PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, dezembro 10, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] ONTEM É "PA$$ADO"







[Chargistas: Junião, Ronaldo, Son Salvador, Tiago].

2008: INVESTIMENTOS EM AÇÕES [BOLSA EM ALTA]

Saiba quais são as apostas para ganhar dinheiro em 2008

Economistas consultados pelo G1 apostam que 2008 será mais um ano de ganho para as aplicações na Bolsa de Valores. Eles alertam, no entanto, que o investidor terá de ter sangue frio, paciência e pensar em um horizonte longo para atravessar as fortes oscilações do mercado financeiro no próximo ano.
As apostas são de uma alta de 20% a 40% para a bolsa paulista, contra cerca de 10% na renda fixa. Mas eles recomendam que apenas uma parte do dinheiro seja colocada nesse tipo de aplicação. O dinheiro que precisa estar à mão deve ficar em aplicações mais seguras, como fundos de renda fixa ou até poupança. “O que a gente sempre recomenda é que se olhe para o investimento em renda variável como uma previdência, com a maior parte da carteira em empresas de primeira linha, como Vale, Petrobras e bancos”, diz Daniel Gorayeb, economista e analista de investimentos da Spinelli Corretora. Para Marcos Crivelaro, consultor financeiro e professor da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap), os investimentos em bolsas devem estar limitados, no máximo, a 25% das aplicações (percentual para os investidores que podem e querem arriscar mais).
“A bolsa vai continuar subindo. Muita gente já fala em até 85 mil pontos, o que deve dar uma valorização de uns 40% para 2008. Mas é preciso ter uma barreira de segurança. Nunca mais do que um quarto dos seus investimentos devem estar em renda variável, mesmo que os ventos estejam favoráveis.” Já o economista Miguel Daoud, da Global Finance Adviser, é menos otimista em relação à bolsa. “A bolsa vai ter alta, mas não tão expressiva como nós verificamos nos últimos anos”, diz.
“Eu recomendo um mix entre renda fixa (incluindo poupança) e bolsa de valores. Muitas vezes, para o pequeno investidor, o importante não é só a rentabilidade, mas também a tranqüilidade.” Veja as apostas dos economistas para 2008:
Daniel Doll Lemos, analista da corretora Socopa; “A gente continua bem otimista com a bolsa para 2008. As empresas continuam apresentam rentabilidade boa e o mercado interno continua aquecido. O risco está lá fora, principalmente nos EUA.” “É bom você diversificar. Não dá para ter todo o dinheiro em renda fixa. Tem de ter uma diversificação que permita alcançar um rendimento acima da taxa básica de juros”
Cláudio Carvajal, consultor financeiro e professor da Faculdade Módulo; “Em 2008, a Bovespa deve manter o mesmo bom desempenho de 2007, apesar do cenário internacional. Essa cultura de investimento em ações ainda está se consolidando no país. Quem vai precisar do dinheiro no curto prazo pode optar por fundos de renda fixa. O importante é diversificar, não colocar todos os investimentos em uma única opção.”
Daniel Gorayeb, analista de investimentos da Spinelli Corretora; “Haverá momentos de volatilidade, o que deve favorecer as ações de primeira linha. A gente trabalho com uma valorização entre 20% ou 30% para a bolsa, se tudo corre bem.”
Miguel Daoud, da Global Finance Adviser; “Será um ano de ajuste na economia mundial, e a revisão de investimento vai prejudicar um pouco os mercados acionários de mercados emergentes. Esse ano foi só o começo.”
Marcos Crivelaro, consultor financeiro e professor da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap); “A gente vai continuar bem com a bolsa. Muita gente já fala em até 85 mil pontos, o que deve dar uma valorização de uns 40% para 2008.”
G1, Eduadro Cucolo, SP. 1012.

LULA/CPMF: OS SENADORES RESOLVERÃO...

‘Senadores são responsáveis e isso me deixa tranqüilo’, diz Lula

Um dia depois do ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, afirmar que o governo ainda não tem assegurados os 49 votos necessários para aprovar a emenda que prorroga até 2011 a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mostrou confiante. De Buenos Aires, na Argentina, ele afirmou que acredita que o Senado esteja “maduro” o suficiente para saber que não é possível haver um corte orçamentário de R$ 40 bilhões, ao se referir à verba arrecadada com o imposto do cheque. “Os senadores são responsáveis, têm preocupações com o Brasil e sabem qual é a finalidade da CPMF. Isso me deixa tranqüilo”, disse Lula. “Quando as pessoas forem votar, os senadores certamente não pensarão no Lula, ou no governo, pensarão na sociedade brasileira”, reforçou o presidente. A votação da emenda que prorroga a CPMF está marcada para terça-feira (11). Apesar disso, a corrida contra o tempo para conseguir votos continua. Isso porque José Múcio passou o fim de semana despachando no Palácio do Planalto, mas ainda não conseguiu convencer todos os senadores da base aliada a votar pela manutenção da CPMF. “Com 81 senadores, as margens não são largas, não são fáceis. Isso é uma decisão de dois, três votos no máximo, tanto para o governo quanto para oposição”, explicou. Já Lula, em seu programa semanal de rádio “Café com o presidente”, reforçou que as classes mais pobres seriam as mais prejudicadas com a não prorrogação. “As pessoas sabem perfeitamente bem que isso não causa prejuízo ao presidente da República, ao governo. O resultado disso é um prejuízo à população, sobretudo à parte mais pobre da população”, afirmou.
Fundação do Banco Sul
O presidente também comentou sobre a assinatura, neste domingo (9), em Buenos Aires, da ata de fundação do Banco do Sul. O acordo feito com Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai, Venezuela e, em breve, Uruguai, pretende financiar o desenvolvimento regional. “Nós não podemos ficar dependendo do Banco Mundial ou do FMI. É importante que a gente tenha um banco sul-americano e que a gente possa, junto com outras instituições financeiras, ter os recursos necessários para fazer investimentos na infra-estrutura que tanto a América do Sul precisa”, disse Lula. Para ele, o acordo será uma forma de “interligar o continente”. “Nós precisamos de energia, nós precisamos de telecomunicações, nós precisamos de estradas, nós precisamos de ferrovias e isso vai ajudar obviamente todos os países”.
G1, SP. 1012.

'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'

Consulta ao 7º lote de restituição do IR já está disponível. SÃO PAULO - A consulta ao 7º lote de declarações do Imposto de Renda já está disponível no site da Receita Federal. A Receita liberou a consulta às 8 horas desta segunda-feira, 10, e o contribuinte também poderá ligar para o ReceitaFone (0300-789-0300) para saber se está nesse lote. O dinheiro estará disponível para saque a partir do dia 17 de dezembro e terá correção total de 7,47%, correspondentes à variação a taxa Selic de maio a novembro e 1% de dezembro. A restituição é referente à declaração do imposto de 2007, e a Receita afirma que o contribuinte que não tiver o nome neste 7º lote caiu na malha fina. Os esclarecimentos sobre a malha fina serão feitos a partir de janeiro, nos chamados lotes residuais. Solange Spigliatti, do estadao.com.br. 1012.
Governo ainda não tem votos para aprovar CPMF. O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, afirmou neste domingo (9) que o governo ainda não tem assegurados os 49 votos necessários para aprovar a emenda que prorroga até 2011 a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o imposto do cheque. José Múcio passou o fim de semana despachando no Palácio do Planalto, mas ainda não conseguiu convencer todos os senadores da base aliada a votar pela manutenção da CPMF. “Com 81 senadores, as margens não são largas, não são fáceis. Isso é uma decisão de dois, três votos no máximo, tanto para o governo quanto para oposição”, explicou. G1, Brasília. 1012.

CÂMARA E SENADO/BRASIL: COM OU SEM VOTAÇÕES, SALÁRIOS GARANTIDOS

Câmara adota recesso branco pela CPMF, mas gasta R$ 4,4 milhões

"A duas semanas do recesso parlamentar, a Câmara não conseguirá limpar a pauta trancada por seis medidas provisórias. Com isso, não há possibilidade de votar projetos de lei. O plenário está paralisado desde o dia 27 de novembro porque a base do governo obstrui as votações para facilitar aprovação prorrogação da CPMF no Senado." Se essa espécie de recesso branco que vigorou até agora fosse transformada em números, com desconto pelos dias de ausência, a Câmara economizaria R$ 2,859 milhões no pagamento de salário dos deputados. Como as chances de votar na próxima semana são nulas, seria mais R$ 1,572 milhão de economia - o que daria um total de R$ 4,431 milhões, segundo cálculos feitos pelo Estado. A obstrução forçada foi definida pelo governo, sob protesto da oposição, para evitar que a pauta do Senado seja trancada por MPs enviadas pela Câmara. Como os deputados continuam a marcar a presença no plenário nos dias de sessão deliberativa, garantem o salário. A presença dos deputados é obrigatória nas sessões deliberativas, que acontecem normalmente às terças, quartas e quintas-feiras. Dependendo do número de dias com sessões deliberativas a cada mês, o faltoso é descontado em valores que variam de R$ 800 a pouco mais de R$ 1.000 por dia de ausência, se não justificar a falta. Nas duas semanas de paralisia, o quorum no plenário foi alto. As presenças variaram de 455, na quarta-feira passada, a 370, no dia seguinte. Nas últimas quartas-feiras, houve número de deputados suficiente para votar qualquer matéria, inclusive Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Apesar de o recesso ter chegado antes, os deputados não terão nenhum impacto em seus bolsos. Em dezembro, os parlamentares recebem, além do salário normal, de R$ 16.512, o décimo terceiro e ainda uma ajuda de custo, no mesmo valor. São, portanto, R$ 49.536 em um mês. Mesmo antes da obstrução geral, o ritmo de votações já estava lento, com aprovação de uma medida provisória por semana, em média. O motivo, porém, era falta de acordo nas votações e não a estratégia do governo para garantir a aprovação da prorrogação do imposto do cheque no Senado. Desde a suspensão deliberada das votações, seis sessões deliberativas foram abertas em vão, sem que nenhuma medida provisória ou projeto de lei fosse apreciado. A única votação em plenário nas últimas duas semanas aconteceu na quarta-feira. A sessão foi para aprovar nomes de integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
"FOMOS FECHADOS"
O líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), reconhece que, com seis medidas provisórias trancando a pauta da Casa, passar duas semanas sem qualquer votação em plenário é prejudicial para a imagem do Parlamento. Mas confia que a sociedade vai entender os motivos do governo ao interferir no Legislativo e optar pela obstrução dos trabalhos na Câmara. "A responsabilidade governamental exige que se utilizem mecanismos mesmo contra a nossa vontade. A sociedade preferiria que a Câmara continuasse votando, mas compreende que a democracia tem suas regras. A CPMF é fundamental para o País", diz o líder. "Fomos fechados por decisão do governo e de sua maioria, é escandaloso. Nunca antes na história deste País a base governista obstruiu por tanto tempo", protesta o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), repetindo uma expressão habitual do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seus discursos. A votação no Senado da CPMF no Senado está prevista para a próxima terça-feira em primeiro turno e, uma semana depois, em segundo turno. Até agora, o governo ainda não tem os votos necessários para garantir a prorrogação. Na melhor das hipóteses, o plenário da Câmara retomará as votações no dia 18. Como o recesso começa no dia 22 de dezembro, um sábado, serão no máximo três dias de votação.
A PARALISIA DA CÂMARA
Radiografia de um braço do Poder Legislativo que não delibera
Faz tempo
Desde o dia 27 de novembro, uma terça-feira, não há votação nas sessões deliberativas da Câmara, que em geral acontecem às terças, quartas e quintas.
Ganhando sempre
Como os parlamentares marcam presença no plenário, continuam a receber o salário integral. Se fossem descontados, a Câmara economizaria R$ 2,859 milhões nas folhas de pagamento dos 513 deputados nessas duas semanas.
QUE DIZ A LEI
Salário do deputado - R$ 16.512 No começo e no fim de cada ano, os deputados recebem, além do 13.º, uma ajuda de custo de valor igual ao salário. São, portanto, 15 salários anuais
Descontos por falta
O valor é calculado sobre uma parte do salário e de acordo com o número de dias com sessões deliberativas de cada mês. Quanto mais dias de sessão, menor é o valor do desconto
SEM DESCONTOS
Novembro
Três dias de sessões deliberativas sem votação (27, 28 e 29). Se as faltas fossem contabilizadas, cada deputado teria desconto de salário de R$ 836 por dia de ausência, ou R$ 2.508 pelos três dias. Para os 513 parlamentares, seria R$ 1,286 milhão em descontos por falta na folha de pagamento.
Dezembro
Até agora, outros três dias de sessões deliberativas semvotação (4, 5 e 6). Cada dia de ausência significaria R$ 1.022 descontados do salário, ou R$ 3.066 pelos três dias. Para os 513 deputados, seria R$ 1,572 milhão em descontos
Estadão. Luciana Nunes Leal e Denise Madueño, BRASÍLIA. 1012.

PAC & PT: MELHOR IMPOSSÍVEL...

Divisão de verbas do PAC privilegia capitais do PT

Matéria de FÁBIO ZANINI publicada nesta segunda (10) na Folha de S.Paulo (...) revela que a população de capitais administradas pelo PT foi privilegiada na divisão do bolo de investimentos federais do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em urbanização e saneamento, de acordo com levantamento feito pela Folha.
Análise do volume per capita de recursos para obras nas 26 capitais estaduais mostra que, entre as dez primeiras, seis têm prefeitos petistas. São elas: Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Palmas (TO), Belo Horizonte (MG), Vitória (ES) e Recife (PE).
No topo da lista está Porto Velho, administrada pelo petista Roberto Sobrinho, que deve disputar a reeleição em 2008, com repasses de R$ 904,57 por habitante. Rio Branco, em que Raimundo Angelim (PT) também deve tentar um novo mandato, recebe R$ 877,37 per capita e é a segunda colocada.
O governo afirma não haver favorecimento político a petistas e aliados. Diz que os critérios para investimento do PAC --um dos grandes trunfos políticos do governo para as próximas duas eleições, no ano que vem e em 2010-- são técnicos. Já Rio e SP, ambas do Democratas, aparecem na 18º e 26ª posição.
A Folha somou o total de recursos para obras repassado pelo governo Lula para cada capital, independentemente de serem gerenciadas pela prefeitura ou pelo governo estadual. O dinheiro vem do Orçamento da União e do FGTS. Foram levados em conta apenas os recursos colocados pelo governo federal, que são a grande maioria.
Folha Online, 1012.