A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, abril 23, 2007
CPI DO APAGÃO AÉREO: "CÁ EM CASA MANDA ELA, E NELA MANDO EU" **
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
FUSÕES & AQUISIÇÕES: BARCLAYS & ABN Amro ("corte" de empregos)
Os bancos Barclays e ABN Amro, controlador do Banco Real no Brasil, anunciaram nesta segunda-feira, 23, os detalhes de seu plano de fusão, um negócio avaliado em 45 bilhões de libras esterlinas, ou cerca de R$ 185 bilhões. O negócio, que na realidade consiste na aquisição do grupo financeiro holandês pelo britânico, se confirmado, vai criar o quinto maior banco do mundo, com operações em vários países, entre eles o Brasil, com 47 milhões de clientes e um valor de mercado de cerca de R$ 350 bilhões. A fusão prevê um corte de 23.600 empregos dos 217 mil funcionários do novo banco, 12.800 mil serão extintos e outras 10.800 serão transferidos para locais com custos de mão de obra mais baratos. O Barclays tem 123 mil funcionários e o ABN Amro 94 mil, excluindo-se os empregados do banco La Salle. Não há informações sobre quantos cortes serão feitos no País. Segundo o plano anunciado na manhã desta segunda-feira, o nome do novo banco será apenas Barclays, sem referência ao grupo holandês, mas sua sede seria localizada em Amsterdã. O Barclays vai usar 3,225 de suas ações ordinárias para comprar cada ação do ABM Amro. Isso representa um valor de 36,25 euros para cada ação do banco holandês, um pouco acima do que era esperado pelos analistas de mercado. A oferta, que representa um prêmio de 33% sobre o preço da ação do ABN Amro antes das negociações pela fusão terem sido anunciadas, prevê que a unidade do ABN nos Estados Unidos, o banco LaSalle, será vendida para o norte-americano Bank of America por US$ 21 bilhões. O futuro do banco holandês, porém, ainda não está totalmente definido. Executivos do ABN Amro vão receber nesta tarde os detalhes de outra oferta, que será apresentada por representantes de um consórcio formado pelo britânico Royal Bank of Scotland, o espanhol Santander, e o belgo-holandês Fortis. O conselho do ABN, porém, está recomendando o acordo com o Barclays. Se o negócio for concretizado, o Barclays controlará 52% do novo banco e o ABN Amro 48%. A fusão prevê que o atual executivo-chefe do Barclays, John Varley, assuma o mesmo cargo na nova instituição. Arthur Martinez, atual presidente do ABN Amro, manterá esse posto no novo banco. Os dois bancos calculam que, combinados, serão capazes de economizar 3,5 bilhões de euros até 2010. Cerca de 80% dessa redução de custos deve resultar de sinergias e o restante de melhoras no faturamento. Veja o perfil dos participantes do negócio: Barclays:» O Barclays tem mais de 3,6 mil agências, em mais de 50 países, e emprega 123 mil pessoais. Em 2006, mais de metade de seu lucro foi gerado no exterior. » O banco sediado em Londres tem seis divisões - operações bancárias britânicas; cartões de crédito Barclaycard; internacional; Barclays Capital (banco de investimento); a administradora de fundos Barclays Global Investors; e Barclays Wealth. » Suas origens remontam a 1690, quando foi criado como empresa para ajudar monarcas e negociantes a financiar empreendimentos em todo o mundo. Depois de diversas fusões entre empresas familiares, o nome Barclays foi escolhido para a instituição em 1896, porque era o primeiro por ordem alfabética na lista de diretores. » Novas aquisições vieram, e em 1918 o Barclays já era um dos "cinco grandes" bancos britânicos. » O Barclays patrocina a seleção inglesa de futebol desde 2001. ABN Amro: » O ABN Amro tem mais de 4,5 mil agências em 53 países, e emprega mais de 100 mil pessoas. O banco sediado em Amsterdã procurou crescimento fora de seu mercado de origem, a Holanda, e se concentra em clientes de pequeno e médio porte. » O ABN AMRO tem sua origem na Netherlands Trading Society, formada pelo rei Guilherme I em 1824, e adquiriu sua forma atual em 1991, pela fusão entre o Algemene Bank Nederland (ABN) e o Amsterdam-Rotterdam (Amro) Bank. » A Netherlands Trading Society emitiu dinheiro para facilitar comércio e transações, até 1946 em Xangai e até 1957 no Suriname. » Rijkman Groenink, o atual presidente do ABN Amro, era visto como "duro" e "impiedoso" pela imprensa holandesa, ao assumir o banco, em 2000, devido às suas medidas de corte de custos e ao seu papel em cobrar empréstimos problemáticos. » Um retrato da rainha holandesa Beatrix por Andy Warhol decora o saguão na sede do ABN Amro, em Amsterdã. (com Reuters) João Caminoto, O Estadão.
LULA É CONTRA REELEIÇÃO. TODOS SÃO, APÓS REELEITOS!
Ele avisa que não pretende se envolver na discussão. "Não me peçam opinião que eu não vou dar. Esse é um problema dos partidos políticos, é um problema do Congresso. Eu quero que os partidos resolvam isso, que os candidatos em 2010 resolvam."Lula também falou sobre sua aproximação com a oposição, principalmente sobre seu encontro com Tasso Jereissati e Antonio Carlos Magalhães. "Eu converso com eles sabendo que são da oposição, sabendo o que pensam e qual a definição do partido deles. Eu não tenho que pensar em eleição em 2010, tenho de pensar em cuidar deste país como se fosse meu filho. Nós precisamos fazer o Brasil dar um salto de qualidade, melhorar as coisas para o povo. E esse compromisso quero compartilhar com eles", afirmou.
"O Brasil está com sua democracia consolidada, com as instituições funcionando bem. Os partidos precisam funcionar cada vez melhor. É preciso que todos trabalhem para reconquistar a credibilidade política nas instituições, sobretudo nos partidos políticos", disse, depois de afirmar que as coisas estão bem na área econômica, que inflação foi controlada e que o Brasil vai crescer de forma robusta nos próximos anos.
Para Lula, após fazer os acordos com a base aliada para montar o governo, é preciso falar com a oposição. "Nós precisamos dar exemplos de uma pátria civilizada, em que o presidente não pode apenas ficar governando com os seus sem lembrar que é importante ouvir quem pensa diferente", justificou. "Quando o presidente não tem mais em seu horizonte a disputa presidencial fica mais fácil governar. Eu não tenho mais o que disputar em 2010, tenho que deixar o Brasil infinitamente melhor do que o Brasil que eu recebi. Isso me dá liberdade para conversar com todos os setores da sociedade. E vou conversar muito mais daqui para a frente", afirmou.
Ele diz que não havia porque não conversar com o Tasso Jereissati, com quem sempre teve uma boa relação que ficou "truncada" no primeiro mandato. "Coube a mim, presidente da República, chamar o Tasso para uma conversa."
O presidente afirmou que problemas de ordem administrativa não podem influenciar os interesses do povo brasileiro, por isso, conversou com governadores que eram da oposição. "Na hora de discutir a questão administrativa, não existe situação e oposição. Há o interesse de milhões de brasileiros que precisamos cuidar conjuntamente. Todos os projetos são de interesse de 190 milhões de brasileiros." g1.com SP.