex-ministro José Dirceu articula no Congresso sua anistia política para voltar a disputar eleições em 2014. Aliados dizem ser um “direito” dele. “Se fosse ele, eu pleitearia”, diz o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP). (Págs. 1 e Nacional A8)
Tema de campanha

O mensalão deve entrar amanhã na pauta do primeiro debate na TV com candidatos a prefeito de SP. (Págs. 1 e A4)
Venezuela entra no Mercosul e Chávez nega oportunismo
Os integrantes do Mercosul confirmaram ontem, em Brasília, a Venezuela como quinto membro. “Há tempos desejamos um Mercosul ampliado em suas fronteiras e com capacidades acrescidas”, disse a presidente Dilma Rousseff, que vê o bloco em uma “nova etapa”. Para o presidente Hugo Chávez, não houve oportunismo político na adesão da Venezuela. “O Paraguai está suspenso, não é parte do Mercosul agora”, justificou. (Págs. 1 e Internacional A10)

Dilma Rousseff
“Estamos conscientes de que o Mercosul inicia uma nova etapa”

Hugo Chávez
“A Venezuela entrou no Mercosul porque tinha de estar e tem de estar"
Governo aceita demissões na GM
O ministro Guido Mantega (Fazenda) aceitou as explicações da GM para dispensar funcionários em São José dos Campos. Ele destacou o saldo positivo do setor. (Págs. 1 e Economia B4)
Justiça proíbe PM de expulsar viciados da cracolândia
Liminar obtida pelo Ministério Público Estadual proíbe a Polícia Militar de expulsar ou obrigar usuários de drogas a circularem contra a sua vontade na cracolândia, no centro de São Paulo. O governo paulista disse que a decisão não interfere na ação policial que realiza na região. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
Thomaz Bastos deixa defesa de Cachoeira (Págs. 1 e Nacional A9)

Rolf Kuntz
O ‘pas de deux’ da economia

O setor automobilístico está cumprindo o acordo com o governo, disse Guido Mantega. Então, fica difícil entender o mau humor da presidente Dilma. (Págs. 1 e Economia B4)
Notas & Informações
Mercosul de boina vermelha

O Mercosul diminuiu politicamente com o ingresso da Venezuela do caudilho Hugo Chávez. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: O mensalão e a hora da faxina
Às vésperas do seu mais importante julgamento, que pode se transformar num marco contra a impunidade de políticos no país, Supremo reforça segurança, promove limpeza no prédio e instala detector de metais.

É tudo verdade? 600 testemunhas do processo confirmam maior parte das denúncias de Jefferson.

Andamento do caso no STF vai elevar o tom das disputas entre o PT e o PSDB na CPI do Cachoeira.


Thomaz Bastos abandona defesa de bicheiro para dar assistência jurídica a três réus do mensalão. (Págs. 1 e 2 a 5)
Novos rumos: Venezuela sobe a rampa do Mercosul
Com direito a recepção da presidente Dilma e encontro de chefes de Estado no Palácio do Planalto, Hugo Chávez formalizou a entrada de seu país no bloco. Apesar do ingresso só ter sido possível após a suspensão do Paraguai, que não ratificou a adesão, Brasil, Argentina e Uruguai apostam que o novo membro fortalecerá a economia do continente. Essa é a primeira ampliação do Mercosul desde 1991. (Págs. 1, 16 e Visão Do Correio, 14)
Brasília terá mais de 4 milhões de pessoas em 2030 (Págs. 1 e 21)

Congresso: CPI deve votar convocação de Russomanno
O PSol e o PPS protocolaram pedido para que Celso Russomanno — candidato pelo PRB à prefeitura de São Paulo e um dos líderes da disputa — seja ouvido na CPI do Cachoeira. Segundo investigação da PF, revelada pelo Correio, a quadrilha do bicheiro teria depositado R$ 7 milhões para Russomanno no México. Ele nega ter conta no exterior. O PT comemorou o suposto envolvimento dele com o esquema. (Págs. 1 e 6)
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Valor Econômico

Manchete: Indústria volta a liderar a atração de capital externo
Com perda de produtividade e desempenho medíocre nos últimos dois anos, a indústria brasileira ainda assim reconquistou a preferência dos investidores estrangeiros, que andava recaindo sobre o setor de serviços. No primeiro semestre, o ingresso de investimentos estrangeiros diretos para aquisições de participação no capital de empresas industriais foi de US$ 12,9 bilhões, com aumento de 33%.

O capital estrangeiro na indústria está seguindo a trilha do consumo doméstico, que continua forte e com crescimento superior ao da demanda dos países desenvolvidos da Europa e Estados Unidos. Depois da metalurgia, são os setores alimentício e farmacêutico que receberam mais aportes externos ou foram alvos diretos de fusões e aquisições. Esse mercado de compras esteve bastante aquecido no período e o movimento foi puxado pelos investidores externos, que participaram de mais da metade (225) das 433 operações registradas pela consultoria KPMG. (Págs. 1 e A5)
Commodities têm miniboom, mas tendência é de acomodação
A disparada das cotações internacionais dos grãos causará estragos, mas não se espera uma crise “agroinflacionária” global.

Cálculos do Valor Data mostram que o milho encerrou julho 35,5% mais valorizado que no mês anterior na bolsa de Chicago. No caso do trigo, a média do mês passado foi 29,6% maior que a de junho, enquanto na soja o salto foi de 14,9%. São variações poucas vezes vistas em Chicago. No mercado de soja, é a maior alta entre médias mensais desde março de 2005; no de milho, desde junho de 1988 e, no do trigo, desde agosto de 1973. (Págs. 1, B15 e B16)
Fotolegenda: Movimentação no porto
O início das operações de carga do terminal da Embraport, no porto de Santos, está marcado pata o início do ano que vem, informa seu novo presidente, Ernst Schulze. O BNDES vai financiar R$600 milhões do investimento na primeira fase e o BID, outros R$ 770 milhões. (Págs. 1 e B12)
Prefeituras fecham junho com déficit
Os Estados e municípios tiveram seu mais fraco desempenho em um mês de junho dos últimos 14 anos. Na primeira metade do ano, seus resultados atingiram 41% do superávit fiscal primário que o governo federal espera deles em 2012, de R$ 42,8 bilhões.

As prefeituras mergulharam em déficit primário. Nos municípios pode ter ocorrido a antecipação de despesas, por causa das restrições impostas aos gastos pela legislação eleitoral. Essas restrições podem contribuir para resultado melhor no segundo semestre. (Págs. 1 e A3)
Greve de caminhoneiros divide setor e é suspensa
A paralisação de caminhoneiros, que provocou congestionamentos em rodovias de 12 Estados pelo terceiro dia consecutivo, dividiu o setor de transporte de cargas no país. O movimento foi organizado por entidades ligadas a motoristas donos de seus próprios caminhões. Também foi apoiado por empresas de transporte de carga. Outros representantes do setor — como os motoristas contratados por filiadas à Confederação Nacional do Transporte — não apoiaram a greve.

Ontem à noite, depois que o governo recebeu representantes do setor e endureceu o tom ao avisar que só voltaria a negociar com as estradas liberadas, lideranças dos caminhoneiros prometeram suspender a manifestação em todo o país. (Págs. 1 e A4)
Outorgas de novas concessões acirram a competição na TV por assinatura (Págs. 1 e B3)

Desemprego volta a bater recorde na zona do euro (Págs. 1 e A13)

Rhodia terá fábrica de biobutanol no Brasil, diz Kamel (Págs. 1 e B1)

Bertin na Aneel
A Aneel deu ontem soluções diferentes a sete pedidos apresentados pelo grupo Bertin. Entre elas, abriu a possibilidade de devolução de quatro usinas térmicas que jamais saíram do papel, mas impôs quatro condições para isso. (Págs. 1 e B1)
TAM e Gol perdem espaço
A TAM e a Gol acumulam queda de 0,38% e 2,44%, respectivamente, nos voos domésticos no primeiro semestre. Avianca, Azul, Trip e Webjet cresceram 56,72% no fluxo de passageiros transportados. (Págs. 1 e B6)
Expectativa para setor imobiliário
As maiores incorporadoras de capital aberto devem apresentar resultados no segundo trimestre piores que os do mesmo período de 2011, conforme os analistas. A exceção entre as grandes deve ser a Cyrela Brazil Realty. (Págs. 1 e B10)
Gradin e Odebrecht sem acordo
Após três horas e meia, a primeira audiência entre as famílias Gradin e Odebrecht terminou ontem sem acordo. Mas a juíza Maria de Lourdes Oliveira de Araújo agendou para 23 de agosto novo encontro para ouvir testemunhas. (Págs. 1 e B11)
FMI vê riscos no crédito
Apesar dos avanços do Brasil na regulação e supervisão bancárias, o FMI ainda vê riscos decorrentes da expansão do crédito e enxerga indícios de tensões nos empréstimos às famílias e no setor imobiliário. (Págs. 1 e C1)
Brasil atrai menos o Chile
Os investidores institucionais do Chile são importantes compradores de ativos brasileiros, em especial os fundos de pensão locais. Mas o Brasil já não agrada tanto quanto costumava, o que tem aberto espaço para concorrentes da região. (Págs. 1 e C12)
Oportunidades na Olimpíada
A expansão do negócio “Olimpíadas” promove um crescimento de oportunidades de trabalho. No comitê organizador da Rio 2016, 60 mil pessoas estarão trabalhando durante o evento. (Págs. 1 e D5)
Questões tributárias no STJ
O Superior Tribunal de Justiça retoma as atividades sob a expectativa de que se torne protagonista na resolução de questões tributárias, com o Supremo Tribunal voltado para o julgamento do mensalão. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Yu Yongding

A China precisa escolher entre crescimento maior ou ajuste estrutural mais rápido. Não pode ter os dois ao mesmo tempo. (Págs. 1 e A15)

Carlos Lessa

O Brasil não tem nenhum projeto nacional de longo prazo, a não ser a expansão da economia do petróleo. (Págs. 1 e A15)
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