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sexta-feira, novembro 07, 2008
G20 discute em São Paulo alternativas para a crise
Agência Brasil
BRASÍLIA - Neste fim de semana, ministros de Economia e presidentes de bancos centrais das grandes economias desenvolvidas e emergentes debaterão alternativas para a crise financeira internacional. A reunião anual do chamado G20 financeiro ocorrerá em São Paulo, já que o Brasil ocupa a presidência rotativa do grupo.
Nesta sexta, representantes do Brasil, da Índia, China, África do Sul, do México e da Rússia - seis potências emergentes - passam o dia reunidos na capital paulista, fechando posições para o encontro. Os cinco primeiros compõem o grupo conhecido como G5 e participam anualmente como convidados das reuniões do G8 - grupo das sete economias mais industrializadas do planeta mais a Rússia.
O G20 se reúne todos os anos desde 1999. Este ano, diante da conjuntura internacional, o foco não poderia ser outro que não a crise financeira. De acordo com o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Marcos Galvão, ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais analisarão as causas da crise, seus reflexos na inflação, nos preços das commodities e nas oscilações cambiais e medidas adotadas para minimizar os impactos.
A reunião de São Paulo vai preparar o diálogo para a primeira cúpula de chefes de Estado do G20 financeiro, convocada pelo presidente americano, George W.Bush, para o dia 15 deste mês, em Washington. Além disso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, aproveitará a presença do diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, e do presidente do Banco Mundial, Robert Zoellinck, para pedir maior participação dos países emergentes nas deciões de orgnismos financeiros multilaterais.
O G20 foi criado em 1999, na busca de respostas articuladas para a crise do final dos anos 90, que começou na ásia e acabou atingindo o mundo todo. A idéia era estabelecer um grupo mais representativo de países para tratar fundamentalmente de estabilidade financeira e políticas para evitar novas crises. Com o passar dos anos, o grupo ampliou sua agenda.
Na presidência rotativa, o Brasil propôs três temas para 2008: Competição nos Mercados Financeiros, Energia Limpa e Desenvolvimento Econômico e Elementos Fiscais de Crescimento e Desenvolvimento. Os assuntos foram debatidos em seminários realizados em fevereiro na Indonésia, em maio em Londres e em junho em Buenos Aires.
A explosão da bolha imobiliária nos Estados Unidos e seu efeito dominó sobre o mercado financeiro internacional acabaram mudando o foco dos debates da reunião anual. A urgência do tema levou o ministro Guido Mantega a convocar, pela primeira vez desde a criação do grupo, uma reunião extraordinária em nível ministerial, realizada no dia 11 de outubro, em Washington, à margem da reunião anual do FMI e do Banco Mundial. No comunicado final, o grupo comprometeu-se a "utilizar todos os instrumentos econômicos e financeiros para assegurar a estabilidade e o bom funcionamento dos mercados financeiros".
Participam do G20 ministros da Economia e presidentes de bancos centrais de 19 países: os oito países do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia) mais África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coréia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia. A União Européia também integra o grupo, representada pela presidência rotativa do Conselho Europeu e pelo Banco Central Europeu. Juntos, os países membros representam cerca de 90% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio internacional e cerca de dois terços da população do planeta.
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http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/11/07/e071120532.html------------
OBAMA: ''URBI ET ORBI''
Obama discute crise com líderes mundiais antes de sua primeira coletiva
Agência AFP
WASHINGTON - O presidente eleito americano, Barack Obama, conversou nesta sexta-feira com diversos líderes mundiais sobre a crise financeira internacional antes de conceder nesta sexta-feira, em Chicago, sua primeira entrevista coletiva depois de sua vitória, quando deverá abordar a formação de sua equipe econômica.
A coletiva acontecerá às 13H30 local (17H30 de Brasília) em um hotel de Chicago, depois de uma reunião de Obama com seus conselheiros econômicos, entre os quais os ex-secretários ao Tesouro Larry Summers e Robert Rubin, o bilionário americano Warren Buffet e o ex-presidente do Federal Reserve, Paul Volcker.
O vice-presidente eleito, Joseph Biden, também estará presente.
Pela manhã Obama conversou por telefone com os líderes de Austrália, Grã-Bretanha, Canadá, Alemanha, Israel, Japão, México e Coréia do Sul.
A crise financeira, a guerra no Afeganistão, a mudança climática e a questão nuclear iraniana dominaram as conversas, de acordo com fontes de várias capitais.
Obama e o presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak, concordaram em trabalhar juntos para resolver a questão do desmantelamento nuclear da Coréia do Norte e a crise financeira, segundo o porta-voz de Lee.
O primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, informou que ele e Obama discutiram como lidar com a crise financeira global e também acertaram trabalhar juntos no grande desafio da mudança climática.
Obama e a chanceler alemã Angela Merkel igualmente concordaram em trabalhar juntos sobre o programa nuclear do Irã, mudança climática e crise financeira, segundo o assessor da alemã.
A reforma do sistema financeiro também foi tema da conversa de Obama com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o premiê japonês, Taro Aso.
A maioria desses líderes participará na cúpula de emergência sobre a crise financeira no próximo dia 15, em Washington, mas Obama ainda não anunciou se estará ou não no evento.
Até mesmo tradicionais arquiinimigos dos Estados Unidos enviaram felicitações pela vitória de Obama, como o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
O presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, apontado como ditador por George W. Bush depois das controvertidas eleições de junho em seu país, também estendeu o ramo de oliveira a Obama nesta sexta dizendo que - espera ansiosamente trabalhar com sua administração.
A imprensa, por sua vez, espera que o presidente eleito se pronuncie em sua coletiva sobre os nomes que farão parte de sua equipe econômica.
Várias pessoas já foram mencionadas como potenciais indicados, incluindo o ex-secretário do Tesouro Larry Summers, o ex-diretor do Federal Reserve Paul Volcker e Laura Tyson, conselheira nacional de economia do ex-presidente Bill Clinton.
Antes de seu encontro com Bush na Casa Branca na próxima semana, Obama escolheu o congressista por Illinois Rahm Emanuel como seu chefe de gabinete, o primeiro indicado da nova administração.
Fora a questão econômica, um das mais urgentes prioridades na agenda de Obama será tratar da guerra no Iraque e no Afeganistão.
Para isso o presidente eleito passou as últimas 48 horas analisando os relatórios que recebeu da CIA, FBI e demais serviços de segurança nacional.
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http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/11/07/e071120642.html
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
07 de novembro de 2008
O Globo
O presidente George W. Bush decidiu apressar a aplicação das medidas do pacote de US$850 bilhões de socorro à economia, para evitar o agravamento da crise financeira até a posse do presidente eleito, Barack Obama, em 20 de janeiro. O Tesouro deve pôr à disposição do mercado US$550 bilhões para empréstimos, além de vender bônus. O objetivo é estimular a retomada do crédito no país. Ao falar aos funcionários da Casa Branca, Bush alertou Obama de que as dificuldades provocadas pela crise global não darão trégua. Hoje à tarde, Obama concederá a sua primeira entrevista, após reunião com assessores. A expectativa é que ele anuncie os nomes de sua equipe econômica, para que ela possa acompanhar o encontro de cúpula do G-20 em Washington, no próximo dia 15.
Lula: crise não impedirá que brasileiro compre seu 1 º sutiã (págs.1 e 24)
Brasil: governo adia imposto de empresa para ativar economia (págs. 1 e 23)
Nas primeiras indicações para o governo, a sombra de Clinton
Referendos: vitória de Obama não derrota conservadorismo
Segundo caderno
PF vasculha gabinetes da Abin e agrava crise
Militares são acusados de torturar jovem
Maus hábitos causam 1/3 das mortes
Médica na Cultura, Jandira anuncia revisão de Apacs
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Folha de S. Paulo
Manchete: Sem ordem judicial, PF quebra sigilo telefônico
Pacote deixará R$ 21 bi no caixa das empresas, afirma Planalto
Grávida poderá ter pensão mesmo sem teste de DNA
Infarto e AVC lideram causas de morte no país
Bancos centrais da Europa e do Reino Unido cortam juros
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Empresas têm mais prazo para pagar impostos
As medidas foram anunciadas durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. "Tomamos a decisão de não permitir que a crise tenha no Brasil os efeitos que alguns querem que ela tenha", disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Quem está apostando em crescimento muito baixo em 2009 pode quebrar a cara." O objetivo é garantir expansão econômica de 4% no ano que vem. (págs. 1, B1 e B3 a B6)
Medidas anunciadas
- Crédito do BNDES para capital de giro de grandes empresas: R$10 bilhões
- Empréstimo do FAT para microempresas : R$ 5,25 bilhões
- Crédito do BB para capital de giro de pequenas empresas: R$ 5 bilhões
- Ajuda do BB a bancos de montadoras: R$ 4 bilhões
Cada vez mais veículos no estoque
Notas e informações: Fôlego para as empresas
Timemania pode ter segunda versão
Nas capitais, prefeitos eleitos cortam orçamento
Artigo: O tempo é curto
Garoto acusa militares de tortura no RJ
Dantas deve seguir livre, decide STF
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Jornal do Brasil
Manchete: Mais R$ 19 bi para empresas
Males do coração matam mais que o câncer no Brasil
Segurança, área de Sérgio Cabral. Cultura, do PCdoB
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Correio Braziliense
Manchete: R$ 40 bilhões para turbinar a economia
Por pensão, netos pedem prisão da avó
641 médicos vão reforçar a rede pública
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Valor Econômico
Manchete: Balanços mostram lucros históricos e futuro incerto
A receita das vendas cresceu 22%. Porém, mais surpreendente foi o resultado da atividade (antes do financeiro), que foi 34% maior, mostrando que houve redução de custos e despesas. O quadro do trimestre é tão deslumbrante que destoa completamente do momento por que passa a economia depois do choque financeiro global, que agora começa a chegar às empresas do setor produtivo. Esse contraste e números mais recentes, como vendas da indústria abaixo do esperado em outubro, sugerem que os balanços do terceiro trimestre ficarão na história como o ponto mais alto da curva.
Ainda não está claro como as empresas vão se comportar no ambiente de restrição de crédito e desaceleração de consumo deste quarto trimestre. É razoável esperar queda nas vendas e novo impacto cambial. No terceiro trimestre, a variação do dólar foi de 20%, o que se refletiu fortemente nas despesas financeiras. Mas o dólar continuou subindo e, até ontem, já acumulava alta de 10% em relação a 30 de setembro. Além disso, deverá haver mais ajustes de derivativos, como no caso da Aracruz, que fechou nesta semana um acordo com os bancos para encerrar seus contratos.
"Os lucros das empresas serão menores no quarto trimestre", prevê Ricardo Tadeu Martins, da Planner Corretora. Assim, o balanço de outubro a dezembro deverá ser o primeiro termômetro do que esperar para 2009.
O que se avizinha é um trem em alta velocidade prestes a reduzir o ritmo - se será uma desaceleração suave ou um tranco, ainda não se sabe. E os vagões estão carregados: as empresas fecharam o trimestre com R$ 54,7 bilhões em estoques, 32% acima do mesmo penado de 2007. Talvez seja demais para o apetite da demanda no pós-crise. (págs. 1 e D1)
União alonga prazos para recolhimento de impostos
Caro, crédito à exportação reaparece
Segundo dirigentes de empresas, o Banco do Brasil foi o primeiro a destravar o crédito para a exportação, mas bancos privados também retomaram os financiamentos. A demanda das empresas por ACC está bem menor que o usual, já que os clientes adiaram encomendas. "Sentimos que as linhas de financiamento começaram a aparecer, mas o custo ainda está muito alto", disse Carlos Zignani, diretor da Marcopolo. (págs. 1 e Cl2)
Inflação acelera
Câmbio favorece serviços de TI
Turismo busca alternativas
Brasil ameaça levar etanol à OMC
Para Lamy, Brasil perde sem Doha
BB negocia fatia do Votorantim
O BB não negocia o controle acionário, mas participação próxima à metade do capital - até 49%. Esse desenho agrada as duas partes. A família Ermírio de Moraes preservaria seu neg6cio bancário. Para o BB, não estatizar o banco significa manter a agilidade e competitividade, especialmente na contratação de fornecedores e pessoal. Como estatal, o Votorantim passaria a depender de licitações e concursos, assim como o Banco do Brasil.
Apesar de concordar em vender praticamente metade do capital, o grupo Votorantim insistia em preservar o comando exclusivo do banco. Chegou-se a um acordo para o comando compartilhado. O preço ainda não está fechado. Se conseguir fechar essa operação e concluir a compra da Nossa Caixa, o BB terá ativos de R$ 543 bilhões e encostarão nos R$ 575 bilhões (dado de setembro) do novo líder do setor. o Itaú Unibanco. (págs. 1 e C1)
Shell prepara perfuração no pré-sal
A Shell também descobriu os campos Atlanta e Oliva, na bacia de Santos. Mas o óleo é do tipo extrapesado e com alto grau de acidez, por isso, ainda discute com as sócias Petrobras e Chevron as caríssimas opções de desenvolvimento da área. A empresa aguarda para dezembro ou início de janeiro a chegada de uma plataforma flutuante que vai produzir petróleo e gás no bloco BC-1O. (págs. 1 e B8)
Idéias
Idéias
FGTS dos domésticos
Avanços e impasses nos 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos (págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
Mais alimentos
Investidores levam Sadia à Justiça nos EUA por perdas cambiais (págs. 1 e D4)
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Gazeta Mercantil
Manchete: FMI e governo cortam projeções para o PIB
A versão atualizada do relatório semestral Panorama Econômico Mundial do FMI reduziu em 0,8 ponto percentual a projeção de crescimento mundial em 2009, para 2,2%, e em 0,2 ponto a de 2008, para 3,7%.
Na opinião do economista Paulo Sandroni, da Fundação Getulio Vargas, essa revisão para baixo das previsões de expansão do PIB para todas as economias feita pelo FMI é a confirmação do fato de que “o mundo já se encontra em recessão” e o Brasil está perto de uma estagnação. “O que está havendo é um ajuste normal dos fatos e agora há mais realismo nas previsões”, afirma.
Apesar de manter a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2008 em 5,2%, o FMI também cortou em 0,5 ponto percentual a previsão de 2009, para 3%. Este percentual ficou em linha com as estimativas dos analistas de mercado brasileiros, mas abaixo da previsão otimista do governo.
Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou também a redução para baixo da expectativa de crescimento do PIB brasileiro. A projeção foi revista de 4,5% para 4%. (págs. 1, A11 e A7)
Reunião do G-20
Opinião
Aversão ao risco afeta fundos
Opinião
Falta de crédito tira carro 1.0 da liderança
Petróleo: Preço do barril WTI cai para US$ 60,77 (págs. 1 e A12)
Empresas de energia mantêm projetos
Já o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, afirmou que está na pauta da comissão responsável pela elaboração do Plano Nuclear Brasileiro a possibilidade de instalar até seis novas centrais nucleares no País — sem contar Angra 3. O executivo diz que “até 2025, não haverá usinas hidrelétricas suficientes para atender à crescente demanda brasileira”. Tolmasquim salientou, ainda, que o Brasil detém a sexta maior reserva mundial de urânio. “Só há três países no mundo que têm reservas e tecnologia para produzir o combustível — Estados Unidos, Rússia e Brasil.”
Recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para Pequenas Centrais Hidrelétricas devem superar R$ 1 bilhão neste ano, frente aos R$ 880 milhões de 2007. O banco analisa 83 projetos, no total de 1,6 mil MW. (págs. 1 e C4)
Aumenta a concentração bancária no País
Fundo dos EUA processa Sadia por perdas com derivativos
Lucro da AmBev cresce 60,9%
Ericsson vê oportunidades
Marketing verde ganha espaço
http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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