PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quarta-feira, agosto 27, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] TUDO É ''FRUTO'' DO MAR...

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].

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CADE: CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA

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Comissão do Senado aprova indicação de Arthur Badin para Cade
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A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou, nesta terça-feira (26/8), a indicação de Arthur Badin para a presidência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O relatório do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) teve 21 votos favoráveis e nenhum contrário. Dois senadores abstiveram-se. Agora, a indicação deve ser votada pelo Plenário do Senado. O nome de Badin demorou mais de dois meses para ser apreciado pela comissão. Havia resistências quanto à idade de Badin, 32 anos, e sua experiência como procurador-geral do Cade, criticada por algumas empresas.
Para Azeredo, o currículo de Badin evidencia sua experiência na área de Direito Econômico. O senador destacou ainda que o advogado vem atuando no Sistema Nacional de Defesa da Concorrência desde 2003, quando era chefe de gabinete da Secretaria de Defesa Econômica, do Ministério da Fazenda.
O senador José Agripino (DEM-RN) pediu esclarecimentos sobre ressalvas de Badin sobre a possibilidade de recursos judiciais contra decisões do Cade. Em resposta, ele negou que seja contrário à possibilidade. Defendeu, no entanto, uma delimitação mais clara sobre papéis de cada instância e advertiu ainda para o risco de o Judiciário ser acionado apenas com o objetivo de retardar o cumprimento de decisões administrativas.
O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) afirmou que o Cade muitas vezes tem posições "antiempresariais" e defendeu que o órgão apóie empresas que desejam investir no Brasil. A preocupação é, sobretudo, pela necessidade das empresas nacionais disputarem mercados em outros países.
Badin defendeu que o papel do órgão é defender a concorrência
e afirmou que não há intenção de impedir o desenvolvimento das empresas. Ele lembrou que o Cade tomou decisões recentemente que permitiram certo nível de concentração dentro do país para dar fôlego a empresas para competir no mercado externo.
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Foto: Google/imagens.
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CONGRESSO NACIONAL: PLENOS [3] PODERES

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O Congresso na ''extrema-unção''

Ao falar das relações entre os Poderes, em um evento promovido em São Paulo por uma entidade empresarial, o presidente do Senado, Garibaldi Alves, do PMDB do Rio Grande do Norte, constatou o que está aí à vista de todos - a crescente desenvoltura com que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem exercido o papel de criador de leis, ao cumprir a sua função essencial de julgar se as normas em vigor e os atos delas decorrentes estão de acordo com os princípios constitucionais. "O Judiciário não poderia fazer o que está fazendo", protestou, exemplificando com a decisão do Supremo de estabelecer regras da fidelidade partidária para os detentores de mandatos legislativos. Reconheceu, no entanto, que o STF se expande "no vácuo" de um Congresso Nacional cujos trabalhos são basicamente pautados pelo Planalto. Não é de hoje que o titular do Senado, eleito no ano passado para completar o mandato do alagoano Renan Calheiros, que renunciou ao cargo para evitar um processo de cassação, se mostra igualmente desenvolto nas críticas ao Executivo e aos seus pares. No primeiro caso, pela freqüência sem precedentes com que recorre ao instituto "esdrúxulo" das medidas provisórias (MP) para, afinal de contas, governar. No segundo, pela mansidão com que deputados e senadores se submetem à hegemonia presidencial, incapazes até mesmo de criar um filtro pelo qual só passariam, para votação, as MPs que efetivamente atendessem aos requisitos de urgência e relevância. Daí o estado de "extrema-unção", na metáfora de Garibaldi, a que chegou o Parlamento. Mas desta vez ele acusou também o Judiciário de exorbitar. Talvez convenha separar os problemas, apesar de suas conexões óbvias, para focalizar o que têm de específico. Em primeiro lugar, o governo Lula montou - por métodos notórios que tiram proveito do oportunismo e escasso senso de decência da maioria dos políticos - uma base parlamentar de proporções tais que lhe assegura, no mínimo, o controle sem contestação da agenda do Legislativo. O máximo que os congressistas pretendem é mexer nas regras de tramitação das medidas provisórias para que não obstruam as demais votações. A rigor, nem mesmo a oposição tem interesse em coibir o uso abusivo das MPs - na expectativa de que o instrumento lhe possa ser do mesmo modo útil quando voltar ao poder. Além disso, não é que, se o governo deixasse o Congresso à vontade, ele teria coesão e descortino suficientes para aprovar um número expressivo de projetos de interesse nacional.Quanto ao chamado protagonismo do Supremo, não se trata apenas de ocupação de espaços deixados vagos. Em sistemas institucionais como o do Brasil, não costumam ser pétreos os limites à atuação das suas instâncias judiciais máximas - entre interpretar as leis e fazer leis. Os especialistas citam com freqüência o exemplo dos Estados Unidos, onde a tradição legislativa da Suprema Corte remonta ao século 19, quando ela definiu todas as normas de comércio interestadual no país. Mais recentemente, entre meados da década de 1950 e fins da década seguinte, sob a presidência de Earl Warren, a Corte reagiu à inércia conservadora do Capitólio tomando decisões histórias sobre segregação racial, direitos civis, separação entre religião e Estado, entre outras. E foi o Supremo americano, e não o Congresso, que em 1973 afirmou o direito ao aborto, no célebre processo Roe vs. Wade. Hoje, no Brasil, sob a presidência do ministro Gilmar Mendes, que prega "a pedagogia dos direitos fundamentais", o STF tomou a si o que entende ser o aperfeiçoamento dos padrões de conduta da área pública, com a aprovação das súmulas para delimitar o uso de algemas e coibir o nepotismo - gerando ora polêmica, ora o aplauso de uma opinião pública farta do patrimonialismo. Só depois da primeira decisão é que o Congresso se animou a discutir um projeto de lavra própria a respeito. Depois da segunda, pôs-se a procurar brechas para a sua burla, como a grotesca proposta do senador Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima, de criar cotas para a contratação de parentes por parlamentares - "três primos, dois tios?", ridicularizou Garibaldi. Em suma, o Supremo se destaca entre as instituições, enquanto o Legislativo patina no descrédito, vítima de sua própria omissão e da voracidade com que o Executivo usurpa as suas funções precípuas.
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Chargista: M. Aurélio.
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

27 de agosto de 2008
O Globo
Tráfico e milícia disputam lucros de serviços ilegais
Tanto o tráfico de drogas como as milícias que hoje dominam boa parte das comunidades pobres do Rio passaram a administrar serviços ilegais que rendem aos grupos criminosos R$ 280 milhões anualmente, segundo estimativas de sindicatos dos setores e da polícia. O pedágio cobrado de vans (R$ 145 milhões), a exploração ilegal de TV a cabo (R$ 119 milhões) e o ágio sobre o comércio de gás (R$ 16 milhões) viraram alvo da disputa das quadrilhas de traficantes e de grupos paramilitares. Esse lucrativo mercado de serviços levou o traficante Fernando Gomes de Freitas a se afastar da venda de drogas para cuidar da TV a cabo ilegal (R$ 1,4 milhão por ano) e pedágio de vans (R$ 2,8 milhões). Os rendimentos desses atravessadores é o tema da quarta reportagem da série Favelas S/A. (págs. 1, 17 e 18)
Pré-Sal terá desoneração de imposto
As empresas que explorarem os campos de Pré-Sal terão direito a redução de impostos na compra de máquinas, mas serão obrigadas a usar mais equipamentos produzidos no Brasil. (págs. 1 e 27)
Cana no Pantanal vira crise ministerial
Depois da reunião com a ministra Dilma Rousseff, versões diferentes sobre os planos de liberar o plantio de cana no Pantanal: Reinhold Stephanes (Agricultura) disse que está prevista a ampliação dos canaviais em áreas da Bacia do Alto Paraguai, mas Carlos Minc (Meio Ambiente) voltou atrás e disse que não permitirá o plantio. (págs. 1 e 13)
A volta da velha briga entre governador e prefeito
O governador Sérgio Cabral (PMDB) acusou ontem setores da prefeitura, num ato “sórdido”, de encaminhar pacientes dos postos municipais para as Unidades de Pronto-Atendimento(UPAs), de responsabilidade do estado, com o objetivo de superlotá-las e inviabilizar o atendimento. O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, chegou a mostrar papéis timbrados da prefeitura encaminhando os pacientes. Em resposta, Cesar chamou Côrtes de mentiroso e insinuou que os documentos sejam falsificados. Também atacou Cabral e o projeto das UPAs, dizendo que as unidades são muito caras e não atendem ao número de pacientes divulgado. (págs. 1, 3 e 23)
Contas da prefeitura: entenda quem puderCriado para informar sobre gastos do município, o site Rio Transparente é complexo e omite vários dados – como as verbas do combate à dengue. (págs. 1 e 11)
Cabral quer escolas com ar-refrigerado
O governador Sérgio Cabral anunciou ontem que vai equipar com ar-condicionado 1.500 escolas públicas já no próximo verão. O Sepe diz que há outras prioridades. (págs. 1 e 23)
Ex-chefe do rapa tem apoio de camelôsO candidato a vereador Lúcio Costa (DEM), ex-chefe de controle urbano da prefeitura, é apoiado por camelôs. No cargo, ele foi substituído pela mulher. (págs. 1 e 4)
Jô Moraes ataca ‘arranjo’ entre PT e PSDB em BH
Na primeira entrevista ao Globo de candidatos a prefeito de Belo Horizonte, Jô Moraes (PCdoB) atacou adversário apoiado por Aécio e Pimentel. (págs. 1 e 8)
Nepotismo à moda Requião: burla ao STF
Para driblar a proibição do Supremo ao nepotismo, o governador Roberto Requião (PR) promoveu a secretários a mulher e o irmão. O presidente do Senado ainda não demitiu o sobrinho. (págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo
Rússia desafia Ocidente e reconhece separatistas
A Rússia reconheceu a independência da Ossétia do Sul e da Abkházia, território separatistas da Geórgia, desencadeando duras críticas da Europa e dos EUA. A região vive uma crise desde que, no último dia 7 a Geórgia invadiu a Ossétia do Sul, sob proteção russa desde 1992, e Moscou, em resposta, retomou o território e ocupou militarmente parte da Geórgia. Após seis dias, houve um cessar-fogo negociado pela União Européia. O presidente russo, Dmitri Medvedev, disse não ter medo da nova Guerra Fria e justificou o reconhecimento dos territórios como “única saída” para salvar vidas – alusão à versão sul-ossetiana de que a Geóregia queria fazer limpeza étnica no território . A decisão levou euforia às áreas separatistas. O presidente George W. Bush pediu que Medvedev reconsidere a “decisão irresponsável”. A Geórgia disse que “é a primeira vez que a Europa, desde a Alemanha nazista e União Soviética sob Stálin, que um grande país procura anexar território pertencente a outro. (págs. 1 e A18)
Sabatina Folha: Para Sarney, apoio de Lula é essencial em 2010
O ex-presidente e senador José Sarney (PMDB – AP) afirmou duvidar qye o futuro presidente possa ser escolhido sem o apoio de Luis Inácio Lula da Silva”. Ele pregou a aliança do PMDB com o PT em 2010. O primeiro presidente civil após a ditadura repassou sus experiência política nos últimos 50 anos. Sarney declarou desconhecer a prática de tortura no regime militar e se posicionou contra a revisão da Lei da Anistia, discutida por membros do governo Lula. (págs. A16 e A17)
Índios ameaçam invadir fazendas em reserva de RR
Índios favoráveis à demarcação contínua da Raposa/ Serra do Sol ameaçam invadir fazendas de arrozeiros na região, informa o enviado especial Lucas Ferraz. O STF (Supremo Tribunal Federal) julga a partir de hoje ação que contesta a demarcação da reserva. “Vai morrer índio ou vai morrer branco, mas vamos lutar”, disse macuxi Pedro Brasil, 28. Estabelecida por decreto de Lula de 2005 na fronteira, a reserva equivale a cerca de 8% da área de Roraima e opõe União, índios e ONG e arrozeiros e governo do Estado. (págs. 1 e Brasil)
Gasolina no país está entre as mais caras do mundo
A gasolina brasileira figura entre as mais caras do mundo, diz a revista “Portfólio” (EUA), que comparou preços em dólar tendo como medida o galão americano (3,8 litros). Segundo a revista, abastecer no Brasil (US$ 6,38 o galão) só não é mais caro do que na Europa e em mais cinco países. Para especialistas, o que encarece a gasolina é a carga tributária (quase 50% do preço). (págs. 1 e B1)
Após renúncia do reitor, cúpula da Unifesp deve sair
O vice-reitor da Unifesp, Sérgio Tufik e a cúpula da universidade devem entregar os cargos hoje, na reunião extraordinária do Conselho Universitário que discutirá a renúncia do reitor Ulysses Fagundes Neto. Com isso, cai toda a linha sucessória do reitor. (págs. 1 e A10)
Requião e Cesar Maia driblam decisão do STF antinepotismo
O prefeito do Rio, César Maia (DEM), promoveu a irmã Ana Maria Maia a secretária especial para fugir da decisão do STF que proíbe nepotismo, mas admite parentes como secretários de Estado. “Cumpri a ‘lei’, o que determina a súmula”, diz. O governador do Paraná Roberto Requião (PMDB), promoveu a mulher e o irmão, segundo ele, por “excelente desempenho”. (págs. 1 e A11)
Comissão do Senado aprova Badin no Cade
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou o nome de Arthur badin, 32, para presidir o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Houve ampla vantagem e agora a decisão vai a plenário. Grandes empresas eram contra a indicação. (págs. 1 e B6)
EditoriaisLeia "Congresso trancado" sobre atritos entre Poderes e "Contas (mais) públicas", acerca da contabilidade estatal. (págs. 1 e B1)
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O Estado de S. Paulo
Ministro apóia teles contra a Anatel
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, criticou ontem a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e apoiou as empresas do setor. Costa chamou de “negócio retrógrado” a exigência da Anatel de que as companhias criem firmas independentes só para vender serviços de banda larga. A obrigação consta da proposta de um novo Plano Geral de Outorgas em análise na Anatel e deve ser derrubada pelo ministério. A reformulação do plano é necessária para que seja concretizada a compra da Brasil Telecom pela Oi, pois as regras atuais proíbem a fusão de concessionárias que atuem em regiões diferentes. Após a provação pela Anatel, o novo plano será enviado ao ministério, que poderá fazer alterações antes de encaminhá-lo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Frase: Hélio Costa - Ministro das Comunicações: "O ministério não tem de fazer, obrigatoriamente, o que vem da Anatel. (págs. 1 e B1)
Religiosos divergem sobre aborto em debate no STF
O STF viveu ontem uma disputa entre religiosos em debate sobre a interrupção de gestações de fetos com anencefalia, tema que o tribunal se prepara para julgar. Carlos Macedo de Oliveira, da Igreja Universal, disse que a mulher deve decidir se quer ou não fazer aborto. Católicos contrários à tese lembraram o caso de Marcela de Jesus Ferreira. Diagnosticada como anencéfala, ela viveu 1 ano e 8 meses. Frase: Luís Antônio Bento - Representante da CNBB: "É melhor oferecer a um filho um caixão do que uma lata de lixo". (págs. 1 e A20)
Após veto, políticos promovem parentesApós a proibição do nepotismo pelo STF, políticos aproveitam uma brecha e promovem parentes para evitar que sejam demitidos. O veto à contratação de familiares não vale para os cargos de secretário e ministro. O prefeito do Rio, César Maia (DEM), instalou a irmã Ana Maria no comando da nova Secretaria Especial de Eventos. Já o governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), nomeou secretários especiais a mulher, Maristela e um irmão, Eduardo. (págs. 1 e A7)
Notas e Informações - O Congresso na 'extrema-unção'
Hoje, no Brasil, o STF se destaca entre as instituições, enquanto o Legislativo patina no descrédito, vítima de sua própria omissão e da voracidade com que o Executivo usurpa suas funções. (págs. 1 e A3)
Falcon insiste na compra de mina da Petrobras
A Falcon Metais, que havia comprado minas de potássio da Petrobras e teve o negócio desfeito por pressão do governo, vai tentar reverter a decisão. Segundo a empresa, a intenção é “produzir muito rápido”. (págs. 1 e B3)
Executivo da Alstom é preso na Suíça
A polícia suíça fez busca e apreensão nos escritórios da Alstom e prendeu executivo suspeito de corrupção e lavagem de dinheiro. No Brasil, a empresa é investigada por contrato com o Metrô de São Paulo.(págs 1 e A13)
São Paulo busca licença ambiental para lixões
Sem aterros sanitários próprios para destinar as mais de 13 mil toneladas de lixo que a cidade produz diariamente, São Paulo tenta obter licença ambiental para instalar novos lixões nas zonas noroeste e leste. (págs 1 e C1)
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Jornal do Brasil
Saúde provoca guerra entre Cabral e César
O governador Sérgio Cabral e o prefeito César Maia deflagraram guerra. Razão da discórdia: as Unidades de Pronto-Atendimento 24 horas. Ontem, ao inaugurar a 10ª UPA, em Botafogo, Cabral acusou César de dificultar a instalação das unidades por conta do processo eleitoral. “Essa instrumentalização é muito feia’, disse. O prefeito rebateu: “Cabral é inconfiável”. Ambos ameaçam desfazer contratos de cessão de terrenos entre o governo e a prefeitura. (págs. 1 e Cidade A15)
Anistiados terão pensões diminuídas
Comissão de Anistia do Ministério da Justiça pretende reavaliar os valores de cerca de 5 mil benefícios concedidos a trabalhadores anistiados que perderam seus empregos durante a ditadura militar. A idéia é adequar as pensões aos critérios estipulados pela lei 10.559, de 2002 – que determina os cálculos com base na média dos vencimentos pagos à categoria trabalhista do anistiado, em vez de usar os valores pagos no topo da carreira. Serão revistas, inclusive, as pensões obtidas pelo presidente Lula e pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. (págs. 1 e País A11)
União ultrapassa meta da economia
O superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) do governo federal cresceu 43,2%. Em sete meses, superou a meta para todo o ano. A conta, que reúne números do Tesouro, Banco Central e Previdência, foi beneficiada pela arrecadação recorde de impostos, mas as despesas com pessoal cresceram menos 9,3%, ante 14% no ano passado. (págs. 1 e Economia A18)
TCE condena prefeito de Magé
Com a candidatura à reeleição já por um fio devido a outras acusações, a prefeita de Magé, Núbia Cozzolino (PMDB), foi condenada pelo Tribunal de Contas do Estado a devolver mais de R$ 2 milhões em verbas da União aplicadas irregularmente. (págs. 1 e Eleições A7)
Caso Marlan Jr.: OAB é elogiada
O Sindicato Nacional dos Aeroviários elogiou ontem a posição da OAB de apuração da conduta do advogado Marlan Jr. no processo de leilão judicial de 17 salas da entidade. O Conselho Nacional de Justiça fará um pedido de providências até amanhã. (págs. 1 e País A11)
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Correio Braziliense
Não há força que dê jeito nos bingos do Entorno
As operações da polícia se sucedem, eles fecham as portas por um tempo. Mas logo em seguida recomeça a jogatina. As casas de bingo no Entorno mantêm uma atividade clandestina que se beneficia da fraqueza do Estado e da conivência de policiais corruptos. Em Valparaíso, o Correio constatou que locais de apostas funcionam normalmente, protegidos por altos muros e homens armados. Até mesmo bingos que haviam sido desativados retomaram a contravenção.“O esquema é muito grande. Eles têm informantes em todos os lugares, o que dificulta a repressão”, admite a promotora Alice Barcelos, do Ministério Público goiano. Os altos índices de criminalidade na região vizinha ao DF levaram o governo federal a tomar uma medida inédita: instalar no Entorno o primeiro quartel permanente da Força Nacional de Segurança (FNS). Além de continuar o trabalho de policiamento, a sede formará unidades para atuar em todo o país.(págs. 1, 25 e 26)
86 mil vagas
Governo federal vai criar os cargos a partir deste ano. Fatia maior do bolo vai para a área da educação: 60 mil vagas para professores nas universidades e escolas técnicas. (págs. 1 e 13)
Preço cai, mas comida ainda é caraÍndice de Preços ao Consumidor aponta recuo de 0,21% no valor dos alimentos no DF. Tomate, filé mignon, abacaxi e feijão carioquinha são os itens que mais caíram.(págs. 1 e 17)
Dinheiro tem de sobra, mas falta médico
Apesar dos R$ 3,9 bilhões investidos pelo Ministério da Sáude em 2007, o Programa Saúde da Família não consegue fazer com que equipes médicas atendam à população. Faltam clínicos gerais, dentistas, enfermeiros. Em municípios como Primeiro de Maio, no Paraná, a hanseníase ameaça os moradores. (págs. 1, 4 e 5)
Anencéfalos dividem até religiosos
Na primeira audiência pública promovida pelo Supremo Tribunal Federal a respeito do aborto de fetos com má-formação no cérebro, Confederação Nacional dos Bispos do Brasil se pronunciou contrária à interrupção da gestação. Mas os evangélicos da Igreja Universal do Reino de Deus se declararam favoráveis.(págs. 1 e 11)
Pressão pelo afastamento de Efraim
íder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC) defendeu o afastamento do senador Efraim Morais (DEM-PB) da primeira-secretaria, enquanto não forem esclarecidas as denúncias de ligações dele com um lobista envolvido na fraude de licitações da Casa, que resultou em contratos de R$ 35 milhões.(págs. 1, 2 e 3)
O Alerta de Niemeyer
Arquiteto da cidade-monumento, Oscar Niemeyer afirma que a criação de novas áreas urbanas ameaça o futuro da capital federal, que já abriga 2,5 milhões de habitantes. (págs. 1 e 27)
Um pônei sacrificado
Morte de um dos animais do Le Cirque no fim de viagem estressante de 35 horas para cumprir decisão judicial acirra troca de acusações entre o circo e o Ibama. (págs. 1 e 32)
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Valor Econômico
JBS supera dificuldades e cresce no mercado dos EUA
Pouco mais de um ano desde que comprou o terceiro maior frigorífico dos Estados Unidos, o Swift, por US$ 1,4 bilhão, o grupo brasileiro JBS-Friboi começa a colher os resultados de sua estratégia agressiva de crescimento no mercado americano, onde é dirigido por Wesley Batista, um dos filhos do fundador. Quando foi comprada pelos brasileiros, a Swift se encontrava em péssima situação financeira e perdia terreno para os concorrentes. Quatro dezenas de executivos americanos foram mandados para casa e uma dúzia de profissionais brasileiros assumiu o comando. Em um movimento ousado, eles decidiram dobrar a produção da maior unidade da companhia, em Greeley, no Colorado. Em menos de dois meses, a fábrica começou a operar em dois turnos. "Todo mundo achou que eles eram loucos", diz Pedro Herrera, analista do banco HSBC em Nova York. Não havia demanda que justificasse passo tão audacioso e a empresa continuou perdendo dinheiro por vários meses. Mas o aumento da capacidade de produção em Greeley ajudou a JBS Swift a abocanhar uma fatia maior do mercado. E os resultados começaram a aparecer. Com o dólar mais barato, as exportações dos EUA aumentaram. A redução de custos obtida com o enxugamento na JBS Swift tornou-a mais competitiva do que os concorrentes. "Passamos por alguns meses horríveis, mas precisávamos nos preparar para o momento em que o mercado voltasse a ficar bom", diz Wesley. O grupo JBS registrou prejuízo de R$ 364 milhões no segundo trimestre, por causa do endividamento e de despesas financeiras contraídas com as aquisições. Mas o resultado teria sido pior se as coisas não estivessem indo tão bem nos EUA, onde o grupo contabilizou lucro de R$ 113 milhões no período. Com um faturamento estimado para este ano superior a US$ 20 bilhões, o grupo anunciou a compra de mais duas grandes empresas, por US$ 1 bilhão. As duas aquisições estão sendo examinadas pela Divisão Antitruste do Departamento de Justiça dos EUA. Se o governo aprovar as transações, o grupo brasileiro assumirá a liderança da indústria no país, passando à frente de Cargill e Tyson. Suas fábricas terão condições de processar quase 42 mil cabeças de gado por dia. (págs. 1 e B12)
Desbloqueio acirra disputa entre celulares
A Oi transformou o desbloqueio de celulares - que permite que um aparelho seja usado na rede de qualquer operadora - em ferramenta de marketing para preparar sua estréia no mercado paulista, em outubro. Desde a semana passada, desbloqueou 17,8 mil aparelhos em quiosques que instalou em estações de metrô na Capital e peruas que colocou para rodar no interior do Estado. A estratégia despertou a reação dos concorrentes. A TIM vê falta de ética em destravar celulares de outras operadoras. A Claro suspendeu na Justiça uma propaganda que considerava enganosa. Agora, passou a fazer campanha em defesa da portabilidade, que permitirá ao usuário manter o número de telefone ao trocar de operadora. (págs. 1 e B3)
Aquecimento da economia puxou preços
A utilização de recursos na economia brasileira está em nível bastante elevado, mostrando forte correlação com a evolução dos índices de preços, segundo estudo do Banco Real Private Banking. O economista Fábio Susteras construiu uma espécie de nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) para todo o PIB, com base em números da agricultura, indústria e serviços. Pelas contas de Susteras, o indicador atingiu 86,8% no segundo trimestre, o segundo percentual mais alto da série iniciada em 2006, depois dos 87,6% atingidos no quarto trimestre do ano passado. (págs. 1 e A5)
Armínio sugere cautela no crédito
reocupado com a expansão da oferta de crédito e com a onda de endividamento do consumidor, Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio da Gávea Investimentos, recomenda um endurecimento nas regras prudenciais para limitar a capacidade dos bancos emprestarem. "As tesourarias dos bancos já estão precificando esse risco, mas cabe ao Banco Central ficar de olho e tenho certeza de que isso está no radar do BC", disse. Armínio não acha razoável um financiamento de dez anos para a compra de um automóvel e ressaltou que é preciso averiguar se a expansão do crédito de longo prazo está sendo acompanhada por um alongamento no prazo de captação dos bancos. Em entrevista ao Valor, ele disse que o crescimento econômico do país foi, até agora, movido sobretudo pelo aumento do consumo e do crédito. "O consumo nunca foi âncora para o crescimento sustentável", salientou. "Qualidade da educação, desenvolvimento da infra-estrutura, aumento da taxa de investimento. Isso é o que faz o país crescer de maneira sustentável". O investimento aumenta, "mas os outros itens que mencionei não estão respondendo à altura". (págs. 1 e A14)
CAE do Senado aprova Arthur Badin para a presidência do Cade (págs. 1 e A10)
Destaques - Lanterninha
O Brasil tem o menor número de cinemas por habitantes da América Latina: 1,1 sala para 100 mil pessoas. A freqüência também é baixa. Em média, o brasileiro vai ao cinema uma vez a cada dois anos. (págs. 1 e B2)
Destaques – Piscicultura marinha
A Aqualider é a primeira empresa do país a obter licença onerosa do governo federal para projeto de piscicultura marinha. Vai explorar por 20 anos uma área de 169 hectares em frente à praia de Boa Viagem, no Recife. (págs. 1 e B11)
Destaques – Aplicação indexada
A alta da inflação nos últimos meses atraiu os investidores para títulos públicos atrelados ao IPCA. A venda de NTN-B pelo Tesouro Direto aumentou 40% neste ano, até julho. Mas com o recente arrefecimento dos preços, o melhor momento para esses papéis pode ter passado. (págs. 1, D1 e D2)
Destaques – Fundo de ações
Desde meados de maio, os fundos de ações captaram R$ 5,3 bilhões, a despeito da perda média de 22,67% no período, equivalente a R$ 21,3 bilhões. Um terço dessas perdas referem-se aos fundos de Petrobras e Vale (excluídos o FGTS). (págs. 1 e D6)
Idéias – Cristiano Romero: Modelo de concessão poderia ser mantido no pré-sal (págs. 1 e A2)
Idéias – José Graziano: a segurança alimentar ainda inspira cuidados (págs. 1 e A12)
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Gazeta Mercantil
Alta procura dobra salários em finanças
O número de vagas para executivos do setor financeiro aumentou 76,6% no primeiro semestre de 2008, em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme indicou um balanço da consultoria DBM. No Brasil, de acordo com outro estudo, elaborado pela Robert Half International, 82% das companhias têm encontrado dificuldades na busca por profissionais nas áreas de finanças e contabilidade. A forte demanda resultou em uma elevação nos patamares salariais dos executivos. Segundo uma pesquisa da Michael Page, os diretores financeiros tiveram um aumento próximo de 40% na remuneração fixa nos últimos dois anos. “Nas grandes empresas, hoje, esse salário começa em R$ 28 mil. Mas há casos acima de R$ 50 mil mensais”, assegura Gil Van Delft, da divisão finance da consultoria. (págs. 1, C1 e C12)
Indenizações revistasReavaliação de benefícios concedidos a anistiados inclui processo de Lula. (págs. 1 e A9)
Novo presidente do Cade
Arthur Badin passa por sabatina no Senado. (págs. 1 e A10)
Primeiro Plano – Impasse sobre enxofre no DieselReunião realizada ontem entre governo, indústria, promotores e ambientalistas não chegou a consenso sobre a diminuição do nível de enxofre no diesel. Novos encontros deverão ocorrer nos próximos dias. (págs. 1 e A4)
Opinião – Mauro Rodrigues da Cunha
A troca de auditores de empresas abertas a cada cinco anos, como exige a CVM, volta ao debate. Mas não se cogita de consultar os atores mais relevantes: os acionistas. (págs. 1 e A3)
Bancos estrangeiros criam gestoras no País
O crescimento da indústria de fundos no Brasil, a adoção da estrutura de arquitetura aberta para a distribuição dos produtos e a abertura para aplicação em ativos no exterior têm atraído as assets estrangeiras. O Goldman Sachs está estruturando uma gestora de recursos no Brasil e já criou seu primeiro fundo de ações, com recursos próprios. O banco Fortis, que integrou o consórcio que comprou o Banco ABN Amro, junto com Santander e o Royal Bank of Scotland (RBS), também criou uma gestora no País, assim como o Royal Bank of Canadá.Com o crescimento dos fundos multimercado, a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid) estuda reformular a classificação para essa categoria, baseada nas estratégias adotadas pelos gestores. (págs. 1 e B1)
Extrativismo põe em risco indústria brasileira
Os processos de valorização do real frente ao dólar e das commodities ocorridos nos últimos anos impulsionaram o setor extrativista brasileiro a ponto de promover uma mudança na estrutura industrial do País. Estudo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) revela que esse crescimento ocorreu em detrimento da indústria de transformação.Essa alteração, pouco comum em economias emergentes, pode fazer com que as importações de manufaturados, hoje vistas como um fenômeno conjuntural, se incorporem de vez ao sistema econômico do País. Caso a cotação dos produtos básicos recue, essa situação traria dificuldades para a balança comercial e, conseqüentemente, para o equilíbrio externo do País. “Estamos criando uma nova vulnerabilidade para o Brasil”, diz Júlio Gomes de Almeida, consultor do instituto.Diante do quadro, os investimentos estão cada vez mais concentrados. De um total de 27 setores, oito são responsáveis por 70% do investido, a indústria extrativa figura entre os primeiros. Nas duas últimas décadas a indústria perdeu participação no Produto Interno Bruto (PIB), muito embora tenha aumentado sua capacidade de competir e também sua produtividade. “Isso reflete a descontinuidade de cadeias produtivas.”(págs. 1 e A7)
Monsanto promete soja que já vem com ômega 3
As empresas de biotecnologia não estão mais de olho apenas no produtor que usará a sua semente, mas no consumidor final do grão. Pelo menos é o que se vê nos projetos apresentados na Farm Progress Show, em Bonne (Iowa, Estados Unidos).Entre as promessas da Monsanto Company está uma soja com 20% de ômega 3 (substância que preserva o sistema circulatório e retarda o envelhecimento). Segundo o pesquisador David Songstad, a proposta é produzir em 1 hectare de soja o equivalente a 25 mil postas de salmão. O projeto prevê incorporar à planta o gene da alga que é base do alimento do peixe e responsável por esse atributo nutricional. (págs. 1 e C10)
Cosan anuncia entrada no mercado imobiliário
Depois de anunciar este ano a compra da Esso Distribuidora, inovando em verticalização na cadeia sucroalcooleira, o grupo Cosan, um dos maiores produtores de açúcar e álcool do mundo, comunicou a entrada em um outro ramo de negócios: o imobiliário. Em reunião com analistas de mercado, o diretor de Relações com Investidores, Paulo Diniz, anunciou ontem a criação da Radar, empresa que atuará na compra e venda de terras em regiões estratégicas do Brasil. O projeto terá a parceria de um grupo dos Estados Unidos, cujo nome não foi revelado. O parceiro estrangeiro investirá US$ 150 milhões na primeira fase do projeto e a Cosan, outros US$ 35 milhões. “Não achamos que como produtora de açúcar e álcool a companhia terá um futuro brilhante, por isso, a atuação em toda a cadeia”, justifica Diniz.A companhia brasileira também divulgou o investimento total de construção de seu alcoolduto: R$ 1,64 bilhão, aplicado por todos os sócios no projeto. A criação da Uniduto Logística S.A. é uma parceria entre a Cosan, a Copersucar e a Crystalsev, mas está aberta à entrada de outras empresas. Em março passado, o grupo havia anunciado um valor de R$ 1,5 bilhão.A Uniduto irá construir e operar um alcoolduto ligando o terminal portuário de Santos (SP) — que terá melhorias — e a cidade de Paulínia (SP), com ramificações para as cidades de Conchas e Ribeirão Preto. A expectativa é de que o alcoolduto reduza os custos de logística de 35% a 40% — de R$ 95 por metro cúbico (m3) para R$ 57 por m3. (págs. 1 e A7)
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