PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, maio 16, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] ALÔ! ALÔ! FRANCENILDO, AQUELE ABRAÇO ... (*)

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Homenagem aos chargistas brasileiros,
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(*) Relembrando "Chacrinha", no contexto !!!
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GOVERNO DILMA/MEC [In:] ''quero ver quem paga prá gente ficar assim..." *

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MEC NÃO VAI RECOLHER LIVRO QUE ACEITA ERRO DE PORTUGUÊS

MEC LAVA AS MÃOS NO CASO DOS LIVROS COM ERROS


Autor(es): agencia o globo: Cássio Bruno
O Globo - 16/05/2011

Professores condenam distribuição da obra: ‘Mais uma vez, no lugar de ensinar , vão rebaixar tudo à ignorância’


O Ministério da Educação informou que não se envolverá na polêmica sobre o livro com erros gramaticais distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático, do próprio MEC, a 485 mil estudantes jovens e adultos. Olivro “Por uma vida melhor”, da professora Heloísa Ramos, defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos “certo e errado” por “adequado ou inadequado”. A partir daí, frases com erros de português como “nós pega o peixe” poderiam ser consideradas corretas em certos contextos.
— Não somos o Ministério da Verdade. O ministro não faz análise dos livros didáticos, não interfere no conteúdo. Já pensou se tivéssemos que dizer o que écerto ou errado?
Aí, sim, o ministro seria um tirano — afirmou ontem um auxiliar do ministro Fernando Haddad, pedindo para não ser identificado.
Escritores e educadores criticaram ontem adecisão de distribuir olivro, tomada pelos responsáveis pelo Programa Nacional do LivroDidático. Para Mírian Paura, professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Uerj, as obras distribuídas pelo MEC deveriam conter a norma culta:

—Não tem que se fazer livros com erros. O professor pode falar na sala de aula que temos outra linguagem, a popular,não erudita, como se fosse um dialeto. Os livros servem para os alunos aprenderem o conhecimento erudito. Na obra “Por uma vida melhor”, da coleção “Viver ,aprender”, a autora afirma num trecho: “Posso falar ‘os livro?’ Claro que pode, mas, dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico.” Em outro, cita como válidas asfrases: “nós pega o peixe” e “os menino pega o peixe”. Autor de dezenas de livros infantis e sobreMachado de Assis, o escritor Luiz Antônio Aguiar também é contra a novidade:
— Está valendo tudo. Mais uma vez, no lugar de ensinar, vão rebaixar tudo à ignorância. Estão jogando a toalha. Isso demonstra falta de competência para ensinar.

Segundo ele, o que estabelece as regras é a gramática.
— Imagina um jogo de futebol sem as linhas do campo. Como vão jogar futebol sem saber se a bola vai sair ou não? O que determina as regras é a gramática. Faltam critérios. É um decréscimo da capacidade de comunicação — observou Aguiar , também professor do curso “Formação de leitores e jovens leitores”, da Secretaria municipal de Educação do Rio. ■

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(*) BRASIL, Cazuza.
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BRASIL/POLÍTICOS [In:] O SENTIDO DA URNA

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Deem-se ao respeito!

Autor(es): agencia o globo: Ricardo Noblat
O Globo - 16/05/2011

“A ignorância sobre o papel da imprensa perdura nos lugares onde há voto de cabresto.”
(Deputado Chico Alencar, PSOL-RJ)


Achei engraçado quando ouvi umcolega dizer que a pressão popular fora, sim, responsável pelo cancelamento da compra de uma nova frota de carros para os vereadores do Rio de Janeiro. Que pressão? A do balconista José Joel de Lima, que se acorrentou na mureta em frente à Câmara para protestar? Ou a das cem pessoas que na ocasião o apoiaram?

Aposto que nove em cada dez cariocas, se consultados, repudiariam a decisão da Câmara de gastar R$ 2,3 milhões para que todos os vereadores possam passear por aí em possantes carros novinhos em folha. Somente em duas capitais, vereadores desfrutam de tamanho luxo: Curitiba e Goiânia.

Os do Rio perderam tal mordomia há 20 anos e se ressentem disso. Mas recebem um cartão que lhes permite gastar mensalmente por conta da Câmara até mil litros de gasolina. Com mil litros poderiam percorrer 172 vezes os 58 quilômetros da Avenida Brasil. Ou dar um pulo até Manaus com direito à volta.

Onde se leu acima “pressão popular” leia-se, na verdade, “pressão da mídia”. Porque foi o barulho produzido por jornais, emissoras de rádio e de televisão que obrigou os vereadores a reverem a decisão da compra dos carros, aprovada por 41 de 43 deles, em sessão no final de abril último. Pegara mal.

Em recente encontro do seu partido, o senador José Sarney (PMDB-AP) acusou a mídia de disputar com o Congresso o papel de representar o povo. Disse: “Os deputados não sabem por que foram eleitos, e o eleitor não sabe mais por que os elegeu. A partir daí, a mídia entra ediz: Não, nós passamos a representar o povo.”

A mídia não representa o povo. Não tem delegação para isso. Caso queira, porém, corresponder ao que o povo espera dela, deve atuar em sintonia com seus sentimentos. Nem sempre a
“opinião publicada” é muito diferente da “opinião pública”. Não há diferença, por exemplo, quando se trata de cobrar seriedade no uso do nosso dinheiro.

Outro dia, o Senado anunciou que trocaria sua frota de carros próprios por carros alugados. E que assim economizaria quase R$ 6 milhões. A economia seria feita em cima dos funcionários que administram a frota atual. Só que eles não podem ser demitidos. Serão remanejados. Não haverá economia, portanto.

Sarney: os políticos são pouco respeitados porque não se dão ao respeito.

Palocci (1)

Nos últimos quatro anos como deputado federal, Antonio Palocci, chefe da Casa Civil da Presidência da República, multiplicou por 20 o valor do seu patrimônio, segundo reportagem publicada pela “Folha de S.Paulo”. O que tinha em 2006 valia R$ 375 mil. Há um ano, comprou um escritório em área nobre da capital paulista por R$ 882 mil. Pouco antes de virar ministro, e na mesma cidade, comprou umapartamento de luxo por R$ 6,6 milhões. Como deputado, em quatro anos, recebeu em salários R$ 974 mil, brutos. O que fez Palocci enriquecer tão rapidamente?

Palocci (2)

Resposta: serviços de consultoria. Quais foram seus clientes? Não diz. Quanto recebeu de cada um deles? Não diz. Qual a natureza da consultoria prestada? Não diz. Seus clientes tinham negócios com o governo? Não diz. Seus clientes passaram a ter negócios com o governo depois que ele lhes deu consultoria? Não diz. Servidor público comum é proibido de exercer cargo de administração em empresa privada. Servidor público eleito pode. Até prova em contrário, Palocci é um político honesto e, agora, rico. Mas que deve explicações ao distinto público.

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GOVERNO PETISTA/PALOCCI [In:] BOM DE ARITMÉTICA (3)

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15/05/2011 - 16h53

Oposição cobra que Palocci explique o aumento de seu patrimônio



A oposição pediu esclarecimentos ao ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre sua evolução patrimonial desde 2006.

Reportagem publicada hoje pela Folha mostra que o patrimônio do titular da pasta cresceu 20 vezes nos quatro anos em que ele esteve na Câmara dos Deputados --período imediatamente posterior à passagem dele pelo Ministério da Fazenda, no governo Lula.

Palocci diz que declarou bens à Comissão de Ética Pública
Eliane Cantanhêde: o apartamento de R$ 7 milhões

Em 2010, Palocci comprou um apartamento de R$ 6,6 milhões; um ano antes, um escritório de R$ 882 mil. Ambos os imóveis ficam na região da avenida Paulista, área nobre de São Paulo, e foram adquiridos por meio de uma empresa da qual o ministro é sócio principal (ele tem 99,9% do capital).

Em 2006, quando se elegeu deputado federal, Palocci havia declarado à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 375 mil, em valores corrigidos pela inflação.

Como deputado, entre 2007 e 2010, Palocci recebeu em salários R$ 974 mil, brutos.

O PPS prometeu acionar o Conselho de Ética da Câmara para apurar a conduta do ex-parlamentar. O PSDB pediu que o chefe da Casa Civil preste esclarecimentos à sociedade. Já o Democratas instou a Receita Federal a se pronunciar sobre o caso.

"É melhor o ministro esclarecer qual a renda da sua empresa, quais os serviços prestados e qual o lucro que obteve com ela. Como homem público, não tem razão para não dar explicações", disse o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE).

Já o senador José Agripino Maia (DEM-RN) afirmou que "a Receita deve se pronunciar a respeito". "Palocci precisa explicar a origem desse dinheiro", afirmou Rubens Bueno, líder da bancada do PPS na Câmara.

NOTA OFICIAL

Na tarde deste domingo, a Casa Civil soltou uma nota. Diz que a evolução de Palocci, pessoa física, consta de sua declaração de renda e que as atividades da empresa foram reportadas à Comissão de Ética da Presidência da República quando da posse do ministro.

A assessoria de imprensa afirma que a empresa de Palocci, a Projeto, prestou serviços para a iniciativa privada e que os dois imóveis foram comprados com recursos próprios.

A Casa Civil não informou para quem a Projeto trabalhou, quem entrava em contato com clientes, qual foi o faturamento do negócio, como era a rotina de Palocci na empresa e se o ministro relatou à Presidência a compra do apartamento e da sala comercial.


GOVERNO PETISTA/PALOCCI [In:] BOM DE ARITMÉTICA (2)

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15/05/2011 - 12h42

O apartamento de R$ 7 milhões



Antonio Palocci é realmente um cara muito especial. Além de principal ministro do governo Dilma, é amado pela esquerda, pelo centro, pela direita e vê-se agora que é também um gênio das finanças. Comprar um apartamento de quase R$ 7 milhões à vista, ou praticamente à vista, não é para qualquer um, não...

Antonio Palocci multiplica por 20 vezes seu patrimônio
Oposição cobra que Palocci explique evolução patromonial
Ministro diz que declarou bens à Comissão de Ética Pública

Em 2006, apenas cinco anos atrás, Palocci declarou à Justiça Eleitoral que tinha uma casa de R$ 56 mil em Ribeirão Preto, onde fora prefeito junto com aquela turma da pesada que ele e o amigo, depois ex-amigo e agora amigo novamente Rogério Buratti lideravam.

Além disso, tinha um terreno e três carros, entre outros bens, num total de R$ 375 mil. Convenhamos que, nesse tempo, o patrimônio se multiplicou que foi uma beleza. De classe média, o homem pulou para a categoria dos ricaços --aquela que, aliás, tanto o apoia. Ele, enfim, está em casa. Ou melhor, no seu apartamento...

Palocci também aprende rápido. Como viu a dor de cabeça que dá ter uma casa esquisitona em Brasília, desta vez preferiu comprar um apartamentão em São Paulo, cidade muitas vezes maior, mais diluída, mais anônima, sem nenhum caseiro abelhudo para dar com a língua nos dentes.

O azar do é que esses repórteres da Folha são mesmo de amargar. Os craques Andreza Matais e José Ernesto Credendio estavam de olho, puxaram o fio da meada e entregaram o novelo na edição da Folha deste domingo. Imperdível.


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Eliane Cantanhêde

Eliane Cantanhêde é colunista da Folha, desde 1997, e comenta governos, política interna e externa, defesa, área social e comportamento. Foi colunista do Jornal do Brasil e do Estado de S. Paulo, além de diretora de redação das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília.

GOVERNO PETISTA/PALOCCI [In:] BOM DE ARITMÉTICA

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Política

Em quatro anos, o patrimônio de Palocci cresceu 20 vezes

Leia a íntegra da reportagem publicada, hoje, na Folha de S. Paulo: Palocci multiplicou por 20 o patrimônio em quatro anos

Atualização das 18h51 - Nota distribuída há pouco pelo ministro Antonio Palocci: "Em relação à reportagem publicada hoje na Folha de S. Paulo, o ministro Antonio Palocci informa que sua evolução patrimonial, pessoa física, consta de sua declaração de renda.

Esclarece que a empresa Projeto foi aberta em 2006 para a prestação de serviços de consultoria econômico-financeira, atividade que realizou até 2010. Em dezembro último, as atividades de consultoria foram encerradas por força da função ministerial a que se dedica hoje.

Em respeito às exigências do código de ética pública o objeto social da sociedade foi alterado de modo a vedar qualquer prestação de serviço que implicasse conflito de interesse com o exercício de cargo público. Por isso, a empresa passou ter como única finalidade a administração de seus dois imóveis em São Paulo. O ministro não mora no referido imóvel.

As atividades da empresa, as alterações de seu contrato social e as medidas tomadas para prevenir conflito de interesses foram registradas junto à Comissão de Ética Pública da Presidência da República quando da posse do ministro.

Ressalta que no período de atividade a Projeto prestou serviços para clientes da iniciativa privada tendo recolhido sobre a remuneração todos os tributos devidos. O patrimônio auferido pela empresa foi fruto desta atividade e compatível com as receitas realizadas nos anos de exercício.

Todas as informações fiscais e contábeis da empresa Projeto são regulamente enviadas à Receita Federal, de acordo com as normas vigentes."

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


16 de maio de 2011

O Globo


Manchete: MEC não vai recolher livro que aceita erro de português

Já educadores criticam duramente obra que admite 'nós pega o peixe'

Apesar das críticas de educadores e escritores, o Ministério da Educação não pretende retirar das escolas o livro com graves erros gramaticais distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático. Ao todo, 485 mil estudantes jovens e adultos receberam a publicação
"Por uma vida melhor", de Heloísa Ramos, que defende o usa da linguagem popular e, por isso, contém frases com graves erros como "nós pega o peixe". "Não somos o Ministério da Verdade", disse um assessor do ministro Fernando Haddad. "Não tem que se fazer livros com erros", contestou a professora Mirian Paura, da Uerj. O problema é ainda mais grave num país que tem alunos copistas. (Págs. 1, 4 e 5)

Prisão de diretor do FMI abre crise na Europa

A detenção do diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, por crime sexual contra uma camareira em Nova York muda o quadro político na França, onde ele liderava pesquisas como possível candidato socialista à Presidência. A prisão também causou apreensão na economia europeia, já que Strauss-Kahn era fundamental na ajuda do FMI a países em crise, como Portugal e Grécia. (Págs. 1 e 21)

Freio no crescimento do Pavãozinho

Para desestimular novos puxadinhos no Pavão-Pavaozinho, o prefeito Eduardo Paes assina esta semana decreto com regras de uso e ocupação do solo no complexo de favelas de Copacabana. A novidade vai permitir a regularização de mais da metade das construções, mas só receberá o habite-se quem respeitar o gabarito máximo de três andares. Ontem, os seis meses da pacificação do Complexo do Alemão foram comemorados com o Desafio da Paz, corrida de cinco quilômetros que reuniu cerca de mil atletas profissionais e amadores, entre eles o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, que usou uma camisa do Bope. (Págs. 1, 10 e 15)

Foto legenda: Novas tempos nas favelas

Participantes do Desafio da Paz percorrem a trilha que foi usada pelos bandidos em fuga na ocupação policial da Vila Cruzeiro.

Oposição cobra explicação de Palocci sobre imóveis

Líderes da oposição cobraram ontem explicações do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre o aumento patrimonial, registrado com a compra de dois imóveis em São Paulo no total de R$ 7,4 milhões, em 2010. Em nota, o ministro disse que os bens foram comprados com recursos de sua empresa de consultoria e que tudo foi declarado à Receita. (Págs. 1 e 9)

Foto legenda: Protesto e morte nas fronteiras de Israel

Palestinos tentam escapar de tiros de soldados israelenses, na fronteira entre Líbano e Israel. Quatorze palestinos morreram em protestos nas zonas de fronteira. (Págs. 1 e 22)

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Folha de S. Paulo


Manchete: SP tem 2.700 mortos na sua lista de procurados

Mais 3.000 são buscados por crimes prescritos; governo não se manifesta

Há pelo menos 2.700 mortos na lista de 152 mil procurados de São Paulo, de acordo com um levantamento feito pela própria polícia.
Outros 3.000 mandados de prisão perderam validade porque os crimes prescreveram (ocorreram há tanto tempo que a pena foi extinta), informam Rogério Pagnan e Estevão Bertoni. Mesmo encontrado, o criminoso não seria preso.

A Folha descobriu o caso de de um médico. morto em 1968, entre os procurados. Nos arquivos da polícia, há dois mandados de prisão "a cumprir" contra ele.

A justiça diz que o número de madandos com problema é pequeno diante do total e culpa a polícia e a burocracia por mortos constarem da lista. A Secretaria de Segurança Pública não se manifestou. (Págs. 1 e Cotidiano)

Foto legenda: Correria da paz

Vista da corrida realizada entre a Vila Cruzeiro e o Morro do Alemão (RJ) no trecho onde, há seis meses; traficantes em fuga foram filmados (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Aécio articula fusão de siglas de oposição para corrida de 2014

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) planeja criar um novo partido para representar a oposição na disputa presidencial de 2014.

A sigla, fruto da fusão de PSDB, DEM e PPS, seria anunciada em 2013, depois das eleições municipais de 2012, informa Catia Seabra. (Págs. 1 e Poder A4)

Oposição e OAB cobram Palocci sobre aumento do patrimônio (Págs. 1 e Poder A8)


Mulheres são a maioria entre os "nomes sujos”

Entre os inadimplentes do comércio, 60% são mulheres, mostra o Serviço de Proteção ao Crédito. Elas também são maioria nos "nomes sujos": 55%.

As dívidas dos homens, porém, têm valores mais elevados, mostra o estudo do SPC. (Págs. 1 e Folhainvest B3)

Fronteiras de Israel têm 13 mortos no 'dia da catástrofe'

Milhares de palestinos na Síria, no Líbano e na faixa de Gaza se dirigiram ontem às fronteiras de Israel. Houve tentativas de invasão, e soldados israelenses dispararam contra os manifestantes, deixando 13 mortos.

Os protestos, inspirados pelas revoltas árabes, marcam 'a "nakba" (catástrofe, como eles se referem à criação de Israel). (Págs. 1 e Mundo A14)

Foto legenda: Manifestantes pró-Palestina feridos na fronteira de Israel com o Líbano, após confrontos

Preso, diretor do FMI nega acusações de ataque sexual

O diretor-gerente do FMI, o francês Dominique Strauss-Kahn, negou ontem ter atacado sexualmente uma camareira de hotel.

Ele foi reconhecido, entretanto, pela suposta vítima quando colocado ao lado de outros cinco homens. O francês foi preso anteontem, acusado de tentativa de estupro, abuso sexual e cárcere privado. (Págs. 1 e Mundo A11)

Maria Inês Dolci

Consumo em alta leva a piora no atendimento (Págs. 1 e Mercado B8)

Editoriais

Leia "O valor do professor", que comenta o aumento de salários em SP, e "Nem profetas nem vilões", sobre a disputa entre Google e Facebook. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Série de protestos contra Israel deixa pelo menos 15 mortos

Confrontos com manifestantes contrários ao Estado israelense ocorreram nas divisas com Líbano, Síria e Gaza

Uma onda de protestos sem precedentes nas fronteiras israelenses com a Líbia, o Líbano e a Faixa de Gaza deixou pelo menos 15 mortos e dezenas de feridos, segundo a agência Reuters. Forças israelenses abriram fogo para impedir que multidões de manifestantes cruzassem as fronteiras no “Dia da Catástrofe", forma como os palestinos se referem à criação do Estado de Israel. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, afirmou na TV que "Israel está determinado a defender seu território e sua soberania", alegando que os protestos "não são apenas pelo retorno às fronteiras de 1967, mas também pela destruição de Israel". O presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse, também em discurso televisionado, que o "sangue dos mortos nos confrontos não foi derramado em vão". (Págs. 1 e Internacional A11)

Prisão de diretor do FMI abala oposição a Sarkosy

Strauss-Kahn, diretor-gerente do FMI, abalou as pretensões eleitorais do Partido Socialista nas eleições presidenciais de 2012 na França, contra Nicolas Sarkozy. Líder das pesquisas, Strauss-Kahn era celebrado por militantes de esquerda como o homem capaz de tornar viável o sonho de retomada do poder no país. (Págs. 1 e Internacional A10)

Crime se infiltra para fraudar licitações, diz novo chefe da PF

O superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo, delegado Roberto Troncon Filho, disse em entrevista a Fausto Macedo e Marcelo Godoy que servidores cooptados por organizações criminosas se infiltram em setores da administração e colaboram em esquemas de desvio de recursos públicos. Segundo ele, nas eleições municipais de 2012 será montado um esquema especial de fiscalização para coibir o caixa 2. (Págs. 1 e Nacional A4)

Apreensão de carros dobra em estradas de SP

A apreensão de carros em estradas paulistas mais que dobrou desde que a Polícia Rodoviária passou a usar radar que denuncia veículos com licenciamento atrasado. (Págs. 1 e Cidades C3)

Uma enxurrada de novos produtos

A industria brasileira de bens de consumo lançou 15,8 mil itens em 2010, um crescimento de 60% em quatro anos. Mas falta espaço para todos nos supermercados. (Págs. 1 e Negócios)

Governo propõe desonerar exportações brasileiras (Págs. 1 e Economia B1)


Montadoras levam cliente para test drive no exterior (Págs. 1 e Economia B12)


José Roberto de Toledo

Dilma e as eleições de 2012

O cenário externo não ajuda a presidente a manter a economia acelerada e poderá diminuir sua influência na eleição de prefeitos e vereadores. (Págs. 1 e Nacional A8)

Notas & Informações

A frágil lealdade da base

Ela é frágil por ser artificial, um aglomerado unido pelos costumeiros cálculos de conveniência. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico


Manchete: 'Tolerância' provoca perda de mercado na Argentina

O Brasil perdeu espaço na Argentina para mercadorias de outros países em 22 de 24 setores industriais e agrícolas entre os anos de 2003 e 2010. As vendas de produtos brasileiros se multiplicaram por quatro, mas caíram como proporção do total importado pelo mercado argentino. Ou seja, fornecedores de fora do Mercosul avançaram em território antes dominado por exportadores brasileiros e se tornaram os principais beneficiados pela explosão de consumo que a Argentina viveu no período, com crescimento médio da economia superior a 7% ao ano.

Isso é o que mostra estudo feito, a pedido do Valor, pela consultoria portenha Abeceb. As exportações saltaram de US$ 4,5 bilhões para US$ 18,5 bilhões nos últimos oito anos. Mas dos 24 setores pesquisados, só o de autopeças ampliou participação no mercado, enquanto o de papel manteve a mesma fatia de 2003. Nos demais, houve queda. As maiores reduções foram nos setores de calçados, têxteis e vestuário, materiais de transporte e bens de informática e de tecnologia.(Págs. 1 e A4)

G-20 define pacote sobre commodities

Começa a tomar corpo o documento que os ministros de agricultura do G-20 deverão anunciar durante seu encontro, nos dias 22 e 23 de junho, em Paris. Ele conterá um conjunto de medidas para aumentar a produção e reduzir a forte volatilidade dos preços dos alimentos, que tem causado turbulências políticas em vários países.

O pacote inclui a criação de um Sistema de Informação dos Mercados Financeiros (AMIS, na sigla em inglês), com sistemas de alerta e de um grupo de resposta rápida a ser acionado em épocas de crise, para tentar frear a volatilidade. (Págs. 1 e B12)

Telebrás assume rede de fibra óptica da Petrobras

A Telebrás assinou acordo definitivo com a Petrobras para utilizar a malha de fibra óptica da petroleira no Plano Nacional de Banda Larga para a região Sudeste. A cobertura dessa malha, que percorre os gasodutos da estatal, alcança São Paulo, Rio, Brasília e Belo Horizonte. Outros dois acordos deverão ser assinados em breve para o Nordeste e o Sul.

No Sudeste, o potencial de municípios que poderão ser atendidos é de 700 cidades localizadas a até 100 quilômetros da rede da Petrobras. A Telebrás terá de pagar mensalmente à petroleira R$ 94,9 por quilômetro e par de fibras utilizadas. O preço total do pacote, no entanto, está em aberto. A Telebrás analisa a possibilidade de prestar serviços de telecomunicações à Petrobras. Em contrapartida, a estatal do petróleo reduziria o valor cobrado pelo uso de sua rede de internet. Segundo o contrato, a Telebrás tem carência de seis meses para começar a pagar a fatura. (Págs. 1 e B3)

Foto legenda: Novo desenho

Hans Wijers, CEO mundial da companhia holandesa AkzoNobel, fabricante das tintas Coral, mira receita de R$ 4 bilhões e anuncia "redesenho" do comando da empresa no país. (Págs. 1 e B9)

TST aceita pela 1ª vez redução de salários

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) aceitou a ampliação de jornada de um trabalhador dos Correios que não teve, em contrapartida, aumento salarial. Os ministros entenderam que o princípio da proteção do emprego deveria prevalecer. Com o fim da função de operador telegráfico, o trabalhador passou a atuar como atendente comercial. Sua jornada diária passou de seis para oito horas, sem reajuste salarial. A decisão do TST, a primeira nesse sentido, também abre precedente para que empresas possam justificar redução salarial em situações especiais, como de crise financeira. (Págs. 1 e E1)

CVM vê desvios em 87% das propostas para assembleias

Levantamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) identificou
"desvios" em 87% das propostas que as empresas com ações listadas em bolsa enviaram para as assembleias gerais ordinárias de acionistas.
Esses documentos devem conter informações para que os investidores possam votar temas relevantes, como as contas do ano anterior, a proposta de destinação do lucro, remuneração dos administradores, eleição de conselheiros de administração e o orçamento de capital.

A análise foi feita com 72 companhias listadas, seguindo o modelo de supervisão baseada em risco da autarquia, que privilegia a fiscalização de empresas mais relevantes e sensíveis para o mercado. Embora com bases e pontos de observação diferentes, o índice de 87% é exatamente o mesmo verificado no ano passado, primeiro ano em que as informações passaram a ser exigidas. As correções são mais frequentes nos itens que tratam de remuneração e nos comentários dos diretores sobre a empresa. (Págs. 1 e D1)

EMS e Medley brigam por liderança

Depois de ocupar desde 2007 a liderança da indústria farmacêutica, a EMS Pharma viu seu reinado acabar em março, quando foi ultrapassada em vendas pela Medley, do grupo francês Sanofi-Aventis. Em abril, porém, a EMS Pharma já teria retomado a liderança.

Na realidade, a disputa está aquecida no setor e a distância entre as líderes é pequena. Números obtidos pelo Valor mostram que a Medley encerrou março com 7,4% do mercado e faturou R$ 262,2 milhões, em comparação com 7,1% da EMS Pharma, que faturou R$ 250,6 milhões no período. (Págs. 1 e B1)

Diretor do FMI, Strauss-Kahn, é acusado de crime sexual (Págs. 1 e A11)


OS EUA devem atingir hoje seu limite de endividamento (Págs. 1 e A10)


Começa julgamento da disputa por dividendos de Steinbruch com ex-diretor da CSN (Págs. 1 e B10)


PC Chinês reaquece os músculos

Após um breve período de maior tolerância, o Partido Comunista Chinês reorganiza o Estado policial no país em seu pior ataque à liberdade de expressão e ao ativismo político pacífico em mais de uma década. (Págs. 1 e Al4)

Tributos não afastam mineradoras

Líder global de mineração da PriceWaterhouseCoopers, Tim Goldsmith não acredita que as discussões sobre um novo marco regulatório para a atividade no Brasil vão afastar os investidores. "Os tributos são uma coisa que se olha, mas o mais importante, francamente, é a geologia". (Págs. 1 e B9)

Máquinas a todo o vapor

Aquecimento nos setores de infraestrutura e mineração leva a Tracbel, uma das maiores distribuidoras de máquinas e equipamentos pesados do país, a ampliar investimentos e projetar receita recorde de até R$ 1 bilhão neste ano. (Págs. 1 e B10)

Banco privado avança no campo

Distantes do campo até o fim dos anos 90, os bancos privados ampliaram sua participação nos financiamentos concedidos a produtores e cooperativas rurais na década passada. No ano passado, já representaram 38,8% do crédito total ao setor. (Págs. 1 e B12)

Surra injustificada

O receio de que a alta dos juros e as medidas macroprudenciais adotadas pelo governo para controlar a inflação afetem o crédito prejudicou as ações de bancos e construtoras, mas analistas acreditam que as quedas podem ter sido exageradas. (Págs. 1 e D2)

IBM reúne 'tropa de elite' no Brasil

A oportunidade de fazer parte da equipe do novo laboratório de pesquisas da IBM no Brasil está atraindo tanto acadêmicos como Ph.D. e especialistas com pós-doutorado no Brasil e no exterior. O grupo poderá reunir cem pessoas em cinco anos. (Págs. 1 e D10)

Ideias

Renato Janine Ribeiro

A ideia de que com novos Estados as regiões mais pobres se desenvolverão é uma grande falácia. (Págs. 1 e A8)

Ideias

Álvaro J. Cabrini Jr.

O Brasil deve assumir um papel de liderança e de relação ganha-ganha com os vizinhos sul-americanos. (Págs. 1 e A12)

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