A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quarta-feira, novembro 28, 2007
MINAS GERAIS/MENSALÃO TUCANO: VALE 1 VALERIO
A prescrição é um instituto previsto na lei penal que faz desaparecer as conseqüências do crime por força do tempo. "O atual modelo legal engessa a atuação do Poder Judiciário no exame de processos tão relevantes, gerando na sociedade o indesejável sentimento de impunidade, sobretudo nesses casos envolvendo altas autoridades públicas", diz Costa.
"Por força do malfadado "foro privilegiado", as ações são julgadas de forma muito mais lenta e morosa." Segundo ele, julgamentos assim deveriam ser feitos por juízes de primeiro grau. Como entre os denunciados está o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), a competência para processar a ação penal é do STF. "Não há alternativa. O julgamento por qualquer outro órgão do Judiciário seria absolutamente nulo", diz o juiz.
Os fatos são de 1998, quando surgiram as primeiras denúncias de uso de recursos públicos na campanha do então governador mineiro, Azeredo, e de seu vice, Clésio Andrade. Já se passaram nove anos.
LULA I e II vs. FHC I e II: "VAIDADE DAS VAIDADES..."
Sucessão em 2010
O presidente afirmou na entrevista que ainda não tem um candidato para sucedê-lo. "Quero construir uma candidatura única dos partidos aliados. Se não for possível, cada partido indica o candiadato que quiser. Eu não tenho candidato", declarou.
Transposição
Lula lamentou a greve de fome contra a transposição do rio São Francisco que o bispo de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio, anunciou ter retomado nesta terça. "Nunca houve a quantidade de investimento que o Governo federal está fazendo para recuperar o rio São Francisco. O bispo me coloca numa situação complicada. Tenho que escolher entre ele, que está fazendo uma greve premeditada, e os 12 milhões de nordestinos no Rio Grande do Norte, na Paraíba, em Pernambuco e no Ceará que precisam da água para sobreviver", disse. "Não tenha dúvida que ficarei com os pobres desse país." Para o presidente, o protesto do bisco é "um ato impensado". "Espero que ele reveja sua posição. Da nossa parte, a obra vai continuar."
G1, SP, 2811.
CPMF: OU TUDO OU NADA - II
Promessas, mas nem tanto
O compromisso de enviar a reforma tributária até 30 de novembro foi assumido com senadores aliados em um esforço de angariar votos favoráveis à prorrogação do tributo. O adiamento parte de uma tentativa de estancar novas dificuldades e de o governo cair em uma espiral de negociação sem conclusão. O presidente não estabeleceu uma nova data para envio, limitou-se a dizer que o que vale agora é o “timming político”. O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) buscou minimizar os temores de derrota da CPMF. Segundo ele, se somar os votos que governo e oposição dizem ter, o número vai superar o total de 81 senadores. “Nós trabalhamos com a hipótese de vitória em tempo hábil”, disse o novo articulador político do Palácio do Planalto, descartando novamente a derrota ou a aprovação tardia da emenda constitucional.
Tiago Pariz Do G1, em Brasília. 2811.
CPMF/GOVERNO LULA: OU TUDO OU NADA!!!
O governo recorreu ontem a um arsenal mais pesado de ameaças caso a prorrogação da CPMF não seja aprovada pelo Senado. Além de retardar o envio da proposta de reforma tributária ao Congresso, o Palácio do Planalto decidiu operar para suspender a votação do Orçamento de 2008, adiar o anúncio da nova política industrial e não conceder reajuste salarial para o funcionalismo público. Segundo o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, só estarão garantidos os recursos para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Bolsa-Família. O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, se incumbiu de vincular as reformas à aprovação da CPMF ao alegar que o "timing político" não é adequado para a apresentação das propostas tributária e de política industrial. "Eu vou esperar o que vai acontecer com a CPMF para ver se a gente pode discutir reforma tributária", afirmou. "Uma coisa em cada tempo." E pôs pressão sobre o Congresso. "Espero que a CPMF possa ser resolvida nos próximos dias, o que depende do Senado."O mesmo tipo de discurso foi empregado por Bernardo. "Estou otimista de que vamos conseguir aprovar a prorrogação da CPMF, mas temos de ter prudência porque, se ocorrer de não aprovar, vamos ter de adotar medidas para resolver o quadro que vai ficar", disse o ministro. Sem a CPMF, haverá um rombo nas receitas previstas de R$ 40 bilhões. E o Orçamento não pode aprovar gastos sem previsão de arrecadação correspondente.