PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quarta-feira, junho 22, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] A COPA DO MUNDO É NO$$A...

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

22 de junho de 2011

O Globo


Manchete: Dilma recua de novo e vai aceitar fim de sigilo oficial

Itamaraty avisa Planalto que não possui arquivos comprometedores

A presidente Dilma Rousseff está decidida a respeitar qualquer decisão do Congresso sobre o sigilo eterno de documentos públicos ultrassecretos. O aviso foi dado pela ministra da Articulação Política, Ideli Salvatti, depois que o Itamaraty declarou, após consulta a seus arquivos, não ter encontrado neles informação comprometedora. O sigilo eterno - que Dilma criticou quando ministra da Casa Civil - foi derrubado na Câmara, mas o governo tinha recuado e estava disposto a mantê-lo na votação no Senado para preservar documentos sobre fronteiras, soberanias e relações internacionais. O informe do Itamaraty dá nova orientação ao Planalto. "Só nestes temas era possível renovar o prazo de ultrassecreto de 25 anos. Temos declarações do Itamaraty, dizendo que não tem problema. Haverá respeito ao que for aprovado pelo Congresso", disse Ideli. (Págs. 1, 4 e Roberto DaMatta)

Mas, no sigilo da Copa...

A insatisfação do PMDB com a demora das nomeações para cargos públicos e o atraso na liberação de emendas ao Orçamento levaram a cúpula do partido no Senado a exigir mudanças no texto da MP 527. O alvo principal é o sigilo de valores para obras da Copa. O Palácio do Planalto mantém-se irredutível e alega que não revelar o orçamento para projetos permite maior competição entre as empresas. (Págs. 1 e 23)


Foto legenda: (Des)confiança grega

Protesto em Atenas contra medidas de austeridade do governo levou milhares de gregos à Praça Syntagma. O Parlamento aprovou o voto de confiança pedido pelo premier George Papandreou. (Págs. 1 e 29)

Metade da verba do Turismo vai para o Maranhão

Afilhado de Sarney, o ministro Pedro Novais fez convênio com a governadora Roseana destinando R$ 20 milhões ao Maranhão, reduto dos três. É mais da metade de tudo que já liberou para o país inteiro. (Págs. 1 e 3)

Governador do PR dá mais poder a parentes secretários (Págs. 1 e 11)


Além do bafômetro, Lei Seca terá vídeo

A Lei Seca deve mudar para que vídeos e testemunhas sejam usados como prova. O tetracampeão Leonardo teve a carteira apreendida numa blitz em Niterói. (Págs. 1, 15 e Defesa do Consumidor)

Petrobras fará usinas de álcool

A Petrobras deverá construir usinas para aumentar sua fatia no mercado de produção de etanol no país. O objetivo é elevar essa participação de 5% para 12%. (Págs. 1 e 27)

Funai confirma existência de nova tribo na Amazônia (Págs. 1 e 30)


Juízes se dão direito a auxílio-alimentação

CNJ decide equiparar benefícios dos magistrados aos recebidos por integrantes do Ministério Público

O Conselho Nacional de Justiça aprovou resolução que garante aos 16.108 juízes brasileiros benefícios iguais aos dos membros do Ministério Público. As medidas têm custo financeiro, mas ele será baixo, segundo o CNJ. Juízes federais recebem salário médio de R$ 23 mil. Todos terão direito a auxílio-alimentação e licenças, remuneradas ou não, dependendo do motivo. Três pedidos foram negados: licença-prêmio, auxílio-moradia e unificação dos valores das diárias em viagens. A equiparação foi pedida pela Associação dos Juízes Federais, sob alegação de que, constitucionalmente, a magistratura e o Ministério Público são equivalentes e merecem benefícios iguais. (Págs. 1 e 9)

Muito além do Supremo

O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, que surpreendeu o país ao considerar inconstitucional a decisão do STF sobre casamentos gays, é vice-presidente da Associação dos Magistrados do Brasil, homem de poucas palavras e frequentador de cultos evangélicos. Sua polêmica decisão, porém, não durou muito: ontem, ela foi anulada pela corregedoria do Tribunal de Goiás. (Págs. 1 e 10)

Foto legenda: O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas

Por que não 'hablas', Chávez?

O silêncio do presidente venezuelano - há 12 dias internado em Havana - e o mistério sobre a sua doença causam nervosismo no país, que enfrenta uma violenta rebelião de presos, alta da inflação e novos apagões no interior. (Págs. 1 e 28)

Cristina Kirchner será candidata à reeleição

A presidente argentina anunciou ontem que se candidatara ao segundo mandato nas eleições de outubro. Segundo as pesquisas, ela é favorita, mas analistas especulavam sobre seu estado de ânimo e problemas de saúde. (Págs. 1 e 29)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Família de baixa renda terá telefone fixo a R$ 9,50

Beneficiados pelo Bolsa Família são público-alvo de programa do governo

O governo anunciará na próxima semana um programa de telefones fixos para famílias e pessoas de baixa renda ao custo de R$ 9,50 por 90 minutos mensais.

O objetivo, segundo o ministro Paulo Bernardo (Comunicações), é atender aposentados rurais, pessoas cadastradas como deficientes e 12,6 milbões de casas atingidas pelo Bolsa Família. (Págs. 1 e Mercado B4)

Rogério de Cerqueira Leite

Há vontade para mudar as nossas universidades?

Há exatos 35 anos, escrevi a artigo inaugural da seção "Tendências/Debates", intitulada "Tecnologia e humanismo". Desde então, identificamos por que nossas universidades são deficientes.

Resta ver se temos vontade política para mudar, o que não fizemos desde 22 de junho de 1976. (Págs. 1 e Opinião A3)

Premiê grego obtém voto de confiança e evita colapso

O primeiro-ministro grego, George Papandreou, conseguiu afastar por ora o risco de eleições antecipadas no país ao obter voto de confiança no Parlamento.

Na próxima terça-feira, será votado o pacote de cortes de gastos, requisito para que a Grécia receba € 12 bilhões de empréstimo do FMI e da União Europeia e afaste o risco de calote do país no próximo mês. (Págs. 1 e Mundo A12)


Cristina Kirchner anuncia que vai tentar a reeleição na Argentina (Págs. 1 e Mundo A17)


Minha História – Vida na contramão

A saudita Raniya Almahozi, 24, tirou a carteira de habilitação no Bahrein, onde fez faculdade. "Aqui na Arábia Saudita, dependo dos homens da minha família para andar de carro", diz.

Ela postou vídeo no You Tube num carro e, em entrevista a Diogo Bercito, conta temer ser presa. (Págs. 1 e Mundo A15)

Editoriais

Leia "Metas programadas", que propõe a redução do alvo inflacionário em 2013, e "Sob a fumaça do crack", acerca da internação compulsória. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Venda de terra a estrangeiro terá controle mais rígido

Governo elabora projeto que manda submeter a um conselho oficial os negócios acima de 5 hectares

Empresas estrangeiras instaladas no Brasil e empresas nacionais controladas por estrangeiros terão de submeter a um conselho especial do governo compras de terras acima de 5 hectares, em qualquer região do País. Os estrangeiros até podem ser autorizados a comprar milhares de hectares, mas os 5 hectares funcionarão como “área gatilho",limite mínimo que obriga a notificar a compra e a submeter a negociação ao conselho. O limite está definido no anteprojeto em estudo sob a coordenação da Advocacia-Geral da União, da Casa Civil, do Incra e dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário. O conselho será criado por decreto depois que o Congresso aprovar a lei da compra de terras por estrangeiros. O Planalto nega que haverá barreira para a compra de terras, apenas um controle maior. (Págs. 1 e Nacional A8)

Dilma contraria PMDB e banca sigilo de obra da Copa

A presidente Dilma Rousseff não quer mexer na lei das licitações da Copa, o Regime Diferenciado de Contratações, e mobilizou ministras para tentar mostrar que o governo não está propondo obras com orçamentos sigilosos. Os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Romero Jucá (PMDB-RR) insistem que o RDC deve passar por ajustes na votação do Senado. (Págs. 1 e Nacional A4)

Meta em 2013 para inflação será de 4,5%

O Conselho Monetário Nacional deve fixar em 4.5% a meta de inflação para 2013. Para o governo, o ambiente de inflação elevada e o temor de desaceleração mais forte da economia inviabilizaram a redução do alvo. O IPCA-15, prévia do IPCA, referência para a meta oficial de inflação, recuou de 0,70%, em maio, para 0,23%, em junho, mas ainda há dúvidas sobre a tendência de evolução desse índice. (Págs. 1 e Economia B4)

Prefeito de Taubaté é preso pela PF

A Polícia Federal prendeu o prefeito de Taubaté, Roberto Peixoto (PMDB), e a mulher dele, Luciana Peixoto, sob suspeita de associação com cartel para fornecimento de merendas e medicamentos, fraudes em licitações, superfaturamento, corrupção, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A PF rastreia propinas de R$ 5 milhões de duas empresas para o prefeito. As denúncias remontam a 2007. (Págs. 1 e Nacional A10)

Foto legenda: Um registro anônimo do nazismo

Álbum divulgado em Nova York reúne fotos, de autoria não identificada, de soldados nazistas, um deles alimentando um gato, e seus prisioneiros. (Págs. 1 e Nacional Al4)

Folha de ponto contradiz versão de ex-secretário (Págs. 1 e Vida)


CNJ aprova novos benefícios para juízes (Págs. 1 e Nacional A8)


EUA anunciam início de saída do Afeganistão (Págs. 1 e Internacional A12)


Roberto Damatta

O sigilo dos documentos

O esquecimento é o maior amigo dos poderosos porque ele impede o diálogo entre e dito e o não dito, entre o que se revela e o que se esconde. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)

Rolf Kuntz

Desmandos e calotes

Além do descumprimento das obrigações normais de governo, prosseguem o desperdício e o desvio de recursos. Esses a Moody's não registra. (Págs. 1 e Economia B8)

Notas & Informações

Tolerância à inflação

No Brasil, isso é consequência da opção pela política do excesso de gasto público. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico


Manchete: União terá despesa extra de até R$ 8 bi com precatórios

O governo acaba de descobrir que terá uma conta inesperada e salgada para pagar, que afetará toda a programação orçamentária de 2012. O Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão de novembro, mas cujo acórdão só foi publicado em 19 de maio, considerou inconstitucional o dispositivo que permitiu o parcelamento, em dez prestações anuais, dos precatórios pendentes de pagamento até setembro de 2000 e dos resultantes de ações ajuizadas até dezembro de 1999.

Com isso, os precatórios que vinham sendo pagos em parcelas terão de ser quitados integralmente no próximo ano. Levantamento do Conselho da Justiça Federal (CJF) estima em R$ 9,5 bilhões o valor que terá de ser pago em 2012 por causa dessa decisão. Esse valor representará um gasto adicional de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões. Se esses precatórios continuassem a ser pagos de forma parcelada, a despesa no próximo ano ficaria entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões. (Págs. 1 e A4)

Brasileiros tentam mudar o Burger King

Sob o controle acionário dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, a rede de lanchonetes Burger King começa a colocar em prática sua nova estratégia para tentar reverter os prejuízos e queda das vendas nos Estados Unidos. A receita é formada basicamente por demissões, bônus elevados para os executivos, opções mais saudáveis no cardápio e modernização do visual das lojas. Analistas do setor de restaurantes ouvidos pelo Valor ainda têm dúvidas se as mudanças vão dar os resultados pretendidos. Os brasileiros, afirmam, não anunciaram nada de realmente diferente em relação aos planos dos antigos donos do negócio e, no passado, medidas muito semelhantes não deram muito certo devido à falta de capital e de motivação entre os franqueados. (Págs. 1 e B8)

Foto legenda: Crise sem fim

Milhares de manifestantes se reuniram ontem nos arredores do Parlamento grego para protestar contra o plano que prevê mais medidas de austeridade. No Congresso, o primeiro-ministro George Papandreou obteve voto de confiança a seu governo, primeiro passo para aprovar o novo pacote. (Págs. 1 e C2)

Dívida terá megarresgate de R$ 119 bi

O vencimento de R$ 119 bilhões em títulos públicos em 1º de julho é o maior previsto para este ano. O resgate dos papéis pelo Tesouro deve trazer como efeito a redução da fatia da dívida pública em poder dos investidores estrangeiros.

Em maio, pela primeira vez em três meses, a participação dos chamados não residentes na dívida mobiliária ensaiou uma retomada. Aumentou de 11,29% em abril para 11,45%, refletindo o movimento de antecipação dos estrangeiros à elevação da nota brasileira pela Moody's. Parcela relevante do pacote de dívidas que vence agora é composta por NTN-Fs (Nota do Tesouro Nacional - série F) de longo prazo, os preferidos pelos estrangeiros. (Págs. 1 e C1)

China e Rússia ampliam subsídio

Os subsídios oferecidos por China e Rússia a seus agricultores se aproximam ou mesmo superam os concedidos pelos países desenvolvidos, comparados ao valor total da produção. É o que mostra o relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que será publicado em setembro, ao qual o Valor teve acesso.

Segundo a metodologia criada pela própria OCDE, batizada de Estimativa de Apoio ao Produtor, no ano passado a ajuda aos agricultores dos países desenvolvidos alcançou 18% do valor total de sua produção agrícola. O Japão é um dos campeões mundiais, com 49%. Já nos emergentes o volume é geralmente bem menor. Na China, representou 17% da produção agrícola, próximo do nível médio da OCDE. Na Rússia, representou 22%, superando os países ricos. No Brasil, o volume de US$ 7,1 bilhões correspondeu a 5% do valor da produção. (Págs. 1 e B14)

Bolsa em queda é oportunidade, dizem analistas

Faltando poucos dias para o fim do primeiro semestre, o Índice Bovespa acumula queda de 11,37% no ano. A paciência, no entanto, é o nome do jogo quando se trata de renda variável, e os analistas acreditam que o investidor pode começar a comprar, agora que os preços caíram. A ideia é ter uma boa carteira de papéis justamente quando a bolsa começar a subir. As principais recomendações são para empresas voltadas ao mercado doméstico, mas até commodities podem ser pechinchas. (Págs. 1 e D1)

Ministro Florence descarta meta para reforma agrária

Em sua primeira entrevista exclusiva, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, anunciou um redesenho no setor rural, novos eixos de "organização produtiva" e assentamentos com "mais qualidade", além da regularização fundiária da Amazônia Legal.
"Vamos buscar o bom gasto público, apurar a capacidade de obter terras com qualidade, assentar com qualidade, acelerar o processo de inclusão produtiva. Tudo com responsabilidade fiscal e aperfeiçoamento da gestão pública, em particular no Incra", disse F1orence ao Valor, acrescentando que não haverá metas de assentamentos.

Ontem, em Marabá (PA), os cerca de 5 mil sem-terra que estavam acampados há 43 dias em frente à Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no município encerraram o movimento, após obter do governo grande parte de suas reivindicações. (Págs. 1, A5 e A10)

Mudança na conjuntura exige cautela e modéstia

É recomendável cautela e modéstia quando o ambiente internacional transita de uma conjuntura excepcionalmente favorável para a incerteza. A euforia provoca o descuido. A valorização do real incentivou a elevação do endividamento de bancos e empresas em moeda estrangeira. Isso torna os balanços privados mais sensíveis a uma reversão dos fluxos de capitais. É ilusão imaginar que o passivo externo líquido - construído pelo endividamento privado - é irrelevante. Ainda mais ilusório é supor que o câmbio flutuante resistirá a eventual reversão do fluxo de capitais.

A indústria brasileira apresentou um déficit de US$ 34,7 bilhões em 2010. O superávit comercial resiste por conta das commodities. A dinâmica da dívida pública acusa imediatamente os efeitos da elevação dos juros, por conta da indexação dos títulos à Selic. Essa é a dimensão perversa da "memória inflacionária". O otimismo dos mercados erigi desequilíbrios perigosos nos balanços de empresas, bancos, governos e famílias. (Págs. 1 e A16)

Brasil disputa fábrica de chips

A Nanium, sociedade entre o governo português, o Banco Espírito Santo e a Millenium BCP, avalia a construção de sua primeira fábrica de semicondutores fora de Portugal. Brasil e Rússia disputam o investimento. (Págs. 1 e B3)

Nokia aposta nos emergentes

Enquanto tenta recuperar o terreno perdido no mercado mundial de smartphones, a fabricante finlandesa de celulares Nokia aposta em aparelhos de baixo e médio custo para os emergentes. (Págs. 1 e B3)

Temporada de cinzas

A erupção do vulcão chileno Puyehue ameaça transformar em cinzas aquela que deveria ser a melhor temporada de inverno na história da América do Sul. Agências de viagens brasileiras já adiaram voos a Bariloche e oferecem outros destinos. (Págs. 1 e B4)

De volta aos frangos

Quase três anos depois de vender a Frangobras, da qual era sócio, para a americana Tyson Foods, o empresário Reinaldo Morais planeja outra indústria avícola no Paraná, em sociedade com três famílias do Estado. O investimento inicial é de R$ 100 milhões. (Págs. 1 e B13)

Preços do algodão recuam

O arrefecimento da demanda por algodão no Brasil e a entrada da safra trouxeram os preços do produto no mercado interno para os menores níveis desde setembro do ano passado. (Págs. 1 e B14)

Apolo japonês à infraestrutura

O BNDES fechou acordo de cooperação financeira de até US$ 3 bilhões com o Japan Bank International Cooperation (JBIC), destinado a apoiar projetos de infraestrutura de interesse mútuo de Brasil e Japão, com destaque para a área de transportes. (Págs. 1 e C6)

TST quer dissídios quadrienais

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) reforçou orientação para que os dissídios coletivos tenham duração de até quatro anos, conforme previsto na CLT. No entanto, após um ano, as partes poderão pedir revisão das decisões. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Cristiano Romero

A disputa fratricida e interminável do PT por cargos enfraquece a presidente e obscurece os destinos de sua gestão. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Martin Wolf

Desempenho grego sob o programa acertado com FMI tem sido impressionante, mas não fez o país voltar à solvência. (Págs. 1 e A15)

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