PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quinta-feira, agosto 07, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] MEIO AMBIENTE

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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INVESTIMENTOS: FUGA DE CAPITAIS

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Em 4 meses, US$ 15 bi deixam o País


Investidores e empresas enviaram ao exterior US$ 15,1 bilhões nos últimos quatro meses. Em tempos de crise internacional, dólares têm deixado o Brasil para, principalmente, cobrir prejuízos nos Estados Unidos. No ano, essa saída se aproxima de US$ 20 bilhões, segundo dados do Banco Central.Esses números se referem ao saldo das operações de câmbio no segmento financeiro - investimentos, aplicações financeiras e pagamentos diversos. Os números do chamado segmento comercial do mercado de câmbio, ligado às operações de importação e exportação, continuam positivos, mas nos últimos dois meses não foram suficientes para cobrir as saídas financeiras.Em julho, o fluxo cambial fechou com resultado negativo de US$ 2,4 bilhões, o mais elevado desde dezembro de 2006. De janeiro a julho, ficou positivo em US$ 12,4 bilhões, mas o valor caiu 80% na comparação com o mesmo período do ano passado. A conta financeira teve resultado negativo pelo quarto mês seguido. Apenas em julho, US$ 5,1 bilhões deixaram o Brasil, depois de resultado também expressivo (US$ 5,6 bilhões) em maio. Economistas não têm dúvidas que os números refletem a situação externa. A crise nos EUA tem provocado prejuízos seguidos em empresas e investimentos como a bolsa de valores. Para cobrir o rombo e evitar novos tropeços com o dinheiro, agentes financeiros costumam procurar "portos seguros". Títulos do governo americano, papéis em euro e até o ouro têm sido as opções."De um lado, empresas remetem mais lucro porque enfrentam dificuldades nas sedes. Por outro, a crise aumenta a aversão ao risco e isso reduz o fluxo de recursos para o Brasil", resume o economista-chefe do Banco Safra, Eduardo de Faria Carvalho. BOLSAEntre as aplicações financeiras, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) foi a que mais sofreu. Em julho, R$ 7,6 bilhões - cerca de US$ 4,8 bilhões - de investimentos externos deixaram o País. É quase metade do acumulado no ano, quando estrangeiros retiraram R$ 14,2 bilhões. "Esse investidor saiu de bolsa em boa parte dos mercados emergentes, foi um movimento global", diz o economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto.Além de o fluxo negativo para investimentos estar negativo, a balança comercial tem trazido menos dólares porque as importações têm crescido mais rápido que as exportações. Em julho, a entrada de dólares pelo comércio exterior somou US$ 2,6 bilhões, 52% menos do que em julho do ano passado. No ano, caiu 37,4%, para US$ 32,1 bilhões.
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Fernando Nakagawa. Estadáo.

MEC/ENADE: A ESCOLA PÚBLICA AINDA É MELHOR QUE A PRIVADA

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Nas páginas de “O Espírito de Alexandre Dumas Filho”, há uma pergunta incômoda do escritor francês:
“Como é possível que, sendo as crianças tão inteligentes, a maioria das pessoas sejam tão tolas?”
O próprio Alexandre Dumas (1824-1895) arriscou uma resposta: “A educação deve ter algo a ver com isso.”
Nesta quarta (6), o ministério da Educação divulgou os resultados do último Enad, realizado em 2007.
Enad é o exame nacional de desempenho dos estudantes. Visa avaliar os resultados do ensino superior.
No ano passado, avaliaram-se 3.239 cursos universitários. Apenas 25 obtiveram nota máxima. Repetindo: só 25. Todas públicas. Nenhuma privada.
Inscreveram-se para o exame 387.118 alunos. Desse total, 215.443 foram selecionados para fazer a prova.
Avaliaram-se cursos em 16 áreas de conhecimento: agronomia, biomedicina, educação física...
...Enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição...
...Odontologia, serviço social, tecnologia em radiologia, tecnologia em agroindústria, terapia ocupacional e zootecnia.
Com base no desempenho de seus respectivos estudantes, os cursosreceberam notas que variaram de um a cinco.
Alça à casa das cinco centenas os cursos precários, que receberam notas 1 ou 2. Serão agora inspecionados pelo MEC.
Ficou evidenciado o novo desafio que assedia a educação brasileira no estágio atual: já não está em causa a universalização do ensino, mas a qualificação dele.
Os dados vão compor o Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior), que o MEC está na bica de concluir.
Passa-se agora à última fase: a atribuição de conceitos às instituições de ensino. Sai até o fim do mês.
Trata-se de um aperfeiçoamento do sistema de avaliação do ensino. O ministro Fernando Haddad (Educação), realça as diferenças em relação ao antigo sistema de avaliação de ensino:
Na educação básica, diz o ministro, o que se avaliava era a unidade da federação e não as escolas.
Na educação superior, dava-se o oposto: avaliação do curso, mas não da instituição.
Busca-se agora o que o ministro chama de “um meio termo.” Assim, a avaliação dos cursos será apenas parte de uma aferição maior, que envolve as próprias instituições de ensino.
No limite, vai-se chegar a um modelo que permitirá aferir qualidade das escolas em três níveis: infra-estrutura, competência dos professores e eficiência do projeto político-pedagógico.
Registre-se, por oportuno, um detalhe nefasto: a USP e a Unicamp, duas das mais vistosas fábricas de diploma do país, não puderam ser avaliadas no Enad de 2007.
Por que? Os alunos dessas universidades decidiram boicotar o exame. Dumas decerto os definiria como “pessoas tolas”.
Atiram não contra o MEC, mas contra o próprio pé. De resto, lançam no ar uma questão: será que a propalada qualidade da USP e da Unicamp corresponde aos fatos?
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Escrito por Josias de Souza - Folha.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

07 de agosto de 2008
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O Globo
STF libera candidatura dos fichas-sujas em todo o país

O Supremo Tribunal Federal decidiu liberar as candidaturas de políticos com ficha suja. No entender de nove dos 11 ministros do STF, o exame da vida pregressa e processos em andamento não podem impedir alguém de concorrer. Vale o princípio constitucional de presunção de inocência. A decisão sepulta a campanha de entidades civis e juízes pelo veto à candidatura de quem responde a ações na Justiça. Mais cedo, em Campos, a Justiça Eleitoral barrara o pedido de registro da candidatura de Rosinha Garotinho porque ela responde a processo por improbidade administrativa. (págs. 1 e 3)
Indicador do MEC reprova 25% dos cursos

O novo indicador criado pelo MEC, o conceito preliminar, reprovou 508 cursos universitários das áreas agrária, de saúde e de serviço social. As instituições privadas tiveram 87% das reprovações. O indicador vai orientar a renovação de licenças de funcionamento. Fiscais do MEC visitarão as instituições que receberam notas 1 e 2. O Rio teve quatro cursos com a nota máxima. (págs. 1, 10 a 12)
Nem só de renda vive a classe média

Ao comentar a expansão da classe média, sociólogos e economistas alertam que o nível de estudo e ocupação são decisivos para definir a pirâmide social. (págs. 1 e 26)
Estado vai buscar quem deve IPVA

Com 28% de inadimplentes do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, o secretário estadual de Fazenda, Joaquim Levy, anunciou que uma operação irá caçar os devedores nas ruas. (págs. 1 e 22)
Lucro da Vale cai 37% no semestre

No primeiro semestre do ano, a Vale registrou lucro líquido de R$ 6,826 bilhões, com uma queda de 37%. Com o ajuste pelo câmbio, o resultado seria de R$ 12,310 bilhões. (págs. 1 e 24)
Nova ameaça do tráfico

Um aviso do tráfico obrigou o candidato Marcelo Crivella (PRB) a mudar o trajeto da visita à Favela da Quitanda. A equipe de TV da campanha cancelou a filmagem. Crivella foi para a favela vizinha. (págs. 1 e 8)
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Folha de S. Paulo
Cursos ruins formam 1 a cada 4 médicas

Levantamento divulgado pelo Ministério da Educação revela que 27 cursos de medicina do país não têm condições de funcionar, segundo o próprio governo.Essas escolas, na maioria privadas, formam anualmente cerca de 2.600 alunos – um a cada quatro médicos que concluem o ensino superior na área. Os cursos mal avaliados obtiveram notas 1 e 2 em um novo indicador criado pelo ministério. Esse indicador, o conceito preliminar, vai de 1 a 5 e engloba a titulação de professores, a satisfação dos estudantes e o desempenho dos alunos no Enade (antigo provão, do qual USP e Unicamp não funcionam).De 153 cursos de medicina, só 4 tiveram nota 5, como “referências” no setor. Outras 15 áreas foram avaliadas. O ministro Fernando Haddad prometeu fiscalização mais rígida. (Pág. 1 e Cotidiano, pág. 2)
Dados expõem dilema da rede de ensino

O que fazer com um sistema do qual o país se tornou dependente? Fechar os cursos mal avaliados agravaria a escassez de mão-de-obra. Ceder ao lobby privado e afrouxar a avaliação só esconderia as deficiências. E tampouco o setor público é ilha de excelência. (Pág. 1 e Pág. Esp. C4)
Editoriais

Leia "Menos pobres", que comenta estatísticas sociais; e "Conversa de pescador", sobre criação de cargos e despesas. (Págs. 1 e A2)
Candidato com ‘ficha suja’ vai poder concorrer

O Supremo Tribunal Federal manteve entendimento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) segundo o qual políticos com “ficha suja” podem se candidatar, exceto se condenados e sem possibilidade de recurso. A decisão, contrária à ação da Associação dos Magistrados Brasileiros, foi baseada no princípio da presunção de inocência. (Págs. 1 e A11)
Em CPI, Protógenes pede que PF tenha mais poder

Em depoimento à CPI do Grampo, o delegado Protógenes Queiroz defendeu a ampliação dos poderes de monitoramento telefônico da Polícia Federal. Ele admitiu o uso de agentes da Abin na Operação Satiagraha. Para o delegado, a PF deveria poder acessar dados cadastrais de investigados sem a necessidade de autorização judicial. Ao defender a “velocidade” para implantar escutas, Protógenes evocou até o terrorismo. (Págs. 1 e A4)

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo afirmou não divulgar rankings de violência por distritos da capital paulista para não influenciar o mercado imobiliário, o preço dos seguros e a auto-estima da população.A declaração foi feita pelo sociólogo Túlio Kahn, da secretaria, após a Folha divulgar o “mapa da violência” na edição de ontem. Os dados, disse ele, estão certos, mas a leitura é “simplista”. O mapa foi apresentado como consta em documentos oficiais da polícia. (Pág. 1 e Pág. Esp. C5)
Curto-circuito faz metrô parar e deixa 2 feridos

Um curto-circuito em um trem em movimento deixou dois passageiros feridos e parou por 17 minutos a circulação na linha azul do metrô, ontem à noite, entre as estações Ana Rosa e Paraíso. O trem freou bruscamente, e os passageiros correram para dentro do túnel. Segundo a assessoria do Metrô, houve falha num componente elétrico. (Pág . 1 e Pág. Esp. C5)
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O Estado de S. Paulo
Investidores tiram US$ 15 bi do País em quatro meses

Investidores e empresas com negócios no Brasil enviaram para o exterior US$ 15,1 bilhões em quatro meses, segundo dados do Banco Central. Com a crise nos mercados internacionais, dólares saem do País para cobrir prejuízos registrados principalmente nos EUA. Neste ano, o montante total de remessas se aproxima de US$ 20 bilhões. Os números se referem ao saldo das operações de câmbio no segmento financeiro – que inclui investimentos, aplicações financeiras e pagamentos diversos. O resultado no segmento comercial, ligado a operações de importação e exportação, é positivo, mas nos últimos dois meses foi insuficiente para coibir as saídas financeiras. Em julho, o fluxo cambial teve déficit de US$ 2,4 bilhões. “De um lado, empresas remetem mais lucro porque enfrentam dificuldades nas sedes. De outro, a crise aumenta a aversão ao risco e reduz o fluxo de recursos para o Brasil, diz o economista-chefe do Banco Safra, Eduardo de Faria Carvalho.(págs.1, B1 e B3)
Protógenes admite ter usado agentes da Abin

O delegado federal Protógenes Queiroz admitiu ontem, em depoimento na CPI dos Grampos, que agentes da Abin participaram da Operação Satiagraha sem autorização formal de seus chefes, conforme antecipou o Estado. Protógenes contou ter pedido a ajuda de "alguns oficiais de inteligência" com os quais mantém "relações de trabalho". (págs.1 e A8)
Senado estuda afastamento de diretor sob suspeita

Agaciel Maia, diretor-geral do Senado, corre o risco de perder o cargo por conta de maracutaias em contratos de terceirização de mão-de-obra na Casa. Por intermédio de gravações, onde predominavam diálogos em código, a Polícia Federal descobriu a trama de empresas como Conservo, Ipanema e Brasília para excluir concorrentes e vencer licitações. (págs.1 e A14)
508 cursos superiores com nota baixa na mira do MEC

O Ministério da Educação vai vistoriar, no ano que vem, um quarto dos cursos superiores das áreas de Ciências da Saúde e Agrárias por causa da baixa nota de avaliação que obtiveram. Ontem, ao ser divulgado o resultado do Exame Nacional do Desempenho do Estudante (Enade), ficou evidente que 508 cursos tiveram notas 1 e 2, numa escala até 5, no Conceito Preliminar do Curso, um novo instrumento para avaliar as instituições.(págs.1 e A20)
Bomba atinge embaixada do BrasilArtefato de fabricação caseira jogada por encapuzado destruiu vidros. (págs.1 e A18)
Brasil vira o sexto maior fabricante de carros

A indústria automobilística brasileira produziu, em sete meses, 2 milhões de veículos, volume equivalente à produção total do setor em 1977. Com este resultado recorde, o País deixa a França para trás, tornando-se o sexto maior fabricante de carros do mundo. (págs.1 e B9)
Artigo - Processos de TarsoDemétrio Magnoli: Não liga para acertos entre democracias, mas respeita ditaduras.(págs.1 e A2)
Votorantim faz oferta de R$ 2,7 bilhões pela Aracruz

O grupo Votorantim está perto de se tornar o maior produtor mundial de celulose. Ontem, fechou acordo para comprar, por R$ 2,7 bilhões, os 28% que a família do norueguês Erling Lorentzen tem na Aracruz. Com isto, passaria a controlar a empresa com 56% das ações.(págs.1 e B16)
Natureza e ciênciaO Brasil ainda aprende como explorar a maior biodiversidade do planeta. (pág.1 e Caderno Especial)
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Jornal do Brasil
STF libera candidato sujo

O Supremo Tribunal Federal abriu a porteira das candidaturas dos fichas-sujas. Em sessão encerrada à noite, os ministros decidiram, por 9 votos a 2, que a Justiça Eleitoral não pode negar registro a um candidato que seja réu em um processo criminal ou de improbidade administrativa, ou que não tenha sentança julgada em tribunal superior. A decisão, baseada na presunção de inocência, torna elegíveis os candidatos com vida pregressa moralmente questionável - inclusive aqueles que tiveram registros negados ou venham a tê-los, até o dia 16, por tribunais regionais eleitorais.(pags.1, A2 e A3)
Pais podem ter 15 dias de licença

O Senado aprovou projeto que passa de cinco para 15 dias a licença-paternidade - tempo que o pai tem de folga depois do nascimento do filho. A proposta, que ainda vai à votação na Câmara, também amplia a licença-maternidade de quatro para seis meses.(págs. 1 e A19)
MEC reprova 508 cursos superiores

Quinhentos e oito cursos de graduação, entre 3.239 analisados em todo Brasil, foram reprovados no novo conceito criado pelo Ministério da Educação. Apenas 25 receberam a nota máxima - nenhum de universidade particular. Do Rio, só a UFRJ atingiu o nível de excelência, com o curso de fisioterapia.(págs. 1 e A12)
Imposto sindical será extinto

Depois de muita conversa com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, na terça-feira, representantes das seis centrais sindicais assinaram protocolo em que aceitam o fim do imposto sindical, aquele que equivale a um dia por ano de salário do trabalhador.(págs. 1 e A4)
Cabo Anselmo tenta Presidência

Era só o que faltava para tornar ainda mais exótica a política brasileira: Anselmo José dos Santos, o Cabo Anselmo, ex-marinheiro que traiu toda a esquerda na época da ditadura militar, quer ser candidato à sucessão do presidente Lula em 2010. Seu slogan é: "Salvei o Brasil do comunismo em 64 e quero salvá-lo de novo. (págs. 1 e A13)
TRE mantém Paes na disputa

O TRE rejeitou o pedido de impugnação e manteve a candidatura de Eduardo Paes, da coligação Unidos pelo Rio(PMDB-PP-PSL-PTB), na disputa pela prefeitura do Rio. O DEM, de Solange Amaral, autor do pedido, vai recorrer. O partido acusa Paes de ter deixado o cargo de secretário estadual fora do prazo.(págs. 1 e A4)
O ponto fraco de Obama

Barack Obama não avança nas pesquisas apesar do destaque que recebe e só está dois ou três pontos à frente de John McCain. A primeira causa é que o democrata sempre foi alguém temporário.(págs. 1 e A22)
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Correio Braziliense
DF tem 17 cursos na lanterna do ensino

O novo indicador do Ministério da Educação para avaliar a qualidade do ensino superior colocou 17 cursos universitários do Distrito Federal entre os piores do país. Os reprovados são da área de saúde, como enfermagem, farmácia, medicina e nutrição. A Universidade de Brasília é a única instituição do DF a ter uma cadeira de bacharelado — educação física — entre as 48 que receberam nota máxima no Conceito Preliminar (CP) do MEC. Associações ligadas a faculdades particulares protestam contra o método do governo e dizem sofrer execração pública. (págs. 1 Tema do Dia, 14)
Eleições

Para STF, candidato com ficha suja pode concorrer (págs. 1 e 6)
Grampo da PF revela fraude em licitação

Gravações feitas pela Polícia Federal flagram donos de empresas combinando o resultado de licitação milionária no Senado. Por causa da fraude, que só poderia acontecer mediante o vazamento de informações sigilosas da Casa, a Ipanema Segurança abocanhou contrato de R$ 2milhões, em vigor até hoje.(págs. 1, 2 e 3)
EntornoEleitores multiplicados em quatro municípios.(págs. 1 e 10)
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Valor Econômico
Oferta da Votorantim deve criar gigante da celulose

A Votorantim fez ontem uma proposta que poderá levar à fusão de sua empresa VCP com a Aracruz, criando a maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo. O grupo, controlado pela família Ermírio de Moraes, anunciou que os acionistas liderados pela família Lorentzen aceitaram vender os 28% que detém na Aracruz por R$ 2,71 bilhões. Mas a oferta pelas ações depende agora do movimento a ser feito pelos banqueiros Joseph e Moise Safra, no último negócio que ainda une os irmãos. Em 90 dias, os Safra, que possuem 28% das ações com direito a voto da Aracruz, terão de dizer se vão exercer seu direito de preferência para adquirir as ações do grupo Lorentzen, o que os levaria ao controle da companhia, com participação de 56%. Ou então, decidir pela venda de seus papéis à Votorantim pelo mesmo preço de R$ 2,7 bilhões oferecido aos Lorentzen. Nesta hipótese, a Votorantim chegaria a 84% das ações de controle da Aracruz. Os Safra têm ainda uma terceira opção: renunciar ao direito de preferência e de venda conjunta de suas ações na Aracruz e negociar com o grupo Votorantim uma posição favorável na nova estrutura societária, combinando os ativos da VCP e Aracruz. Neste caso, os Safra ficariam no papel de acionistas minoritários, mas poderiam compartilhar o controle da nova empresa. Em nota, o grupo Safra informou que analisará todas as possibilidades, especialmente a proposta da Votorantim de compartilhamento de controle na VCP e Aracruz. Em receita líquida, a fusão das duas fabricantes colocaria a nova empresa na 31ª posição entre as maiores do mundo no setor de papel, celulose e produtos florestais. "Mas a combinação dos ativos de VCP e Aracruz forma uma companhia com 10% da oferta mundial de celulose, 21% da oferta de fibra curta e 34% da de eucalipto", afirmou a analistas o diretor-geral da Votorantim Investimentos Industriais, Raul Calfat. As duas companhias produzirão mais de 8 milhões de toneladas de celulose por ano em 2012. A chilena Arauco, segunda maior produtora de celulose, produz 3 milhões de toneladas. (págs. 1 e B8)
Preços desaceleram

O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) recuou para 1,12% em julho, após marcar 1,89% no mês anterior. Os preços no atacado, com peso de 60% no índice, recuaram de 2,29% para 1,28%. No ano, o IGP-DI acumula alta de 8,35%. (págs. 1 e A3)
Bucyrus fecha megacontrato com a Vale

A americana Bucyrus, uma das maiores fabricantes de equipamentos pesados para mineração do mundo, fechou contrato estimado em US$ 600 milhões com a Vale do Rio Doce para fornecer 30 escavadeiras de grande porte nos próximos cinco anos.O negócio reforça a posição do Brasil no mapa dos negócios mundiais da Bucyrus e abre a perspectiva para o grupo ampliar sua atuação junto às mineradoras de ferro, que ainda não são expressivas em seu portfólio, responsáveis por apenas 2% da receita em 2007. "É um dos nossos contratos mais relevantes", diz Marcus Berto, que comanda a Bucyrus no Brasil e é vice-presidente de desenvolvimento do grupo no mundo. (págs. 1 e B1)
Desmatamento premiado

Levantamento da ONG Imazon mostra que a impunidade caracteriza o combate ao desmatamento na Amazônia. Cerca de 96% da madeira apreendida acaba nas mãos dos infratores. (págs. 1 e B11)
Montadoras batem recorde

A produção de veículos no Brasil bateu recorde histórico em julho, com 320 mil unidades, e o país tornou-se o sexto maior fabricante do mundo, superando a França. (págs. 1 e B7)
Concessões rodoviáriasEmpresas como a EcoRodovias, comandada por Marcelino Rafart de Seras, preparam-se para disputar as concessões de mais 12,5 mil quilômetros de estradas federais e estaduais em São Paulo e Minas. (pág. 1)
Maria Inês Nassif

PT não pode ignorar Lula e iniciar carreira solo em 2010. (págs. 1 e A6)
Eliana Cardoso

Pressão inflacionária vem de expansão das reservas. (págs. 1 e A2)
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Gazeta Mercantil
Indústria adéqua sua operação à volatilidade das commodities

A volatilidade nos preços das commodities está fazendo as indústrias do agronegócio e da metalurgia reverem suas operações. Realização de hedge, compras antecipadas de matérias-primas e até paralisação de compras estão entre as táticas para sobreviver no atual cenário de instabilidade. Há também as que aumentaram a produção para ganhar escala e reduzir os custos, e quase todas reduziram suas margens, com dificuldade de repasse dos preços. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), neste ano os custos na aquisição da matéria-prima das empresas do setor aumentaram 55%. “As estratégias são diferenciadas. De forma geral, as indústrias estão buscando aumentar o vínculo com o setor produtivo para estabelecer mais compras antecipadas”, diz Amílcar Lacerda de Almeida, gerente do Departamento de Economia e Estatística da Abia. “A hora de fazer as compras e de fazer hedge é agora. As empresas estão fazendo isso, aproveitando o momento de baixa, até porque a safrinha de milho brasileira foi boa e a dos Estados Unidos será acima do esperado”, afirma Mário Lanznaster, presidente da Coopercentral Aurora. José Luiz Glaser, diretor do complexo soja da Cargill , diz que o ritmo das compras antecipadas de soja estão bastante abaixo do ritmo do ano passado. “Quando as cotações estavam altas, o produtor não quis negociar,pois achava que iria subir mais”, afirma. Agora, o produtor não quer vender, porque acha que o preço pode voltar a subir. Ontem, a soja estava cotada a US$ 12,1 o bushel (27,2 quilos) e, no mês passado, chegou a US$ 16,4 o bushel. A Wirex Cable, fabricante de condutores elétricos de cobre e alumínio, aproveitou a queda de 5,62% no preço internacional do cobre, acumulada entre 1º e 5 de agosto, segundo as transações da Bolsa de Metais de Londres (LME), para fazer uma operação de hedge correspondente ao volume de cobre a ser utilizado na fabricação dos cabos que devem ser entregues no quarto trimestre deste ano, informou o presidente da empresa, Sérgio Aredes. Ontem, o cobre registrou alta de 1,31% e fechou cotado a US$ 7.721 por tonelada. (págs. 1 e A6)
Produção de veículos no País dobra em cinco anos. A indústria automobilística brasileira está reagindo à alta demanda, principalmente interna. Mesmo sem novas fábricas, dobrou sua produção nos últimos anos. Em 2003, a produção foi de 1,8 milhão de veículos e a previsão é fechar 2008 com 3,6 milhões de unidades. “Com ajustes nos processos, novos métodos, eliminação de gargalos e melhorias internas, foi possível aumentar a produção de veículos e atender à demanda crescente, que vem notadamente do mercado doméstico”, disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider.“O potencial de produção hoje é de 3,85 milhões de unidades (ao ano) e vamos atingir 4 milhões no primeiro semestre de 2009. Ou seja estamos muito perto dos 5 milhões pedidos pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge.” (págs. 1 e C4)
Vale registra receita recorde de US$ 10,9 biO lucro líquido da Companhia Vale do Rio Doce no segundo trimestre pode ter aumentado ou diminuído, dependendo do ponto de vista. Pela legislação norte-americana (USGAAP), foi de US$ 5,01 bilhões, um aumento de 22,3% sobre igual período de 2007. Em reais, foi de R$ 4,57 bilhões, queda de 21,7%. Considerando as regras da nova Lei das S.A., que entra em vigor em 2009, a empresa teria lucrado R$ 9,2 bilhões. A receita bruta, tanto em dólares como em reais, foi recorde no segundo trimestre, de US$ 10,9 bilhões e R$ 18,88 bilhões. Segundo a Vale, o aumento se deve ao ajuste no preço do minério de ferro. (págs. 1 e A7)
IGP-DI recua de 1,89% para 1,12%

Menores pressões no atacado, em especial de alimentos, fez o IGP-DI fechar julho com alta de 1,12%, um recuo de 0,77 ponto percentual em relação a junho, quando o indicador subiu 1,89%. (págs 1 e A5)
Tarifas de telecomunicações

Tarifação é com a Anatel, diz o presidente da agência, Ronaldo Sardenberg. A afirmação é um recado ao presidente da Oi, Luis Eduardo Falco, por ter previsto que a separação das redes provocaria aumentos. (págs 1 e C7)
Sem quórum, Cade suspende trabalhos
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) suspendeu a sessão de ontem por falta de quórum e poderá não fazer a próxima, marcada para 27 de agosto, se não forem nomeados novos membros até lá. Amanhã, dois conselheiros, Ricardo Cueva e Luiz Carlos Rigato, encerram seus mandatos no órgão, que ficará com apenas três integrantes. O número mínimo para uma sessão é de cinco pessoas. (págs 1 e A10)
TV por assinatura cresce 24%
O faturamento do segmento de TV paga no primeiro trimestre foi de R$ 2 bilhões, 24% maior que o do mesmo período de 2007. Assinantes chegam a 5,4 milhões. (págs. 1 e C8)
Empresas dão mais atenção a investidores
A maior participação de pequenos investidores no mercado acionário brasileiro já produz efeitos nas áreas de Relações com Investidores (RI) das empresas com ações negociadas na Bovespa. Há 528 mil investidores individuais no País, mais que o dobro do número no primeiro semestre do ano passado. O Bradesco, maior banco privado brasileiro, é um dos que estão procurando alinhar seu atendimento às necessidades desse público. O banco, que possui três milhões de pequenos investidores, está remodelando sua página na internet. O objetivo é ter uma área própria para atendê-los. Ao todo, a área de RI do Bradesco terá investimentos de R$ 3 milhões ao longo do ano. A Petrobras possui uma gerência para atender só pequenos investidores. E o Banco do Brasil está preparando reuniões em cidades menores para atraí-los. (págs 1 e B2)
AAI busca no Brasil negócio de médio porte
Mesmo com a redução da liquidez no mercado de crédito no exterior, a economia brasileira continua a atrair grandes investidores estrangeiros, em razão de seu crescimento. A gestora de fundos de private equity norte-americana Access América Investments (AAI Global Equity) lançou em 2007 um fundo global com foco em América Latina e pretende investir cerca de US$ 100 milhões na compra de participações minoritárias em companhias de pequeno e médio porte, valor que pode chegar a US$ 200 milhões, dependendo das operações. A maior parte será aplicada aqui. “Devemos aplicar entre US$ 5 milhões e US$ 25 milhões por companhia”, diz Christopher Efird, presidente da AAI. Efird destaca as áreas de consumo, serviços, tecnologia e telecomunicações como as mais atrativas.A AAI trabalha de forma diferenciada dos demais fundos de private equity, oferecendo às empresas em que investe a oportunidade de abrir capital no mercado acionário norte-americano. (págs 1 e B2)
Opinião
Claudia Mancini - O setor privado do agronegócio está ensinando o Brasil a brigar, no cenário internacional, pelo justo fim das distorções que afetam o comércio de produtos do País. (págs. 1 e A2)
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