PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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sexta-feira, agosto 31, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] PRESSÃO





[Chargistas: Dálcio, Tiago, Pelicano, JorgeBraga].

FUSÕES E AQUISIÇÕES: "PODER DE MERCADO"

Gradiente confirma venda da Philco por R$ 22 milhões

A Gradiente comunica oficialmente nesta quinta-feira que alienou a marca Philco, de sua propriedade, pelo preço de R$ 22 milhões. A negociação dessa transação iniciou-se em meados de junho, e teve o saldo de sua liquidação financeira concluído hoje. Segundo a Gradiente, a marca foi adquirida por investidores que estão em processo de licenciá-la para a Britânia (Britânia Eletrodomésticos), que a utilizará em nova linha de produtos. Em função dessas transações, a Gradiente informou que analisará com a Britânia as oportunidades de sinergia que possam existir entre atividades das empresas na concepção, produção, comercialização e serviços de pós-venda dos produtos Philco, atuais e futuros. A Gradiente também informou que os demais ativos, inclusive fábricas e equipamentos, existentes quando da aquisição dos negócios da Philco, não foram objeto de alienação na transação e permanecerão em seu poder. A Gradiente comunicou ainda que continuará prestando normalmente os serviços de pós-venda para produtos da marca Philco por ela vendidos até o final de 2007. Folha Online.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Depois de nova acusação contra Renan, PF abre investigação.A Polícia Federal começou a investigar denúncia de um esquema de lavagem de dinheiro que envolveria o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). O caso teve em início em setembro de 2006, em depoimento prestado à Polícia Civil do Distrito Federal por Bruno de Miranda Ribeiro Lins. Ele relatou que seu ex-sogro, o empresário Luiz Carlos Garcia Coelho, manteria duas contas no exterior e operaria para políticos do PMDB, entre os quais o presidente do Senado. Leonardo Souza Andréa Michael, da Folha de S.Paulo, em Brasília.

LULA & GETULIO VARGAS [In:] FHC 'forever'

Lula amplia Bolsa-Família para ser comparado a Getúlio na área social

Na segunda reunião ministerial do segundo mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu de maneira explícita como quer governar até 2010 e entrar para a história. "O legado do nosso governo é a consolidação das políticas sociais", disse Lula, acrescentando que suas realizações nessa área "só terão comparação com as de Getúlio Vargas". Na prática, os efeitos do discurso do presidente, na abertura da reunião ministerial, na Granja do Torto, vão aparecer no orçamento social para o ano que vem com a ampliação do Bolsa-Família, a criação de um novo programa, o Territórios da Cidadania, e o lançamento no dia 5 dos quatro "Eixos Sociais". Ao todo, a agenda social vai ganhar R$ 4,7 bilhões a mais no Orçamento de 2008, com os investimentos passando de R$ 11,7 bilhões para R$ 16,5 bilhões - nem todos os gastos estarão expressos no Orçamento-Geral da União que será entregue hoje ao Congresso. O governo vai incluir 1,75 milhão de jovens no Bolsa-Família a partir do ano que vem. A ampliação do programa - só com o aumento da idade-limite dos jovens atendidos, de 15 para 17 anos - vai custar cerca de R$ 38 milhões por ano. O governo diz que ampliou a idade dos jovens para estancar a evasão escolar, uma vez que a metade deixa a escola antes de completar as oito séries do ensino fundamental, pois não consegue fazê-lo até os 15 anos. O governo ainda analisa a criação de um bônus para os jovens do Bolsa-Família que terminarem o ensino fundamental e o ensino médio. O piso de R$ 15 e o teto de R$ 95 dos benefícios do programa também tiveram o reajuste confirmado - para R$ 18 e R$ 102, respectivamente. Numa analogia com o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), que lançou os "Eixos do Desenvolvimento", voltados para a infra-estrutura, os "Eixos Sociais" de Lula têm como metas redução da desigualdade, cultura, direitos de cidadania e juventude. O ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, anunciou que dentro desses eixos, o governo dará destaque a "programas de emancipação das famílias" por meio da geração de renda, capacitação profissional, cooperativismo e ampliação da aquisição de alimentos produzidos dentro do Pronaf (agricultura familiar).
LIVRO DE CABECEIRA. O presidente pediu enfaticamente aos ministros e parlamentares da base aliada que tenham "os projetos sociais do governo como livro de cabeceira", pois todos precisam "defender o processo de transformação social do País." E os convocou a divulgar que seu governo tirou 8 milhões de famílias da miséria. Ao fim da reunião, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, completou o discurso do presidente, dizendo que o País está implantando um novo modelo de crescimento, o "modelo social-desenvolvimentista". Explicou: "Crescimento econômico vigoroso combinado com distribuição de renda e redução da pobreza."Cinco ministros fizeram apresentações: Mantega falou sobre a situação econômica, Dilma Rousseff (Casa Civil) sobre o PAC, Nelson Jobim (Defesa) fez um balanço do setor aéreo, Patrus Anamias falou sobre os programas sociais e Franklin Martins (Comunicação Social)deu uma espécie de aula sobre imprensa, comunicação e papel do jornalista. Tânia Monteiro, BRASÍLIA, Colaboraram Fabíola Salvador e Christiane Samarco.

RENAN CALHEIROS [In:] POSSO TUDO... COM OS QUE ME FORTALECEM!

Conselho adia votação de caso Renan após manobra de aliados; voto será aberto


O plenário do Conselho de Ética do Senado Federal decidiu hoje, por 10 votos a 5, que a votação do relatório do processo contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) será aberta. Mas adiou para a próxima quarta-feira a votação do relatório do processo contra o presidente do Senado, acusado de quebra de decoro por receber recursos da Mendes Júnior para pagar despesas pessoais --como pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha. O senador Wellington Salgado (PMDB-MG) pediu vista ao relatório e foi atendido pelo presidente do conselho, Leomar Quintanilha --que autorizou o adiamento da votação até quarta-feira. Além de Salgado, o senador Gilvam Borges (PMDB-AP) também pediu vista ao relatório dos Aliados Renan argumentaram que precisam estudar melhor o texto apresentado pelos relatores para se manifestarem sobre o parecer. A Folha Online apurou, no entanto, que os peemedebistas deflagraram a estratégia para que Renan possa ganhar tempo na tentativa de ser absolvido no Conselho de Ética. Ciente dos argumentos dos relatores em favor de sua cassação, o presidente do Senado vai tentar reverter a decisão de parlamentares que já declararam ser favoráveis ao relatório de Serrano e Casagrande. No texto, os dois relatores apontam oito razões para que Renan perca o mandato por quebra de decoro parlamentar.
Voto aberto

Quintanilha (PMDB-TO) decidiu submeter a decisão sobre o voto aberto ao plenário do órgão diante do impasse entre o PMDB e a oposição pela sistemática de votação do caso Renan. O presidente do Conselho de Ética declarou voto favorável à votação secreta e chegou a indeferir requerimento da oposição em defesa do voto aberto. Pressionado por senadores do DEM e do PSDB --que apresentaram recurso contra a decisão de Quintanilha ao plenário-- o presidente do conselho acabou por submeter a decisão final ao plenário. "O voto secreto é amparado por normas constitucionais. Eu mantenho essa decisão, mas sei que ao meu voto cabe recurso. Eu entendo que não tínhamos que estar discutindo isso, mas decidi submeter ao plenário o recurso", disse Quintanilha. senadores Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS), o que adiou a votação. Gabriela Guerreiro, Folha Online. Foto Lula Marques / Folha Imagem.

STF/MENSALÃO: VERDADES [BEM] DITAS!

''''Eu estava fazendo um desabafo''''

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski alega que já se entendeu com o colega Eros Grau - alvo das conversas que manteve com a ministra Cármen Lúcia, por troca de mensagens no computador, durante o julgamento do caso do mensalão. Em entrevista ao Estado, o ministro do STF garante que o episódio foi resolvido, avisa que não retira uma palavra do que disse e compara a sua situação à vítima de um batedor de carteira. Lewandowski reitera que os ministros do Supremo foram pressionados pela imprensa, mas destaca que isso não foi suficiente para que eles mudassem os seus votos. Desde o início do julgamento da denúncia, Lewandowski já foi flagrado duas vezes em declarações polêmicas. No diálogo pelo computador, escreveu que alguns ministros poderiam trocar de posição durante o julgamento e adiantou suas impressões. Depois, em ligação telefônica, ele falou que se sentiu com a faca no pescoço durante o julgamento e revelou achar que o STF iria "amaciar" na decisão sobre o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
O sr. está na berlinda. Por quê? Eu acho que houve uma exposição exagerada da minha privacidade e da minha intimidade por duas vezes: primeiro, quando estava me comunicando por um instrumento de trabalho do tribunal com a minha assessoria e com uma colega de trabalho. Depois, estava com a minha mulher num restaurante, espairecendo, quando recebi um telefonema do meu irmão, de solidariedade, em que fiz um desabafo pessoal. Disse a ele do meu sofrimento moral com o vazamento, que me sentia como se estivesse com uma faca no pescoço. Mas o tribunal é um lugar público. O sr. estava escrevendo em um computador que é do tribunal. Eu acho que o julgamento é público, as manifestações dos magistrados são públicas, as exposições dos advogados são públicas, mas as comunicações do magistrado com seus funcionários estão no âmbito privado. Eu tinha a justa expectativa de estar protegido no ambiente sagrado do STF.
O sr. pensa em processar o jornal (?O Globo?, que fotografou a troca de mensagens no julgamento)? Eu respeito a liberdade de imprensa. Eu me sinto é magoado, invadido na minha esfera íntima. É possível que tenha havido uma distração, mas foi como um batedor de carteira, que se aproveita de uma distração da vítima. Se aproveitaram de minha distração para furtar um bem muito precioso que é a minha imagem pública.
Na conversa telefônica, que foi relatada pelo jornal Folha de S.Paulo, o sr. disse que os ministros estavam com a faca no pescoço. Por quê? Eu é que me que sentia com uma faca no pescoço. O meu irmão estava expressando solidariedade e eu estava fazendo um desabafo. Eu me senti com a faca no pescoço diante dos holofotes da imprensa, mas mantive a minha independência.
O sr. acha que a imprensa pressionou os ministros? A pressão da imprensa foi muito grande. Nós sentimos a pressão da imprensa, mas em momento algum isso pressionou os ministros a votarem dessa ou de outra forma. Isso é uma ilação que se tira de conversas privadas que eu repilo e desautorizo.
O ex-ministro José Dirceu disse que o processo, por isso, estaria sob suspeição... Eu disse que eu me senti pressionado. Eu achei que haveria um resultado distinto do ponto de vista jurídico. Mas o processo não está contaminado, porque os ministros votaram de forma aberta, diante da cidadania brasileira. Qual é o vício que tem aí? Nenhum.
Mas o sr. não acha que acabou ajudando o ex-ministro Dirceu? De forma alguma.
Então, por que o sr. achava, antes do julgamento, que se aliviaria a denúncia em relação a ele? Eu disse o seguinte: eu imaginei que, pela jurisprudência do STF, a tendência era exonerar o José Dirceu e outros do crime de formação de quadrilha. Eu disse para o meu irmão que achava que se ia aliviar, mas não usei esta expressão. Eu acho, inclusive, que entrei no foco porque não recebi a denúncia no que diz respeito à imputação de crime de quadrilha contra o José Dirceu.
O sr. não acha que o ex-ministro integrou essa suposta quadrilha do caso do mensalão? Eu digo que é possível que tenha integrado uma quadrilha, não no sentido técnico, mas no sentido de se articularem politicamente para eventualmente até cometer um ou outro delito.
Mas isso não caracteriza formação de quadrilha? Eu achei que a denúncia pecou ao utilizar os mesmos fatos que caracterizam corrupção ativa, por exemplo, para caracterizar o crime de quadrilha. Tecnicamente, eu achei que não havia formação de quadrilha. Mas veja: eu aceitei 90% da denúncia. Só não concordei com a formação de quadrilha.
O sr. já conversou com o ministro do Supremo Eros Grau, para explicar o que houve? Já. Eu estou absolutamente tranqüilo. Conheço o ministro Eros Grau há 30 anos e tenho muita admiração por ele. Em nenhum momento fiz alguma declaração que pudesse ensejar dúvida sobre sua competência, honorabilidade ou idoneidade do voto que ele iria proferir.
Ficou um clima ruim? O ministro Eros Grau disse, inclusive, que pode interpelá-lo. Não há clima. Isso foi totalmente absorvido. Eu não temo nenhuma interpelação, porque agi de boa-fé. Mas, se ele achar que precisa de mais informações, não me furtarei em dá-las.
O sr. retira algum comentário? Não tem o que retirar ou deixar de retirar.
Quem é: Ricardo Lewandowski; Ministro do Supremo desde março de 2006, indicado pelo presidente LulaDesembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, de março de 1997 até março de 2006. Felipe Recondo, Estadão, BRASÍLIA.