PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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domingo, julho 13, 2008

A HORA DO ''ÂNGELUS''

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As duas bacias (*)
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Os objetos tem valor em si, mas também seu valor se torna diferente, a partir do significado que lhe damos. Assim, uma bacia tem sentido em si, mas adquire significados diferenciados nas mãos de Pilatos e de Jesus. A bacia de Pilatos serve para a autojustificação. Seu valor é voltado para o egoísmo. Pega um significado de acusação contra o povo presente. Ele quis dizer que considerou Jesus livre de culpa, mas o condena porque os representantes do povo o exigem. “Sou inocente do sangue desse homem” (Mt 27, 24). A bacia de Jesus é sublime, porque é altruísta. O Mestre pensa no bem dos discípulos, não em si. Ao lhes lavar os pés quis mostrar que devemos ser serviçais uns para com os outros, aliviando as imperfeições que cada um carrega. Ao fazer ablução na bacia, o governador romano olha para si, querendo purificar-se a si diante da multidão. Jesus olha para os outros. Quer tirar as poeiras e as imperfeições dos outros, e ainda enxuga os pés com uma toalha. Quer vê-los em pureza completa. A bacia serviu para um ensinamento que beneficia os séculos.
O Ministério da Saúde vai fornecer 400 máquinas (só?) para distribuir camisinhas nas escolas. Certamente se apóia na opinião de muitas mães, que aprovam tal medida. Elas querem livrar suas filhas da gravidez indesejada e da praga da aids. O poder público, para se livrar de acusações, confirma, sim, que os fins justificam os meios. Ao mesmo tempo em que livra as jovens da gravidez, também estimula a libertinagem sexual, o desprezo pela família estável, o pouco caso pela fidelidade conjugal, a superação dos tradicionais “bons costumes”. Assim, a escola, em vez de elevar os formandos para um nível mais civilizado, declara sua falência. O Ministério está dizendo que hoje em dia não se segura mais a devassidão moral. Isto é, a escola não consegue mais educar. E a moral cristã, com suas propostas de retidão de costumes para os jovens, de castidade, de guardar-se para a pessoa amada, de construir uma família estável e duradoura, fica como uma proposta de um mundo futuro. Essa é a única proposta honesta a ser feita. É uma proposta pelo bem dos educandos.
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(*) Dom Aloísio Roque; Oppermann scj, Arcebispo de Uberaba (MG).
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