PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, novembro 28, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] PELEJA











[Chargistas: Angeli, Bessinha, Sinfrônio].

MINAS GERAIS/MENSALÃO TUCANO: VALE 1 VALERIO

Valerioduto tucano corre o risco de prescrever, diz juiz

O juiz federal Jorge Gustavo Serra de Macedo Costa, responsável pela fase inicial do inquérito do mensalão, em Minas Gerais, admite a possibilidade de que denunciados no valerioduto tucano sejam beneficiados com a prescrição, graças ao foro privilegiado e à "falta de vocação" do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar processos criminais que caberiam a juízes de primeira instância, revela reportagem de FREDERICO VASCONCELOS publicada na Folha (disponível para assinantes do UOL ou da Folha de S.Paulo).
A prescrição é um instituto previsto na lei penal que faz desaparecer as conseqüências do crime por força do tempo. "O atual modelo legal engessa a atuação do Poder Judiciário no exame de processos tão relevantes, gerando na sociedade o indesejável sentimento de impunidade, sobretudo nesses casos envolvendo altas autoridades públicas", diz Costa.
"Por força do malfadado "foro privilegiado", as ações são julgadas de forma muito mais lenta e morosa." Segundo ele, julgamentos assim deveriam ser feitos por juízes de primeiro grau. Como entre os denunciados está o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), a competência para processar a ação penal é do STF. "Não há alternativa. O julgamento por qualquer outro órgão do Judiciário seria absolutamente nulo", diz o juiz.
Os fatos são de 1998, quando surgiram as primeiras denúncias de uso de recursos públicos na campanha do então governador mineiro, Azeredo, e de seu vice, Clésio Andrade. Já se passaram nove anos.

LULA I e II vs. FHC I e II: "VAIDADE DAS VAIDADES..."

'Sei governar melhor que ele', diz Lula sobre FHC

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu nesta terça (27) às críticas que recebeu do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso dizendo que estudou menos mas governa melhor que o antecessor. "Obviamente que se comparar a educação, a formação intelectual do Fernando Henrique Cardoso, ele tem muito mais educação do que eu. É verdade que ele tem mais anos de escolaridade. Mas é verdade que eu sei governar melhor do que ele", afirmou, em entrevista à TV Record. Durante congresso do PSDB, na semana passada, FHC sugeriu, sem citar o nome de Lula, que o atual presidente despreza a educação. "Queremos brasileiros melhor educados, e não liderados por gente que despreza a educação, a começar pela própria", disse o tucano. “A resposta a ser dada a ele [FHC] não vai ser da minha boca. Quando terminar meu governo, em 2010, 190 milhões de brasileiros, e quem mais quiser, vão fazer uma investigação do que o governo Fernando Henrique Cardoso fez na educação e o que o meu governo fez na educação. ", declarou Lula. O presidente disse ainda que, após deixar a Presidência da República, mostrará que "é possível um presidente da República, após concluir seu mando, fechar a boca e deixar o outro governar".
Sucessão em 2010
O presidente afirmou na entrevista que ainda não tem um candidato para sucedê-lo. "Quero construir uma candidatura única dos partidos aliados. Se não for possível, cada partido indica o candiadato que quiser. Eu não tenho candidato", declarou.
Transposição
Lula lamentou a greve de fome contra a transposição do rio São Francisco que o bispo de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio, anunciou ter retomado nesta terça. "Nunca houve a quantidade de investimento que o Governo federal está fazendo para recuperar o rio São Francisco. O bispo me coloca numa situação complicada. Tenho que escolher entre ele, que está fazendo uma greve premeditada, e os 12 milhões de nordestinos no Rio Grande do Norte, na Paraíba, em Pernambuco e no Ceará que precisam da água para sobreviver", disse. "Não tenha dúvida que ficarei com os pobres desse país." Para o presidente, o protesto do bisco é "um ato impensado". "Espero que ele reveja sua posição. Da nossa parte, a obra vai continuar."
G1, SP, 2811.

CPMF: OU TUDO OU NADA - II

Lula expõe insegurança sobre aprovação da CPMF

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou, pela primeira vez publicamente, a insegurança sobre a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), no Senado. Lula afirmou nesta terça-feira (27) que, por não saber o futuro do “imposto do cheque”, decidiu atrasar duas propostas: a reforma tributária e a nova política industrial. “Nós tínhamos o interesse de apresentar nos próximos 15 dias a política industrial, assim como queríamos apresentar a política tributária, e não vamos apresentar. E por que não? Por que eu não sei o que vai acontecer. Eu vou esperar para ver o que vai acontecer com a CPMF”, disse o presidente durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O governo não quer dois assuntos polêmicos encavalados em um momento crucial para a aprovação, no Senado, da emenda constitucional que prorroga até 2011 a CPMF. A sugestão de adiar o envio da reforma tributária foi apresentada na última reunião do conselho político do presidente. “[Os integrantes do conselho político] acharam por bem a gente não misturar o debate da política tributária com o da CPMF. Uma coisa a cada tempo”, disse o presidente para uma platéia que mistura empresários, como o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf; sindicalistas, como o ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) João Felício; e representantes da sociedade, como Viviane Senna.
Promessas, mas nem tanto
O compromisso de enviar a reforma tributária até 30 de novembro foi assumido com senadores aliados em um esforço de angariar votos favoráveis à prorrogação do tributo. O adiamento parte de uma tentativa de estancar novas dificuldades e de o governo cair em uma espiral de negociação sem conclusão. O presidente não estabeleceu uma nova data para envio, limitou-se a dizer que o que vale agora é o “timming político”. O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) buscou minimizar os temores de derrota da CPMF. Segundo ele, se somar os votos que governo e oposição dizem ter, o número vai superar o total de 81 senadores. “Nós trabalhamos com a hipótese de vitória em tempo hábil”, disse o novo articulador político do Palácio do Planalto, descartando novamente a derrota ou a aprovação tardia da emenda constitucional.
Tiago Pariz Do G1, em Brasília. 2811.

CPMF/GOVERNO LULA: OU TUDO OU NADA!!!

Para pressionar pela CPMF, Lula congela reformas

O governo recorreu ontem a um arsenal mais pesado de ameaças caso a prorrogação da CPMF não seja aprovada pelo Senado. Além de retardar o envio da proposta de reforma tributária ao Congresso, o Palácio do Planalto decidiu operar para suspender a votação do Orçamento de 2008, adiar o anúncio da nova política industrial e não conceder reajuste salarial para o funcionalismo público. Segundo o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, só estarão garantidos os recursos para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Bolsa-Família. O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, se incumbiu de vincular as reformas à aprovação da CPMF ao alegar que o "timing político" não é adequado para a apresentação das propostas tributária e de política industrial. "Eu vou esperar o que vai acontecer com a CPMF para ver se a gente pode discutir reforma tributária", afirmou. "Uma coisa em cada tempo." E pôs pressão sobre o Congresso. "Espero que a CPMF possa ser resolvida nos próximos dias, o que depende do Senado."O mesmo tipo de discurso foi empregado por Bernardo. "Estou otimista de que vamos conseguir aprovar a prorrogação da CPMF, mas temos de ter prudência porque, se ocorrer de não aprovar, vamos ter de adotar medidas para resolver o quadro que vai ficar", disse o ministro. Sem a CPMF, haverá um rombo nas receitas previstas de R$ 40 bilhões. E o Orçamento não pode aprovar gastos sem previsão de arrecadação correspondente.
LOBBY
Mas se a decisão decorre de responsabilidade fiscal, como alega Bernardo, também é fato que estimulará o lobby no Senado a favor da CPMF. Além dos próprios parlamentares preocupados em garantir recursos do Orçamento para suas emendas, segmentos do setor industrial e categorias do funcionalismo devem se tornar aliados do governo na batalha pela CPMF.A reforma tributária lidera a lista de reivindicações do setor produtivo. Além disso, o governo já havia anunciado desonerações para alguns setores econômicos durante a elaboração da nova política industrial. "Sem a CPMF, ela terá de ser montada em outro molde", avisou Bernardo.O ministro disse também que o governo vai pedir à Comissão Mista de Orçamento que suspenda a votação da proposta orçamentária até resolver a prorrogação da CPMF. Ele admitiu que há o risco de a votação do Orçamento ficar para o ano que vem. "O Orçamento pode ficar para a última hora, mas o pior é ficar com um rombo de R$ 40 bilhões." Sem a CPMF, governo e Congresso terão de revisar o Orçamento para adequar as receitas. "Vamos ter de nos virar juntos", disse, indicando a intenção de repartir com o Congresso o ônus dos eventuais cortes. Bernardo disse que o governo ainda não tomou a decisão de suspender o aumento dos recursos para a saúde. Segundo ele, continuarão as discussões para elevar em R$ 24 bilhões o dinheiro do setor nos próximos quatro anos. "Se não aprovar a CPMF, teremos de rever também, mas não há essa decisão de mudar a implementação da medida da saúde." O ministro disse que também continuarão as negociações para o reajuste salarial de algumas categorias do serviço público, mas, "por prudência", nenhum projeto irá agora ao Congresso. "É uma medida prudencial, porque queremos tratar com parcimônia essa questão. Nós achamos que é possível aprovar a CPMF. Mas, para evitar que tenhamos avançado demais caso isso não ocorra, estamos segurando todas essas medidas."
Estadão. COLABOROU LEONENCIO NOSSA. Renata Veríssimo, BRASÍLIA. 2811.