A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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quarta-feira, julho 04, 2007
PSOL & MAURO BRAGATO: ...TEM GATO NA TUBA?
SÃO PAULO - O PSOL entrou nesta quarta-feira, 4, com representação no Conselho de Ética da Assembléia Legislativa de São Paulo contra o líder do PSDB na Casa, deputado estadual Mauro Bragato. Alvo de investigação do Ministério Público Estadual, é acusado de envolvimento em esquema de fraudes em licitações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) na região de Presidente Prudente, seu reduto eleitoral, como antecipou o Estado na edição da última sexta-feira. Bragato nega as acusações e anunciou na última terça-feira que abriu mão do seu sigilo bancário e fiscal, disponibilizando movimentação financeira e declarações de rendas no período de 2003 a 2006. Ele pediu à presidência da Casa que oficie à Procuradoria-Geral de Justiça informando sobre sua autorização para acesso aos dados pessoais protegidos por lei. “Estou tomando essa atitude para mostrar que não tenho medo de nada.” De acordo com os documentos encaminhados à procuradoria, o deputado teria recebido propina da empreiteira mentora do esquema, a FT Construções. O proprietário da empresa, Francisco Emílio de Oliveira, está preso. Os valores, segundo os documentos e depoimentos, variavam de R$ 1,5 mil a R$ 4 mil. Bragato foi secretário estadual da Habitação entre maio de 2004 e janeiro de 2005. De 2003 a 2004, havia sido secretário-adjunto na mesma pasta. A partir de 2005, assumiu a cadeira na Assembléia. Por ser parlamentar, Bragato tem direito a foro privilegiado e só pode ser investigado pela Procuradoria-Geral de Justiça. O suposto pagamento de propina foi confirmado, em depoimento, por um dos réus no processo, Edson Meneses, que prestava serviços à empreiteira. À polícia, no dia 11 deste mês, Meneses informou que entregou entre 2002 e 2006 diversos envelopes contendo dinheiro para o escritório político de Bragato, em Presidente Prudente, a pedido de dois funcionários do setor financeiro da empreiteira, que identificou apenas como Celso e Hélio. Em sua defesa em plenário, Bragato usou parte de usa fala para Meneses. Filiado ao PSDB desde 2003 e funcionário da FT Construções, empreiteira-mãe do esquema, Meneses foi capturado pela Operação Pomar, missão integrada da Polícia Civil e Ministério Público para investigar irregularidades em obras da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. "Edson é uma figura que não merece ser respeitada”, disse o deputado. “Ele se apresentava como líder de movimento comunitário. Depois da sua prisão ficamos sabendo que era funcionário de uma empresa. Cabe a ele o ônus da prova", disse Bragato. (Colaborou Silvia Amorim, do Estadão).
RENAN CALHEIROS: "ERROR", TENTE MAIS TARDE (2018)

Na avaliação da cúpula do governo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), cometeu um grave erro político ao tentar enterrar a investigação no Conselho de Ética da Casa e remetê-la ao STF (Supremo Tribunal Federal). Teria sido melhor, na visão do Palácio do Planalto, que Renan enfrentasse todas as suspeitas no conselho desde o começo de sua crise. O presidente do Senado tentou uma jogada de altíssimo risco com Leomar Quintanilha (PMDB-TO), senador sob suspeita de desvio de recursos públicos e um apagado sabujo que Renan colocou no comando do conselho com apoio do PT. Quintanilha remeteu o processo do conselho de ética para a Mesa do Senado na esperança de que ela encaminhasse o caso para o STF. Se tomada tal decisão, ela seria submetida a confirmação no plenário do Senado. O peemedebista contava com eventual votação secreta e solidariedade da maioria da Casa para escapar. Renan sabia que essa estratégia trazia o risco de perda do apoio envergonhado do PSDB, sobretudo do líder do partido na Casa, Arthur Virgílio (AM). E poderia afastar de vez figuras do campo governista, como os senadores Renato Casagrande (PSB-ES) e Eduardo Suplicy (PT-SP). No entanto, se tivesse dado certo, valeria a pena. Desgastado, Renan supôs que conseguiria se arrastar no comando do Senado. Apostaria na lentidão da Justiça e na falta de coragem da maioria dos senadores para afastá-lo do posto. Como o tiro saiu pela culatra, ele perdeu o suporte do PSDB e de parte da base governista. Sua situação política piorou. Nesse contexto, o Planalto avalia que, se tivesse conduzido tudo no conselho sem apostar em manobras protelatórias, a situação de Renan seria melhor. Mas aí aparece outro nó. No conselho, Renan já não teria de responder apenas pela ligação com o lobista da empreiteira Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, mas também pela documentação sobre suas transações com gado. Por ora, não há prova de que Renan usou dinheiro do lobista ou da construtora para quitar suas despesas pessoais. Essa suspeita não seria suficiente, com os dados de hoje, para justificar uma cassação. No máximo, resultaria numa advertência pela impropriedade de um presidente de poder recorrer a um lobista. Já as transações com gado são o calcanhar-de-aquiles de Renan. A perícia inicial da PF (Polícia Federal) apontou furos na documentação que o peemedebista apresentou para justificar que teria renda suficiente a fim de pagar despesas de natureza pessoal. Uma análise mais detida da polícia tende a encontrar verdadeiros rombos nessa documentação. A partir de agora, a estratégia de sobrevivência do presidente do Senado deverá se concentrar na tentativa de impedir a análise dos documentos das transações com gado. Problema: a "trapalhada Quintanilha" elevou o grau de impaciência do Senado com o seu comandante. Dificilmente, o Conselho de Ética se limitará a analisar a relação de Renan com Gontijo, objeto do requerimento que o PSOL apresentou ao órgão. Mesmo assim, o Palácio do Planalto acredita que a única chance de salvação de Renan é esclarecer tudo no conselho, sem trapaças no Congresso, sem chicanas na Justiça. Mais: não haverá operação política do governo para salvá-lo. No Planalto, diz-se que a solidariedade de Lula e dos ministros a Renan se dá "no plano da pessoa física". KENNEDY ALENCAR, Colunista da Folha Online. Chargista, Ique.
RORIZ: "RETORNAREMOS EM BREVE" (pelos braços do povo!)

BRASÍLIA - O senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) já tomou nesta quarta-feira, 4, a decisão de renunciar ao mandato para evitar a cassação dos direitos políticos no Conselho de Ética do Senado, onde está sendo aberto processo contra ele por suposta participação em desvio de dinheiro público no Distrito Federal, onde foi governador por quatro vezes. "É renúncia, ou renúncia", disse Roriz, segundo relato de auxiliares do senador. Segundo relato de correligionários e assessores, Roriz concluiu, nesta manhã, depois de que a Mesa Diretora do Senado aprovou a admissiblidade de uma representação do PSOL contra ele, que não tem outra alternativa. Pelo regimento interno do Senado, a renúncia, se consolidada antes de Roriz receber do Conselho de Ética notificação sobre abertura do processo, permitirá que o senador preserve os direitos políticos e se candidate a um cargo eletivo nas próximas eleições. Depois que o senador receber do Conselho a notificação, uma renúncia não impediria a perda dos direitos políticos. Correligionários de Roriz não souberam informar se a renúncia será anunciada ainda nesta quarta-feira. O primeiro-secretario do Senado, senador Efraim Morais (DEM-PB), que, pelo regimento, é o indicado para ler em plenário a carta de renúncia de Roriz, informou que ainda não recebeu comunicação do senador do PMDB nesse sentido. Ana Paula Scinocca, do Estadão. Chargista, Age.
JOAQUIM RORIZ [In:] A PARTILHA

DESCONTRAÇÃO OU "DEZ-CONTRA-AÇÃO" ?

Maquinações malfeitas. Megalomania. Mufunfa malcheirosa. Mãos molhadas. Mordidas milionárias. Mesadas, mordomias, malas, maletas. Maços. Marreteiros. Malversação. Malabarismo. Malandragem. Mal-entendido. Murici. Maceió. Muares malhados. Manada mágica. Milagre. Matemática maluca. Maquiagem malsã. Mugido maroto. Muuuuuuuuuuuu...
Moral maculada. Mandato manchado. Musgoso. Mal-de-lázaro. Maioral-mor marcado. Manda-chuva malsinado. Manga-larga mancador. Mala-sem-alça. Mídia maledicente. Manchetes maldosas. Mal-estar. Manobras malévolas. Mais-que-(im)perfeitas. Manjadas. Macetadas. Mentiras mil. Murmúrios. Marolas. Madrugadas mal-dormidas.
Movimentação marota. Muvuca. Mapeamento minucioso. Malha macramé. Muita mandinga, manha, mandracarias, mumunhas. Mansidão. Maceração. Mutirão. Milícia militante. Maloqueiros. Malfeitores. Malandrões. Maganões. Matilha mal-intencionada. Mutatis mutandis, mutantes.
Muita munição. Mandamento: matarás. Macacas-de-auditório. Marionetes. Marcação. Metros, milímetros. Minutos, milissegundos. Morde-e-assopra. Mau-caratismo. Monstruosidades. Mandíbulas. Mandril. Maçarico. Machadinha. Marreta. Milho-alpiste. Milk-shake. Marshmallow. Maná. Morosidade. Mutismos. Maneirismos. Máscaras. Magistrados manejáveis. Mutilação.
Maldição. Mausoléu. Múmias. Mafuá. Manicômio. Maloca maluca. Mãe-joana. Mangue. Maioria mandona. Minoria maleável. Marte. Macrocosmo mal-assombrado. Mal-ajeitado. Macabro. Mafioso. Maçante. Melancólico. Maçaroca mal-assada. Maionese. Malagueta. Mingau. Marmelada. Mozzarèlla. Má-fé. Maçaranduba maciça. Moralidade minúscula.
Multidão muda. Malta manobrada. Massa mal-humorada, mas míope. Mauricinhos microcéfalos. Matula malformada, mal-governada. Marmotas. Matutos. Mulatos. Mulatas. Manemolência máxima. Mão-de-obra macilenta. Marmiteiros. Madalenas. Marias-moles. Marquise? Moradia. Mudança? Mal-e-mal. Muxoxo. Mousse marrom. Meio-mole, meio-dura. Muitíssimo malcheirosa. M......... Escrito por Josias de Souza às 23h14, Folha Online. Chargista, Paixão.
JOAQUIM RORIZ: "RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO"

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

HUGO CHÁVEZ & MERCOSUL: "NÃO VEM DE GARFO QUE HOJE É DIA DE SOPA..." *
RENAN CALHEIROS: TEREMOS AMNÉSIA ATÉ "2018"!

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) sofreu novo golpe na noite desta terça-feira, 3, na reunião do Conselho de Ética. Os senadores decidiram aprofundar as investigações contra Renan e concluir a perícia sobre seus rendimentos de R$ 1,9 milhão em quatro anos com a suposta venda de gados. Com o continuidade do processo, Renan fica impedido de renunciar ao mandato. Na possibilidade de ser cassado, perderá os direitos políticos por oito anos a contar de 2010. Ele é acusado de ter despesas pessoais pagas por um lobista. Na manhã desta terça-feira, o senador também sofreu uma derrota, quando a Mesa Diretora decidiu reenviar o caso ao conselho. Na reunião do órgão, um dos aliados de Renan, Wellington Salgado (PMDB-MG), apresentou requerimento convidando o presidente do Senado a depor. O convite deve ser aprovado em sessão do colegiado marcada para a tarde desta quarta-feira, quando o bloco governista, PMDB e oposição devem indicar três nomes para a relatoria. É praticamente certa a designação dos senadores Renato Casagrande (PSB-ES), Almeida Lima (PMDB-SE) e Demóstenes Torres (DEM-GO). Os três, como prevê o regimento, atuarão como uma comissão de inquérito, subordinada ao próprio Conselho. A decisão de indicar uma relatoria tripla, que antes já havia sido abandonada, foi ressuscitada na reunião em que o bloco governista preparou a nota de apoio à medida da Mesa Diretora. "Essa comissão vai proceder ao trabalho que o relator tem", explicou o presidente do Conselho, Leomar Quintanilha (PMDB-TO). Na sessão desta terça-feira ficou patente a mudança de clima em detrimento do próprio Renan. O único que defendeu o presidente do Senado foi Almeida Lima. Em longo discurso, o peemedebista pediu que o Conselho adotasse o procedimento de recomeçar do zero as investigações, invalidando as perícias feitas pela Polícia Federal (PF) e os depoimentos já colhidos. A fragilidade de Renan ficou ainda evidente com a decisão, praticamente unânime do conselho, de rejeitar o parecer do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) recomendando o arquivamento do caso. Um das principais defensoras de Renan, a líder do PT, Ideli Salvatti (SC), também mudou o tom e ao invés de apoiar o parecer de Cafeteira, como vinha fazendo, pediu que o conselho atue com "celeridade e credibilidade" aprofundando a perícia da PF e as demais medidas necessárias para uma ampla investigação. Acusado de corrupção e investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Quintanilha abriu a reunião do órgão nesta terça-feira fazendo uma defesa de si mesmo. Alegando que todos que participam do conselho, principalmente os que ocupam posições mais destacadas - a presidência e a relatoria -, estão sob o "escrutínio da imprensa e da sociedade", disse não ter ficado surpreso quando surgiram, segundo ele, "as primeiras insinuações" de que ele deveria ser afastado do cargo por conta das investigações em curso. Ele negou ter cometido qualquer irregularidade e disse que as "insinuações e denúncias" têm o propósito de desmoralizá-lo e até de intimidá-lo. "Refuto as acusações que a mim vêm sendo endereçadas. Longe de se assentarem em fatos, elas se baseiam no rumor, no boato, no burburinho, na má-fé. Refuto com veemência e indignação todas elas. Refuto porque são improcedentes. Refuto porque são falsas", afirmou Quintanilha. O senador explicou sua decisão de solicitar pareceres para órgãos técnicos da Casa sobre a representação contra Renan Calheiros (PMDB-AL) e negou ter tomado atitude "meramente protelatória". "Ao reencaminhar o processo à Mesa Diretora para o saneamento das irregularidades, busquei, acima de tudo, zelar pela estrita legalidade de toda a investigação e, conseqüentemente, preservar a própria imagem do Conselho de Ética e do Senado Federal. Não se tratava de atitude meramente protelatória como supuseram alguns", disse. Rosa Costa e Ana Paula Scinocca, do Estadão. Charge, Amorim.