A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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segunda-feira, outubro 29, 2007
BRASIL & PIB: CRESCIMENTO OU DESENVOLVIMENTO?
'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'
PF/LEITE & FRAUDES [In:] 'CHUTANDO O BALDE...'
De acordo com a Polícia Federal, duas cooperativas - Casmil e Cooperativa dos Produtores de Leite do Vale do Rio Grande (Coopervale) - colocavam água oxigenada e soda cáustica no leite que era vendido a outras empresas e aos consumidores. Em entrevista, o homem que denunciou o esquema à polícia contou detalhes sobre a fraude. Ele trabalhou durante 20 anos em uma das cooperativas de leite envolvidas e no escândalo e disse que soube do esquema “através de depoimento de outras pessoas, os próprios funcionários começaram a falar entre si”. “O pessoal estava colocando mistura no leite, soda.” Segundo o funcionário, a mistura consistia na adição de soda, açúcar, água oxigenada e várias outras substâncias, com o objetivo de fraudar o leite sem deixar vestígios. O funcionário afirmou que, dentro da cooperativa, “vários bebiam [esse leite adulterado], outros ficavam com medo e nem comentavam muito” porque havia muita pressão e os empregados tinham medo de serem demitidos. “Para pessoas mais próximas da família, eu orientava a não beber leite, esse tipo de leite.”
Investigação
A Polícia Federal começou a agir quando o funcionário procurou uma delegacia para contar tudo o que testemunhou, em julho deste ano. Na segunda-feira (22), a PF deflagrou a Operação Ouro Branco e prendeu 27 pessoas em Passos, no Sul de Minas, e em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O funcionário afirmou que nem todas as pessoas que trabalhavam na cooperativa sabiam da fraude. “Isso aí era para poucas pessoas que estavam usando o laticínio mesmo, para ganhar dinheiro em cima. Participar eu nunca participei disso, mas, indiretamente, a gente não gostava de adulterar o leite. Por exemplo, é alimento das crianças, das pessoas mais velhas, idosas." Para ele, a cooperativa já vinha fazendo a adulteração do leite havia mais de um ano. A denúncia foi comprovada em menos de dois meses. Exames feitos pelo Ministério da Agricultura em agosto, a pedido da Polícia Federal, comprovaram suspeita de adulteração do leite produzido por duas cooperativas. As amostras foram colhidas nos tanques de caminhões que transportavam leite cru. Os laudos revelaram fraude por adição de peróxido de hidrogênio, também conhecido como água oxigenada. Treze pessoas ouvidas pela Polícia Federal acusaram um engenheiro químico, também preso na segunda-feira, de ser o autor da fórmula de adulteração do leite. "No decorrer do interrogatório, percebemos que mais de 15 interrogados indicavam como sendo um químico do estado de São Paulo que teria fornecido a fórmula. Imediatamente representamos ao juiz federal, que concedeu o mandado de prisão e procedemos a prisão desse químico", disse o delegado da PF Ricardo Ruiz da Silva.
Adulteração do leite
As investigações da PF concluíram que o leite produzido nas fazendas era vendido para as cooperativas. Ali ele era adulterado com dois objetivos: aumentar o volume e mascarar a má qualidade do produto. Primeiro recebia soro, que é a sobra da fabricação de queijo, muitas vezes usado para alimentar porcos. Depois se misturava água oxigenada, para matar as bactérias do leite contaminado pelo soro e aumentar o prazo de validade. Em alguns casos, também se jogava soda cáustica, para diminuir a acidez da mistura. Para o coordenador do laboratório de Análise de Qualidade de Leite da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Leorges Fonseca, há comprometimento de toda a linha e produção de agora em diante. "Prejuízo nutricional ocorre, há comprometimento muito severo de proteínas que são consideradas essenciais para o ser humano. E conseqüentemente afetam toda a linha de produção daí para frente", disse Fonseca. Depois do primeiro depoimento do homem que revelou o esquema do leite, a fraude foi confirmada por mais três pessoas, ex-funcionários da cooperativa Casmil, de Passos. Eles também eram orientados a adicionar produtos químicos para "recuperar o leite". Segundo o promotor de Justiça Cristiano Cassiolato, "o cidadão que imagina estar consumindo leite, ele está consumindo qualquer outra coisa, menos o leite".
Envolvidos na fraude
Os depoimentos de dois dos principais envolvidos na fraude na Coopervale descrevem com detalhes a fórmula da adulteração: soda cáustica, sal, açúcar, citrato de sódio, ácido cítrico e água. O objetivo era o mesmo: aumentar a durabilidade e o volume do leite. O grande mistério, para quem investiga o caso, é descobrir como a fiscalização rotineira do produto não detectou a fraude anteriormente. Um dos ex-funcionários da Casmil acusou os fiscais do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que é ligado ao Ministério da Agricultura, afirmando que eles sabiam do esquema criminoso, mas faziam "vista grossa". Das 27 pessoas presas na segunda-feira, dois eram fiscais do Ministério da Agricultura. Em nota, o ministério informou que eles vão responder a processo e, se comprovado envolvimento na fraude, serão demitidos. O homem que trouxe a fraude de leite à tona afirma que, a cada 100 mil litros de leite, a cooperativa ganhava 10 mil litros. De acordo com ele, a maior parte da mistura era composta de água, as substâncias químicas eram colocadas em pequenas quantidades. Os dono das duas cooperativas denunciadas em Minas Gerais estão presos na Penitenciária de Uberaba (MG), mas o engenheiro químico suspeito de ser o inventor da fórmula da adulteração foi solto no sábado (27) por decisão da Justiça. À Polícia Federal, o engenheiro disse ter trabalhado para outros nove laticínios no interior de São Paulo e Minas.
O produto
Para a professora de medicina veterinária da Universidade Federal Fluminense, Eliane Marsico, não é possível reconhecer o produto adulterado sem uma análise química. "Tem alguma alteração de sabor? Não. Tem alguma alteração de odor? Não. Tem alguma alteração de textura? Não. Tem alguma alteração de cor? Não. O consumidor não tem o que fazer neste caso." De acordo com o responsável pelo Centro de Intoxicações da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Belo, não há riscos graves para quem consumir o leite adulterado.
"Em concentrações pequenas, você pode ter, às vezes, uma sensação de formigamento na boca. Se a pessoa tiver história de gastrite, pode ter um aparecimento de sintomas e provavelmente o que pode acontecer com mais freqüência é uma diarréia posterior", afirmou Belo. O delegado da PF informou que estão sendo coletadas a mostras de leite em todo o país para "auxiliar a população e os outros órgãos governamentais com relação à qualidade do leite hoje consumido no Brasil".
Do G1, com informações do Fantástico, 2910.
ONG´s: UM NEGÓCIÃO DA CHINA...
Não há nos arquivos do governo nenhum relatório que informe ao contribuinte brasileiro quais foram os resultados práticos da suposta assistência que a Urihi diz ter prestado aos Yanomami. Em carta que endereçou à Funasa em 28 de fevereiro de 2005, a ONG informa que “decidiu não firmar um novo convênio” com a Funasa. “ [...] A partir daí, a estrutura administrativa da Urihi, montada especificamente para apoiar a execução de convênios com a Funasa, foi desativada”, diz o texto da correspondência. No sítio que ainda mantém na internet, a “ONG” expõe os orçamentos relativos aos exercícios de 2000 (R$ 8.848.819,98) e de 2001 (6.784.984,28). Em Brasília, não há vestígio de nenhuma aferição oficial dos gastos. Fica-se sem saber, de resto, que fim levaram os outros R$ 18,2 milhões repassados pelo Tesouro à entidade. Na língua dos Yanomami, a palavra Urihi designa território. “Ipa urihi” significa, para os índios, “minha floresta.” O território da ONG foi o bolso do contribuinte. Trafegou com rara desenvoltura pela floresta de rubricas que nascem do Orçamento da União. Em Ofício de 6 de agosto de 2001, endereçado, de novo, à Funasa, a “ONG” deixava claro para o governo que toda a verba pública direcionada para suas arcas só conheceria a trilha de ida: “Informamos também que a Urihi não dispõe de qualquer outra fonte de recurso que permita a devolução deste dinheiro”. Relatório de auditoria aprovado pelo TCU há nove meses constata: “O caso da ONG Urihi [...] deixa evidente que a prática de transferir recursos a entidades que não dispõem de condições para consecução do objeto não é só uma questão de análises técnicas superficiais ou deficientes. A celebração do primeiro convênio, no valor de R$ 8.778.787,09, apenas três meses após a fundação da ONG, revela, no mínimo, negligência com o trato da coisa pública e absoluto descaso com as normas que condicionam a celebração de convênios [...].” A Urihi é apenas uma das dez “ONGs” que tiveram a escrituração varejada por auditores do Tribunal de Contas da União. Firmaram com o governo 28 convênios. Encontraram-se irregularidades 15. Juntas, as entidades fiscalizadas beliscaram dos cofres públicos R$ 150,7 milhões entre os anos de 1999 e 2005. As liberações ocorreram em ambiente de absoluto descontrole. Os auditores encontraram “planos de trabalho mal elaborados, objetos imprecisos, metas insuficientemente descritas, projetos básicos ausentes, incompletos ou com informações insuficientes”. Há mais e pior: “Em nenhum dos convênios analisados houve a preocupação dos órgãos concedentes de avaliar a qualificação técnica e as condições (administrativa, técnica, operacional, experiência, pessoal qualificado, etc.) das entidades [...]”, escreveram os auditores. O desfecho do descalabro é descrito assim no relatório do TCU: “O resultado da omissão, ou da ação, fez com que quinze convênios (dos 28) fossem celebrados com entidades que comprovadamente não dispunham de condições operacionais para consecução dos seus objetos ou não tinham atribuições estatutárias relacionadas aos mesmos. Os recursos assim repassados, no valor de R$ 82.089.051,81, representam 54,5% do total fiscalizado”. O documento do TCU, aprovado em sessão plenária do tribunal realizada em 8 de novembro de 2006 (íntegra aqui), converteu-se em matéria-prima para a CPI das ONGs do Senado. Nesta terça-feira (30), a comissão recebe o ministro Jorge Hage, da Controladoria Geral da União. Ele vai dar detalhes de uma fiscalização que a CGU realiza na contabilidade das ONGs. Trabalho, por ora, inconcluso. Procurador do Ministério Público Junto ao TCU, Lucas Furtado afirma que o relacionamento das ONGs com o governo padece de falta de regulamentação. “Da forma como a coisa é feita, só não desvia dinheiro público quem não quer”, diz Furtado. “Os gestores de ONGs que aplicarem corretamente as verbas que recebem do governo devem ter os seus nomes encaminhados ao Vaticano para canonização. A correção se dá por convicção, não por receio de qualquer tipo de controle, que, da parte do governo, inexiste”.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 2910.
MTS/MENSALÃO & PT: LIVRO-CAIXA OU LIVRO-OURO
Cópia de livro-caixa em poder do Ministério Público de Mato Grosso do Sul indica suposto pagamento de mensalão pelo ex-governador do Estado José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT. O documento - com cerca de 100 nomes de deputados, vereadores e servidores municipais e estaduais, de escalões diversos - foi localizado e apreendido na residência de Salete Terezinha de Luca, técnica contábil e ex-ordenadora de despesa da Secretaria de Coordenação-Geral de Governo. O Ministério Público suspeita que parlamentares recebiam valores em troca de apoio à gestão Zeca do PT. Ele foi governador duas vezes, entre 1999 e 2006. Salete teria exercido o papel de pagadora do mensalão. Uma força-tarefa composta por seis promotores de Justiça investiga o petista e o acusa pelos crimes de peculato e uso de documento falso, além de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito. Os seis promotores que esmiúçam a vida de Zeca do PT são: Marcos Antonio Martins Sottoriva, Silvio Amaral Nogueira de Lima, Marcos Fernandes Sisti, Jiskia Sandri Trentin, Clóvis Amauri Smaniotto e Gilberto Robalinho da Silva. A promotoria requereu judicialmente, no início de outubro, a condenação do ex-governador, a quem acusa formalmente por meio de duas denúncias, acolhidas pela 2ª Vara Criminal. Na última sexta-feira, no entanto, o desembargador João Batista da Costa Marques, do Tribunal de Justiça, mandou suspender uma das ações contra Zeca do PT.Em outras duas ações, de caráter civil, a promotoria pediu, liminarmente, a indisponibilidade dos bens móveis e imóveis do ex-governador. Também foi solicitada a quebra do sigilo bancário de Zeca no período entre 2004 e 2006. A Justiça ainda não decidiu a respeito.Os promotores suspeitam que as benesses concedidas em dinheiro vivo não ficavam restritas só ao Legislativo e que o suposto esquema mantinha ramificações dentro do próprio governo de Mato Grosso do Sul.
ELEIÇÕES/ARGENTINA: VITÓRIA DE CRISTINA KIRCHNER
Os dois principais jornais da Argentina consideram Cristina eleita desde o início da apuração, quando pelo menos 10% dos votos haviam sido somados e os índices confirmavam as pesquisas de boca-de-urna. O "Clarín" estampa em seu portal de internet que "Cristina Kirchner ganhou por ampla margem e governará até 2011". O "La Nacion", também em seu site, afirma que "Cristina Kirchner será a próxima presidente dos argentinos". 69,90% das mesas já foram apuradas. Os números oficiais da eleição para a Presidência da Argentina vão confirmando a vitória de Cristina no primeiro turno. Ela segue com mais de 40% do total de votos e com pouco mais de 20 pontos percentuais de vantagem sobre o segundo colocado. De 51.338 mesas já contabilizadas - de um total de 73.443 -, a primeira-dama soma 43,45% dos votos. Em segundo lugar aparece agora Elisa Carrió, com 22,92%, seguido de Roberto Lavagna, com 17,78%, segundo o Ministério do Interior. (...)
Fabio Schivartche Do G1, em Buenos Aires, 2910.
BRASIL/AGRONEGÓCIO/IND.EXTRATIVA: PRODUÇÃO & TECNOLOGIA
Mudou o perfil de produção da economia brasileira, com maior participação do agronegócio e da indústria extrativa em relação à indústria de transformação, que está produzindo itens cada vez mais sofisticados. Isso é o que vai mostrar o novo Índice de Preços por Atacado (IPA), o termômetro da inflação do setor produtivo que é apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No novo indicador, que passa a ser calculado a partir de janeiro de 2008, o peso dos produtos agropecuários será de 27,89%, quase três pontos porcentuais maior em relação à estrutura atual (25,32%). "De 1985 para cá, o agronegócio andou mais rápido que a indústria", diz o coordenador de Análises Econômicas da FGV, Salomão Quadros. Segundo ele, o novo IPA será mais sensível às oscilações de preço da soja do que as do petróleo. A soja em grão passou a ser o maior item, respondendo por 5,38% do novo indicador, e desbancou a liderança do óleo diesel que, na configuração atual, pesa menos de 5%. O IPA é o indicador que responde pela maior parte (60%) da inflação medida pelo Índice Geral de Preços (IGP). O IGP é o indicador usado pelo mercado financeiro e também para indexar vários tipos de contratos. "O ganho de peso da soja é coerente com o que houve nos últimos 20 anos e retrata o bom momento do agronegócio", afirma o secretário executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Fabio Trigueirinho. Na safra 1985/86, o Brasil produzia 13,2 milhões de toneladas de soja e, em 20 anos, a produção foi multiplicada por quatro. Na safra 2006/07, o País colheu 58,3 milhões toneladas. Entre os produtos agrícolas, a soja responde pela maior participação no Produto Interno Bruto (PIB) da agricultura, 23,7%, com R$ 28,8 bilhões, segundo a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA). A estrutura atual do IPA foi construída com dados de 1985, quando a economia era fechada, e a última revisão ocorreu há dez anos. A nova estrutura se baseia na Pesquisa Industrial Anual (PIA), na Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) e na Pesquisa Pecuária Municipal (PPM), realizadas entre 2003 e 2005 pelo IBGE, na revisão do PIB feita em 2006. Também foram usados dados do Departamento de Produção Mineral do Ministério de Minas e Energia. O ganho de peso da soja em detrimento do óleo diesel resulta também do novo critério usado, que é o de considerar os itens na ponderação pelo valor final da produção em substituição ao critério anterior, que era o de agregação de valor. Quadros, da FGV, explica que, pelo critério de anterior, os números eram estimados. Pelo novo critério, as informações são de melhores porque são reais, diz.A importância do agronegócio aparece não só na soja. Seis de dez produtos com maior ganho de peso e maior participação no novo indicador são do agronegócio: cana-de-açúcar, aves, bovinos, milho, açúcar cristal e a soja. A indústria como um todo perdeu participação na economia e no novo indicador. Mas, em contrapartida, houve aumento da importância da indústria extrativa, especialmente por causa do boom das commodities metálicas, em relação à indústria de transformação, que produz itens acabados. O peso da indústria extrativa aumentou 0,5 ponto porcentual, de 2,32% para 2,83% e os 13 itens pesquisados foram mantidos.Houve a diminuição da importância da indústria de transformação, de 72,36% para 69,28% e a redução de 81 produtos industriais. "A economia não cresce apenas numa única direção", diz Quadros.
Márcia De Chiara, Estadão. 2910.