A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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segunda-feira, dezembro 10, 2007
2008: INVESTIMENTOS EM AÇÕES [BOLSA EM ALTA]
As apostas são de uma alta de 20% a 40% para a bolsa paulista, contra cerca de 10% na renda fixa. Mas eles recomendam que apenas uma parte do dinheiro seja colocada nesse tipo de aplicação. O dinheiro que precisa estar à mão deve ficar em aplicações mais seguras, como fundos de renda fixa ou até poupança. “O que a gente sempre recomenda é que se olhe para o investimento em renda variável como uma previdência, com a maior parte da carteira em empresas de primeira linha, como Vale, Petrobras e bancos”, diz Daniel Gorayeb, economista e analista de investimentos da Spinelli Corretora. Para Marcos Crivelaro, consultor financeiro e professor da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap), os investimentos em bolsas devem estar limitados, no máximo, a 25% das aplicações (percentual para os investidores que podem e querem arriscar mais).
“A bolsa vai continuar subindo. Muita gente já fala em até 85 mil pontos, o que deve dar uma valorização de uns 40% para 2008. Mas é preciso ter uma barreira de segurança. Nunca mais do que um quarto dos seus investimentos devem estar em renda variável, mesmo que os ventos estejam favoráveis.” Já o economista Miguel Daoud, da Global Finance Adviser, é menos otimista em relação à bolsa. “A bolsa vai ter alta, mas não tão expressiva como nós verificamos nos últimos anos”, diz.
“Eu recomendo um mix entre renda fixa (incluindo poupança) e bolsa de valores. Muitas vezes, para o pequeno investidor, o importante não é só a rentabilidade, mas também a tranqüilidade.” Veja as apostas dos economistas para 2008:
Cláudio Carvajal, consultor financeiro e professor da Faculdade Módulo; “Em 2008, a Bovespa deve manter o mesmo bom desempenho de 2007, apesar do cenário internacional. Essa cultura de investimento em ações ainda está se consolidando no país. Quem vai precisar do dinheiro no curto prazo pode optar por fundos de renda fixa. O importante é diversificar, não colocar todos os investimentos em uma única opção.”
Daniel Gorayeb, analista de investimentos da Spinelli Corretora; “Haverá momentos de volatilidade, o que deve favorecer as ações de primeira linha. A gente trabalho com uma valorização entre 20% ou 30% para a bolsa, se tudo corre bem.”
Miguel Daoud, da Global Finance Adviser; “Será um ano de ajuste na economia mundial, e a revisão de investimento vai prejudicar um pouco os mercados acionários de mercados emergentes. Esse ano foi só o começo.”
Marcos Crivelaro, consultor financeiro e professor da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap); “A gente vai continuar bem com a bolsa. Muita gente já fala em até 85 mil pontos, o que deve dar uma valorização de uns 40% para 2008.”
G1, Eduadro Cucolo, SP. 1012.
LULA/CPMF: OS SENADORES RESOLVERÃO...
Fundação do Banco Sul
O presidente também comentou sobre a assinatura, neste domingo (9), em Buenos Aires, da ata de fundação do Banco do Sul. O acordo feito com Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai, Venezuela e, em breve, Uruguai, pretende financiar o desenvolvimento regional. “Nós não podemos ficar dependendo do Banco Mundial ou do FMI. É importante que a gente tenha um banco sul-americano e que a gente possa, junto com outras instituições financeiras, ter os recursos necessários para fazer investimentos na infra-estrutura que tanto a América do Sul precisa”, disse Lula. Para ele, o acordo será uma forma de “interligar o continente”. “Nós precisamos de energia, nós precisamos de telecomunicações, nós precisamos de estradas, nós precisamos de ferrovias e isso vai ajudar obviamente todos os países”.
G1, SP. 1012.
'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'
CÂMARA E SENADO/BRASIL: COM OU SEM VOTAÇÕES, SALÁRIOS GARANTIDOS
"A duas semanas do recesso parlamentar, a Câmara não conseguirá limpar a pauta trancada por seis medidas provisórias. Com isso, não há possibilidade de votar projetos de lei. O plenário está paralisado desde o dia 27 de novembro porque a base do governo obstrui as votações para facilitar aprovação prorrogação da CPMF no Senado." Se essa espécie de recesso branco que vigorou até agora fosse transformada em números, com desconto pelos dias de ausência, a Câmara economizaria R$ 2,859 milhões no pagamento de salário dos deputados. Como as chances de votar na próxima semana são nulas, seria mais R$ 1,572 milhão de economia - o que daria um total de R$ 4,431 milhões, segundo cálculos feitos pelo Estado. A obstrução forçada foi definida pelo governo, sob protesto da oposição, para evitar que a pauta do Senado seja trancada por MPs enviadas pela Câmara. Como os deputados continuam a marcar a presença no plenário nos dias de sessão deliberativa, garantem o salário. A presença dos deputados é obrigatória nas sessões deliberativas, que acontecem normalmente às terças, quartas e quintas-feiras. Dependendo do número de dias com sessões deliberativas a cada mês, o faltoso é descontado em valores que variam de R$ 800 a pouco mais de R$ 1.000 por dia de ausência, se não justificar a falta. Nas duas semanas de paralisia, o quorum no plenário foi alto. As presenças variaram de 455, na quarta-feira passada, a 370, no dia seguinte. Nas últimas quartas-feiras, houve número de deputados suficiente para votar qualquer matéria, inclusive Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Apesar de o recesso ter chegado antes, os deputados não terão nenhum impacto em seus bolsos. Em dezembro, os parlamentares recebem, além do salário normal, de R$ 16.512, o décimo terceiro e ainda uma ajuda de custo, no mesmo valor. São, portanto, R$ 49.536 em um mês. Mesmo antes da obstrução geral, o ritmo de votações já estava lento, com aprovação de uma medida provisória por semana, em média. O motivo, porém, era falta de acordo nas votações e não a estratégia do governo para garantir a aprovação da prorrogação do imposto do cheque no Senado. Desde a suspensão deliberada das votações, seis sessões deliberativas foram abertas em vão, sem que nenhuma medida provisória ou projeto de lei fosse apreciado. A única votação em plenário nas últimas duas semanas aconteceu na quarta-feira. A sessão foi para aprovar nomes de integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Estadão. Luciana Nunes Leal e Denise Madueño, BRASÍLIA. 1012.
PAC & PT: MELHOR IMPOSSÍVEL...
Análise do volume per capita de recursos para obras nas 26 capitais estaduais mostra que, entre as dez primeiras, seis têm prefeitos petistas. São elas: Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Palmas (TO), Belo Horizonte (MG), Vitória (ES) e Recife (PE).
No topo da lista está Porto Velho, administrada pelo petista Roberto Sobrinho, que deve disputar a reeleição em 2008, com repasses de R$ 904,57 por habitante. Rio Branco, em que Raimundo Angelim (PT) também deve tentar um novo mandato, recebe R$ 877,37 per capita e é a segunda colocada.
O governo afirma não haver favorecimento político a petistas e aliados. Diz que os critérios para investimento do PAC --um dos grandes trunfos políticos do governo para as próximas duas eleições, no ano que vem e em 2010-- são técnicos. Já Rio e SP, ambas do Democratas, aparecem na 18º e 26ª posição.
A Folha somou o total de recursos para obras repassado pelo governo Lula para cada capital, independentemente de serem gerenciadas pela prefeitura ou pelo governo estadual. O dinheiro vem do Orçamento da União e do FGTS. Foram levados em conta apenas os recursos colocados pelo governo federal, que são a grande maioria.