PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

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quarta-feira, março 28, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] ''BASEMOVEL''

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ECONOMIA MUNDIAL/BRICS [In:] ''CHECK OUT"

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Brics querem reformas no FMI e no Banco Mundial


Por TÂNIA MONTEIRO , ENVIADA ESPECIAL / NOVA DÉLHI, estadao.com.br, Atualizado: 28/3/2012 3:03

A crise financeira mundial e a necessidade de implantar reformas de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial serão o tema central do comunicado conjunto que deve ser assinado por Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul ao final da quarta reunião dos Brics, que se realiza esta semana na capital indiana.

Segundo a subsecretária-geral de Política do Ministério das Relações Exteriores, embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis, o documento terá também uma parte política, mas deverá se concentrar nas questões econômicas. A crise entre a China e o Tibete, que levou anteontem um tibetano a atear fogo ao corpo em protesto contra a repressão praticada pelo presidente chinês Hu Jintao, não deverá se tratada no documento. 'Não creio que entrará, porque estamos mais preocupados com crises que eclodiram e estão em um momento de grandes episódios de violência', afirmou.

A criação de um banco de desenvolvimento comum aos cinco emergentes também estará em pauta. 'Deve ser anunciada não ainda a criação do banco, mas de um grupo de trabalho para estudar as modalidades de constituição do banco', disse a embaixadora, lembrando que a instituição é importante porque cria uma 'fonte alternativa de financiamento, sobretudo para países em desenvolvimento'.

Ao lembrar a importância dos Brics, Edileuza citou que os cinco países emergentes serão responsáveis, este ano, por 56% do crescimento mundial. O G-7, grupo que reúne os sete países mais ricos do mundo, responderá por apenas 9,5%. 'A redução do crescimento da economia global é um assunto que preocupa a todos. Preocupa aos Brics, aos outros países em desenvolvimento e aos próprios países desenvolvidos', destacou.

A presidente Dilma Rousseff chegou ontem a Nova Délhi. Dilma encomendou um bolo de chocolate para comemorar, em sua suíte no Taj Palace Hotel, o aniversário de 36 anos de sua filha Paula, que a acompanha na viagem. Para a festinha, foram convidados os seis ministros, os dois governadores e os principais assessores que integram a comitiva presidencial.

A agenda oficial da presidente começa hoje à tarde, com a cerimônia de entrega do título de doutora honoris causa da Universidade de Nova Délhi. À noite, ela participa de jantar oferecido aos presidentes dos Brics.

Banco Mundial. Os presidentes dos cinco países que compõem os Brics não anunciarão durante a cúpula apoio a nenhum dos candidatos ao Banco Mundial, assim como não fizeram em relação ao FMI, quando houve eleição para a instituição.

A falta de consenso sobre que nome apoiar contrasta com o discurso dos governos dos Brics, que querem fortalecer o organismo e defendem reformas das instituições internacionais. A própria presidente Dilma tem reiterado em seus discursos que os países emergentes exigirão maior participação na direção do FMI e do Banco Mundial. Para ela, a escolha dos dirigentes não pode ser por divisão geográfica, e, sim, por competência.

A sucessão no Banco Mundial e a visita da presidente Dilma a Washington, em abril, foram os principais temas da reunião realizada ontem, em Brasília, entre o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O americano de origem coreana, Jim Yong Kim, é o candidato dos EUA ao cargo.

'Falamos do nosso candidato ao Banco Mundial. Eles (o governo brasileiro) têm excelente disposição de se reunir com o candidato e falar com ele sobre a posição e a visão do Brasil para o Banco Mundial', disse o embaixador. /

COLABOROU EDUARDO CUCOLO

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INFÂMIA !

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"Tenho pena dos que vivem com R$ 19 mil"



Autor(es): Maria Lima
O Globo - 28/03/2012

Mesmo com protesto de senador goiano, fim do 15 salário no Congresso é aprovado


BRASÍLIA. Mesmo com o tradicional chororô e com as ironias dos que continuaram reclamando que senador ganha pouco, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou ontem, por unanimidade, projeto de decreto legislativo que acaba com a farra dos salários extras dos parlamentares, os chamados 14 e 15 salários, sobre os quais eles não pagam Imposto de Renda.

Para não pagar o preço da execração pública, alguns senadores votaram a favor à força e não esconderam a revolta com o fim dos dois extras, de R$ 26,7 mil, pagos no início e no fim de cada ano.

O senador Ivo Cassol (PP-RO), que na semana passada reclamou que senador é muito mal remunerado e impediu a votação da matéria, hoje não apareceu e mandou um voto em separado a favor.

A revolta maior, ontem, foi manifestada pelo senador Cyro Miranda (PSDB-GO), suplente de Marconi Perillo, governador de Goiás. Cyro disse que o salário de R$ 19 mil líquidos não é condizente com as atividades de um senador - não levando em conta que, somando todas outras verbas e auxílios, além de outros benefícios, o custo mensal de um senador chega a R$ 170 mil.

- Esse valor está há oito anos sem correção! E quando tem correção, a sociedade grita!

Eu não vivo de salário de senador, tenho outras atividades, mas tenho pena daqueles que são obrigados a viver com R$ 19 mil líquidos, com a estrutura que temos aqui - reclamou Cyro Miranda, antes de também votar a favor do projeto.

Cyro, que em 2006 declarou à Justiça Eleitoral patrimônio de R$ 3 milhões, provocou espanto em alguns colegas.

- Meu Deus do céu! Eu ando nas ruas, vejo as pessoas! Como um senador pode dizer uma coisa dessas? - disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), autor do projeto.

O senador Benedito de Lira (PP-AL) recorreu à ironia para demonstrar seu incômodo em votar sim. Pediu a Lindbergh que incluísse em seu relatório também o fim do 13 salário dos parlamentares, sugerindo que o petista deveria também abdicar deste direito:

- Lindbergh poderia até, talvez, instituir a honorabilidade para o cargo de senador, já que seria um grande honra ser senador e servir ao seu país!

A senador Ana Amélia Lemos (PP-RS) sugeriu a Lindbergh que fizesse uma emenda para proibir que ministros e servidores aumentem seus salários com jetons de conselhos de estatais. O projeto segue agora para a Mesa Diretora do Senado e será votado no plenário da Casa. Depois, ainda precisa tramitar na Câmara.

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

28 de março de 2012

O Globo


Manchete: PM começa a substituir o Exército no Alemão

Nova ocupação dispõe até de software para monitorar os policiais

Após um ano e quatro meses de atuação do Exército no Complexo do Alemão, a Polícia Militar começa a substituir as tropas federais. Um grupo de 750 policiais - entre os quais 300 recrutas - chegou ontem à região para iniciar a instalação das duas primeiras Unidades de Polícia Pacificadora em duas favelas. As outras dez comunidades do complexo serão ocupadas gradativamente. Segundo o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, todo o processo de implantação das oito UPPs será concluído em 27 de junho. A operação conta com um programa de computador capaz de controlar, em tempo real, toda a movimentação da tropa. (Págs. 1 e 14)

Na Rocinha, mais 40 homens no policiamento

Dois dias após a morte do líder comunitário Vanderlan Barros de Oliveira, a PM reforça a segurança na Rocinha, com mais 40 homens no policiamento. (Págs. 1, 15 e editorial "Instalação de UPP na Rocinha corre riscos")

Gol e TAM perdem mais de R$ 1 bilhão

Com a guerra de tarifas, o salto de 23% nos preços do querosene de aviação e a alta do dólar, a Gol registrou prejuízo de R$ 710 milhões em 2011 (contra lucro de R$ 214 milhões no ano anterior), enquanto a TAM perdeu R$ 335 milhões, após lucrar R$ 637 milhões em 2010. O valor de mercado das duas maiores empresas aéreas do país despencou. Desde 2007, caiu mais de R$ 11 bilhões. A Gol vai fazer cortes de pessoal e eliminar até 100 voos diários. (Págs. 1 e 23)

Fotolegenda: Cordialidade entre líderes

Os ex-presidentes Fernando Henrique e Lula conversaram ontem por uma hora no Hospital Sírio-Libanês, onde o petista trata de um câncer na laringe. (Págs. 1 e 10)

Fotolegenda: Enquanto isso, na Índia...

Dilma é recebida, em Nova Délhi, com colar de flores e bindi na testa (tinta vermelha), tradições da Índia, onde a presidente participa de reunião do Brics. (Págs. 1 e 24)

Procurador pede que STF investigue Demóstenes

Três anos após receber a denúncia sobre as relações entre o senador Demóstenes Torres e o contraventor Carlinhos Cachoeira, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao Supremo a abertura de inquérito. Demóstenes se afastou da liderança do DEM no Senado e, sob risco de ser expulso do partido, já cogita renunciar. (Págs. 1 e 3)

Elio Gaspari

O problema do senador Demóstenes está em se distinguir o verossímil do verdadeiro. (Págs. 1 e 6)

Que pena!

O projeto que põe fim ao pagamento de 14º e 15º salários a senadores foi aprovado ontem numa comissão da Casa, sob lamento do senador Cyro Miranda (PSDB-GO): "Tenho pena daqueles obrigados a viver com R$ 19 mil líquidos com a estrutura que temos aqui". (Págs. 1 e 9)

Cidades terão 6,3 bilhões até 2050

Estudo da ONU divulgado na conferência Planeta sob Pressão revela que a população urbana quase dobrará até 2050. Em Nova York, os países ricos se recusaram a estender o prazo das negociações que antecedem a Rio+20. (Págs. 1 e 32)

Papa e Cuba em troca de alfinetadas

Sem citações diretas um ao outro, o Papa Bento XVI defendeu indiretamente os direitos humanos, enquanto o governo cubano disse que o socialismo permanecerá. (Págs. 1 e 29)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Justiça de SP torna réus 14 acusados de fraudes no metrô

Reportagem de 2010 da Folha, que antecipou resultado da licitação, serviu de base para ação penal contra executivos

A Justiça de São Paulo aceitou denúncia apresentada pelo Ministério Público Estadual e tornou réus 14 executivos de grandes empreiteiras que participaram de licitação para obras no metrô da capital paulista.

Funcionárias das construtoras Camargo Correa, Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão e Carioca, entre outras, são acusados de combinar quem venceria cada um, dos seis trechos da ampliação da linha 5. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Fotolegenda: Política à parte

O ex-presidente FHC visita Lula, seu sucessor, no hospital onde o petista se tratou contra o câncer na laringe; exames feitos hoje dirão se há resquício do tumor. (Págs. 1 e Poder A8)

Sob descrença, ONU anuncia acordo de paz com a Síria

Enviado da ONU a Síria, Kofi Annan disse que Bashar Assad aceitou o plano de cessar-fogo no país -que inclui o envio de observadores da entidade, mas não a saída do ditador. Oposicionistas reagiram com cautela e descrença. Entre os Brics, não há consenso quanto à solução da crise. (Págs. 1 e Mundo A11)

Procuradoria vê indício de crime e vai investigar senador do DEM

A Procuradoria-Geral da República vai investigar o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) por ver indícios de crime em suas relações com Carlinhos Cachoeira, preso sob acusação de explorar jogos ilegais. Sem apoio do DEM, o senador, que se diz vítima de ataques a honra, deixou a liderança do partido na Casa. (Págs. 1 e Poder A4)

Elio Gaspari

O problema de Demóstenes está em distinguir o verossímil do real. (Págs. 1 e Poder A6)

Caixa e BB vão bancar coquetel para magistrados

O coquetel de posse de dirigentes de um tribunal sediado em São Paulo será custeado pela Caixa e pelo Banco do Brasil, informa Frederico Vasconcelos. Os organizadores do evento dizem que a corte não tem recursos para festas. (Págs. 1 e Poder A7)

Homem-forte por acidente

Há seis anos, chamado às pressas para substituir Antonio Palocci. Guido Mantega não imaginava que integraria o grupo de ministros mais longevos da Fazenda. Com a crise de 2008, o ministro acidental virou homem forte do governo. (Págs. 1 e Poder A10)

Editoriais

Leia "Cadeia de resultados", sobre aumento da população carcerária; e "Vinho de verdade", acerca de salvaguardas para produtores nacionais. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: PT e Planalto se mobilizam para tentar ajudar Haddad

Entrada de Serra na disputa e ausência de Lula fazem petistas buscarem socorro em expoentes do partido

A cúpula do PT e o Palácio do Planalto admitem a necessidade de dar um "chacoalhão" na campanha do petista Fernando Haddad, estacionado nas pesquisas de intenção de voto com 3%, informam os repórteres Vera Rosa e Rafael Moraes Moura. A estratégia consiste em criar uma agenda positiva para Haddad e pressionar figuras de expressão no PT, como a senadora Marta Suplicy (SP), a socorrer o candidato. Foi a entrada do tucano José Serra na disputa que acendeu o sinal amarelo no governo federal. "É errado ficar achando que só o Lula resolve as coisas", afirmou o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), referindo-se ao fato de que o ex-presidente, por motivos de saúde, ainda não pode entrar na campanha de Haddad. "Tem um processo, agora, decolar o Haddad na militância", disse Carvalho. (Págs. 1 e Nacional A4)

Fotolegenda: FHC faz visita a Lula

No hospital Sírio Libanês, a tucano encontra o petista para lhe desejar pronta recuperação. (Págs. 1 e Nacional A4)

Procurador pede ao STF ação contra Demóstenes

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao STF abertura de inquérito para investigar o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e outros parlamentares suspeitos de ligação com o empresário de jogos de azar Carlinhos Cachoeira. Ontem, pressionado pelas denúncias, Torres deixou a liderança do DEM. Gurgel também deve enviar ao Senado e a Câmara listas de senadores e deputados suspeitos de ligação com Cachoeira. (Págs. 1 e Nacional A8)

Cuba reage ao papa e diz que não haverá abertura

O vice-presidente de Cuba, Marino Murillo, disse que "não haverá reforma política" no país, em resposta à declaração do papa Bento XVI segundo o qual o marxismo já não responde a realidade. Anteontem, no início da visita do pontífice a Cuba, um homem foi preso ao gritar palavras de ordem contra o comunismo diante do altar onde Bento XVI rezaria missa. (Págs. 1 e Internacional A9 e A10)

Análise: Yoani Sánchez
O papa e o crocodilo

Os anos de fanatismo antirreligioso em Cuba passaram, mas a Igreja ainda está longe de ter o espaço que tem em outros países da América Latina. (Págs. 1 e A10)

Mesmo com Selic em queda, crédito encarece

Apesar da queda do juro básico e dos bons indicadores de emprego e renda, o crédito está cada vez mais caro. Na média, o preço dos financiamentos avançou de 38% ao ano, em janeiro, para 38,l%, em fevereiro. O encarecimento é liderado pelas operações para pessoas físicas, cuja taxa alcançou 45,4% no mês passado, e a tendência de alta permanece. O Banco Central atribui o fenômeno à inadimplência. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Brics vão cobrar mudança no FMI

A crise financeira mundial e a necessidade de implantar reformas no FMI e no Banco Mundial serão o tema da nota conjunta dos Brics, a ser assinada ao final da reunião de cúpula entre os emergentes, na Índia. (Págs. 1 e Economia B9)

75% dos brasileiros nunca foram a biblioteca (Págs. 1 e Vida A14)


Gol teve prejuízo de R$ 711 milhões em 2011 (Págs. 1 e Economia B12)


Polícia indicia 25 por Cidade Limpa

Em São Paulo, polícia tem recorrido a Lei de Crimes Contra o Meio Ambiente, que prevê detenção de até um ano para quem danifica, picha ou comete outros atos de vandalismo. (Págs. 1 e Cidades C1)

Dora Kramer

Lição de casa

Os 52% de votos de José Serra na prévia mostram a desproporção entre a estatura do salto alto e a realidade interna do partido na cidade. (Págs. 1 e Nacional A8)

Rolf Kuntz

A política dos alvos errados

O governo toma medidas conjunturais para resolver problemas estruturais, como o da indústria, e aposta em parcerias duvidosas, como a dos Brics. (Págs. 1 e Economia B5)

Notas & Informações

Mais encenação dos Brics

Haverá mais encenação do que substância na reunião de cúpula hoje e amanhã, em Nova Délhi. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Senado dá passo para acabar com o privilégio

Pouca gente acreditava, mas o projeto que extingue os salários extras foi aprovado por unanimidade, ontem, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Os senadores estão sob forte pressão popular desde que o Correio trouxe à tona a informação de que a benesse continuava intocada, apesar de o país viver dias de austeridade, desde a Constituição de 1946. Agora, eles prometem levar a proposta ao plenário da Casa o mais rápido possível. A expectativa é de que a votação ocorra em até duas semanas. Depois disso, o projeto segue para a apreciação da Câmara dos Deputados. (Págs. 1, 2 e 3)

Concurso do Senado: MP aceita 16 denúncias de irregularidades (Págs. 1 e 10)


A cada dia, duas mulheres são estupradas em Brasília

A violência sexual contra as mulheres atingiu números assustadores no DF. No ano passado, aconteceram 684 casos, 138 deles somente em Ceilândia. No Plano Piloto, onde houve um ataque a uma estudante de 16 anos na segunda-feira, foram 30 ocorrências. (Págs. 1 e 21)

Procuradoria aumenta cerco a Demóstenes

Suspeito de ter ligações com o bicheiro Carlos Cachoeira, preso pela PF, o senador goiano renunciou ontem ao cargo de líder do DEM. Horas depois, o procurador geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao STF que investigue o parlamentar e mais dois deputados de Goiás. (Págs. 1 e 5)

Fotolegenda: Bandeira branca

Antes da guerra entre tucanos e petistas pela prefeitura paulistana, os ex-presidentes Lula e FHC conversaram no Hospital Sírio-Libanês. (Págs. 1 e 4)




Cuba bloqueia celular de dissidentes durante visita do papa ao país (Págs. 1 e 16)


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Valor Econômico


Manchete: Bancos públicos e externos perdem peso no mercado

O grande avanço dos bancos públicos no crédito obscureceu sua perda geral de peso no sistema financeiro. Eles alcançaram 43% dos empréstimos bancários em 2011, mas em ativos, patrimônio líquido e depósitos cederam espaço aos grandes bancos privados nacionais. Já os bancos estrangeiros voltaram no tempo e retrocederam quase uma década e meia em participação de mercado, retornando à situação existente após o desembarque do HSBC, que adquiriu o Bamerindus em 1996. A crise nos EUA e na Europa acelerou essa perda de fôlego diante dos grandes concorrentes locais.

O patrimônio dos bancos públicos encolheu dois pontos percentuais, para 14,6%, enquanto nos privados nacionais houve expansão de 16,4%. O Banco do Brasil está com índice de Basileia - indicador usado pelas autoridades para medir a capacidade de empréstimos dos bancos - de 14%, acima dos 11% mínimos exigidos, mas abaixo de Itaú Unibanco, Bradesco e Santander. A Caixa tem 13%. (Págs. 1 e C1)

Fotolegenda: Acertando o passo

O presidente dos EUA, Barack Obama, e da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, tentam acertar seus lugares para a foto dos chefes de governo na abertura da cúpula sobre segurança nuclear, em Seul. (Pág. 1)

Manutenção das estradas federais terá forte redução

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e as empreiteiras responsáveis por obras rodoviárias estão em rota de colisão. Enquanto a autarquia tenta destravar um programa de R$ 16 bilhões em obras nas estradas federais, as empresas dizem que a malha coberta por contratos mais amplos de manutenção poderá cair de 15.104 km no início deste ano para apenas 1.316 km em dezembro.

Em tese, os contratos mais recentes de manutenção - para restauração e conservação de estradas - tinham dois anos de duração, mas poderiam dar lugar a outros de até cinco anos, à medida que fossem vencendo, a partir de 2012. Na prática, a substituição esbarrou em dois problemas: a determinação de ajustes pelo Tribunal de Contas da União nas novas licitações e a crise política que atingiu o Ministério dos Transportes em meados de 2011. Com isso, a execução orçamentária do ministério despencou e a maioria dos editais do Dnit atrasou. (Págs. 1 e A2)

Petrobras eleva compras de sua filial americana

A necessidade de importação de combustíveis para atender a demanda no Brasil provocou um aumento das exportações da Petrobras América para sua controladora. No ano passado, a refinaria da Petrobras em Pasadena, no Texas, vendeu 10% da produção de gasolina e diesel para o Brasil. Neste ano, a previsão é aumentar em duas vezes e meia as exportações de gasolina para o Brasil. As exportações de diesel também vão mais que dobrar, passando de 3,6 milhões para 8 milhões de barris.

O presidente da Petrobras América, José Orlando de Azevedo, explica que a exportação vai aumentar porque a produção da refinaria no ano passado foi afetada por dois acidentes. Em setembro, a unidade de destilação ficou 30 dias parada para recuperação. E, em dezembro, a unidade de coqueamento pegou fogo. (Págs. 1 e B10)

China sugere na OMC uma trégua na área cambial

Um dos mais altos representantes da China no setor financeiro defendeu ontem um cessar-fogo global na área cambial e a busca de cooperação após o confronto com os EUA na Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre quem é o culpado pelas tensões atuais. "Temos que alcançar pelo menos um acordo temporário na comunidade internacional sobre como tratar da questão cambial", afirmou, em entrevista, Li Ruogu, presidente do Export-Import Bank of China, depois de participar do primeiro grande seminário na OMC dedicado à relação entre comércio e taxa de câmbio.

Pequim e Washington concordaram pelo menos num ponto, na sessão inicial do debate que a OMC organizou, por iniciativa do Brasil: não é a OMC que deve tratar de câmbio para aliviar questões no comércio internacional. (Págs. 1 e A4)

Fotolegenda: Foco nas empresas

A Café do Centro, uma das maiores fabricantes de cafés finos do país, estima crescer 25% neste ano e monta estratégia voltada ao segmento corporativo, diz Rodrigo Branco Peres. (Págs. 1 e B13)

Preparando-se para o pior, Irã aumenta a importação de trigo (Págs. 1 e A13)


Oxford traz escola de idiomas para o Brasil, diz Tomazeli (Págs. 1 e B4)


CH2M aposta em energia

No Brasil desde 1996, a empresa de engenharia americana CH2M Hill vai abrir uma unidade de negócios voltada exclusivamente aos segmentos de transmissão e geração de energia no país. (Págs. 1 e B6)

Timken ajusta o foco

A fabricante americana de rolamentos Timken busca oportunidades de negócios no Brasil, mas fora da indústria automobilística. Os alvos são equipamentos para a indústria de petróleo, mineração e infraestrutura. (Págs. 1 e B7)

Chery assume operação no país

A chinesa Chery, que era representada no Brasil pela importadora Venko, decidiu assumir os negócios da marca no Brasil para acompanhar mais de perto a construção de sua fábrica em Jacareí (SP) e as discussões sobre o regime automotivo. (Págs. 1 e B7)

"Dream Team" dos orgânicos

O governo federal vai selecionar os 30 produtores rurais mais avançados na agricultura orgânica do país para transformá-los na linha de frente do setor, voltados à exportação e ao atendimento do grande varejo. (Págs. 1 e B14)

Debêntures da Infraestrutura

A concessionária Rodovias do Tietê, que administra 406 quilômetros de estradas no interior paulista, será a primeira empresa beneficiada pela desoneração de IR na emissão de debêntures para investimentos em infraestrutura. (Págs. 1 e C5)

Alta renda

Junto com o aquecimento da economia e o aumento no número de milionários no Brasil, fabricantes de Iates que se instalaram recentemente no país veem crescer o porte das encomendas. "Nos próximos cinco anos, o mercado continuará crescendo acima de 10%", diz Márcio Christiansesn, da Ferreti. (Págs. 1 e Especial)

Ideias

Rosangela Bittar

De bobo o 'bloquinho' não tem nada. Une-se quando precisa, separa-se quando quer e obtém tudo o que pode. (Págs. 1 e A10)

Ideias

Martin Wolf

Se há uma causa específica para a alta nos preços do petróleo, é o endurecimento das sanções contra o Irã. (Págs. 1 e A15)


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