PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quarta-feira, dezembro 03, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] NUNCA DANTAS NESTE PAÍS...

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
;)

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

3 de dezembro de 2008

O Globo

Manchete: Dantas é condenado a dez anos de prisão por suborno
O banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, foi condenado ontem a dez anos de prisão em regime fechado, além de pagamento de R$ 13,4 milhões (danos ao Estado e multa), por tentativa de subornar um delegado da PF. Também foram condenados Humberto Braz, ex-presidente da Brasil Telecom, e Hugo Chicaroni, acusados de negociar o suborno de US$ 1 milhão do delegado Victor Hugo, para que os nomes de Dantas e de seus parentes fossem excluídos das investigações da Operação Satiagraha. O juiz Fausto De Sanctis condenou Dantas por corrupção ativa, afirmando que ele despreza as instituições públicas e reza pela cartilha do “vale-tudo”. A defesa alegou que o processo é fraudado, pediu a suspeição de De Sanctis e recorreu ao Tribunal Ragional Federal, em São Paulo, pedindo a nulidade da sentença. (págs. 1, 3 a 8)

Indústria cai e PIB no trimestre pode ser negativo

A crise fez a indústria do país cair 1,7% em outubro e o PIB pode ficar negativo neste trimestre. Para Lula, os juros estão muito acima do bom senso. (págs. 1, 21 e 22, Elio Gaspari e editorial “Lei inoportuna”)

Sob suspeita, Paulinho marcha em Brasília

O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, lidera marcha de centrais sindicais a Brasília hoje, quando o Conselho de Ética da Câmara retomará o julgamento do pedido de cassação de seu mandato. (págs. 1 e 11)

Vírus misterioso mata no Rio

Um empresário sul-africano de 53 anos morreu ontem na Casa de Saúde São José vítima de uma febre hemorrágica desconhecida. O sul-africano foi internado no sábado. O Ministério da Saúde enviou amostras para testes na Fiocruz e alertou autoridades sanitárias de países vizinhos. O corpo está num caixão lacrado e será repatriado. (págs. 1 e 30)

Uma favela sem tráfico. Até quando?

Há anos dominada por traficantes, a favela do Morro Dona Marta, em Botafogo, no coração da Zona Sul, está há 13 dias livre de bandidos. Numa mudança de estratégia das forças de segurança, o morro foi ocupado de forma permanente pela PM, com cerca de 50 homens. E eles não vão sair. O primeiro resultado é visível: o número de roubos e furtos nas ruas de Botafogo, próximo ao acesso do Dona Marta, despencou neste período, caindo de 16 crimes para zero, segundo o comandante do 2º BPM (Botafogo), tenente-coronel Gileade Albuquerque. A Polícia Federal confirma que todas as "bocas-de-fumo" da favela estão fechadas. Pela primeira vez em anos, repórteres do GLOBO subiram o morro sem a presença ostensiva de traficantes armados. O desafio agora é manter este quadro. (págs. 1, 12 e editorial "Ocupação real")

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Folha de S. Paulo

Produção da indústria cai 1,7% e sinaliza recuo do PIB
A produção industrial brasileira caiu 1,7% em outubro, sinalizando recuo do PIB no quarto trimestre. A queda, a maior desde novembro de 2007, supera a expansão de 1,5% ocorrida em setembro. Em relação a outubro de 2007, houve alta de 0,8%. Para o IBGE, as empresas reagiram ao cenário de crise em outubro e ajustaram sua produção. Segundo economistas, a incerteza afetou os investimentos. Ao todo, 118 indústrias (de 3.700 pesquisadas) paralisaram sua produção em outubro. (págs. 1 e B1)

Serviços de call center mantidos pelo governo mostram falhas

Atendimento demora no Procon e em agências que fiscalizam a nova lei; órgãos não têm de cumpri-la, mas devem dar exemplo, dizem especialistas. (págs. 1 e C6)

Dólar sobe 3,1% e atinge 2º maior cotação do ano

Com o Banco Central fora do mercado de câmbio nos últimos dois dias, o dólar subiu 3,1% ante o real e fechou a R$ 2,392, segunda maior cotação do ano. Para analistas, a alta foi especulativa, com investidores à espera de novas intervenções. O dólar se valorizou 54% desde seu piso, alcançando no início de agosto, quando estava ao redor de R$ 1,55. No mês, a alta é de 3,33%. (págs. 1 e B10)

Dinheiro

Congresso aprova MP com benefícios para 93 mil servidores. (págs.1 e B7)

Editoriais

Leia “Queda brusca”, acerca de produção industrial; e “Patrimônio inacessível”, sobre terras indígenas. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

A revolução do aeroporto: Cai premiê da Tailândia
Após oito dias de protestos que fecharam os principais aeroportos de Bangcoc e "ilharam" 300 mil estrangeiros, manifestantes festejam a queda do governo tailandês. (págs. 1 e A12)

7,5 mil devem ser demitidos nas autopeças

O setor de autopeças prevê 7,5 mil demissões até o fim do ano, diante da queda dos negócios. O governo paulista planeja mecanismo para evitar cortes em empresas em dificuldade. (págs. 1 e B4)

Pastore já vê sinais de recessão

O PIB do Brasil poderá ter recessão técnica (dois trimestres seguidos de queda) em 2009, estima o economista Affonso Celso Pastore. Ele descarta expansão de 4%, como quer o governo. (págs. 1 e B8)

30% desistem de viajar para Santa Catarina

A tragédia das inundações afetou o turismo em Santa Catarina. Agências de viagens suspenderam a venda de pacotes para o Estado - e cerca de 30% dos que tinham sido vendidos para o final de ano foram cancelados pelos compradores. Hotéis e restaurantes estimam queda de até 50% no faturamento. (págs. 1, C1, C3 e C4)

Brasil ameaça rever crédito a vizinhos da América do Sul

O Brasil vai rever a política de empréstimos do BNDES a parceiros sul-americanos que contestem sua dívida com o País, como fez o Equador. "Espero que esses países tenham outras fontes de crédito", disse o chanceler Celso Amorim. (págs. 1 e Al4)

200 mil planos de saúde têm reajuste vetado

A Justiça suspendeu aumento de 8,76% aplicado a cerca de 200 mil planos da Bradesco Saúde assinados até 1º de janeiro de 1999. A devolução dos valores pagos terá de esperar até o julgamento do recurso. (págs. 1 e A16)

A indústria em ritmo de crise

A crise internacional chegou à indústria brasileira. O quadro seria menos preocupante se o governo houvesse reconhecido mais cedo o risco de contágio e tomado prontamente medidas preventivas. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Crise afeta indústrias do Brasil
Um mês depois da forte eclosão da crise financeira mundial, mais da metade dos segmentos da indústria brasileira já reduziu a produção. A queda da atividade industrial foi de 1,7% em outubro, segundo pesquisa do IBGE. (pág. 1 e Economia, pág. A18)

Diversidade é fator que agrega o Bric

A diversidade do modo de produção do Bric - Brasil, Rússia, Índia e China - é um fator agregador de suas relações comerciais. A análise foi feita ontem, durante seminário promovido pelo JB e pela Gazeta Mercantil. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 e A3)

Doença deixa o Rio em alerta

A morte de um sul-africano com sintomas de febre hemorrágica deixou o Rio em alerta. O caixão teve que ser lacrado, porque ainda não se sabe a causa da doença. Mês passado, a África do Sul registrou um novo vírus, transmitido por contato direto, que leva à morte. (pág. 1 e Cidade, pág. A15)

Solução caseira

Fiocruz estuda a unha-de-gato contra a dengue. (pág. 1 e Vida, Saúde & Ciência, pág. A24)

Oportunidade

Boa parte das vagas é de empresa do BB. (págs. 1 e E6)

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Correio Braziliense

Políticos têm recaída por ambulância
Emendas parlamentares destinadas a “unidades móveis de saúde”, que haviam desabado após o escândalo dos sanguessugas, voltam a fazer sucesso. Para o Orçamento de 2009, elas somam R$ 10 bilhões, quase três vezes a quantia incluída nas despesas do governo neste ano. (pags. 1 e 4)

Decreto beneficia Petrobras. (págs. 1 e 5)

Aprovado reajuste a servidores. (págs. 1 e 13)

Preço do frango vai cair 10%. (págs. 1 e 14)

Eles queriam pelo menos o sucatão
Brasileiros retidos no aeroporto de Bangcoc espinafram governo e Itamaraty por tê-los deixado ao deus-dará durante a crise política do país asiático. Sítio da oposição acabou ontem, com a destituição do premiê e o banimento da política, por cinco anos, dos dirigentes do Partido do Poder do Povo. (págs. 1 e 19)

Servidora do DF terá licença de seis meses

A Câmara Legislativa aprovou o projeto de lei que amplia para 180 dias a licença-maternidade no Governo do Distrito Federal. A medida também vale para mães de crianças adotadas com menos de um ano de idade. A proposta deve ser sancionada nos próximos dias pelo governador Arruda e vai beneficiar cerca de 800 funcionárias públicas por ano. (págs. 1 e 8)

Meu Brasil negro

Nádia Rodrigues, professora do Centro de Ensino nº 8 de Taguatinga, recebe hoje um prêmio do MEC por estimular os alunos de 8 anos a valorizarem a importância do negro na cultura nacional. Durante as aulas, as crianças estudaram temas como identidade negra e aprenderam até a fazer máscaras africanas. Nádia obteve resultados marcantes. Estudantes que antes sentiam vergonha da cor da pele passaram a ter orgulho. (págs. 1 e 26)

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Valor Econômico

Manchete: Escassez de capital de giro amplia saques em fundos
O setor de fundos completou em novembro o oitavo mês seguido de resgates líquidos. Nesse período, houve saque recorde de R$ 88 bilhões, segundo a Anbid. Só no mês passado saíram mais de R$ 4 bilhões, embora parte desse valor seja explicada pelo “come-cotas” - Imposto de Renda recolhido no mês passado.

Grande parte desse dinheiro migrou para Certificados de Depósito Bancários (CDBs), que pagam taxas atraentes mesmo para aplicações menores. Levantamento do Valor Data mostra que os CDBs captaram R$ 189 bilhões de abril a novembro.

A onda mais recente de saques, no entanto, se explica também pelo comportamento de pequenos e médios empresários, que resgataram recursos de aplicações pessoais para capitalizar a empresa. Até grandes companhias lançam mão desse recurso, segundo gestores, porque as linhas de financiamento secaram. Um desses gestores disse ao Valor que uma empresa que fatura R$ 300 milhões por ano e que antes captava recursos pagando cerca de 104% do CDI (14% ao ano), agora teve o custo elevado para 130% do CDI (17,5% ao ano). Nessas condições, o empresário preferiu tirar o dinheiro da conta pessoal e colocá-la na empresa.

Outro gestor confirma esse movimento e relata o caso do dono de uma empresa que abriu o capital durante a onda de lPOs dos últimos dois anos. A empresa agora precisa de caixa, o custo de captação está muito alto e o investidor resolveu resgatar R$ 450 milhões aplicados em um fundo conservador.

“O setor de fundos terá de se reinventar e criar alternativas para concorrer com os CDBs”, diz Aquiles Mosca, estrategista da Asset Management do Banco Real. Mesmo o investidor de varejo tem hoje acesso a CDBs com taxas que antes eram impensáveis. Em alguns bancos, com R$ 1 mil o aplicador consegue uma taxa de 100% do CDI após dois anos. Para os clientes que têm valores expressivos, alguns bancos de primeira linha chegam a oferecer CDBs com taxas de 103% ou 104% do CDI, com liquidez diária. (págs. 1 e D1)

Trading belga quer comprar usinas no país

Com faturamento em torno de US$ 1 bilhão e a companhia francesa EDF Energies Nouvelles entre seus acionistas, a trading belga Alcotra, especializada em etanol, prepara-se para investir no Brasil. A empresa vê oportunidade de bons negócios em meio à crise de usinas sucroalcooleiras. "Temos consciência de que o momento é agora. Em três meses, olhamos cerca de 30 empresas. Selecionamos cinco usinas nas quais estamos dispostos a levar o negócio adiante", disse ao Valor François Legleye, CEO da Alcotra.

Os acionistas devem fazer aportes de US$ 400 milhões no primeiro momento, valor que não inclui a dívida das empresas que venha a comprar. A Alcotra negocia cerca de 2 bilhões de litros de álcool por ano, metade no Brasil. Suas exportações de álcool a partir do país respondem por cerca de 25% dos embarques brasileiros. (págs. 1 e B12)

Economia desacelera com rapidez

A expressiva queda de 1,7% na produção industrial de outubro em relação a setembro e as primeiras informações sobre a atividade de novembro aumentaram o risco de que o país passe por uma recessão na virada do ano. Ontem mesmo, alguns analistas refizeram as projeções para o PIB do quarto trimestre incorporando uma previsão de queda de até 0,5% na comparação com o terceiro trimestre, na série com ajuste sazonal. Se as estimativas se confirmarem, será a primeira queda no PIB desde o terceiro trimestre de 2005, quando ele caiu 0,68%.

Alguns economistas também já estimam uma segunda queda do PIB trimestral no início de 2009, o que caracterizaria a recessão. A última vez que o país passou por dois trimestres consecutivos de retração na economia foi no inicio de 2003. Para 2009, as previsões são de uma alta do PIB entre 2% e 3%. (págs. 1 e A3)

Cassação de Cunha Lima realça o desgaste político da família

Na noite em que a Justiça determinou que o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), ficaria no cargo até que os recursos contra sua cassação fossem julgados, a festa da comemoração atravessou a noite em sua cidade natal, Campina Grande, que mantém rivalidades históricas com a capital, João Pessoa. Mas os fogos não foram suficientes para esconder que a família Cunha lima sofre um desgaste em seu berço político.

Agora, a cassação do mandato do governador pelo Tribunal Superior Eleitoral - decisão da qual ele recorre - coloca à prova a fidelidade de seus conterrâneos. O clã governou Campina Grande por cerca de 20 anos. Mas nas eleições de 2004, por uma diferença de 791 votos, foi eleito Veneziano Vital do Rego (PMDB), conhecido como Cabeludo, aliado do maior adversário político de Cássio, o senador José Maranhão. Em 2008, os campinenses optaram por reeleger Veneziana, derrotando mais uma vez o candidato do governador. (págs. 1 e A14)

GM pede ajuda de US$ 18 bi e Ford teme recessão longa

A General Motors e a Ford apresentaram ontem planos para sua recuperação ao Congresso americano que sugerem que a GM está em condição muito pior do que sua concorrente.

A companhia solicitou US$ 18 bilhões em empréstimos federais - US$ 6 bilhões a mais do que havia dito necessitar algumas semanas atrás - e acrescentou uma injeção imediata de US$ 4 bilhões para evitar um colapso até o fim do ano.

A Ford disse que não precisa imediatamente de recursos federais, mas pediu uma linha de crédito de US$ 9 bilhões para o caso de a recessão ser mais prolonga da e profunda do que o esperado. A empresa estimou que sairá do vermelho em 2011 e acrescentou que irá acelerar o desenvolvimento de novos veículos híbridos e movidos a eletricidade, reduzir o número de revendedores e modificar suas fábricas para produzir carros pequenos nos EUA. A venda de veículos novos caiu 35% em novembro e as da GM, 41%. (págs. 1 e B8)

Inflação desacelera

A inflação ao consumidor na cidade de São Paulo, medida pelo IPC/Fipe, diminuiu em novembro para 0,39%. Em outubro, a taxa ficou em 0,50%. A maior contribuição para a desaceleração veio dos custos com o grupo habitação. Alimentos subiram de 0,37% para 0,60%. (págs. 1 e A4)

Dantas é condenado a dez anos

A Justiça Federal de São Paulo condenou ontem o banqueiro Daniel Dantas a dez anos de prisão e ao pagamento de multa de R$ 12 milhões pelo crime de corrupção ativa. Também foram condenados, a penas menores, Humberto Braz e Hugo Chicaroni. (págs. 1 e A8)

Financiamento de plataformas

O BNDES voltará a financiar plataformas da Petrobras em 2009. Dois empréstimos, no valor total de US$ 1 bilhão, deverão ser aprovados até o fim do ano. As últimas liberações para esses projetos foram feitas em 2007. (págs. 1 e B1)

Energia ameaçada

A Cibe Participações, sociedade entre Bertin e Equipav, pediu dilação de prazo, por 90 dias, para depositar R$ 75 milhões em garantia das obras de seis térmicas leiloadas pela Aneel. A empre­sa alega que não houve condições de mercado para obter a apólice. (págs. 1 e B9)

Auxílio à cana no Nordeste

Em reunião com governadores do Nordeste, a ministra Dilma Rousseff anunciou que o governo dará subsídio de R$ 5 por tonelada de cana, até o teto de R$ 50 mil, aos produtores da região na safra 2008/09, que estão descapitalizados para a compra de insumos. (págs. 1 e B12)

Fundo de índices

O mercado de fundos de índices, que no Brasil tinha como único representante o Papéis Índice Brasil Bovespa (PIBB), ganha novos produtos na bolsa: de ações de baixa capitalização (“small caps”), de grande capitalização e um terceiro que replica o lbovespa. (págs. 1 e D2)

Idéias

Martin Wolf: Países com superávits precisam acomodar os ajustes necessários dos países com déficits. (págs. 1 e Al3)

Idéias

José Luís Fiori: O fantasma das rebe­liões ronda o mundo. (págs. 1 e Al3)

Idéias

Cristiano Romero: Consumidores e empresas dão mostras de que vivem agora a fase do pânico. (págs. 1 e A2)

Idéias

Rosângela Bittar: Gilberto Carvalho deverá presidir o PT. (págs. 1 e A8)

Índia rejeita concessões nas reuniões que tentarão concluir a Rodada Doha. (págs. 1 e A2)

StatoilHydro prevê uma produção de 100 mil barris por dia na Bacia de Campos, diz Camargo. (págs. 1 e B7)

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Gazeta Mercantil

Construção terá R$ 3 bi do FGTS
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou uma linha de crédito de R$ 3 bilhões para o setor da construção civil. Os recursos definidos pelo Conselho ficaram abaixo do total de R$ 12 bilhões da proposta apresentada pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e centrais sindicais.

Segundo o ministro Lupi, até outubro os empregos na indústria da construção civil cresceram cerca de 20%, com a abertura de 303 mil vagas formais. (págs. 1 e A8)

IBGE

Produção industrial cai 1,7% em novembro. (págs. 1 e A4)

Crédito imobiliário

Caixa prevê expansão de até 20% em 2009, diz Hereda. (págs. 1 e B3)

Indústria de autopeças prevê um 2009 difícil

O ano de 2009 será difícil, prevê o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), Paulo Butori. Pesquisa da entidade com 95 empresas de autopeças revelou que 46% vão reduzir investimentos programados para 2009, 48% vão manter aportes e apenas 6% aumentarão os recursos.

Butori afirma que é preciso ter muita calma e equilíbrio para não tomar decisões precipitadas “nem ficar apenas olhando a tempestade pela janela”.

Como conseqüência da crise econômica mundial, que atingiu também o setor automotivo brasileiro, o Sindipeças prevê que a indústria de autopeças deverá encerrar dezembro com 223,7 mil trabalhadores, 8.200 menos que em setembro.

Já a General Motors, que enfrenta uma das piores crises de sua história nos Estados Unidos, confirmou investimentos previstos para a região LAAM (América Latina, África e Oriente Médio). A presidente para a região, Maureen Kenpston-Darkes, disse que as operações na área são amplamente financiáveis e apresentam receitas sólidas. “Acreditamos que essa situação se manterá.” (págs. 1, C1 e C2)

Setubal diz que empresas sabiam dos riscos

O presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, rebateu a alegação de que as companhias não foram informadas sobre os riscos que corriam com os chamados derivativos cambiais exóticos. “As empresas sabiam muito bem o que estavam fazendo”, afirmou.

Em encontro com a imprensa, Setubal antecipou que o modelo de independência do Itaú BBA em relação às demais áreas da nova instituição será mantido após a fusão com o Unibanco. O banco prevê aumento nas operações de fusões e aquisições, afirmou o executivo. (págs. 1 e B1)

Diversidade é fator que agrega o Bric

A diversidade do modo de produção dos países do Bric - Brasil, Rússia, Índia e China - é um fator agregador de suas relações comerciais. A análise foi feita ontem, durante seminário promovido pelo JB e pela Gazeta Mercantil no Rio de Janeiro.

O diretor do Departamento de Organismos Internacionais do Ministério das Relações Exteriores, ministro Carlos Sérgio Duarte, ressaltou que, em 2035, o Produto Interno Bruto (PIB) do Bric deverá ultrapassar o do G7 (grupo dos sete países mais ricos do mundo). (págs. 1 e A12)

Huawei fatura US$ 1 bi no país

A chinesa Huawei faturou US$ 1 bilhão este ano e vendeu 1 milhão de modems de terceira geração (3G). A empresa prevê expansão em 2009, mas reconhece que depende de as operadoras celulares investirem. (págs. 1 e C8)

Laptops para professores

O Estado de São Paulo deve realizar neste mês a licitação de 84 mil laptops, que serão financiados, para professores. A Secretaria da Educação garante que o programa não será alterado, apesar da alta do dólar. (págs. 1 e C8)

Repintura de carros deve crescer

Com a turbulência financeira, a tendência é que muitos setores da economia desacelerem. Porém, no sentido oposto, o segmento de repintura automotiva prevê expansão em 2009. (págs. 1 e INVESTNEWS.COM.BR)

Opinião

Augusto Nunes: Por unanimidade, o Tribunal de Justiça absolveu o promotor homicida e condenou a imprensa pelo crime de “cobertura facciosa”. (págs. 1 e A10)

Opinião

Antonio Penteado Mendonça: Com a desaceleração da economia e o desemprego
previsto em 2009, crescerá a demanda de serviços públicos, como educação e saúde. (págs. 1 e A3)

Entrevista: Merial investe nos mercados emergentes

O presidente da Merial Saúde Animal, Alfredo Ihde, diz que a multinacional já rebaixou as projeções de vendas para 2009, mas garantiu que os investimentos serão mantidos, em especial os direcionados aos países emergentes, como Brasil,Índia e China. A fatia brasileira do faturamento, de R$ 316 milhões em 2007,deve crescer 8% este ano. (págs. 1 e B11)
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