PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, novembro 03, 2008

"XÔ! ESTRESSE [In:] FÓRMULA ''BOX''

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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FUSÕES E AQUISIÇÕES: ITAÚ e UNIBANCO

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Itaú e Unibanco criarão gigante do Hemisfério Sul


SÃO PAULO (Reuters) - O Itaú e o Unibanco anunciaram nesta segunda-feira que criarão o maior grupo financeiro privado do Hemisfério Sul, ao unirem suas operações após negociações que já duravam 15 meses.

A operação prevê que acionistas do Unibanco Holdings e do Unibanco migrarão para uma nova instituição chamada Itaú Unibanco Holding.

A relação de troca prevista é de 1,7391 units do Unibanco para cada ação da nova instituição.

Após a operação, a Itaúsa, holding do banco Itaú, deterá 66 por cento da IU Participações, empresa que terá o controle do Itaú Unibanco Holding. O restante será detido pelos controladores do Unibanco.

A nova instituição, segundo Unibanco e Itaú, será uma das 20 maiores do mundo e a maior do Brasil, com ativos totais de 575,1 bilhões de reais, dos quais 396,6 bilhões de reais do Itaú, de acordo com dados do final do terceiro trimestre do ano.

O patrimônio líquido do Itaú Unibanco Holding será de 51,7 bilhões de reais e a instituição combinada terá 265 bilhões de reais sob sua administração.

Os bancos marcaram para final de novembro e início de dezembro assembléias para aprovação das incorporações.

O conselho de administração do Itaú Unibanco Holding terá 14 membros, dos quais seis serão indicados pela Itaúsa e pela família Moreira Salles. Os oito membros restantes serão independentes. O conselho será presidido por Pedro Moreira Salles, do Unibanco, e o presidente-executivo do grupo será Roberto Egydio Setubal, do Itaú.

"Trata-se de uma instituição financeira com a capacidade de competir no cenário internacional com os grandes bancos mundiais", informaram os bancos no comunicado. "Com essa associação, o Itaú e o Unibanco reafirmam sua confiança no futuro do Brasil, neste momento de importantes desafios no ambiente econômico e no mercado financeiro mundial."

(Por Alberto Alerigi Jr.; Edição de Daniela Machado)

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http://br.news.finance.yahoo.com/03112008/5/economia-itau-unibanco-criarao-gigante-hemisferio.html

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F1/GRANDE PRÊMIO do BRASIL: A "PRÊMIO" DE QUEM?

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Jornal espanhol lança dúvida sobre manobra de Hamilton


O jornal espanhol "As" questionou a ultrapassagem do inglês Lewis Hamilton, da McLaren, sobre o alemão Timo Glock, da Toyota, na penúltima curva do Grande Prêmio do Brasil, neste domingo, em Interlagos. A publicação insinua que a manobra que garantiu o título ao britânico pode não ter acontecido de forma limpa.

Em seu site, o diário espanhol diz que "na volta anterior, com os mesmo compostos, (Glock) foi apenas três segundos mais lento que a Toro Rosso e a McLaren". E questiona: "Timo Glock foi ultrapassado ou houve um acordo entre as escuderias antes da corrida?".

A publicação ainda afirma que "foi curioso o fato de Jarno Trulli (também da Toyota) ter feito exatamente o mesmo tempo de Glock, 1min44s, na última volta. Como se desde os boxes tivessem freado os motores na mesma etapa final para evitar possíveis suspeitas".

Lewis Hamilton terminou a temporada de 2008 com apenas um ponto de vantagem sobre o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, vencedor do Grande Prêmio do Brasil.


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13:36 03/11/2008. LANCEPRESS;

http://br.esportes.yahoo.com/03112008/4/esportes-jornal-espanhol-lan-duvida-manobra.html

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"QUANDO O CARTEIRO CHEGOU..."

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Falsos carteiros já fizeram dez vítimas em São Paulo

As quatro delegacias de Crimes contra o Patrimônio, ligadas ao Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), investigam a “gangue dos carteiros”, um grupo de criminosos acusado de assaltar mansões e condomínios de luxo na capital se apresentando como funcionários dos Correios. Pelo menos dez casos já foram registrados. As residências preferidas pelos assaltantes ficam nos bairros do Morumbi (zona sul), Jardins (região central), Alto da Boa Vista (zona sul), Chácara Klabin (zona sul), Ibirapuera (zona sul), Higienópolis (região central), Belenzinho (zona leste) e Cambuci (zona sul). Policiais ouvidos pelo JT acreditam que mais de uma quadrilha atue dessa maneira em São Paulo. Eles explicam que, na hora de atacar as vítimas - tanto de dia como à noite -, um dos integrantes do bando toca a campainha com uma roupa idêntica à dos carteiros, nas cores amarela e azul. Geralmente, ele simula a entrega de um Sedex e, na primeira oportunidade, rende a dona da casa ou algum funcionário. O último roubo com esse tipo de disfarce aconteceu na Rua Atlântica, nos Jardins, área nobre da cidade.Eram 13h30 do dia 25 de outubro quando um grupo formado por seis assaltantes invadiu a casa do empresário Isaac Duek, de 56 anos, ex-sócio da grife Fórum e irmão do estilista Tufi Duek.Vestido como carteiro, um dos criminosos disse a uma empregada que precisava entregar uma caixa. Após entrar na residência, abriu caminho para os demais integrantes da quadrilha, que fugiu meia hora depois com dólares e jóias.Um vigia da rua chegou a ser rendido pelo bando. Isaac foi levado como refém pelos bandidos ao volante de seu BMW preto blindado, mas, minutos depois, durante a fuga, os ladrões abandonaram o carro e o empresário na Rua Estados Unidos, perto dali. Uma secretária da vítima contou que Isaac ainda está muito nervoso com o episódio e não poderia dar entrevistas.Um mês antes, uma tentativa de roubo também com uso do disfarce foi registrada na Vila Mariana, na Rua Rino Levi, zona sul. Um homem vestido de carteiro tentou abordar a doméstica de uma mansão. Outra funcionária da mesma casa viu a ação, foi até os fundos da casa e ligou para a Polícia Militar. O bando percebeu e fugiu.A imagem de um deles foi gravada pelo circuito interno de televisão da residência. A família está traumatizada e, no dia da tentativa de roubo, sentia tanto medo que não queria registrar boletim de ocorrência.Investigadores afirmam ainda que, desde janeiro, este tipo de assalto tem sido muito freqüente. Ainda segundo os policiais, a quadrilha costuma confeccionar as roupas que imitam às dos carteiros. As quadrilhas contariam até com a colaboração de costureiras conhecidas.Muitas vezes, os assaltantes também colam adesivos com o nome dos Correios em carros de cor branca, modelo Gol. De janeiro a julho, alguns suspeitos já foram identificados. Procurada durante três dias, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) não informou se algum suspeito foi preso.Controle de uniformeSegundo a assessoria de imprensa dos Correios, a empresa tem um “rigoroso controle de uniforme”.Ao recebê-lo, o empregado assina um termo de responsabilidade e é obrigado a devolvê-lo se receber novas peças ou quando se desligar dos Correios.Em caso de furto ou roubo das roupas, o empregado notifica sua chefia imediata. Por ser assunto relacionado à segurança, a empresa optou por não divulgar dados sobre essas ocorrências ou ações adotadas, para impedir os crimes e para preservar os empregados.O sindicato da categoria informou que ainda não sentiu uma resistência dos moradores com relação aos carteiros. No entanto, profissionais afirmam que notaram dificuldades para entregar Sedex.“A moradora às vezes abre uma parte da janela, vê se é a gente mesmo e demora mais do que o tempo normal para descer e nos atender. Até nos conhecendo”, disse um carteiro que se identificou apenas como Fernando, com 8 anos de profissão. “Nós e os moradores temos uma boa relação, só que existem os desconfiados. E com razão.”
NÚMEROS
10 casos de roubos praticados por ladrões vestidos de carteiros são investigados atualmenteUS$ 95 mil foram roubados em um dos últimos assaltos registrados. A quantia estava no apartamento de uma aposentada,moradora de HigienópolisR$ 10 mil foram oferecidos de recompensa por um morador do Morumbi por informações dos criminosos vestidos de carteiro
COMO SE PREVENIR DOS ASSALTOS
Tenha cuidado na hora de aceitar um Sedex. Fique atento, pois as encomendas costumam ser esperadas pelo morador. Caso não sejam, desconfie do funcionário. Solicite ao carteiro que ele passe o crachá da empresa por baixo da porta ou portão. Antes disso, não chegue muito perto dele. Oriente os empregados da casa a não abrirem a porta para o carteiro antes de tomar os devidos cuidadosEm caso de dúvida ou insistência do carteiro, avise a Polícia Militar pelo telefone 190.Verifique se o carteiro usa crachá em local visível, com a fotografia do empregado, seu nome e a logomarca dos Correios. Veja se o carteiro porta uma folha, que o destinatário deverá assinar após receber a encomenda (a folha traz a logomarca dos Correios, uma relação de objetos a serem entregues e os endereços dos destinatários). O carteiro que passa pela rua normalmente é o mesmo, sendo conhecido pelos moradores e empregados. Ele costuma chegar no mesmo horário.
FONTE: POLÍCIA CIVIL E CORREIOS
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Jornal da Tarde. Camilla Haddad e Josmar Jozino.
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A RAPOSA E O GALINHEIRO

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Procurador da União é acusado de formação de quadrilha


SÃO PAULO - Empenhado na coordenação de força-tarefa que criou há duas semanas para propor ações civis públicas de combate à corrupção e à improbidade administrativa, o procurador-geral da União Jefferson Carlos Carús Guedes aposta em um habeas-corpus para tentar livrar-se de processo criminal no qual ele próprio é réu por formação de quadrilha - acusação que lhe é imposta pela Procuradoria da República com base em inquérito da Polícia Federal que reúne cerca de 600 horas de escutas telefônicas realizadas com autorização da Justiça. O habeas-corpus foi impetrado em abril pela defesa de Guedes e acolhido, em caráter liminar, pelo desembargador Luiz Stefanini, da 1.ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF-3), que sustou a ação até decisão final de mérito. Por enquanto, a medida livrou o procurador-geral da União do interrogatório a que seria submetido na 4.ª Vara Criminal Federal.Guedes ingressou na Advocacia-Geral da União (AGU), no concurso de 2000, para seguir carreira na Procuradoria-Regional da União da 3.ª Região, em São Paulo. Em 2003, atuou como consultor jurídico do Ministério da Previdência Social e, em 2004, como procurador-chefe da Procuradoria Federal Especializada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ele também integrou a consultoria jurídica do Ministério da Educação e trabalhou na Escola da AGU até fevereiro, quando o advogado-geral da União, José Antônio Dias Toffoli, o nomeou procurador-geral da União.Cabe ao procurador-geral fazer a defesa da União em demandas perante o Superior Tribunal de Justiça e o Tribunal Superior do Trabalho. A Procuradoria-Geral da União é órgão de direção superior da AGU e atua no contencioso. Jefferson Guedes é membro nato do Conselho Superior da AGU.O processo criminal contra Guedes é resultado de desdobramento da Operação Perseu, desencadeada pela PF em dezembro de 2004. Foram presos 12 auditores fiscais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e empresários de Mato Grosso do Sul e outros 7 Estados, envolvidos em suposta fraude na Previdência estimada em R$ 100 milhões - a investigação revela que o grupo, escorado em serviços de advogados, agentes públicos, contadores e despachantes, praticava emissão irregular de Certidões Negativas de Débito, apropriação indébita de contribuições previdenciárias, sonegação fiscal, tráfico de influência e vendia informações confidenciais.
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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac271453,0.htm
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GOVERNO LULA, MINISTROS E LEI DA ANISTIA vs. OEA

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Lula exigirá fim de briga de ministros sobre anistia


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preocupado com a ampliação da polêmica sobre a aplicação da Lei da Anistia, que já chegou até à Organização dos Estados Americanos (OEA), e quer que seus ministros parem de alimentar o debate pela imprensa. Lula quer evitar que seja aberta uma nova frente de críticas ao Brasil no exterior. Vez por outra o País entra na berlinda, questionado em foros internacionais por causa de denúncias de trabalho escravo ou de menores, além de problemas com índios.Quando deixava Havana, na sexta-feira, Lula avisou que reunirá o secretário especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e o advogado-geral da União, José Antônio Dias Toffoli, para que cheguem a um acordo sobre a interpretação da Lei de Anistia, aditada em 1979.A interpretação da lei gerou duas correntes dentro do governo. De um lado, estão o advogado-geral da União e o ministro da Defesa, Nelson Jobim - para quem a anistia foi ampla, geral e irrestrita e não cabem novas discussões. De outro, estão Vannuchi e o ministro da Justiça, Tarso Genro - que consideram os crimes de tortura imprescritíveis. Segundo essa corrente, a AGU teve uma interpretação "tecnicamente equivocada" ao redigir parecer afirmando que os crimes políticos e conexos praticados durante a ditadura militar (1964-1985), inclusive tortura, estão perdoados.Ainda não existe processo contra o Brasil na OEA, mas na semana passada a entidade patrocinou uma audiência pública em que o presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão Pires, relatou as iniciativas do Brasil na área de direitos humanos e citou três das ações que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), cuja sentença dará a interpretação definitiva sobre a abrangência da Lei de Anistia. Como a posição definitiva do governo só poderá ser fixada após a decisão do STF, Lula quer que os ministros parem de alimentar a discussão em público. O Supremo deve tomar decisão sobre vários processos que tramitam na Justiça contra agentes do regime militar.Lula quer evitar que o assunto ganhe eco no mundo e deixe o governo vulnerável se a questão for levada ao organismo. Mas será difícil manter o debate com baixa visibilidade. Entre 17 e 19 de novembro ocorrerá, no Rio de Janeiro, o Seminário Latino-Americano de Justiça de Transição, que discutirá o assunto.Para Abraão, a polêmica só veio à tona agora por causa das ações que tramitam na Justiça questionando a interpretação da Lei de Anistia. "Com isso, finalmente vamos passar pelo processo da Justiça de transição, comum à maioria dos países do mundo", afirma ele.
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Tânia Monteiro, BRASÍLIA
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081103/not_imp271339,0.php
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

03 de novembro de 2008

O Globo
Manchete: Cariocas consideram van o melhor transporte. Uma pesquisa feita pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) revelou que os cariocas consideram o serviço de vans o melhor meio de transporte da cidade, à frente de ônibus, trens, barcas e até do metrô na preferência dos usuários. Foram ouvidos 823 pessoas, que consideraram a rapidez o fator mais importante na hora do julgamento. (págs. 1 e 8)
Crise: crédito de R$ 5,25 bi para firmas pequenas. O governo vai liberar R$ 5,25 bilhões do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) para ampliar o crédito a micro e pequenas empresas, visando a atenuar os efeitos da crise global no setor. Nos pólos produtivos de firmas de porte menor, as encomendas caíram até 50% e há demissões. (págs. 1 e 14)
Pastorais desafiam Igreja e distribuem camisinhas. Padres, freiras e ONGs estão distribuindo preservativos para combater a Aids, o que vai contra a posição oficial da Igreja Católica. Dom Dimas Lara, secretário-geral da CNBB, não condenou a prática, mas defendeu ações mais abrangentes contra a doença. (págs. 1 e 4)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo conclui estudo para adiar tributo de empresa. A Receita Federal deve entregar até amanhã ao ministro Guido Mantega (Fazenda) estudo que avalia o impacto no caixa do Tesouro da ampliação de prazos para o recolhimento de impostos nas empresas. O pedido foi feito pela Confederação Nacional da Indústria. Os empresários dizem ser necessário mais dinheiro em caixa para enfrentar a crise global. (págs. 1 e B1)
Porto de Santos deve dobrar com novos terminais. A Codesp (Companhia Docas de São Paulo) aguarda a assinatura de um decreto presidencial que vai ampliar os limites do porto de Santos de 7,7 milhões para 15 milhões de metros quadrados. Maior porto do país, Santos responde por 25% do comércio exterior brasileiro. (págs. 1 e B4)
28 cidades têm mais eleitores que habitantes. O número de eleitores supera a população, medida pelo IBGE, em ao menos 28 municípios do país. Itapiraí (MG) tem a maior disparidade – 1.841 habitantes para 2.437 votos em outubro. (págs. 1 e A5)
Marina Silva - Planalto precisa ter serenidade para reafirmar repúdio à prática de tortura. A condenação à tortura praticada no Brasil durante o regime militar é tida por alguns como vingança ou ódio, a impedir a superação do passado. Mas, se pensarmos no futuro, é preciso reafirmar o repúdio a essa suprema forma de covardia. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Crédito escasso ameaça 324 grandes obras no País. O País precisa de cerca de R$ 90 bilhões para concluir todas as grandes obras de infra-estrutura em construção, ou já contratadas e não iniciadas. Com a escassez mundial de crédito, essas obras correm sério risco de atraso. Dos R$ 90 bilhões, cerca de R$ 57 bilhões serão destinados a obras que ainda não estão em andamento. O levantamento sobre o financiamento de 324 obras nas áreas de energia, ferrovias, rodovias e portos foi feito pela Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib). Segundo o presidente da Abdib, Paulo Godoy, cerca de 70% dos recursos deverão vir do BNDES. (págs. 1, B1 e B3)
Defensor da União é réu em ação criminal. O procurador-geral da União, Jefferson Carús Guedes, é réu num processo por formação de quadrilha. A ação contra o número 2 da Advocacia Geral da União foi proposta pelo Ministério Público com base em um inquérito da Polícia Federal que reúne cerca de 600 horas de escutas telefônicas realizadas com autorização da Justiça. Um habeas-corpus do TRF em favor de Guedes sustou o processo. (págs. 1 e A4)
Avião cai no Paraná e 5 ocupantes morrem. A queda de um avião monomotor em Paranavaí, no Paraná, provocou a morte dos seus cinco ocupantes, três da mesma família. A aeronave caiu ontem no pátio de uma escola, e o acidente pode ter sido causado pela forte chuva. (págs. 1 e C7)
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Jornal do Brasil
Manchete: Crise dificulta crédito para as empresas. A restrição do crédito provocada pela crise internacional tem dificultado a rolagem da dívida das empresas brasileiras: são cerca de R$ 11 bilhões vencendo nos próximos seis meses, segundo a Associação Brasileira de Bancos de Investimento. As incertezas deixaram as opções no mercado de capitais mais restritas e com o custo muito elevado. Ontem, o primeiro-ministro britânico Gordon Brown pediu financiamento adicional para o FMI socorrer economias em dificuldades. (págs. 1, Economia A18 e A22)
Morre gestora do Bolsa Família. A secretária de Renda da Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social e principal gestora do programa Bolsa Família, Rosani Cunha, morreu na noite de sábado, vítima de um acidente de carro na cidade de 25 de Mayo, na Argentina, onde faria uma palestra. (págs. 1 e País A7)
Maratona para conquistar indecisos. Na véspera da eleição presidencial americana, John McCain e Barack Obama percorreram Estados-chave para cooptar indecisos. Pesquisa mostra o democrata seis pontos à frente do republicano. (págs. 1, Tema do dia A2 a A5)
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Correio Braziliense
Manchete: Repetência custa R$ 10 bi ao Brasil. Cálculo do Correio revela que esse é o valor pago anualmente pelo governo devido à má qualidade do ensino. Na rede pública, mais de 20% dos estudantes são reprovados. (págs. 1 e 6)
Pior da crise já passou, diz prêmio Nobel (págs. 1 e 10)
Estados Unidos que se cuidem. O xeque sírio Omar Bakri Muhammad, líder terrorista ligado à Al-Qaeda, diz ao Correio que Osama bin Laden vai fazer alerta, em breve, ao sucessor de Georg W. Bush. (págs. 1 e Tema do dia 15)
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Valor Econômico
Manchete: Empréstimo a empresas encolhe e juros disparam. As taxas de juros do crédito de curto prazo para empresas dispararam em outubro. No pior mês da crise financeira até agora, os grandes bancos brasileiros se retraíram, tornaram-se muito rigorosos na concessão de crédito e elevaram o spreads em até dois pontos percentuais para as grandes empresas. As pequenas e médias enfrentam taxas que são até o dobro das que pagavam meses atrás. (págs. 1 e C1)
Mais ações judiciais contra o PAC. Aumentou em 50% o número de ações judiciais contra obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em abril, eram 619 processos e em setembro, 923. Para tentar agilizar o andamento desses casos, o governo realiza sessões de conciliação com quem ingressa com ações na Justiça impedindo a continuidade dos empreendimentos. A maior parte dos processos se refere a desapropriações realizadas para a construção de rodovias e hidrelétricas. (págs. 1 e A3)
Exportador sofre pressão por descontos. Exportadores brasileiros de bens de consumo estão concedendo descontos no preço em dólar de seus produtos, cedendo à pressão dos clientes no exterior ou como estratégia para fechar novos negócios. Com o argumento da desvalorização cambial, os importadores dos produtos brasileiros pedem redução de preços e ampliação dos prazos de pagamento. (págs. 1, A4 e A5)
Pacote espera presidente dos EUA. O Congresso dos Estados Unidos vai discutir um novo pacote de estímulo fiscal para reanimar a economia americana assim que o futuro presidente do país estiver escolhido. O pacote vai ampliar o déficit fiscal estimado em US$ 750 bilhões no próximo ano, o equivalente a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA. (págs. 1 e A11)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Petrolífera descumpre regra de nacionalização. Empresas petrolíferas avisaram a Agência Nacional do Petróleo (ANP) de que não têm conseguido cumprir o conteúdo nacional previsto nos contratos de concessão. A disparada dos custos de aluguel das sondas, que são importadas, aliadas às regras mais rígidas de nacionalização por produto, provoca silenciosa queda-de-braço entre o governo e o setor privado.A ANP indica que não vai aliviar as empresas do cumprimento dos investimentos na indústria local. A agência deve prorrogar os prazos de exploração de alguns blocos para que as empresas consigam cumprir os índices de nacionalização, que em alguns casos ultrapassam 90%. Mas, se ainda assim não executarem os contratos poderão ser multadas. (págs. 1 e C9)
Empresas têm restrições para rolar dívidas de R$ 11 bilhões. A restrição de crédito provocada pela crise financeira deve dificultar a renovação das dívidas das empresas. Nos próximos seis meses vencem R$ 11 bilhões no mercado interno em notas promissórias e debêntures. As opções para novas colocações além disso, ficará muito restritas.A Sabesp acaba de registrar uma emissão de debêntures de R$ 220 milhões para cobrir outras que vencem em março, com custo bem maior. (págs. 1 e B1)
Déficit da indústria é de US$ 4,1 bilhões. A balança comercial de bens produzidos pela indústria de transformação encerrou o terceiro trimestre com déficit de US$ 4,1 bilhões. Este resultado representa uma deterioração em relação ao superávit de US$ 15,5 bilhões registrado em igual período no ano passado, segundo estudo elaborado pela Iedi. (págs. 1 e A4)
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MASSA VENCE GP/BRASIL: É O QUE IMPORTA!!!

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Hamilton passa no fim, assegura quinto lugar e título; Massa vence GP
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(...) Massa fez sua parte, conseguiu o objetivo que almejava desde o início da semana e venceu o GP Brasil pela segunda vez. Ele já havia triunfado em Interlagos há dois anos. Se não levou o título, resta o consolo de ter se tornado o piloto nacional com mais triunfos em casa, ao lado de Emerson Fittipaldi (vencedor do GP em 1973 e 1974), Nelson Piquet (1983 e 1986) e Ayrton Senna (1991 e 1993). O outro brasileiro a vencer a etapa nacional foi José Carlos Pace, em 1975.A diferença é que o trio vencedor duas vezes no GP Brasil tem o título da categoria, algo que Massa viu escapar em 2008 por muito pouco. O piloto da Ferrari terminou a temporada com 97 pontos, apenas um a menos que o inglês, que se recuperou da frustração do ano passado e tornou-se o piloto mais jovem a vencer a Fórmula 1. Ele tem 23 anos, nove meses e 26 dias, e superou o desafeto Fernando Alonso, que era até então o mais precoce a ser campeão, quando levou o título em 2005, com 24 anos.

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-------------- Foto matéria.