PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, fevereiro 11, 2011

GOVERNO DILMA [In:] HERANÇA MALDITA OU MASSA FALIDA ?

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A herança maldita de Dilma


O Estado de S. Paulo - 11/02/2011

Ao antecipar o anúncio do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento da União, enquanto negocia com sua base no Congresso a aprovação do salário mínimo de R$ 545, a presidente Dilma Rousseff procura aplacar as inquietações causadas pelo índice oficial da inflação, de 0,85% em janeiro, a mais alta em seis anos.

No acumulado de 12 meses, a inflação alcançou 5,99%, bem acima da meta de 4,5%. Estava cada vez mais claro que, se o governo não demonstrasse rigor na execução da política fiscal, contendo seus gastos para reduzir a demanda agregada, as pressões sobre os preços internos se intensificariam. A alternativa, então, seria o endurecimento ainda maior da política monetária, com a elevação mais rápida dos juros. Era indispensável combinar doses razoáveis de rigor monetário e de rigor fiscal.

Por isso, o anúncio é oportuno, embora ainda não se saiba onde e o que o governo pretende cortar para chegar aos R$ 50 bilhões. A definição virá - se vier - na semana que vem, quando for publicado o decreto da execução orçamentária e financeira. E, depois, será preciso conferir se os gastos estarão efetivamente sendo cortados.

Questões técnicas devem ter retardado o detalhamento dos cortes. Mas é provável que o governo não tenha anunciado o que já está decidido para evitar imediatas reações dos parlamentares com os quais vem negociando a aprovação do novo salário mínimo. Nessa questão, o governo vem defendendo com firmeza sua proposta de elevação para, no máximo, R$ 545. Ao anunciar os cortes de gastos, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que, se o Congresso insistir em valor maior do que esse, haverá necessidade de cortes adicionais, e eles serão feitos.

"Não vai ser sem dor", observou Mantega, ao garantir - ao lado da ministra do Planejamento, Miriam Belchior - que, desta vez, não se trata de contingenciamento, isto é, a suspensão temporária da liberação de verbas inscritas no Orçamento até a confirmação da existência de receita suficiente para cobrir as despesas - prática que havia se tornado rotineira nos últimos anos. Os cortes serão definitivos. Segundo o governo, se a receita crescer mais do que o previsto, o excedente será destinado ao superávit primário ou ao Fundo Soberano do Brasil (FSB) e não ao pagamento de novas despesas.

Os programas sociais e os investimentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) serão inteiramente preservados. Há informações sobre seis itens que serão afetados: serão revistos os concursos e as nomeações de 40 mil servidores, reduzidos em 50% os gastos com diárias e passagens aéreas, proibida a aquisição de veículos de uso administrativo, vedada a aquisição de imóveis, suspensas as reformas de prédios públicos e reduzidas as emendas parlamentares. As desonerações tributárias, muito utilizadas em 2009 e 2010 para conter os efeitos da crise mundial, não serão utilizadas em 2011. Os subsídios embutidos nos empréstimos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social serão reduzidos.

Mas tudo isso é muito pouco num bolo prometido de R$ 50 bilhões. Além disso, ao sancionar o Orçamento de 2011, a presidente Dilma Rousseff vetou o artigo que incluía uma lista de projetos, entre os quais gastos tipicamente previstos em emendas parlamentares - como projetos culturais e verbas de apoio a programas sociais de entidades não governamentais -, entre os itens que não podem ser contingenciados. O veto permitirá cortes nas emendas parlamentares, que totalizam R$ 23 bilhões.

Se efetivamente realizado, o corte de R$ 50 bilhões será muito profundo, afetando somente as despesas de custeio, ou seja, a manutenção de uma máquina administrativa cada vez maior, mais pesada, mais lenta e desproporcionalmente cara, em relação à qualidade dos serviços prestados à população. Para realizá-lo sem afetar áreas essenciais, o governo terá de demonstrar grande competência gerencial. Ainda assim, alguns economistas julgam que esse corte talvez não seja suficiente para que se alcance a meta de superávit primário do ano.

Seja como for, a presidente Dilma está justificando aqueles que falaram na herança maldita que lhe deixou o seu patrono.

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BRASIL/DIPLOMACIA LULISTA [In:] ... O FIM ESTÁ PRÓXIMO (?)

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A desastrada diplomacia de Lula

Autor(es): João Mellão Neto
O Estado de S. Paulo - 11/02/2011

Aos 40 dias de governo, Dilma Rousseff tem dado seguidos sinais de que sua gestão não será uma continuação da anterior. Nem poderia. Ela não teria como competir com Lula no seu principal quesito, que é o carisma. Ele tem uma história de vida fascinante, à qual alia uma retórica arrebatadora. Dilma terá de compensar tudo isso firmando uma imagem diferente. Em princípio - ao que parece - ela o fará primando pela racionalidade, pela firmeza e pela eficiência. Isso tudo a levará a divergir de seu criador. Ao menos no que tange aos aspectos mais polêmicos e heterodoxos de sua administração. Política exterior, por exemplo. Dilma já declarou que se vai contentar em defender valores universais, tais como os direitos humanos. E, também, em respeitar e fazer que sejam respeitados todos os acordos e contratos que forem estabelecidos com as demais nações.

Dilma não pretende seguir a espetaculosa diplomacia de Lula. Nos últimos oito anos, o nosso incansável ex-presidente perambulou e predicou pelo mundo inteiro. Agora já dá para fazer um balanço dos resultados.

Lula fez-se presente nas mais obscuras e desconhecidas nações da África. Oficialmente o fez para incrementar o nosso comércio. Na prática, tudo o que conseguiu foi alimentar nossa curiosidade por geografia.

Como um pai generoso, mostrou-se condescendente com todas as diabruras de nossos vizinhos, aqui, da América Latina. Triplicou o valor que o Brasil paga pela eletricidade do Paraguai, entregou refinarias brasileiras à Bolívia, defendeu intransigentemente a Venezuela, exaltou o regime de Cuba e cedeu a todas as chantagens comerciais da Argentina. Tudo a pretexto de manter uma política de boa vizinhança.

Comprou briga com os EUA a título de reafirmar a nossa autonomia, reconheceu a China como "economia de mercado", cortejou a França como "parceira estratégica", irritou tanto árabes como israelenses ao tentar intermediar os seus conflitos e se indispôs com o resto do mundo ao dar legitimidade ao regime vira-latas de Ahmadinejad, no Irã.

Fez tudo isso com o manifesto objetivo de conseguir para nós uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. E também, segundo ele, para fazer brilhar a imagem do Brasil no exterior. Quais foram os resultados? Vamos lá.

Os países africanos receberam Lula com grandes festas, e não passou disso. No que diz respeito ao comércio, eles não têm dinheiro para comprar nada da gente e nós não temos interesse em comprar nada deles. Fazer um intercâmbio de coqueiros talvez funcione.

Aqui, na América Latina, a imagem do Brasil é a de um grande e balofo cão São Bernardo que, na ânsia de agradar, faz papel de bobo perante os seus coleguinhas menores. A tão almejada "liderança natural" do Brasil no subcontinente, assim, ainda está muito longe de ser alcançada.

Ao contrário. Na Unasul e no Foro de São Paulo quem dá as cartas é Hugo Chávez, que, aliás, se valeu da vaidade e da boa-fé de Lula para nos pôr em situações difíceis. Foi ele que instigou Evo Morales, da Bolívia, a nacionalizar as empresas brasileiras e também transformou a nossa embaixada em Honduras em casa de repouso do ex-presidente de lá.

Lula dispôs-se até a enviar tropas brasileiras para garantir a paz no Haiti. Nossos soldados estão nesse país até hoje. E já faz mais de seis anos. Ninguém sabe quando e como sairemos de lá. Que benefício este gesto de generosidade nos trouxe? Nenhum. Quando ocorreu algo realmente sério - um terremoto -, os norte-americanos trataram de desembarcar por lá e resolver o problema sozinhos. Não confiaram nos nossos pracinhas para nada.

A propósito dos EUA, os nossos gestos de hostilidade a eles serviram apenas para reafirmar a nossa pretensa autonomia terceiro-mundista. Em termos comerciais e políticos, foi um verdadeiro desastre. Logo que assumiu a presidência, Barack Obama cuidou de afirmar, em público, que Lula era "o cara". O nosso presidente levou a gentileza ao pé da letra, acreditou que era realmente um sujeito "especial", e passou a esnobar o colega e o seu país.

Não que os norte-americanos tenham ficado muito sentidos com isso. Apenas o Departamento de Estado riscou o Brasil do mapa e, em consequência, nós perdemos uma chance histórica de vender etanol a eles. Obama já tinha declarado a sua intenção de buscar, em curto prazo, fontes "limpas" de combustível.

Quanto aos outros dois países ricos que Lula cultivou, ocorreu o seguinte: a China aproveitou o status de economia de mercado que o Brasil lhe concedeu para nos entupir de bugigangas fabricadas por lá. E nós não podemos mais levantar nenhuma barreira contra isso. Já quanto à França, a simpatia dela nos custou a promessa de lhes comprarmos três dezenas de aviões de combate.

Agora, a obra-prima da desastrada diplomacia lulista foi a inconsequente tentativa de intermediar um acordo em torno do programa nuclear iraniano. Será que o nosso ex-presidente estava tão cheio de si a ponto de acreditar - como ele mesmo declarou em público - que estava "conseguindo, em 24 horas, o que os americanos não obtiveram em 20 anos"?

O que o Brasil conseguiu, de fato, foi atrapalhar a negociação internacional de sanções contra o Irã. O mundo zangou-se por causa da nossa intromissão e o Brasil ficou com a fama de "parceiro não confiável".

Até os países africanos - que Lula tanto cultivou - votaram contra a proposta brasileira na ONU. E nós contávamos com o apoio deles... Com tudo isso, o tão almejado assento permanente no Conselho de Segurança ficou ainda mais distante.

Pensando bem, será que valeu a pena?

GOVERNO DILMA [In:] SALÁRIO MÍNIMO

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GOVERNO JÁ ADMITE VOTAR MÍNIMO DE R$ 560


GOVERNO ADMITE R$ 560 PARA MÍNIMO SE RISCO DE DISSIDÊNCIA NA BASE FOR ALTO


Autor(es): Marcelo de Moraes,
O Estado de S. Paulo - 11/02/2011

Líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), negocia acordo com DEM e PSDB para garantir celeridade na apreciação da proposta, enviada ontem ao Congresso; Planalto vai insistir no valor de R$ 545, mas traça um plano B


BRASÍLIA - Sem ter certeza do apoio da base aliada para aprovar um valor de R$ 545 para o salário mínimo, o governo acertou nesta quinta um plano B com os partidos de oposição para evitar um prejuízo maior. Em reunião com PSDB e DEM, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), marcou a votação para a próxima quarta-feira. O governo vai insistir no valor mais baixo, mas se perceber que não terá apoio suficiente na base para bancar os R$ 545, acertou com a oposição que abraçará a emenda apresentada pelo PDT reajustando o mínimo para R$ 560, valor que DEM e PSDB aceitam votar.

Para garantir a votação, o governo aceitou a realização de uma comissão geral na Câmara, na terça-feira, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega, como desejava a oposição, e concordou que outros partidos apresentassem suas próprias emendas propondo outros valores para o reajuste.

A vantagem do governo é que o acordo de procedimentos com a oposição garante o compromisso de que a votação não será obstruída, nem incluirá outras matérias espinhosas para o Palácio do Planalto, como o reajuste para aposentados. E, o principal de tudo, cria uma espécie de trava de segurança impedindo que o mínimo suba para valores considerados inaceitáveis pela equipe econômica, como os R$ 580 defendidos pelas centrais sindicais ou R$ 600 como a emenda apresentada pelo PSDB.

Apesar de insistir na aprovação de um mínimo de R$ 545, o governo sabe que o cenário dentro do Congresso hoje é extremamente instável para ter certeza que a base votará unida em torno da proposta.

Partidos como PMDB, PDT e PC do B têm se queixado do comportamento do governo na distribuição de postos nos escalões intermediários. Até mesmo o PT, partido da presidente Dilma, enfrenta problemas internos por conta da ocupação de espaços dentro do Congresso e reclama da omissão do governo em torno do assunto.

Esses grupos sinalizam com a possibilidade de votar um valor maior para o mínimo para exibir sua insatisfação com o governo.

Pacto surpresa. A negociação do governo com a oposição foi deflagrada ontem de manhã, com Vaccarezza se reunindo com o líder do PSDB, Duarte Nogueira (SP), do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) e da minoria, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), na sala da liderança dos tucanos. A conversa convergiu rapidamente para um consenso. A velocidade no fechamento do acordo causou surpresa e provocou críticas feitas por oposicionistas contrários à negociação. Para ACM Neto, porém, a oposição não cedeu.

"Nós abrimos o diálogo com o governo, mas estamos trabalhando para aprovar um salário mínimo maior do que o valor apresentado pelo governo", disse.

Defensor da emenda que aumenta o mínimo para R$ 600, Duarte Nogueira admite que o PSDB poderá apoiar um valor menor. "Combinamos nesse encontro um acordo de procedimentos. O objetivo do PSDB é garantir o aumento do mínimo. Já disse que não somos inflexíveis, embora o partido defenda os R$ 600", afirmou o tucano.

Para o líder do governo, o importante é garantir que a votação aconteça já na próxima semana e sem obstruções ou manobras que incluam a apresentação de outros projetos fora do interesse do governo.

"Estamos construindo um acordo e eu prefiro sempre um bom acordo do que uma guerra", disse Vaccarezza ao deixar o encontro.

Sem participar da negociação com o governo, o deputado Roberto Freire (PPS-SP), que também integra a oposição, criticou duramente a aceleração da votação do mínimo. Freire chamou de "molecagem" o fato de o projeto do mínimo "furar a fila", passando a frente de outros projetos em pauta, apenas por conta do desejo do governo.

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GOVERNO DILMA [In:] NOVOS TEMPOS ...

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Dilma aposenta slogan de Lula

Governo federal muda de lema: ênfase agora é erradicar a pobreza


Autor(es): Agência o globo:Jailton de Carvalho
O Globo - 11/02/2011

Dilma estreia em cadeia de rádio e TV com promessa de melhorar o ensino

BRASÍLIA. No primeiro pronunciamento em cadeia de rádio e televisão que fez desde a posse, a presidente Dilma Rousseff anunciou ontem o novo lema de seu governo. A partir de agora, o governo terá como marca a frase "Brasil, país rico é país sem pobreza". Segundo a presidente, o bordão é um alerta permanente sobre a necessidade de acabar com a pobreza no país. O governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha como slogan a frase "Brasil, um país de todos", referência à promessa de inclusão social de todos os pobres, que acabou não se concretizando.

- País rico é país sem pobreza. Esse será o lema de arrancada do meu governo. Ele estará aí para alertar permanentemente nosso governo, e a todos os setores da sociedade, que só realizaremos o destino de grandeza do Brasil quando acabarmos com a miséria. Para que a única fome neste país seja a fome do saber, a fome de grandeza, a fome de solidariedade, de igualdade. E para que todos os brasileiros possam fazer da educação a grande ferramenta de construção de seus sonhos - disse Dilma no programa, levado ao ar às 20h, em cadeia obrigatória de rádio e televisão.

"Luta obstinada será o combate à miséria"

A presidente disse que acabar com a miséria é tarefa de toda uma geração, e não apenas de um governo. Mas sustentou que tem a determinação necessária para completar a tarefa. Dilma falou sobre a importância central de se pôr fim à pobreza depois de fazer um longo discurso em defesa da melhoria da qualidade da educação e da difusão da internet no país. Esta é a primeira vez que a presidente convoca cadeia de rádio e televisão. O pretexto seria falar sobre a educação, por causa do início do ano letivo. Mas Dilma decidiu lançar a marca do governo federal e destacar o combate à pobreza como meta número um de sua administração:
- Reafirmo que a luta mais obstinada do meu governo será o combate à miséria. Isso significa fortalecer a economia, ampliar o emprego e aperfeiçoar as políticas sociais. Isso significa, em especial, melhorar a qualidade do ensino, pois ninguém sai da pobreza se não tiver acesso a uma educação contínua, gratuita e de qualidade - disse a presidente.

Dilma começou o discurso convocando o governo e a sociedade a melhorar a educação, um problema antigo que permanece sem solução. Segundo ela, o país tem "imensa necessidade" de dar um salto na qualidade do ensino. Mas disse que isso depende do esforço conjunto de governo e da sociedade. A presidente prometeu corrigir falhas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Nos últimos anos, o governo se viu às voltas com denúncias de fraudes e sucessivos erros na aplicação das provas do Enem e também do Sisu.
- Informo também que o governo está tomando medidas para corrigir e evitar falhas no Enem e no Sisu, pois é fundamental aperfeiçoar e aumentar a credibilidade desses instrumentos que são muito importante na avaliação do aluno e da escola. Portanto, na melhoria da qualidade do ensino - afirmou Dilma.

Dilma reafirma intenção de ampliar rede de creches

A presidente se comprometeu ainda a aumentar os investimentos nos salários e na formação dos professores. Ela anunciou que, até março, deve anunciar um programa para incentivo ao ensino médio técnico, o Pronatec. Disse que vai fazer mais escolas técnicas e ampliar cursos profissionalizantes, melhorar o ensino médio e as universidades. Reafirmou ainda que vai ampliar o número de creches e pré-escolas. O programa foi gravado terça-feira, no Palácio da Alvorada. O texto foi preparado pelo marqueteiro João Santana, que coordenou a comunicação da campanha eleitoral da presidente. Coube também a Santana e a Marcelo Kertesz a criação da logomarca do governo.

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?

11 de fevereiro de 2011

O Globo

Manchete: Impasse no Egito
Ditador transfere poderes a vice, mas se mantém presidente, mergulhando o país na incerteza

Após manter o Egito e o mundo em suspense, num dia marcado por rumores de que finalmente renunciaria, o ditador Hosni Mubarak anunciou à noite que transferirá poderes ao vice Omar Suleiman, mas se recusou a deixar o cargo. Ele assegurou que se mantém presidente até as eleições de setembro. Antes eufórica com a expectativa da renuncia, a multidão que assistia ao discurso num telão, no Centro do Cairo, reagiu com fúria: manifestantes lançaram sapatos para o ar, aos gritos de "Fora!", exigindo a saída de Mubarak. A decisão mergulha o país na incerteza, com novos protestos marcados hoje. O Exército mandou mensagens ambíguas. Militares, que mais cedo declararam apoio aos manifestantes na praça, pareceram recuar após a decisão do presidente. Embora Mubarak não tenha dito quais poderes serão transferidos, o embaixador do Egito nos EUA, Sameh Shoukry, disse que todos eles, inclusive o comando das Forças Armadas, estão nas mãos de Suleiman, fiel escudeiro de Mubarak: "O chefe de Estado é Hosni Mubarak, mas o presidente de fato é Suleiman", disse a CNN. (Págs. 1, 27 a 29, Merval Pereira, Míriam Leitão e editorial "Frustração aprofunda crise")

PT chega aos 31 anos e decide reabilitar Dirceu

Ex-tesoureiro Delúbio Soares, pivô do mensalão, também quer voltar

No dia em que comemorou 31 anos, o PT decidiu reabilitar um de seus principais quadros: o deputado cassado e ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, acusado no STF de "chefiar a quadrilha do mensalão". Na plenária do Diretório Nacional, antes da festa que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro disse que não há provas contra ele. Sem esperar o julgamento do caso, o PT prepara mobilização para tentar mostrar que Dirceu teria sido alvo de processo político. Alguns petistas temem que isso abra caminho para reabilitar outros personagens do mensalão, como o ex-tesoureiro Delúbio Soares, que já pediu sua refiliação. (Págs. 1 e 3)

Dilma aposenta slogan de Lula

"Brasil, um pais de todos", slogan usado nos oito anos de mandato de Lula, foi aposentado pelo governo. Para enfatizar a prioridade de Dilma, agora é: "Brasil, país rico é país sem pobreza". (Págs. 1 e 9)

TCU acha irregularidade e trava verba do Maracanã

O Tribunal de Contas da União apontou, em relatório, "graves irregularidades" no processo de licitação das obras do Maracanã para a Copa de 2014. A pedido do TCU, o BNDES só vai liberar ao governo do Estado do Rio 20% do valor da linha de crédito de R$ 400 milhões já contratada. (Págs. 1 e Caderno Esportes)

Turismo e Ciência sofrem com cortes

Com o corte anunciado pelo governo, o Ministério do Turismo deverá perder R$ 2,9 bilhões de emendas. Na pasta de Ciência e Tecnologia, a perda será de, pelo menos, R$ 1,3 bilhão. (Págs. 1, 4 e editorial "Apenas começa a luta pelo corte")

A via crucis em grandes aeroportos

Dois dos quatro elevadores do terminal 2 do Galeão estão quebrados, aviões ficam congestionados na pista em Brasília. Esses são alguns dos problemas constatados em teste do GLOBO no pior e no "melhor" terminal do país. (Págs. 1 e 21)

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Folha de S. Paulo

Manchete: 'Fico' de ditador egípcio causa revolta e impasse
Mubarak diz na TV que não sai; embaixador afirma que quem governa é Suleiman

Depois de 17 dias de manifestações, mais de 300 mortos e pressões até de paises aliados, como os EUA, Hosni Mubarak, fez um pronunciamento para dizer que ficará no cargo até a eleição, em setembro.

Em entrevista a CNN, o embaixador do Egito nos EUA afirmou que o vice, Omar Suleiman, agora é o presidente "de facto".

Um diretor da CIA havia dito cedo que havia "forte possibilidade" de renúncia.

Essa expectativa explica a reação de decepção e revolta dos manifestantes na praça Tahrir (Cairo). A multidão respondeu com gritos de "fora!" e milhares foram para o Palácio presidencial, relata Marcelo Ninio.

O presidente Barack Obama disse que Mubarak não cumpriu as expectativas e que não está claro se a transição será imediata.

Antes, o Exército egípcio anunciara que tomaria medidas para evitar o caos. (Págs. 1 e Mundo)

InCor espalha até pelo chão prontuários de pacientes

Cerca de 150 mil prontuários de pacientes do InCor estão amontoados em sala sem ventilação e com fiação exposta. Parte deles fica no chão e, segundo funcionários, até 30% das fichas buscadas não são achadas, informa Adriana Ferraz.

Só históricos de figuras públicas são armazenados em armários reservados.

O InCor afirma que a reforma e "prioridade máxima" e deve começar em março. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C4)

Foto legenda: Sala onde estão 150 mil prontuários de pacientes do InCor; local está com fiação exposta. (Pág. 1)

Prouni registra queda de 5% na concessão de bolsas em 2010

Embora a demanda tenha aumentado, o Prouni (Programa Universidade para Todos) registrou queda nas bolsas concedidas para alunos cursarem faculdades privadas no ano passado.

O total de selecionados caiu 5% e ficou em 152.691 estudantes. Para o MEC, essa oscilação é "natural".

A presidente Dilma anunciou ontem a criação do Pronatec, espécie de Prouni do ensino técnico. (Págs. 1 e Cotidiano C8)

Fazenda projeta salto improvável de arrecadação para ajuste fiscal

O ajuste fiscal que o governo Dilma quer fazer está baseado em uma expectativa otimista para a arrecadação de impostos neste ano.

O superávit primário almejado depende de receita equivalente a 19,77% do PIB. No segundo mandato de Lula (2007-10), esse percentual variou de 19,2% a 19,3%. A diferença entre expectativa e resultado supera R$ 20 bilhões. (Págs. 1 e Poder A4)

Cada vereador da cidade de São Paulo custa por mês R$ 115 mil

Com o reajuste de 62% nos salários, cada vereador paulistano custará ao município R$ 114,8 mil por mês, incluindo verbas e assessores. O gasto é quase igual ao de deputado federal (R$ 114,4 mil), mas menor que o de parlamentar da Assembleia de SP (R$ 135,8mil).

Levantamento da Folha mostra que, fora salários, as maiores despesas de vereadores foram de divulgação, como impressão de boletins e Correios. (Págs. 1 e Cotidiano C10)

Boa notícia

Receita de microempresas tem a maior alta desde 1998. (Págs. 1 e Mercado B5)

BC forçou fundo de bancos a socorrer Silvio Santos (Págs. 1 e Mercado B1)

Estados cobram ICMS duas vezes em compras on-line (Págs. 1 e Mercado B3)

Governo quer índice de preço oficial para setor imobiliário (Págs. 1 e Mercado B4)

Reservas externas do Brasil chegam a US$ 300 bilhões (Págs. 1 e Mercado B5)

Editoriais
Leia "Corte necessário” sobre a redução da previsão de gastos do governo federal; e "Biografias em risco", acerca de censura judicial a livros. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ditador vai à TV, não renuncia e enfurece multidão no Egito

Após rumor de que deixaria cargo, Mubarak apenas delega poderes e diz não aceitar pressão externa

Em meio a rumores de renúncia, o ditador Hosni Mubarak frustrou ontem a expectativa de milhares de egípcios reunidos na Praça Tahrir ao reiterar, na TV, que permanecerá no cargo até as eleições de setembro. Mubarak disse que passou “alguns poderes” a seu vice, Omar Suleiman, encarregado de negociar com a oposição, e afirmou que não aceita "pressões internacionais". O pronunciamento enfureceu os manifestantes. "Amanha (hoje) à tarde marcharemos até o Palácio Presidencial", gritaram eles, enquanto deixavam a praça. A ideia, disseram organizadores, é ocupar outras praças do Cairo e de outras cidades. Suleiman afirmou que o governo “atenderá a todas as exigências" dos manifestantes “dentro de um horizonte de tempo". (Págs. 1 e Internacional A12 a A15)

Exercito ainda é incógnita

Analistas egípcios acreditam que a tomada de decisões no país parece ter voltado para o Exército, mas sua reação ainda é uma incógnita. Segundo eles, a caos no Egito já começa a afetar a coesão nas Forças Armadas. (Págs. 1 e Internacional A13)

Governo já admite votar mínimo de R$ 560

Sem ter certeza do apoio da base aliada para aprovar o valor de R$ 545 para a salário mínimo, o governo fez acordo com PSDB e DEM e marcou a votação para a próxima quarta na Câmara. O Planalto insistirá no valor mais baixo, mas, se perceber que não terá apoio suficiente na base para bancar os R$ 545, acertou com a oposição que abraçará a emenda apresentada pelo PDT reajustando o mínimo para R$ 560, valor que DEM e PSDB aceitam votar. (Págs. 1 e Nacional A4)

'Sucesso de Dilma é o meu sucesso', diz Lula

O ex-presidente Lula atacou os “formadores de opinião” por, diz, criarem diferenças entre seu governo e o de Dilma Rousseff. "O sucesso do governo Dilma é o meu sucesso." (Págs. 1 e Nacional A7)

Ex-vereadores condenados a devolver salário

A Justiça condenou, em última instância, 55 ex-vereadores de São Paulo a devolver R$ 5,3 milhões aos cofres públicos. O valor se refere ao pagamento de salários, entre 1993 e 1994, acima do teto constitucional. Estão na lista nomes como o do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e de cinco vereadores da atual legislatura. Em média, cada um terá de desembolsar R$ 95 mil. (Págs. 1 e Cidades C1)

Maestro pede demissão e afirma que Municipal está um 'caos'

O maestro Alex Klein demitiu-se do cargo de diretor artístico do Teatro Municipal de São Paulo, informa Jotabê Medeiros. Ele disse que, por causa de ingerências, não conseguiria oferecer programação à altura do centenário do Municipal. "Não é de hoje que o teatro está um caos." (Págs. 1 e Cidades C4)

Diesel é o combustível que mais polui no Brasil (Págs. 1 e Vida A18)

Nelson Motta
O enigma de Sarney

Sarney deve ter seus poderes mágicos, para conseguir sobreviver e crescer tendo feito tudo que fez. E o que não fez. E não deixou fazer. (Págs. 1 e Nacional A8)

Celso Ming

Difícil acreditar

O governo parece ter sido apanhado de surpresa com a baixa credibilidade suscitada por seu pacote de cortes no Orçamento da União. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

A herança maldita de Dilma

O corte no Orçamento justifica aqueles que falam da herança maldita que a presidente recebeu. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Corte só atenua tendência de alta dos gastos federais
A política fiscal de 2011, mesmo depois do corte de R$ 50 bilhões nas despesas públicas anunciado pelo governo; não será contracionista. O aumento do gasto público federal, que vai crescer 3,7% reais este ano sobre 2010, porem, foi "suavizado" para ajudar o Banco Central no controle da inflação, segundo avaliação de economistas do governo, Para eles, o IPCA, que já esbarra em 6% e ameaça ultrapassar a teto da meta de inflação de 6,5% no meio do ano, só voltará para o centro da meta, de 4,5%, em 2012.
O corte das despesas, subtraídos as R$ 18 bilhões em emendas parlamentares para as quais não havia receitas previstas, será de R$ 32 bilhões. Segundo os cálculos de técnicos oficiais, deixar de alimentar e demanda agregada da economia em R$ 50 bilhões equivale a elevarem cerca de 1 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic). E ao contrário do aumento dos juros, que leva de seis a nove meses para produzir efeitos sobre a demanda agregada, a subtração de gastos do Orçamento começa a gerar resultados mais rapidamente, em cerca de três meses, asseguram. (Págs. 1 e A3)

Pragmatismo vai orientar Brasil no G-20

O Brasil vai se posicionar, tema por tema, e sem alianças automáticas, no G-20, grupo das maiores economias do mundo, que se reunirá na semana que vem, em Paris. Fontes do governo sinalizam que o país tratará de questões cruciais como câmbio, volatilidade dos preços agrícolas. e reforma do sistema monetário internacional, sempre de forma pragmática,
A grande questão é se o Brasil vai mudar sua posição sobre a guerra cambial e os desequilíbrios internacionais, considerando de um lado a forte relação comercial e de investimentos com a China, e de outro a demanda dos EUA para o país participar do "esforço multilateral" para pressionar Pequim. "Vamos continuar criticando chineses e americanos", diz uma alta fonte, notando que o Brasil tem no momento a moeda mais valorizada entre os países do G-20. (Págs. 1 e A4)

Sucessão de reveses deixa Jobim contrariado

O ministro Nelson Jobim está contrariado no governo. Desde antes da posse da presidente Dilma Rousseff, ele acumula reveses. O mais sério é a revisão do processo de compra dos caças da FAB, determinada pela presidente. O ministro também se sente desconfortável com o noticiário sobre decisões com as quais concorda, mas que são transmitidas como se fossem derrotas de sua Pasta. É o caso, por exemplo, da retirada da aviação civil da órbita da Defesa, com a qual concorda, mas sobre a qual gostaria de ter participação mais efetiva.
Amigos do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) na área jurídica dizem que Jobim pensou, inclusive, em abreviar sua permanência no governo. Ele pretendia ficar no máximo dois anos, tempo que julga necessário para consolidar o comando civil na Defesa e executar a Estratégia Nacional de Defesa. Agora, analisaria a hipótese de sair neste semestre. Fontes ligadas a Defesa disseram ao Valor, no entanto, que o ministro mantém o projeto original. (Págs. 1 e A6)

CSN usa o caixa de forma heterodoxa

Com R$ 11,5 bilhões em caixa, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) quer estar pronta para uma aquisição estratégica. Depois que as tentativas de comprar a Corus e a Wheeling-Pittsburgh fracassaram, a empresa se lançou em um polêmico programa de aumento de participações minoritárias em outras companhias - o que aumentou o apetite do mercado para que a siderúrgica, em vez de manter as recursos aplicados, distribua parte do caixa aos acionistas.
A CSN surpreendeu ao informar que tem 5,03% das ações ordinárias da Usiminas e que pode ultrapassar 10% de participação. Esta semana, elevou para 19,9% sua fatia na mineradora australiana Riversdale. (Págs. 1 e D3)

Disputa entre montadoras adia carro híbrido e elétrico no país

Divergências entre representantes da indústria automobilística em relação a tributação estão se transformando em um dos maiores entraves para a venda de carros elétricos e híbridos no mercado brasileiro. Atualmente, esses automóveis pagam a alíquota máxima do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de 25%.
Parte da indústria defende que esses veículos recebam tratamento tributário semelhante ao do carro popular, com motor 1.0, que recolhe IPI de 7%, o mais baixo do setor. A mobilização é liderada, sobretudo, pelas montadoras japonesas, que estão em fase adiantada de testes desses veículos em outros mercados. Mas essa linha de raciocínio não é unanimidade no setor. A decisão está nas mãos do governo, que, além da disputa de forças entre as montadoras, enfrentará a pressão da causa ambiental. (Págs. 1 e B8)

Receitas da Portugal Telecom para deter a perda de clientes

A tecnologia e a conhecimento que permitiram a Portugal Telecom estancar a perda média de cem mil clientes de telefonia fixa por trimestre em sua operação portuguesa estão entre os trunfos que os novos sócios poderão oferecer a Oi. A operadora brasileira também tem alto índice de perda de assinantes: 300 mil por trimestre.
Se essa nova companhia que surge do investimento de R$ 8,3 bilhões da PT na Oi seguir as receitas que deram certo em Portugal, terá de planejar a instalação de fibras ópticas até a casa dos assinantes e oferecer pacotes acessíveis nessa infraestrutura, com telefonia fixa, acesso à internet em banda larga e TV por assinatura. Foram esses componentes que a Portugal Telecom incluiu em sua fórmula para começar a reverter suas perdas, como disse ontem ao Valor o presidente da empresa Zeinal Bava. (Págs. 1 e B1)

Até 2013, o Brasil será o segundo maior mercado da Renault (Págs. 1 e B9)

Fibra óptica da OI chega ao AM
A Oi formaliza hoje a chegada de sua rede de fibra óptica a Manaus - uma das exigências da Anatel para aprovar a compra da BrT. As conexões de internet no Amazonas estão entre as mais lentas e raras do país. (Págs. 1 e B2)

Laselva testa novo modelo

Encerrado um processo de três anos para reestruturação de dívidas, a rede de livrarias Laselva; tradicionalmente instalada em aeroportos e shoppings, inicia projeto piloto com loja de rua. (Págs. 1 e B3)

Transporte marítimo

Armadores que atuam no comércio internacional brasileiro confiam que a tráfego com a Ásia poderá fazer o preço dos fretes retomar aos níveis pré-crise. (Págs. 1 e B7)

UE tenta garantir mais açúcar

A União Europeia vai facilitar a importação de açúcar para evitar problemas de abastecimento. Serão liberadas 500 mil toneladas força da cota, isentas de taxa e que poderão ser vendidas para fins alimentícios. (Págs. 1 e B11)

Turistas aquecem filão do câmbio

A invasão de turistas brasileiros no exterior atraiu a atenção dos grandes bancos de varejo para o câmbio turismo, mercado até pouco tempo relegado a segundo plano. (Págs. 1 e C1)

Reservas ultrapassam US$ 300 bi

As reservas internacionais brasileiras alcançaram US$ 300,271 bilhões no dia 9, último dado disponível. O valor equivale a 13,7% do PIB. (Págs. 1 e C2)

Desaceleração no crédito

Prazos mais curtos e juros mais altos, resultado das medidas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central, fizeram a média diária de empréstimos para crédito pessoal recuar 19% em janeiro. (Págs. 1 e C8)

Ideias

Claudia Safatle

Nova política de intervenção do Banco Central no mercado de câmbio busca aumentar volatilidade da taxa. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Eduardo Augusto Guimarães

Novo índice da FGV é medida de inflação e indexador de contratos e ativos financeiros ainda mais inadequado que a IGP-DI. (Págs. 1 e A15)

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