PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, agosto 17, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] VIM, VI & GO$TEI !!!


[Chargista: Humberto].

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Zona Sul é campeã de postos ilegais em São Paulo. SÃO PAULO - Quase oitenta por cento dos 76 postos de gasolina da Capital paulista fiscalizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de janeiro até terça-feira, foram fechados pela Prefeitura por vender gasolina e álcool batizados. Sessenta e nove dos 76 estabelecimentos vistoriados foram flagrados vendendo combustível adulterado e sete tinham problemas de documentação ou com a bomba. A maioria desses estabelecimentos que ofereciam combustível de má qualidade e que foram lacrados se concentra na Zona Sul. Alguns já foram reabertos. O bairro com o maior número de ocorrências é o Ipiranga. Alguns postos chegaram a ser interditados até quatro vezes este ano porque tinham gasolina misturada com mais álcool do que a quantidade (25%) determinada oficialmente pelo governo. Outros problemas encontrados pelos técnicos da ANP foram: adição de solventes ao produto e venda de álcool e diesel fora dos padrões. Os demais sete postos sofreram interdição por problemas de documentação, embora o combustível não estivesse adulterado. LISTA DOS POSTOS ONDE FOI ENCONTRADO COMBUSTÍVEL ADULTERADO, SEGUNDO A ANP. Luísa Alcade e Marcela Spinosa.

RENAN CALHEIROS: "ETERNO" [Cansei !!!] *


Os peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Federal constataram que os supostos compradores de carne das fazendas de Renan Calheiros integram uma rede de “laranjas” que inclui empresas inativas e pessoas físicas que, sem renda, apresentaram declaração de “isentos” à Receita Federal em 2006. As conclusões da PF foram reforçadas por um relatório da Coordenadoria de Inteligência Fiscal da Secretaria de Fazenda de Alagoas. O documento que serve de base para a perícia da PF traz o selo de “reservado”. O blog teve acesso ao texto. É datado de 29 de julho de 2007. Impedidos de realizar diligências sem a autorização do STF, os peritos da PF requisitaram, por meio do Conselho de Ética do Senado, informações ao governo de Alagoas. Daí a elaboração do relatório. Os agentes da inteligência do fisco alagoano viraram do avesso as empresas e pessoas físicas apresentadas na defesa de Renan como “compradores” de carne. Segundo a versão do senador, foram esses "compradores" que lhe asseguraram um faturamento de R$ 1,9 milhão entre 2003 e 2006. Eis a conclusão a que chegaram os fiscais: “Bem demonstrado ficou que as empresas, que seriam responsáveis pelo cumprimento da obrigação tributária, transferem dolosamente a condição de sujeito passivo a pessoas jurídicas outras, cujos responsáveis são laranjas que, pela sua condição de vulnerabilidade sócio-econômica, estão fora do alcance do fisco estadual. Diante dos fatos, fica evidenciado o esquema fraudulento, organizado com a finalidade de se eximir do pagamento de ICMS relativo às operações com abate de gado.” Os logotipos de fancaria e as pessoas físicas de baixa renda com as quais Renan diz ter comercializado carne são apresentados no relatório enviado à PF como satélites do Mafrial Matadouro Frigorífico de Alagoas S/A. Há pouco mais de um mês, depois da divulgação das primeiras notícias apontando a precariedade de seus “compradores” de gado, Renan declarou que vendera carne ao Mafrial. E Responsabilizou o frigorífico pelo eventual uso de “laranjas”. Não há na defesa do presidente do Senado uma única nota fiscal ou recibo do Mafrial. A despeito disso, a PF requisitou ao governo de Alagoas informações sobre o frigorífico. Descobriu-se o seguinte: não existem nos registros eletrônicos da Secretaria de Fazenda de Alagoas vestígios de que o Mafrial tenha comprado carne de gado. Nem de Renan nem de ninguém. Informações registradas no fisco de Alagoas pelos fornecedores do frigorífico indicam que, entre janeiro de 2003 e junho de 2007, período coberto pela defesa de Renan, o Mafrial adquiriu mercadorias no valor de R$ 1.350.511,87 de fornecedores estabelecidos em Alagoas e R$ 578.168,20 de firmas sediadas em outros Estados. Todos os fornecedores do frigorífico operam em ramos que nada têm a ver com o comércio de carne. “Nenhum fornecedor de gado de corte declarou ter efetuado vendas ao Mafrial”, anota o relatório da inteligência fiscal de Alagoas. Há mais: no mesmo período –janeiro de 2003 a junho de 2007—, o frigorífico informou à Fazenda alagoana um movimento de saída de R$ 578.168,20. Venda de carne? Não propriamente. As saídas representam “quase em sua totalidade devolução de mercadorias ou subprodutos da matança do gado, utilizados para a fabricação de produtos de limpeza e ração para animais”, informa o documento sigiloso enviado à PF. Diante do inimaginável, Renan Calheiros ainda poderá alegar que transacionou com empresas e pessoas físicas sem saber que integravam um “esquema fraudulento”. Caberá aos membros do Conselho de Ética decidir se é crível que , durante quatro anos, o presidente do Senado da República possa ter transacionado com a fraude suspeitar que ela existisse. Escrito por Josias de Souza, Folha Online.
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(*) A partir de hoje, o senador Renan deixará de ocupar um lugar de destaque neste blogue.

"PATRIOTA" & O TREM DA ALEGRIA (Patriota ???)

Só em Brasília, trem da alegria beneficia 6 mil.



O pacote de emendas à Constituição em discussão no Congresso que, se aprovado, colocará nos trilhos um trem da alegria com 260 mil pessoas, poderá premiar com cargos vitalícios, somente em Brasília, grupo de 6 mil servidores municipais e estaduais hoje cedidos para vários órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário da União. Na Câmara dos Deputados existem cerca de 200 funcionários requisitados de Estados e prefeituras que, se aprovada a PEC do deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), passarão a integrar a elite do funcionalismo público, com remuneração média de R$ 10.539. As estimativas sobre os potenciais beneficiários são do próprio autor da PEC nº 2, de 2003. Patriota justifica sua proposta alegando que a atual proliferação de servidores requisitados está bloqueando vagas no serviço público que poderiam ser ocupadas por servidores aprovados em concurso. "Como sou um defensor de concurso público desde a Constituinte de 1988, estou abrindo com essa PEC a possibilidade de concurso público para 6 mil vagas", disse o deputado ao Estado. Segundo ele, apenas servidores concursados e cedidos há mais de três anos para outro órgão poderiam optar, a partir da aprovação da PEC, por ser efetivados no novo cargo, desde que com "atribuições semelhantes e do mesmo nível de escolaridade, especialidade ou habilitação profissional" do cargo de origem. Essa restrição foi incluída no texto pelo relator da emenda, o ex-deputado Philemon Rodrigues (PR-PB), na votação na Comissão Especial da Câmara que discutiu a proposta, mas sua implementação dependerá de interpretação. Na prática, segundo técnicos do governo, a medida restritiva até pode impedir algum tipo de "ascensão funcional", como defendido pelo relator, mas não impedirá a inevitável ascensão salarial. Isso porque os salários no Legislativo federal, por exemplo, são 10 vezes maiores do que nos municípios. E mesmo que a maioria dos servidores cedidos à Câmara já esteja recebendo salário do Legislativo federal, a efetivação nos cargos poderá proporcionar isonomia com as carreiras de consultor ou analista legislativos, cujos concursos são disputadíssimos. O próprio Patriota tem dois servidores cedidos trabalhando em seu gabinete, um engenheiro da Embrapa e uma servidora de universidade, mas alega que não poderiam ou teriam vantagem com a emenda constitucional. Mas isso porque eles já são servidores federais, o que não é o caso da maioria de requisitados que estão no Congresso, provenientes de Estados e municípios. No Executivo federal, de acordo com números extra-oficiais recolhidos pelo Ministério do Planejamento, haveria no mínimo 3 mil servidores requisitados de outros órgãos e esferas de governo. Eles também poderiam escolher por se efetivar na atual função, mas o impacto salarial seria menor. Embora só trate dos requisitados, a PEC de Patriota também abre a possibilidade de servidores não concursados, que tenham ingressado no serviço público entre 1983 e 1988, também possam se beneficiar da efetivação no cargo se estiverem cedidos. Nesse caso, além do benefício salarial imediato, os servidores também ganhariam estabilidade no emprego e direito à aposentadoria integral, embora até hoje estejam contribuindo para uma aposentadoria menor do INSS. Sérgio Gobetti, Estadão, foto matéria.

RENAN CALHEIROS: "ETERNO ENQUANTO DURE"

Situação de Renan não é boa, diz Tuma

O corregedor do senado, Romeu Tuma (DEM-SP), chegou a Maceió nesta quinta-feira (16) para ouvir testemunhas e colher documentos sobre as denúncias. Pouco depois das quatro da tarde, Tuma chegou ao escritório do usineiro João Lyra, acompanhado de um delegado da Polícia Federal. Lyra confirmou que foi sócio do senador renan calheiros na compra de um jornal e de uma rádio. Os dois teriam registrado as empresas em nome de laranjas. E Renan teria pago R$ 1,3 milhão pelo negócio, em dinheiro vivo. O usineiro não apresentou documentos com asssinatura de calheiros. Mas mostrou papéis e recibos que, segundo ele, comprovariam o negócio. "A situação do Renan não tá boa...," disse o corregedor em entrevista após o depoimento. A denúncia confirmada por João Lyra levou a mesa diretora do senado a abrir mais um processo contra Renan Calheiros no conselho de ética. E o corregedor Romeu Tuma decidiu ficar mais um dia em Maceió para ouvir outras testemunhas, entre elas os empresários Tito Uchôa e Nazário Pimentel, que teriam participado da negociação. Outro a ser ouvido é o dono desse jornal, Luiz Carlos Barreto. Ele não quis gravar entrevista, mas confirmou ter vendido sua participação no jornal e na rádio correio a João Lyra e Renan Calheiros. Renan sempre negou que tivesse rádios. Mas o radialista França Moura disse nesta quinta que recebeu um convite do próprio senador para trabalhar na rádio correio. "O senador Renan Calheiros me fez o convite, muito honroso por sinal, à época, disse que tinha um projeto e ia precisar do meu trabalho, perguntou se eu toparia e eu topei e trabalhei lá três anos e um mês," disse ele. Pouco após o depoimento de Lyra em Alagoas, Romeu Tuma disse, por telefone em entrevista concedida a jornalistas em Brasília, que o depoimento do usineiro João Lyra nesta tarde em Alagoas não compromete Renan mas o deixa numa situação delicada. "Não compromete, mas deixa o senador numa situação bastante delicada", disse Tuma. Tuma disse ser fundamental ouvir Tito Uchôa, que, segundo Lyra, seria o representante do senador em rádios e jornais em Alagoas. De acordo com o corregedor, o usineiro entregou documentos que contêm recibos e promissórias assinados por Uchôa. O corregedor disse que pretende ouvi-lo, mas, por enquanto, não o localizou. "Não estou conseguindo. Ele desapareceu", disse. "Segundo o Lyra, o Uchôa seria uma pessoa de absoluta confiança do senador", disse Tuma. Segundo Tuma, Lyra entregou recibos de pagamentos feitos por Uchôa no valor de R$ 650 mil, sendo R$ 350 mil à vista e o restante dividido."O Uchôa é uma peça importante para confirmar se ele era representante, ou não do Renan", afirmou. O senador informou que ouvirá nesta sexta Luiz Carlos Barreto, funcionário de um jornal que seria de Lyra e Renan. Tuma disse que Lyra entregou uma carta assinada por Renan, como senador, em que ele informa ao usineiro que foi publicada a regularização de uma rádio em Alagoas. Isso, na avaliação do corregedor, não complica o presidente do Senado. "Não tem comprometimento. É uma carta do senador, uma carta amiga informando que houve uma regularização da rádio que João Lyra comprou", explicou. Mais cedo, em entrevista concedida em Alagoas, Tuma chegou a dizer que o depoimento complicou a situação de Renan. A informação não foi repetida na entrevista por telefone. O corregedor avaliou com cautela se o depoimento de Lyra compromete Renan. "Não tem agravamento, em princípio, porque ele (Lyra) confirmou e documentou as denúncias feitas à revista "Veja". Precisa ouvir as pessoas que assinaram os recibos e as promissórias para saber realmente eram pertencentes ao senador Renan", afirmou o corregedor. Procurada pelo G1, a assessoria do presidente do Senado disse que é preciso esperar a conclusão do "procedimento legal" das investigações. De acordo com a assessoria, no momento certo, o senador vai apresentar as provas "verdadeiras e definitivas". Renan reafirma, por meio da assessoria, que as denúncias decorrem de uma "questão política regional". G1, JN.

BRIGADEIRO JOSÉ CARLOS & DENISE ABREU: "TUDO ACABA EM 'DOCINHOS'" !

Brigadeiro ameniza acusações, mas CPI pedirá quebra de sigilo de Denise

O ex-presidente da Infraero brigadeiro José Carlos Pereira amenizou ontem, em depoimento à CPI do Apagão Aéreo, no Senado, as denúncias de que a diretora Denise Abreu e o presidente Milton Zuanazzi, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), tinham interesse na transferência de parte do serviço de carga dos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, e Viracopos, em Campinas, para o Aeroporto de Ribeirão Preto. Denise Abreu, confrontada com a gravação de entrevista concedida à Rádio Bandeirantes, acabou convencendo os senadores de que fez lobby, mas para mudar o perfil do aeroporto. Ao final do depoimento, ela decidiu retirar a interpelação judicial contra o brigadeiro. O relator da CPI, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), anunciou que, na próxima semana, vai pedir a quebra de sigilo bancário e fiscal da diretora.No depoimento de quase cinco horas, o ex-presidente da Infraero recuou da declaração feita ao jornal O Globo, publicada no dia 6 de agosto, de que Denise tinha interesse em manobrar a transferência de cargas para beneficiar o empresário Carlos Ernesto de Campos, presidente da Terminais Aduaneiros do Brasil Ltda. Pereira retirou os termos mais duros da acusação, como "lobby" e "manobra", que teria usado na entrevista. "Não falei que ela (Denise) era amiga do Carlos Ernesto. Está entre aspas, mas não falei isso", disse Pereira, que pediu à CPI cópia da fita da entrevista dada ao Globo. "Não disse que ela fez manobra. Disse que, no momento, havia conexão entre a fala da diretora e o empresário." Ele afirmou que não costuma "fazer calúnias de atos administrativos de servidores públicos." Denise negou interferência, lobby, manobra e relação de amizade com o empresário. "O Plano Diretor (para o aeroporto de Ribeirão Preto) não foi aprovado. Apenas dois itens foram aprovados", disse a diretora. Mas ela foi desmentida em seguida. Os senadores reproduziram a gravação da entrevista à Rádio Bandeirantes em que ela afirma que o Plano Diretor fora aprovado "rapidinho". E os dois itens aprovados dizem respeito à configuração do local e à curva de ruído, importantes para levar cargas para o aeroporto. O advogado de Denise, Roberto Podval, considerou que o brigadeiro se retratou durante a sessão. "Todas as explicações foram dadas, inclusive com a retratação do brigadeiro José Carlos Pereira'''', disse o advogado, em nota divulgada pela Assessoria de Imprensa contratada pela diretora da Anac. O senador Demóstenes Torres avaliou que o brigadeiro "amarelou" na linguagem, mas decidiu que as informações devem ser investigadas, por isso o pedido de quebra de sigilo da diretora. "Há suspeita de favorecimento a empresas, de ter tentado beneficiar empresário amigo, de usar passagens gratuitas, de ter diárias pagas por empresas privadas", afirmou o relator. "Ela desmentiu tudo, mas esse estilo ? Rolando Lero? não nos impressiona", disse, referindo-se ao personagem interpretado por muitos anos por Rogério Cardoso, ao fim do depoimento da diretora da Anac. Denise disse que não abriria espontaneamente o sigilo. "Em um estado democrático de direito, devem existir razões para que se quebre (o sigilo). Não existe uma prova de nada contra mim." Apesar do recuo, o brigadeiro negou retratação e não pediu desculpas. Disse que apenas "esclareceu" sua declaração. Pereira cobrou investigação das empresas aéreas. "Está faltando levantar o tapete das empresas". Sobre a Aeronáutica, disse que "faltou comando" após o acidente da Gol, em setembro. A respeito da Infraero, afirmou ter tido conhecimento de mais de mil irregularidades. Questionado sobre sua "omissão" pelo senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), Pereira disse: "Talvez eu tenha alguma culpa nisso (crise aérea). Se a CPI provar, estou preparado para cumprir." Ana Paula Scinocca e Luciana Nunes Leal, Estadão.

LULA & CABRAL: "EU" DISSE "ISSO" ???

Lula e Cabral enfrentam protesto no Rio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), enfrentaram protestos de um grupo de estudantes e funcionários do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) durante a inauguração da Unidade de Ensino Descentralizada (Uned) Guarus, em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. Os manifestantes pediam concurso para novos professores e usavam narizes de palhaço. O governador pediu que a maioria do público vaiasse o grupo que fazia o protesto e chamou os manifestantes de "pequeno burgueses exercendo o mau humor de quem reclama de barriga cheia". O presidente brincou com Cabral e pediu que ele não se importasse com o grupo, "que é tão jovem e desprovido de consciência política, que usa nariz de palhaço, que é uma coisa alegre". Em discurso, o presidente elogiou o governador e, sem citar Rosinha e Anthony e Garotinho, disse que, na gestão de Cabral, foi feito mais no estado do Rio do que foi feito nos últimos oito anos, com a ajuda do governo federal. "Você, Cabral, é um homem de bem que não governa pensando na próxima eleição. A mesquinharia pensa isso", disse Lula. O presidente também disse se orgulhar de ter investido no ensino técnico no país. Recorrendo à sua trajetória, Lula defendeu a educação como forma de ascensão social. G1, AE.