PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, março 27, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] AMOR FIEL E CARA DE PAU

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O PARADOXO DO DIAMANTE (ESTÁDIOS) E DA ÁGUA (MINHA CASA MINHA VIDA) *

27/03/2013
Obras atrasadas ganham benefício


Obras que tiveram problemas de projeto e execução e não ficarão prontas até o início da Copa do Mundo de 2014 podem continuar se beneficiando de um regime especial — que permite aos estados e municípios a exclusão do seu financiamento dos limites de endividamento de estados e municípios. Originalmente, as exceções estavam previstas apenas para obras entregues até a realização do torneio.

O Senado aprovou ontem uma proposta que garante a extensão da brecha para obras que começarem a ser executadas até 18 dias depois do início do Mundial. A matéria segue para a análise da presidente Dilma Rousseff. O projeto do senador Romero Jucá (PMDB-RR) teria o respaldo do Ministério da Fazenda. Ele pode beneficiar, de acordo com lista distribuída pela assessoria do parlamentar, 22 obras, orçadas em 3,5 bilhões.

São projetos que terão de sair da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo, documento com as obrigações de cada uma das 12 cidades-sede para o evento, por não cumprirem o prazo de entrega. Nesses casos, a recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) é que elas não tenham mais o benefício de serem excluídas do limite de 16% do comprometimento da receita de estados e municípios com financiamento.

A proposta foi avaliada, na manhã de ontem, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e a oposição chegou a ameaçar não votá-la. "Se a razão do benefício é a Copa, por que manter a excepcionalidade depois da Copa?", questionou o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

Mas Jucá conseguiu acordo para votação em plenário, ainda na noite de ontem, após mudar o prazo-limite para o início das obras que poderão manter o benefício. Ele queria que fosse até 31 de dezembro de 2014. Mas mudou para 30 de junho.

Entre as obras possivelmente beneficiadas com a proposta, Jucá cita o sistema de corredor rápido de ônibus de Manaus, avaliado em R$ 200 milhões; extensões do BRT de Curitiba, estimadas R$ 202 milhões; e a construção de um complexo rodoviário em Porto Alegre, avaliado em R$ 32 milhões. O senador citou também o primeiro trecho do Metrô Leve de Brasília (VLT).

O Governo do Distrito Federal, porém, disse que, a princípio, a obra não deve ser beneficiada com a proposta. "Já estamos fora da Matriz de Responsabilidade da Copa (veja Entenda o caso) e o valor do financiamento da obra não extrapola os limites do endividamento do GDF. Mas vamos avaliar se há a possibilidade de algum benefício com o projeto aprovado", disse a diretora-presidente do Metrô-DF, Ivelise Longhi.

Entenda o caso

VLT pronto só em 2015

Inicialmente relacionado às obras da Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Distrito Federal foi retirado do documento em setembro de 2012. À época, o Governo do Distrito Federal assumiu que não conseguiria concluir a obra até o início do Mundial.

O atraso na construção ocorreu por causa de um embargo na licitação inicial. Para o juiz José Eustáquio de Castro Teixeira, havia indícios de fraude no processo licitatório, como o direcionamento do edital para privilegiar empresas ligadas a um ex-presidente do Metrô-DF.

Parado desde abril de 2011, o processo foi retomado este mês, com a assinatura de um contrato com um consórcio para desenvolver o projeto executivo do viaduto do VLT, entre a Avenida W3 Sul e o Setor Policial. 

O GDF publicou, também em março, o edital para pré-qualificação das empresas interessadas em executar a obra.

Orçado em R$ 1,55 bilhão, o projeto completo do VLT liga o Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek ao fim da Asa Norte e prevê atender 120 mil pessoas por dia. A expectativa é que o primeiro trecho do VLT seja entregue até o primeiro semestre de 2015.

AMANDA ALMEIDA

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(*) Um exemplo clássico em Economia (Ciências Econômicas): o valor de uso e o valor de troca.
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MINHA CASA MEU TORMENTO: CEF ameaça excluir construtoras (QUAIS???)

27/03/2013
CEF ameaça excluir construtoras

Empreiteira de obra mal feita ficará fora de negócios com a Caixa
O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, anunciou que radicalizará na fiscalização das obras do Minha Casa Minha Vida no Rio. Ontem, reportagem do GLOBO mostrou que beneficiados do programa federal sofrem com rachaduras e inundações por causa de obras mal executadas. A CEF vai criar um canal 0800 para receber reclamações de mutuários. A construtora que não verificar e solucionar o problema entrará em um cadastro de empresas impedidas de fechar negócios com a Caixa.

Caixa anuncia que vai radicalizar com construtoras do Minha Casa Minha Vida

Empresas que não solucionarem os problemas poderão entrar para um cadastro negativo

Gabriela Valente

O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, disse ao GLOBO que "radicalizará" na fiscalização das obras para que o mutuário não fique com o prejuízo. A instituição criou um 0800 para receber reclamações de mutuários. As construtoras terão cinco dias para ir ao local e verificar o problema. Se não cumprirem esse prazo, entrarão num cadastro negativo, de empresas impedidas de fechar negócios com a Caixa.

Está havendo queda da qualidade da construção dentro do programa?

Estamos conseguindo entregar numa velocidade como nunca vimos antes construções de qualidade. O programa (Minha Casa Minha Vida) é um sucesso. Numa construção de mais de dois milhões de unidades, sabe-se que podem acontecer ajustes. Não está havendo queda da qualidade. O que acontece é o que você pode ver em qualquer relação de comprador de qualquer imóvel. Sempre há um vazamento. É exigido pela Caixa que as empresas tenham certificação do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (do governo federal). Tivemos o problema em Duque de Caxias e mandamos verificar.

Problemas assim são normais?

Não estou dizendo que é normal, as pessoas terem um conjunto com alagamento. Lá em Duque de Caxias, mandei verificar o que era. Temos uma declaração do órgão de meio ambiente dizendo que o terreno não é atingido (pelo rio) e que a "cota mínima" de alagamento é 4,3 metros. O conjunto foi construído em 4,5 metros por causa disso. A chuva foi muito grande, e o Rio inteiro teve problema. Suspendemos o pagamento. E estamos fazendo a analise técnica: mesmo que chova canivetes vamos fazer o que precisa ser feito para que aquilo não aconteça mais.

O Bairro Carioca também não teve o mesmo problema?

Teve problema no bairro inteiro. A prefeitura está fazendo a drenagem da região. Houve uma chuva gigantesca que pegou todo mundo nesse processo. Não é para acontecer, não foi feito para isso. Tanto é que a obra (de drenagem) estava sendo feita. A obra vai ser concluída e não vai mais acontecer.

Em Niterói foi preciso mandar demolir prédio...

A empresa e a Caixa estão contratando laudo técnico para saber exatamente o que aconteceu. A Caixa não acha normal. Dependendo do que acontecer, vamos tomar todas as providências em relação à construtora. A reconstrução será feita pela própria construtora. Não terá dinheiro novo. Se for constatado que foi um acidente que foge à responsabilidade dela, o seguro vai pagar. E vamos dizer com toda a transparência qual foi o problema depois que o laudo for emitido. Registre-se que esse é um caso em mais de 2,5 milhões. Isso não quer dizer que a gente acha que é para acontecer, mas é possível que um ou outro aconteça. Não conheço uma atividade humana que não tenha uma ou outra falha. Acidentes acontecem e falhas humanas acontecem.

Em Niterói, famílias estão alojadas no Batalhão de Infantaria em situação precária. Há algo que possa ser feito? Duas crianças morreram de pneumonia...

Duas crianças morreram? É importante que a gente tenha a responsabilidade de cada ente nessa história. O Minha Casa Minha Vida entrou nessa história para ajudar a resolver um problema: a construção de novas casas. O alojamento das famílias é uma atribuição, até onde eu sei, da prefeitura. Nós desejamos contribuir no que for possível e no que for necessário para ajudar essas famílias.

A repercussão desses casos prejudica o programa?

Pode dar a impressão de que o problema pode ser maior do que é. E não é da dimensão que está sendo colocado. Não dá para generalizar. O problema grave que esse programa já teve foi essa demolição de dois edifícios em construção. É um ponto fora da curva. Não é a realidade do programa.

O que será feito?

Temos na Caixa um cadastro negativo. Todas as empresas que trabalham com a Caixa e geram problemas na construção das casas em qualquer faixa de renda vai para esse cadastro negativo e não podem mais contratar com a Caixa. Isso não é qualquer coisa não, porque a Caixa tem 70% do mercado de crédito.

Como vai funcionar?

Às vezes, a Caixa não recebe as reclamações. Agora, a gente quer chegar às pessoas. Estamos criando uma ação específica que se chama "De olho na qualidade da MCMV". As pessoas podem fazer qualquer reclamação (pelo 08007216268, pela internet ou nas agências da Caixa). A gente recebe essa reclamação e aciona a construtora que terá prazo de cinco dias para ir lá e verificar o problema, atender a família. Se não for, vai imediatamente para o cadastro negativo. Se for, prometer fazer e não fizer, vai imediatamente para o cadastro negativo. Se ela fizer, e não for satisfatório, vai para o cadastro negativo. E só sai depois de provar que resolveu o problema da família. Estamos radicalizando na defesa do consumidor. E estamos fazendo um ranking das mais reclamadas. E no caso das reclamações que passarem do limite, vão para o cadastro, mesmo que tenham solucionado.

Qual o limite de reclamações para estar no ranking?

Estamos trabalhando inicialmente em torno de 5%. Até a semana passada, a pessoa ligava para o SAC da Caixa, que mandava um engenheiro olhar. O engenheiro que demandava a empresa. Isso demorava um certo tempo. Estamos invertendo o ônus da prova. Agora, a gente recebeu a reclamação, a empresa que tem de provar para a gente que a coisa está resolvida. Isso é uma mudança muito forte no relacionamento. O único compromisso que a Caixa e o governo federal têm é com as famílias que vão receber a casa. Não vai ter um problema que não seja resolvido.

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

27 de março de 2013

O Globo

Manchete: Imagina na Copa: Falha fecha Engenhão e Rio fica sem estádio
Problema de estrutura priva cidade do maior legado do Pan.

Cidade-sede da final da Copa de 2014 e dos Jogos de 2016, o Rio, desde ontem, é uma cidade sem grande estádio capaz de abrigar competições desses dois eventos. O prefeito Eduardo Paes interditou o Engenhão por tempo indeterminado devido a problemas na estrutura do teto. A decisão foi tomada após analisar três laudos divergentes. Paes disse que considerou "o pior cenário para tomar a melhor decisão" Já sem o Maracanã, os clubes foram pegos de surpresa e ainda não sabem onde jogarão os clássicos. A PM vetou São Januário para grandes partidas. Com a interdição do Engenhão, o Rio, que já havia perdido o Velódromo e outros equipamentos olímpicos, fica sem seu principal legado do Pan de 2007. (Págs. 1 e Caderno Esportes)

Minha casa meu tormento: CEF ameaça excluir construtoras
Empreiteira de obra mal feita ficará fora de negócios com a Caixa

O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, anunciou que radicalizará na fiscalização das obras do Minha Casa Minha Vida no Rio. Ontem, reportagem do GLOBO mostrou que beneficiados do programa federal sofrem com rachaduras e inundações por causa de obras mal executadas. A CEF vai criar um canal 0800 para receber reclamações de mutuários. A construtora que não verificar e solucionar o problema entrará em um cadastro de empresas impedidas de fechar negócios com a Caixa. (Págs. 1 e 10)

Fotolegenda: Faltou prevenção
Petrópolis, onde barreiras mataram 33 pessoas nas últimas chuvas, sofre também com a falta de prevenção. Os R$ 250 mil liberados em 2011 pelo Ministério das Cidades para a revisão de seu Plano de Redução de Riscos só agora serão usados. Relatório do TCE critica lentidão na recuperação da Serra. (Págs. 1 e 11 e 12)
Direitos Humanos: Feliciano fica; saída coletiva foi cogitada
Sob pressão para tirar Marco Feliciano (PSC) da Comissão de Direitos Humanos, líderes partidários discutiram até renúncia coletiva no órgão — ideia derrotada ontem. Nova ofensiva ocorre semana que vem. Blindado pelo PSC, Feliciano recebeu apoio da Frente Evangélica. (Págs. 1 e 3)
Colunista: Joaquim F. dos Santos
Camilla Amado e Fernanda Montenegro se beijam em protesto contra o pastor Marco Feliciano. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
EUA: cautela sobre casamento gay
Juízes da Suprema Corte expressaram dúvidas a respeito de decidirem agora sobre o casamento gay, alegando que a inovação, autorizada em nove estados, ainda está em debate. (Págs. 1 e 31 e Helena Celestino)
Direitos iguais: Doméstica terá jornada e hora extra
O Senado aprovou por unanimidade (66 votos) a equiparação dos direitos trabalhistas aos domésticos.

De imediato, passam a valer jornada de 44 horas semanais e horas extras. (Págs. 1 e 23 a 25)

Fundo dos emergentes: Brasil deve injetar US$ 18 bilhões (Págs. 1 e 27)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: PSC ignora pressões e Feliciano fica em comissão
Bancada pede ajuda de petistas para superar crise e destaca apoio a Dilma 'apesar de posição sobre aborto’

A bancada evangélica da Câmara saiu ontem em defesa do pastor Marcos Feliciano, e o seu partido, o PSC, decidiu mantê-lo na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Casa. Ele tem sido alvo de protestos após dar declarações tidas como racistas e homofóbicas, e sua saída foi pedida pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Após ser informado da decisão do partido, Alves convocou os líderes para debater o tema e recebeu alerta da bancada evangélica de que o uso de alguma medida de força poderia criar problema ainda maior. O PSC ainda cobrou ajuda do PT para superar a crise. “Mesmo diante das declarações de que ela (Dilma) não sabia se acreditava em Deus e que não era contra o aborto, o PSC apoiou a presidente, sem discriminá-la por pensar diferente de nós”, diz texto do partido. Por ter sido eleito para o cargo, Feliciano só sai se renunciar. (Págs. 1 e Nacional A4)

Votação adiada

Diante do risco de uma derrota para o PSD, o PT e o PMDB conseguiram adiar para terça a votação para presidência do Conselho de Ética. (Págs. 1 e A4)

Fotolegenda: Reintegração deixa 15 feridos
Ao menos 15 pessoas ficaram feridas durante reintegração de posse que terminou em confronto entre PMs e moradores, na zona leste de SP. Uma grávida perdeu o bebê. A ação foi suspensa. Particular, a área pode ser desapropriada. (Págs. 1 e Cidades C4)
Senado aprova PEC das domésticas
O Congresso aprovou ontem, por 76 votos, a “PEC das Domésticas”, que iguala os direitos desses trabalhadores aos demais. A emenda deve ser promulgada dia 3, quando começam a valer alguns direitos, como a jornada de 44 horas semanais e remuneração de hora extra. (Págs. 1 e Economia B4)
Anvisa deve liberar a sibutramina
Relatório técnico da Anvisa aponta que os efeitos adversos da sibutramina estão no limite adequado e ela pode continuar no mercado. A decisão deve sair na próxima semana. (Págs. 1 e Vida A12)
Governo revê setor nuclear e troca chefias (Págs. 1 e Nacional A7)

Liga Árabe apoia armar rebelde sírio
A Liga Árabe decidiu que seus integrantes podem fornecer armas aos insurgentes que tentam derrubar o regime de Bashar Assad. Iraque e Líbano protestaram. (Págs. 1 e Internacional A8)
Haddad reduz promessas feitas na campanha
O prefeito Fernando Haddad apresentou um plano de cem metas mais enxuto do que o prometido durante a campanha. O petista não se compromete a realizar uma série de medidas asseguradas ao eleitor. Mesmo assim, se quiser cumpri-lo, Haddad terá de entregar uma obra a cada dois dias. (Págs. 1 e Cidades C1)
Litoral tem risco de queda de barreiras
Motoristas devem ficar atentos para risco de deslizamento em estradas para o litoral e para obras rumo ao interior no feriado. Blitz da lei seca que fiscaliza uso de droga será ampliada. (Págs. 1 e Cidades C6)
Eliana Cardoso
Mundo, vasto mundo

Na economia, o cenário mundial ainda é conturbado. Os perigos de 2013 ainda lembram os de 2012, nesse oceano moderno povoado de tubarões. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Dora Kramer 
A luta continua

Ao propor a regulação dos meios de comunicação, a ideia do PT é distorcer o marco da democracia - a liberdade de expressão para todos. (Págs. 1 e Nacional A6)

Tutty Vasques 
Novos paradoxos

O pessimismo de Tim Maia continua atual. No Brasil, homofóbico cuida dos direitos das minorias e desmatador cuida do meio ambiente. (Págs. 1 e Cidades C6)

Notas & Informações
Agito alheio ao eleitor

Quanto mais cedo começa a campanha, menor a parcela do eleitorado que lhe dedica atenção. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Brasil aprova, enfim, a segunda abolição
Proposta de emenda à Constituição que garante a empregados domésticos os mesmos direitos que os dos demais trabalhadores é aprovada pelo Senado em 2º turno. Entre os benefícios a que farão jus estão FGTS (hoje facultativo), horas extras, adicional noturno e seguro-desemprego. Maior parte dos itens entra em vigor logo após a promulgação, prevista para próxima terça-feira. Outros vão depender de regulamentação. (Págs. 1 e 8)
Sob pressão, PSC mantém Feliciano
Inflamado, manifestante subiu em bancada e protestou contra a decisão do partido de confirmar o deputado na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. (Págs. 1 e 2)
Um concurso em que tudo é falso: da sede ao telefone
Diego Amorim e Maryna Lacerda

O Correio foi a Mambaí (GO). Onde deveria funcionar a sede da Fundaso, organizadora da seleção do Iceam.gov, há uma casa desocupada. Já o número para contato com a fundação é também o de uma igreja evangélica no DF. (Págs. 1 e 9)

Fotolegenda: Brasília conclui o teto do Mané
Cinquenta operários instalaram o último dos 48 módulos que compõem a cobertura do Estádio Nacional Mané Garrincha. A 28 dias da inauguração, prevista para o aniversário de Brasília, a arena está com 94% da obra concluída.

Engenhão é interditado

Sete anos após a inauguração, estádio não pode receber partidas por tempo indeterminado, sob risco de desabamento. Decisão afeta rodada de hoje e de amanhã do estadual. (Págs. 1 e Superesportes 2, 3, 12 e 13)

Escolas: Aluno especial fica livre de taxa
Escolas particulares do DF estão proibidas de cobrar valor adicional a famílias de estudantes com Down, autismo ou distúrbios de desenvolvimento. (Págs. 1 e 23)
Esperança: Célula "renovada" combate leucemia
Nos Estados Unidos, médicos anunciam cura da doença em criança de 7 anos que teve as células sadias reprogramadas. (Págs. 1 e 17)
ANS intervém e bens da Geap são bloqueados
Agência reguladora nomeará técnico para gerir as finanças da fundação, que deve RS 300 milhões e opera a maioria dos convênios médicos dos servidores federais. Bens de diretores ficarão indisponíveis. (Págs. 1 e 10)
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Valor Econômico

Manchete: "Prioridade em todos os Estados é reeleger Dilma"
Presidente de honra do PT e principal cabo eleitoral do partido, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz, em entrevista exclusiva ao Valor, que a prioridade do PT em 2014 é reeleger a presidente Dilma Rousseff, ainda que isso custe a candidatura petista em Estados estratégicos como São Paulo e Rio de Janeiro.

“Não podemos permitir que a eleição da Dilma corra qualquer risco. Não podemos truncar nossa aliança com o PMDB”, diz o ex-presidente. Em São Paulo, Lula defende a aproximação com o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab e com o PTB. No Rio, elogia tanto o senador Lindbergh Farias (PT) quanto o vice-govemador, Luiz Fernando Pezão (PMDB). (Págs. 1 e A11)

BR-163 define o futuro dos portos na Amazônia
A calmaria no cais do porto de Santarém, no Pará, em flagrante contraste com a situação tumultuada de Santos e outros portos no sul do país, tende a acabar se o governo conseguir cumprir a missão de concluir as obras da BR-163, a rodovia Cuiabá-Santarém. O governo promete terminar em seis meses aquilo que não ficou pronto em 30 anos. A partir de maio, o Dnit retoma o trabalho de pavimentação da rodovia. As obras se concentrarão no trecho paraense da estrada, de 1,1 mil km. Como constatou o Valor, há cerca de 560 quilômetros de terra à espera do asfalto.

A conclusão das obras terá impacto direto na atividade dos principais portos da Região Norte do país. Santarém passará a ter papel crucial para embarcar a produção que subirá do norte do Mato Grosso, desafogando as estruturas saturadas do Sul e Sudeste. A nova rota também vai mexer com portos como Santana (AP) e os terminais de Vila do Conde, em Barcarena (PA). Mudanças mais radicais, no entanto, estão reservadas para o vilarejo de Miritituba, que pertence ao município de Itaituba, onde um novo porto começa a surgir na Amazônia. O vilarejo fica a 300 km ao sul de Santarém. Para o produtor, isso significa 300 km a menos de estrada. (Págs. 1 e A20)

Busca pelo "sentimento" do mercado
Depois de quase um ano de testes, o Ministério da Fazenda se prepara para lançar um índice que mede o sentimento do mercado financeiro em relação à inflação, câmbio e PIB. Outro indicador, também ainda em caráter experimental, vai medir o sentimento do varejo. A expectativa é que pelo menos o índice do mercado financeiro passe a ser divulgado oficialmente ainda neste semestre.

O objetivo da área econômica é ter sinalização mais clara sobre o humor do mercado em relação aos principais indicadores da economia. Dessa forma, o governo contaria com um instrumento adicional, um “termômetro” do mercado. (Págs. 1 e A5)

J.P. Morgan volta a liderar o ranking de captações externas
Depois de seis anos sem ocupar o topo do ranking elaborado pelo Valor Data, o banco americano J.P. Morgan voltou à posição mais alta da principal lista do Caderno Especial de Captações Externas. O banco liderou US$ 28,960 bilhões em operações no exterior para a República, bancos e companhias nacionais, valor 16,8% superior aos US$ 24,781 bilhões de 2011. O resultado decorre da retomada da economia americana e do fortalecimento de operações na América Latina. A instituição americana já havia ocupado a primeira posição em 2002 e 2005 e sempre apareceu entre os dez primeiros colocados, com exceção de 2008, quando houve a quebra do Lehman Brothers.

O mercado externo nunca esteve tão favorável à captação de recursos por empresas e bancos brasileiros como em 2012. A liquidez internacional e os juros baixos reduziram custos de captação para emissores do país. O resultado foi um valor recorde desde 2001, quando o Valor Data deu início ao “Ranking Valor de Captações Externas”. No total, incluindo operações do Tesouro, o país atraiu US$ 67,3 bilhões. (Págs. 1 e Caderno Especial "Captações externas")

Gol, OGX e MMX tiveram os maiores prejuízos
O aumento médio de 18% no preço dos combustíveis e a desvalorização de 17% do real em relação ao dólar contribuíram para que a Gol Linhas Aéreas tivesse em 2012 o maior prejuízo de seus 12 anos de história, de R$ 1,51 bilhão. Foi o pior resultado divulgado por uma empresa de capital aberto até agora no país. Entre os maiores resultados negativos do ano passado vêm em seguida duas empresas do bilionário Eike Batista: a OGX, com perdas de R$ 1,17 bilhão, e a MMX, com R$ 792,4 milhões. A MPX Energia também está entre as piores performances do ano, com prejuízo de R$ 435,2 milhões.

O prejuízo da Gol dobrou em relação a 2011. Seu desempenho ficou muito abaixo da rival Latam, holding da fusão entre a chilena LAN e a TAM Linhas Aéreas, que também apontou a desvalorização do real como um dos motivos para que seus lucros chegassem perto do zero e caíssem de US$ 320,1 milhões em 2011 para US$ 10,9 milhões no ano passado. A Latam não separa os números de LAN e TAM. Com o resultado negativo histórico, a Gol poderá estender para 2014 a redução na oferta de assentos no mercado doméstico, que neste ano será de 7%. (Págs. 1 e B5 e C2)

Todo dia, 30 mil reclamam das teles à Anatel
Sem conseguir resolver diretamente seus problemas com as operadoras, os usuários têm recorrido cada vez mais ao call center da Anatel para fazer suas reclamações. No ano passado, a agência registrou 6 milhões de queixas. Atualmente são 30 mil reclamações por dia, um aumento de 67% desde julho, quando o órgão regulador decidiu suspender as vendas de planos de três operadoras devido a problemas na qualidade dos serviços.

Para atender a todos, a Anatel mantém um call center cujo custo anual é de R$ 17 milhões, segundo seu presidente, João Rezende. A intenção da agência é repassar esse custo às operadoras. (Págs. 1 e B3)

Dominó quer aditamento na Sanepar
A Dominó Holdings, sócia na estatal Sanepar, negocia extensão do acordo de acionistas da empresa sob alegação de prejuízos durante o governo de Roberto Requião (PMDB), de 2003 a 2010. (Págs. 1 e B7)
Manabi vai investir R$ 6,2 bi
A mineradora Manabi, criada há dois anos por ex-executivos da Vale e da Samarco, divulgou detalhes de seu projeto de produção de minério de ferro em Minas Gerais. Orçado em R$ 6,25 bilhões, os embarques devem começar no fim de 2016. (Págs. 1 e B9)
Importações de trigo
Os EUA demonstram interesse em se beneficiar da cota de importação de 1 milhão de toneladas de trigo com tarifa zero que o Brasil abrirá a partir de abril, por quatro meses. A expectativa é que a cota seja atendida sobretudo pela Rússia. (Págs. 1 e B18)
Precatórios suspensos
Decisão do STF que derrubou alguns pontos da Emenda Constitucional 62, principalmente o prazo de 15 anos para que Estados e municípios quitem seus precatórios, levou alguns Tribunais de Justiça a suspender os pagamentos. (Págs. 1 e El)
Segurança Patrimonial
Violência urbana, expansão da economia e novas tecnologias fazem da blindagem de carros um dos negócios que mais crescem no país. A frota nacional, de 118 mil veículos, já é a maior do mundo e a tendência é de aumento de 5% neste ano, diz Christian Conde. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Ideias
Cristiano Romero

Previ apostou na economia estabilizada, com juros baixos, para diversificar já há algum tempo os investimentos. (Págs. 1 e A2)

Martin Wolf

Chipre é um episódio pequeno de uma história longa e dolorosa cujo capítulo final não está sequer perto de ter sido escrito. (Págs. 1 e A19)

Crise cambial e credores põem pressão sobre a Argentina (Págs. 1 e B14)

Moreira Franco quer retomar discussão sobre capital estrangeiro em aéreas (Págs. 1 e A3)

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