PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quarta-feira, dezembro 09, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] SEM CLIMA...

...




[Homenagem aos chargistas brasileiros].
...
...
Bruce Bueno de Mesquita: "Copenhague será um fracasso"


É o que diz um cientista político americano que acerta 90% das previsões. Sobre a candidatura Dilma, ele afirma que as perspectivas não são boas

Peter Moon
Ethan Hill
O ADIVINHO
Bueno de Mesquita, em Palo Alto, Califórnia. Ele não usa bola de cristal. Diz que o futuro “é uma ciência”

"Quer saber qual será o resultado da conferência das mudanças climáticas? Você acha que os líderes mundiais reunidos na cúpula de Copenhague, em dezembro, chegarão a um acordo para reduzir as emissões de gases do efeito estufa em quantidade suficiente para deter o aquecimento global?”, pergunta o americano Bruce Bueno de Mesquita, de 62 anos. “Não sou nenhum climatologista, mas fiz meus cálculos e posso dizer: provavelmente não. Copenhague será um fracasso.” Ele é cientista político na Universidade Nova York e membro do Instituto Hoover, um centro de pesquisa da Universidade Stanford, na Califórnia.

Apesar da aparente boa vontade dos governos e da população mundial para chegar a um acordo climático, os cálculos de Bueno de Mesquita são categóricos. Não haverá acordo em Copenhague em 2009, nem na cúpula da Jamaica em 2010, nem na reunião seguinte em 2012 (talvez no Rio de Janeiro). E no longo prazo? “Perca as esperanças”, me diz, por telefone. “Não haverá acordo pelo menos até 2130, o limite das previsões do meu programa de computador.”

Bueno de Mesquita não é astrólogo, muito menos vidente. Ele não lê o tarô, não tem bola de cristal, não lê as linhas da mão nem vasculha o futuro nas folhas de uma xícara de chá. Sobretudo, não é um charlatão. O segredo do sucesso das previsões desse filho de judeus-holandeses que emigraram para a América antes da Segunda Guerra Mundial (seu sobrenome português remonta aos judeus de Portugal, expulsos pela Inquisição no século XVII) é o poderoso programa de computador que ele criou em 1979. O programa é baseado na Teoria dos Jogos – o ramo da matemática que procura prever de que forma as escolhas das pessoas, empresas e dos governos podem afetar o futuro (leia o quadro). Bueno de Mesquita aplica um questionário aos diversos “jogadores” envolvidos no problema que quer resolver e submete as respostas ao computador.

No caso da questão climática, um acordo para garantir reduções na emissão dos gases do efeito estufa depende da harmonização dos interesses de uma dúzia de jogadores mundiais. Segundo Bueno de Mesquita, quem é realmente favorável ao acordo são as organizações não governamentais e a florescente indústria de produtos ambientalmente corretos. Por outro lado, a indústria petrolífera e as empresas poluidoras e ineficientes são contrárias a qualquer acordo, bem como uma pequena parcela da opinião pública.

"As previsões dele são iguais às de nossos analistas, só que mais precisas"
RELATÓRIO DA CIA, de 1993

Entre esses dois polos está a maioria da população mundial. Em tese ela defenderia um acordo, contanto que não lhe imponha sacrifícios. “O ser humano só pensa no curto prazo”, diz. “Somos incapazes de fazer concessões que reduzam nosso conforto em nome do benefício das gerações futuras”, escreveu no livro The predictioneer’s game (O jogo do vidente), lançado há um mês nos Estados Unidos, a ser publicado no Brasil em julho de 2010 pela Ediouro.

Nas democracias, a satisfação dos interesses imediatos da população é a precondição para a reeleição dos governantes, “e o objetivo número um de todo político é a sobrevivência política”. Daí, a pouca disposição dos eleitores dos países ricos em alterar seu estilo de vida gastador de energia (e poluidor) se reflete diretamente na posição de seus representantes em Copenhague. Os acenos, os sorrisos e as palavras de esperança dos líderes dos Estados Unidos, da União Europeia, do Japão, do Canadá e da Austrália escondem a impossibilidade de assumir compromissos duros na redução de poluentes. “Um acordo restritivo impõe custos econômicos pouco toleráveis num mercado em expansão e intoleráveis com as economias em crise.”

Por fim, há Brasil, Rússia, China e Índia. “As grandes economias emergentes estão entre os maiores emissores de gases do efeito estufa. Elas defendem seu direito ao desenvolvimento econômico e não vão apoiar cortes sérios nas emissões.”

Quando todas as condições são levadas ao programa de Bueno de Mesquita, o resultado é um impasse. A ausência de acordo não implica o aumento desenfreado nas emissões de gases. Ao longo das décadas, as posições de cada jogador mudam. Cada um faz concessões aqui para obter vantagens acolá. No longo prazo, a importância de um acordo para a redução das emissões vai diminuindo, até tornar-se irrelevante. Como isso se explica?

“Sou otimista com relação a isso”, diz Bueno de Mesquita. A crescente irrelevância de um acordo decorre do desenvolvimento de novas tecnologias limpas. “Ao longo do século XXI, haverá um aumento progressivo na participação das fontes renováveis não poluentes na matriz energética, como as energias solar, eólica e hidrelétrica. Novas tecnologias surgirão. Todas elas vão substituir os combustíveis fósseis, não renováveis e poluentes.”

Como ele sabe disso? “É porque, em 1979, aprendi a prever o futuro”, diz, sem falsa modéstia. Há 30 anos, ele era um jovem cientista político interessado em programas de computador e nas aplicações da Teoria dos Jogos. Foi quando criou seu primeiro programa para fazer previsões – e começou a acertar na mosca. “As previsões dele são iguais às de nossos analistas, apenas mais precisas”, diz um relatório de 1993 da CIA, a agência de informações do governo americano.

Bueno de Mesquita é o melhor do mundo no que faz. Em 30 anos de carreira e centenas de previsões, seu índice de acerto jamais ficou abaixo dos 90%. Na comunidade de informações, ele é visto como um oráculo. Seus principais clientes são o governo americano, as grandes corporações e a CIA.

Em 2008, Bueno de Mesquita tentou prever se o Irã se tornará uma potência nuclear. Com a ajuda de seus alunos da Universidade Nova York, coletou informações sobre mais de 90 atores do conflito no Oriente Médio e as incluiu no programa. O resultado saiu em minutos. Em 2010, o Irã estará a ponto de construir sua primeira bomba. Mas não vai fazê-lo. Apesar do endurecimento do regime fundamentalista islâmico, que reprimiu a oposição após a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, o programa diz que os iranianos moderados prevalecerão – ainda que esse movimento seja hoje imperceptível.

Bueno de Mesquita nunca veio ao Brasil. Mas já estudou o país. “No início dos anos 1980, o Brasil ainda estava no regime militar. “Pediram-me para saber se os militares entregariam o poder aos civis. O programa previu que sim, os militares sairiam de cena, e a nascente democracia brasileira seria sólida e duradoura. Felizmente, eu estava certo.”


Pergunto a ele se algum de seus clientes já lhe encomendou uma previsão sobre as eleições presidenciais de 2010. “Ainda não pediram essa previsão. Mas, por conta própria, já comecei a estudar o caso.” Bueno de Mesquita conhece as qualidades do presidente Lula, que considera um político extremamente hábil. E quanto a José Serra, o governador de São Paulo, líder nas pesquisas? “Dele não posso falar nada. Ainda não fiz nenhuma previsão. Mas da Dilma, sim.” A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, “não tem nem de perto a habilidade política do presidente”, afirma. “É estranho. Dilma escolhe repetidamente as opções políticas que pior impacto podem ter sobre sua campanha.” O que quer dizer isso? Como são as previsões do programa sobre sua campanha presidencial? “As perspectivas não são nada boas.”

ilustração: Bettmann/Corbis/Latin Stock
O BANQUETE
Humoristas com máscaras dos líderes mundiais ironizam a cúpula na Dinamarca. Bueno de Mesquita lhes dá razão.
--------------

GOVERNO LULA/LULA/CINEMA: ''PIPOCA COM GUARANÁ''

NÃO VI E NÃO GOSTEI


Na semana passada, a alta corte se reuniu em Brasília. Mais de 1,4 mil pessoas lotaram o Teatro Nacional para assistir à pré-estréia do filme "Lula, o Filho do Brasil". Nos círculos do poder, onde o puxa-saquismo faz parte da etiqueta social e é instrumento de ascensão profissional, compreende-se que algumas pessoas tenham sentado nas escadarias e se dependurado nos lustres do teatro. Mas quando a produção chegar às salas de cinema, dificilmente terá a mesma recepção. E talvez entre para a história como o filme de expectativas mais infladas já rodado no País - e também o que menos correspondeu a elas.
Por mais que Lula seja "o cara" e mereça a popularidade que tem, existem razões filosóficas, estéticas e morais para não se assistir ao filme. A principal: é simplesmente indecoroso que o produtor Luiz Carlos Barreto tenha rodado sua sacolinha no auge do poder petista. Com cerca de R$ 16 milhões arrecadados, ele conseguiu produzir a película mais cara da história do cinema nacional. Eike Batista, aquele que queria um empurrão do Planalto para ficar com a Vale, deu R$ 1 milhão. A Camargo Corrêa, que depois de uma operação da Polícia Federal foi socorrida pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, por sugestão direta do presidente, também entrou no consórcio, assim como duas outras empreiteiras. E a Oi, que ganhou uma lei sob medida na telefonia, também está no time dos patrocinadores. Por isso, é até risivel o comentário do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que, na pré-estréia, indagou: "Por que a oposição não arruma alguém para fazer um filme também?" Ora, simplesmente porque não tem a chave do cofre, nem a chave da cadeia - e talvez porque tenha algum decoro.
Se isso não bastasse, o principal ingrediente do filme parece ser o sentimentalismo barato daquelas produções "feitas para chorar". A história de um herói improvável que supera dificuldades e chega ao cume da glória, carregado pelo povo. Na linha do indiano "Quem quer ser um milionário?", o nosso poderia se chamar "Quem quer ser um presidente?". Só que a arte de Lula sempre foi o de transformar adversidades, como a origem humilde e a falta de diploma, em vantagens comparativas no jogo da competição política. Numa sociedade tão desigual e culpada como a brasileira, nada disso foi obstáculo ao seu sucesso - e talvez tenha até ajudado. Por tudo isso, e pelo simples fato de que teria sido mais decente esperar o fim da era Lula para rodar o filme, a produção da família Barreto não vale o ingresso, nem a pipoca.
----------------------
Jornalista Leonardo Attuch

----------

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

09 de dezembro de 2009

O Globo

Chuva mata 6 e leva caos a São Paulo

Seis pessoas morreram por causa das chuvas que levaram o caos a São Paulo ontem. Na região metropolitana, houve deslizamentos e desabamentos. Em um deles, quatro irmãos morreram quando o barraco onde viviam foi soterrado. Os rios Tietê e Pinheiros transbordaram, paralisando o trânsito. Foi o maior volume de chuvas dos últimos três anos. (págs. 1 e 13)

Conferência começa a esquentar

Propostas divergentes elaboradas pela Dinamarca (em nome dos países ricos) e por Brasil, China, Índia e África do Sul causaram a primeira grande queda de braço na Conferência do Clima. Os ricos querem reduzir suas obrigações e enfraquecer a ONU. Os emergentes impõem aos ricos mais custos e metas rigorosas. (págs. 1, 33 e Míriam Leitão)

Foto-legenda: Urso derretido: Criada pelo WWF para simbolizar o aquecimento global, a escultura de gelo instalada sábado em Copenhague já mostra o esqueleto. Ontem, a ONU disse que esta é a década mais quente registrada, e que a temperatura da Terra está, sem qualquer dúvida, em elevação.

DEM quer sessão secreta para Arruda

O DEM planeja fazer uma sessão secreta de sua executiva nacional para decidir sobre a expulsão do governador José Roberto Arruda (DF). Prevista para sexta-feira, a votação só não será secreta se a expulsão for por aclamação. (págs. 1 e 8)

Porcos na web

Brasil é o que mais envia lixo eletrônico pela rede

Cresceu 192% o volume de spams enviados por servidores localizados no Brasil este ano. Com isto, o país tornou- se o primeiro no ranking de envio de mensagens indesejadas, segundo relatório de segurança da empresa Cisco. O crescimento foi de 2,7% no ano passado para 7,7%. Os EUA ficaram em segundo lugar. A previsão dos especialistas é a de que o tráfego das mensagens - não solicitadas ou infectadas deve subir até 40% em 2010. (págs. 1 e 27)

Enem: MEC sabia de erro há um mês (págs. 1 e 3)

------------------------------------------------------------------------------------

Folha de S. Paulo

Manchete: Chuva alaga marginais e isola SP

Temporal deixa 6 mortos na Grande São Paulo; falha de bomba em usina do governo do Estado agrava cheia

A chuva na Grande São Paulo da noite de segunda à manhã de ontem provocou seis mortes e alagou 105 pontos, vários deles nas marginais Tietê e Pinheiros. A Ceagesp ficou inundada.

Às 9h, o congestionamento na capital era de 127 km, muito acima da média das terças-feiras (80 km no segundo semestre de 2008). Bairros nas zonas norte e oeste ficaram sem energia.

Houve cerca de mil desabrigados. Em 20 horas, caíram sobre São Paulo 75,8 mm de água, um terço da chuva esperada para dezembro. Em oito dias, choveu 70% do previsto para o mês.

Dos seis mortos, quatro eram irmãos (de 7, 9 e 20 anos) que morreram num deslizamento em Santana de Parnaíba. Na semana passada, a chuva já matara sete pessoas no Estado.

O impacto da chuva, porém, foi agravado pelo não funcionamento de uma bomba na Usina Elevatória de Traição, na marginal Pinheiros, sob responsabilidade do governo do Estado.

Para o prefeito Gilberto Kassab (DEM), obras antienchente funcionaram, o que foi "positivo". O governador José Serra (PSDB) não falou. A previsão é de mais chuva hoje. (págs. 1 e Cotidiano 2)

Para especialista, não há saída nos próximos 3 anos

Para Mario Thadeu Leme de Barros, professor da USP e especialista em drenagem urbana, não há solução para as enchentes em dois ou três anos. Ele defende, entre outras medidas, diques no Tietê, elevação das pistas das marginais e, em 20 anos, acabar com elas. (págs. 1 e Pág. Esp. C6)

Foto-legenda: Alagamento na saída da ponte da Freguesia do Ó, na zona norte, depois de o rio Tietê transbordar em razão das chuvas

Foto-legenda: Caminhão tenta passar pela marginal Tietê inundada nas proximidades da ponte Atílio Fontana, que leva à rodovia Anhanguera

Lula decide editar MP com reajuste para aposentados

O presidente Lula vai editar medida provisória reajustando o salário mínimo para ao menos R$ 505 -5,1% acima da inflação- a partir de janeiro. Para conter o desgaste político, a MP dará metade desse ganho real para os benefícios da Previdência Social superiores ao mínimo, relatam Valdo Cruz e Gustavo Patu.

Com a MP, o governo barra projeto na Câmara que prevê reajuste maior. (págs. 1 e B1)

PF vê indício de propina para secretário de Kassab

A Operação Castelo de Areia apontou indícios de pagamento de propina pela Camargo Corrêa para o secretário de Habitação de São Paulo, Elton Zacarias, relata Flávio Ferreira. Há suspeitas contra políticos do PR, entre eles Antonio Carlos Rodrigues, presidente da Câmara paulistana.

Os senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Renato Casagrande (PSB-ES) também foram citados. Advogado da Camargo Corrêa criticou vazamentos. Em férias, segundo a prefeitura, o secretário Zacarias não foi localizado. Os senadores e os políticos do PR negaram as acusações. (págs. 1 e A4)

Editoriais

Leia "Depois da anestesia", sobre resquícios da crise, e "Kassab e a chuva", que discute prioridades de gestão. (págs. 1 e A2)
------------------------------------------------------------------------------------

O Estado de S. Paulo

Manchete: Chuva paralisa SP e mata seis

Quatro irmãos de Santana de Parnaíba estão entre os mortos
Com a capital intransitável, rotina é alterada e ruas ficam vazias
Prefeitura nega problemas
Previsão é de mais chuva hoje

A Grande São Paulo enfrentou em 24 horas a chuva mais volumosa em dois anos-foi o equivalente a quase metade do que era esperado para todo o mês. Como resultado, houve seis mortes - o caso mais grave foi em Santana de Parnaíba, onde um deslizamento de terra matou quatro irmãos, três deles crianças. Já a capital ficou intransitável, com 105 pontos de alagamento, entre os quais as duas Marginais - e especialistas dizem que o aprofundamento da calha do Tietê já está no limite. A explicação para o fenômeno climático foi a chamada "chuva - frontal" - o encontro de uma massa de ar frio e seco com uma massa de ar quente e úmido. De intensidade mais fraca, mas de longa duração, ela atinge toda a área de forma simultânea. Para estudiosos, as chuvas persistentes em São Paulo podem já ser resultado das mudanças climáticas. (págs. 1, Cl, C3 a C10 e C12)

Foto-legenda: Desolação – Às 8h56 paulistanos caminham pela Marginal do Tiête, um dos pontos intransitáveis na cidade

Foto-legenda: Dor - Casa onde deslizamento matou 4 irmãos que dormiam no mesmo quarto, em Santana de Parnaíba

Para Kassab, dia de caos teve seu 'lado positivo'

Em meio ao caos na cidade, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) afirmou ter visto "o aspecto positivo da chuva" - para ele, as obras contra as enchentes "estão dando resultado". Kassab disse que os investimentos são suficientes. (págs. 1 e C4)

127 morrem em série de ataques no Iraque

Pelo menos 127 pessoas morreram e 390 ficaram feridas numa série de cinco ataques com carros-bomba e suicidas em Bagdá. A operação é a terceira desta dimensão desde agosto no Iraque. Forças de segurança dizem que o objetivo da ação é enfraquecer o primeiro-ministro Nouri al-Maliki, ligado aos EUA, nas eleições parlamentares de março. (págs. 1, A12 e A13)

Polícia: Presos 6 acusados de roubar R$ 20 mi

Envolvimento de presidiários e do PCC é investigado. (págs. 1 e C11)

Crise no DF: Arruda aparece em lista de empreiteira

Governador teria recebido US$ 637 mil da Camargo Corrêa. (págs. 1 e A4)

Censura ao 'Estado' será julgada hoje no Supremo

O Supremo Tribunal Federal julgará hoje pedido de liminar do Estado contra a censura ao jornal, impedido há 131 dias de publicar dados de investigações sobre o empresário Fernando Sarney. O pedido se baseia em decisão do STF que derrubou a Lei de Imprensa. (págs. 1 e A8)

Um terço das famílias de SP busca imóvel para comprar

Quase 30% das famílias paulistanas estão à procura de um imóvel para comprar, indica pesquisa do Ibope. O mercado está mais ativo agora do que no ano passado. Segundo empresários do setor, o aumento da demanda e a maior disponibilidade de financiamentos estão provocando uma alta de até 30% nos preços dos imóveis, em relação a 2008. (págs. 1, B1 e B3)

Notas e Informações: O triste saldo do Enem

A abstenção é o desdobramento natural da sucessão de equívocos no Enem. (págs. 1 e A3)

------------------------------------------------------------------------------------

Jornal do Brasil

Manchete: O país no rumo da bolha

Apesar dos indicadores positivos, política de incentivos vira alvo de especialistas

A ampliação das importações de máquinas pela indústria e o crescimento do nível de empregos em outubro, anunciados ontem, são sinais de economia saudável. Porém, analistas consultados pelo JB alertam para o fato de que a política de incentivos - como a redução do IPI - tornou-se desnecessária e está alimentando uma espécie de bolha de consumo. A avaliação é a de que a dedução deveria ter sido suspensa no terceiro trimestre, já que a economia apresentava sinais de recuperação. Como foi mantida, agora pode estar incentivando um ambiente inflacionário cujos reflexos viriam em 2011. (págs. 1 e Economia A17)

Beltrame rebate ONG americana que critica polícia

O secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, não gostou do relatório da ONG americana Human Rights Watch, que acusa policiais do Rio de promoverem execuções desnecessárias. "Temos três funções criminosas que defendem ideais próprios. Isso, a pesquisa não leva em consideração", comentou. (págs. 1 e Cidade A12)

Foto legenda: Chuvas deixam o Rio lento e causam tragédia em São Paulo

Água demais - O mau tempo causou retenções e queda de árvores no Rio. Em São Paulo, o temporal elevou o nível do Tietê e causou mortes. O Inmet prevê que chuvas fortes podem atingir o Rio até a meia-noite. A Defesa Civil garante que a cidade está preparada. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)

DEM sofre para expulsar Arruda

A cúpula do DEM enfrenta dificuldades para expulsar o governador José Roberto Arruda. O partido teme manobras jurídicas e que a executiva não vote a expulsão por falta de quorum. A Câmara do DF vai analisar três dos 11 pedidos de impeachment. (págs. 1 e país A6 e A7)

Ladrões presos por amadorismo

Seis suspeitos de terem cavado um túnel de cem metros para roubar R$ 20 milhões de uma transportadora em São Paulo foram presos, ontem, na mesma cidade por uma atitude amadora: estacionaram o carro usado na preparação do assalto na porta de casa. (págs. 1 e País A5)

Terror mata mais de 100 no Iraque

Cinco carros-bomba devastaram instalações do governo iraquiano em Bagdá e mataram 121 pessoas, ferindo mais de 400. O ato derruba a teoria do primeiro-ministro Nuri al-Maliki, para quem o país está mais seguro neste período que antecede a eleição de 6 de março. (págs. 1 e Internacional A20)

Coisas da política

Copenhague e o mito de Palamedes. (págs. 1 e A2)

Informe JB

DEM quer melhorar imagem do partido. (págs. 1 e A4)

Editorial

É preciso discutir a ordem com a sociedade. (págs. 1 e A10)

Sociedade Aberta

Gilberto Fraga
Prof. de finanças do Ibmec-RJ

Há crescimento ou bolha na economia brasileira? (págs. 1 e A17)

Sociedade Aberta

Gilson Caroni Filho
Sociólogo

Lula e a política externa: sobre paz e imperialismo. (págs. 1 e A23)

--------------------------------------
http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
--------