A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, outubro 01, 2012
''A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA..." *
Queda da mortalidade infantil
O Estado de S. Paulo - 01/10/2012 |
O Brasil reduziu em 73% o número de mortes de crianças de até 5 anos nas últimas duas décadas, conforme dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O País se classificou em quarto lugar no ranking das nações que mais evoluíram na prevenção de doenças infantis, atrás da Turquia, do Peru e de El Salvador. A média global de redução da taxa de mortalidade infantil foi de 40%. Em 1990, a taxa brasileira era de 58 mortes por mil crianças na faixa de 0 a 5 anos. No ano passado, foram registradas 16 por mil nessa faixa etária. Com uma antecipação de quatro anos, o Brasil conseguiu atingir a meta estabelecida pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
O feito levou o governo brasileiro a assinar, há dias, o Relatório de Progresso 2012, intitulado Compromisso com a sobrevivência da criança: uma promessa renovada, um acordo proposto pelo Unicef, em que o País se compromete a, por meio do intercâmbio de informações e troca de experiências, auxiliar outras nações que hoje enfrentam dificuldades para baixar a taxa de mortalidade infantil. Dados divulgados pelo Grupo Interinstitucional de Estimativas sobre Mortalidade Infantil da ONU mostram que o número de crianças menores de 5 anos que morreram em todo o mundo caiu de 12 milhões, em 1990, para 6,9 milhões, em 2011.
Há de se reconhecer o esforço do governo nos últimos anos. O Ministério da Saúde investiu R$ 3,3 bilhões na Rede Cegonha, um programa que visa a ampliar o acesso e a melhorar a qualidade do pré-natal, com atendimento médico nos 24 primeiros meses de vida do bebê. A taxa de aleitamento materno também registrou elevação: entre 1999 e 2008, o tempo médio de aleitamento aumentou em um mês e meio. A prevenção de doenças por meio das campanhas de vacinação colaborou significativamente para o desempenho do País. Em 2006, houve um grande avanço com a inclusão da vacina de Rotavírus Humano (VORH) no calendário de vacinação; hoje, 87% das crianças estão imunizadas. Há dois anos, as vacinas pneumocócica 10 e meningocócica C também foram incluídas no calendário.
Apesar desses progressos, ainda há um longo caminho a percorrer. O mesmo relatório que reconhece o esforço do governo brasileiro revela que o País está em posição desconfortável (107.ª) no ranking mundial. Cingapura, Eslovênia, Suécia e Finlândia são os líderes, com menos de 3 mortes por mil crianças.
O Brasil ainda perde muitos bebês por causa de problemas ocorridos no pós-parto. O levantamento do Unicef revela um elevado número de óbitos de crianças em decorrência de doenças como diarreia e pneumonia, além de outros males sem definição específica.
Em novembro, o IBGE registrou em seu website, no banco de dados Sidra, a morte de mais de 35 mil bebês com menos de 1 ano, entre agosto de 2009 e julho de 2010. Esse número representa 3,4% do total de 1,034 milhão de óbitos do País no período. A assistência à saúde da mãe durante a gravidez e o acompanhamento permanente nos primeiros anos de vida da criança ainda estão longe de ser garantias universais, principalmente nas regiões mais carentes. Áreas pobres do Norte são as que mais sofrem com a perda de bebês. Nas décadas de 80 e 90, os bebês morriam vítimas de doenças infectocontagiosas, como diarreia e desidratação. Atualmente, problemas com a gravidez, com o parto e doenças congênitas são as principais causas de mortes.
Os maiores investimentos devem ser feitos para assegurar que a rede pública de saúde seja capaz de prestar um bom atendimento nesses casos. Nas áreas rurais e nas cidades mais pobres das Regiões Norte e Nordeste, os médicos não chegam, ou chegam em número muito menor do que o necessário e, muitas vezes, despreparados. Além disso, não contam com estrutura hospitalar adequada, principalmente para atender bebês prematuros.
O Brasil avançou bastante, sem dúvida, mas não pode se contentar com isso. Precisa agora buscar posição ainda melhor no ranking mundial.
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(*) Titãs.
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DESLULARIZAÇÃO ?
A absolvição da política
O Estado de S. Paulo - 01/10/2012 |
Não menos importantes do que a maioria de votos já alcançada para condenar nove políticos por corrupção passiva, dois fatos se sobressaíram na 29.ª jornada do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira. Um foi a consolidação, ao que tudo indica irreversível, da tendência da Corte de rejeitar a balela lançada em desespero de causa pelos cabeças do esquema e endossada pelo ainda presidente Lula de que o PT usou "recursos não contabilizados" - o afamado caixa 2 - para suprir os cofres de partidos da coligação vitoriosa nas eleições de 2002 e atrair outros para a coalizão governista. Tudo se limitaria a um malfeito eleitoral, como se faz "sistematicamente" no País, no inesquecível dar de ombros de Lula. O outro fato foi a absolvição da política.
Em votos e em apartes, quatro dos dez ministros presentes - incluindo o presidente do tribunal, Carlos Ayres Britto - manifestaram a certeza de que o mensalão consistiu, como desde sempre sustentou a acusação, em usar dinheiro público lavado para a compra de apoio parlamentar ao Planalto, mediante a migração coordenada de deputados para os partidos da base aliada e pelos seus votos favoráveis aos projetos oficiais. "Se o dinheiro é público", raciocinou Britto, "não há como falar em caixa 2."
Está claro que o revisor do processo, Ricardo Lewandowski, fracassa a olhos vistos na tentativa de persuadir os seus pares de que a tese da Procuradoria-Geral da República, respaldada pelo relator da matéria no STF, Joaquim Barbosa, não passa de "mera inferência ou simples conjectura".
Os ministros que condenaram anteontem o delator do mensalão, Roberto Jefferson (que acaba de se licenciar da presidência do PTB), o deputado Valdemar Costa Neto, do PR, antigo PL, além de quatro ex-deputados, assessores e dirigentes dessas legendas, mais o PP e o PMDB, poderiam tê-lo feito sem entrar nas razões por que receberam boladas do valerioduto, a mando do tesoureiro petista Delúbio Soares. Afinal, a obtenção de vantagem indevida configura o crime de corrupção passiva, qualquer que seja o motivo da paga e o destino dado à propina. Mas o ministro Luiz Fux, por exemplo, fez questão de assinalar que "o receber de dinheiro ilícito não tem nenhuma semelhança com não escriturar as contas (de campanhas eleitorais)".
É altamente provável que a convicção da compra de apoio político também fundamente as posições dos ministros Celso de Mello, Marco Aurélio Mello e do próprio Britto, que só votarão neste capítulo do julgamento na segunda-feira (quando Dias Toffoli, de seu lado, concluir o seu veredicto).
Com isso, ficará assente de uma vez por todas que o mensalão não foi um acerto espúrio entre partidos, mas a expressão de uma política deliberada do governo Lula - que só cessou quando interesses contrariados levaram o deputado Roberto Jefferson a denunciar o escândalo.
O mensalão foi a solução tóxica para as instituições democráticas encontrada pelos homens do então presidente, com ou sem o seu concurso, para um problema real do sistema político brasileiro: a assimetria entre a votação do candidato vitorioso do Planalto e a dos candidatos de seu partido à Câmara dos Deputados, o que obriga o eleito a construir com outras siglas a maioria parlamentar de que não pode prescindir.
A abordagem dessa questão estrutural pela ministra Cármen Lúcia foi o momento marcante, acima mencionado, da sessão de anteontem no STF. Ao condenar todos os dez políticos acusados de corrupção passiva, ela reconheceu que "um governo que não tenha maioria parlamentar tende a não se sustentar". Nem por isso se pode ser indiferente aos meios adotados pelos governantes para obtê-la, argumentou, fazendo uma consistente defesa da política e uma apaixonada exortação aos jovens para que não se deixem levar pela descrença na democracia. Processos contra políticos corruptos devem estimular não a desesperança, mas o otimismo, observou. "Eu não gostaria", disse de coração aberto, "que, a dez dias da eleição, o jovem brasileiro desacreditasse da política por causa do erro de um ou de outro."
Era o que precisava ser afirmado no julgamento do mensalão.
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...O DIA DE MARIA *
Após dois meses de mensalão, STF julga Dirceu esta semana
STF inicia julgamento de Dirceu, Delúbio e Genoino |
Autor(es): Eduardo Bresciani |
O Estado de S. Paulo - 01/10/2012 |
Os réus acusados de comprar o apoio político de parlamentares no Congresso, entre eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, começam a ser julgados pelo STF nesta semana, quando se completam dois meses do julgamento do mensalão. A Corte fecha hoje a análise da conduta dos réus ligados ao PP, PTB, PMDB e PL (atual PR). O ministro Dias Toffoli vai concluir seu voto sobre os beneficiários do valerioduto e na sequência Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Carlos Ayres Britto irão se pronunciar. A tendência é que na quarta-feira Joaquim Barbosa comece a apontar quem considera culpado pela compra dos votos, em cuja fatia está Dirceu.
Réus do núcleo político, acusados de comprar o apoio no Congresso devem começar a ser julgados nesta semana
Os réus acusados de comprar o apoio político de parlamentares no Congresso, entre eles o ex-ministro José Dirceu, começam a ser julgados nesta semana pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte vai concluir nesta segunda-feira, 1, a análise da conduta dos réus ligados ao PP, PTB, PMDB e PL (atual PR) e a tendência é que na quarta-feira o ministro relator do caso, Joaquim Barbosa, comece a apontar quem considera culpado pela compra dos votos, em cuja fatia está Dirceu.
O julgamento completa nesta segunda dois meses com a realização da 30.ª sessão. O ministro Dias Toffoli vai concluir seu voto sobre os beneficiários do valerioduto e, na sequência, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e o presidente da Corte, Carlos Ayres Britto irão se pronunciar. Como nesta etapa do fatiamento existem 13 réus, a definição sobre o tema deve tomar toda a sessão.
Até agora, foram condenados nove réus neste capítulo, entre eles o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), o presidente licenciado do PTB, Roberto Jefferson, e os ex-parlamentares Pedro Corrêa (PP), Carlos Rodrigues (PL), Romeu Queiroz (PTB) e José Borba (PMDB). Deve se juntar a eles o deputado Pedro Henry (PP-MT), que já foi considerado culpado por cinco ministros, restando apenas um voto para confirmar sua condenação por corrupção passiva.
Capítulos. A maioria dos ministros já concordou com a acusação do Ministério Público Federal de que o esquema incluiu a compra de votos no Congresso. O STF já afirmou que os recursos do mensalão vieram de desvio de dinheiro público e empréstimos bancários fraudulentos. A Corte também já condenou a montagem de um sistema de lavagem de dinheiro pelo Banco Rural em parceria com o núcleo publicitário, chefiado pelo empresário Marcos Valério.
A próxima questão a ser respondida pelos magistrados é quem foram os responsáveis pela compra de apoio político. Além de José Dirceu, são acusados de corrupção ativa o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro Delúbio Soares, o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto (PMDB), Valério e seus ex-sócios, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, o ex-advogado das agências, Rogério Tolentino, e as funcionárias da SMPB Simone Vasconcellos e Geiza Dias.
Barbosa vai construir seu voto destacando a ascendência de Dirceu sobre o grupo. Vai demonstrar o papel do ex-ministro na montagem da base de apoio ao governo Lula e sua posição de superioridade em relação aos dirigentes petistas. Destacará os encontros mantidos por Dirceu com outros réus envolvidos na engenharia financeira, como Valério e a cúpula do Rural, a ex-presidente Kátia Rabello e o ex-vice José Roberto Salgado, todos já condenados em outros capítulos.
O relator vai sustentar que Dirceu e o núcleo político se associaram a Valério e ao Rural para usar na compra de apoio o mecanismo de distribuição de dinheiro já implementado no mensalão mineiro, como é chamado o escândalo relativo à campanha à reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas em 1998.
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(*) Seriado televisivo.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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A operação começa a seis dias da disputa eleitoral em regiões não pacificadas da Zona Oeste e também do Complexo da Maré
Três mil homens do Exército e da Marinha começam hoje a entrar nas favelas da Zona Oeste do Rio e também do Complexo da Maré, para dar apoio às equipes do Tribunal Regional Eleitoral. A operação terá início nas favelas Gardênia Azul, em Jacarepaguá, Muquiço, em Deodoro, e Fogo Cruzado, na Maré. A ação abrangerá 28 comunidades sob influência do tráfico e de milicianos. Para o presidente do TRE, Luiz Zveiter, a última semana é a mais crítica. Os militares permanecerão nesses locais das 8h às 18h. (Págs. 1 e 3)
Em vez de Nova York, cidade é escolhida. (Págs. 1 e 12)
Cerca de 400 documentos revelam que o PCC possui ramificações em 123 das 645 cidades de São Paulo.
Esses arquivos mostram que os bandidos da organização estão espalhados por todas as regiões do Estado.
A facção tem 1.343 criminosos nas ruas, o que equivale a dois batalhões da Polícia Militar, informam Rogério Pagnan, Afonso Benites e Josmar Jozino.
Cada um deve pagar ao PCC mensalidade de R$ 600.
Em troca, o bandido recebe ajuda no caso de ser preso, entre outros benefícios.
A organização é a principal suspeita de atacar os policiais do Estado. Até ontem, desde o começo do ano, 73 PMs foram assassinados.
Elaborados pelos bandidos, os arquivos foram apreendidos em três grandes operações policiais, já embasaram o Ministério Público em denúncias e norteiam a polícia na desarticulação da facção. (Págs. 1 e Cotidiano C4)
A defesa dos réus e o ex-presidente Lula afirmam que os montantes eram para financiar campanhas eleitorais. (Págs. 1 e Poder A4)
Já Fernando Haddad atacou Kassab e disse que Serra “não tem expediente na educação”. (Págs. 1 e Eleições 2012, 3)
Além disso, os bancos discutem limitar o parcelamento de compras sem juros pelos lojistas.
O consumidor pode se beneficiar das mudanças, mas deve ficar atento. Mesmo com juros menores, o rotativo ainda é um crédito muito caro. (Págs. 1 e Mercado B1)
O candidato perde por 49% a 39%, mas tem diminuído a distância para Hugo Chávez. Capriles destacou problemas como a violência, e apelou a chavistas descontentes. (Págs. 1 e Mundo A10)
O candidato tucano à Prefeitura, José Serra, afirmou que a presidente Dilma Rousseff “usou o governo” para beneficiar o candidato petista na véspera da presidente desembarcar em São Paulo para participar de comício de Fernando Haddad, candidato do PT. Serra referia-se à escolha de Marta Suplicy para ministra da Cultura logo depois de ela ter anunciado apoio ao petista.
“Nós não usamos governo para fazer aliança em eleição como o que foi feito em SP”, disse Serra, que estava acompanhado do governador Geraldo Alckmin (SP). Haddad insiste nas críticas à proposta sobre tarifa de ônibus do líder das pesquisas, Celso Russomanno, que não fez campanha pública ontem em razão do nascimento de sua filha. (Págs. 1 e Nacional A4)
Barbosa pede Investigação
O relator Joaquim Barbosa enviou à Justiça Federal de Belo Horizonte pedido de mais investigações sobre o mensalão. (Págs. 1 e A11)
Em São Paulo, quatro candidatos convergem e ensaiam uma embolada. Resta ver se vão embolar a dois, a três ou - improvável - a quatro. (Págs. 1 e Nacional A6)
Eleições municipais são a antevéspera de 2014. Se quisermos erradicar a corrupção e impedir tiriricas na vida pública, devemos começar já. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
O mensalão foi a solução tóxica para um problema real do sistema político brasileiro. (Págs. 1 e A3)
Algumas poucas pessoas nascem com uma resistência natural à multiplicação do HIV, o vírus da Aids, no organismo. Com base nessa constatação simples, um grupo de pesquisadores internacionais — que inclui cientistas brasileiros — investiga as propriedades das células T CD8, espécie de tropa de elite do sistema imunológico capaz de identificar e destruir os linfócitos usados pelo vírus como “cavalos de Troia”. O experimento deu certo com macacos afetados pelo vírus SIV, muito parecido com o que ataca o ser humano. Embora infectados, os animais não desenvolveram a doença. “Com o tipo de vacina que estamos fazendo, as pessoas seriam infectadas, mas controlariam o vírus”, diz David Watkins, um dos participantes da pesquisa. (Págs. 1 e 16)
Com os preços ainda atrativos das ações nos EUA e na Europa e a desaceleração do crescimento de alguns países emergentes como o Brasil e a China, os investidores aumentaram as aplicações nas bolsas de mercados desenvolvidos, que têm registrado performance superior. Gestores brasileiros que investem em ativos internacionais, como CSHG, Itaú Unibanco, Investidor Profissional e Teorema, têm conseguido se beneficiar da valorização das ações no exterior. (Págs. 1 e C2)
A aceleração do investimento é considerada crucial pelo governo para sustentar o crescimento a taxas mais elevadas, sem gerar inflação. O investimento real vem caindo desde o segundo trimestre de 2010 e o governo tem adotado, desde maio, várias medidas para reduzir custos financeiros e de produção e ampliar os investimentos em infraestrutura.
Inicialmente, o Ministério da Fazenda trabalhava com meta de expansão de 15% para os investimentos em 2013, agora alterada para um nível mais realista. (Págs. 1 e A3)
Os 47 detêm 37% do montante de recursos disponíveis nos 5.563 municípios brasileiros. Desse conjunto, dez possuem receita orçamentária per capita superior a R$ 3,7 mil e quatro deles são governados pelo PT. O partido tem chances maiores de eleger prefeitos em dois: São Bernardo do Campo e Cubatão, ambos em São Paulo. Nos outros municípios lideram o PSDB (Santos, Befím e Vitória), PSB (Belo Horizonte), DEM (Barueri), PR (Campos dos Goytacazes), PV (Macaé) e PTB (Santos André). (Págs. 1 e A6)
Embora os acordos com a Globo sejam confidenciais, estima-se que o campeonato movimente mais de R$ 1 bilhão. A Globo negocia com os clubes pacotes de vários anos. Agora mesmo, estão em curso as negociações que vão até a temporada de 2018.
O fundo da Polo será destinado a investidores qualificados e exigirá aplicação mínima de R$ 1 milhão. (Págs. 1 e C1)
Não podemos continuar escolhendo os vereadores com menos atenção do que damos aos candidatos a prefeito. (Págs. 1 e A10)
Gustavo Loyola
Declarações da Fazenda fazem soar alarmes sobre a manutenção da estabilidade monetária e do crescimento sustentado. (Págs. 1 e A15)