A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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domingo, novembro 30, 2008
A HORA DO "ÂNGELUS" [In:] ADVENTO
A Luz da Vida é uma das 450 comunidades de católicos criadas em vários estados nos últimos dez anos. Chamadas de Novas Comunidades, elas normalmente nascem de grupos de oração da Renovação Carismática Católica, o movimento que reúne elementos culturais modernos à tradição religiosa para atrair fiéis, principalmente os jovens. Estima-se que haja 12 milhões de católicos carismáticos no Brasil, que se encontram regularmente em 23 000 grupos de oração e celebram missas festivas embaladas por ritmos pop. Calcula-se que 10 000 católicos carismáticos morem nas Novas Comunidades. A pioneira delas é a Canção Nova, em Cachoeira Paulista, a 195 quilômetros de São Paulo, fundada em 1978, que reúne 1 200 fiéis. Há um mês, o papa Bento XVI concedeu o reconhecimento oficial à Canção Nova. Uma delegação da comunidade foi recebida pelo pontífice no Vaticano. No ano passado, a Comunidade Shalom, de Fortaleza, obteve a mesma distinção.
Uma vida dedicada à religião pode ter uma aura de romantismo, mas não é nada fácil. Na Comunidade Luz da Vida, apenas um de cada dez internos permanece por mais de cinco anos. As regras internas incluem submeter todas as decisões pessoais à avaliação coletiva. Um exemplo dessa interferência está nos relacionamentos amorosos. As regras variam entre as comunidades, mas, em geral, nos três primeiros anos é proibido namorar. Após esse período, dois internos que desejem iniciar um relacionamento amoroso precisam submeter sua intenção à apreciação do conselho da comunidade, formado por membros graduados. Caso seja autorizado, o namoro será casto, já que vale a orientação da Igreja Católica de que o sexo só deve ocorrer após o casamento. Rafael Leal e Lílian de Castro, diretor de jornalismo e apresentadora da TV Canção Nova, esperaram quatro meses entre o pedido formal, feito por carta, e a aprovação pelo conselho. Mas, logo após a autorização para o namoro, Rafael foi transferido para atividade missionária em Israel, onde passou um ano e meio. Só depois desse período o casal pôde, enfim, ficar junto. Eles dizem não guardar mágoa pela separação imposta. "Aqui somos consagrados a Deus. Tudo o que fazemos, todo o tempo, é para Ele", diz Lílian.
Quem busca as comunidades católicas costuma se declarar farto daquilo que vê como valores efêmeros – os mais citados são a valorização da aparência e o consumismo. Antes de entrar para a Canção Nova e se tornar superintendente de eventos da entidade, Róbson Alves, de 32 anos, era líder de torcida organizada no Rio de Janeiro e usava drogas. "Procurava me preencher nas drogas, no sexo, nas baladas e na bebida. Meu time era o meu deus. Mas, quando colocava a cabeça no travesseiro, só sentia um grande vazio", ele diz. O maranhense Luciano Parga Lobo, de 28 anos, dono de uma rede de lojas e distribuidoras de material de construção e de uma fábrica de tintas, também viveu uma crise de valores. "Lá fora eu tinha apartamento à beira-mar, casa de praia, lancha, jet ski e um carro de 200 000 reais", conta. Hoje, Lobo vive na Canção Nova e se alterna com os outros moradores em tarefas como limpeza, poda da grama, plantio da horta e manutenção do chiqueiro e do galinheiro. "Eu tinha tudo e não tinha nada. A cada dia, naquela vida, sentia que ia perdendo os meus valores numa existência desregrada", ele diz.
As normas para ingressar nas comunidades católicas são rígidas e exigem renúncias. Em primeiro lugar, é preciso interromper os estudos, o trabalho e os namoros. A partir do segundo ano, o contato com a família é restrito. Nessa fase de adaptação, os chamados noviços só deixam a comunidade em alguns dias da semana, para ir à missa e ao grupo de oração. Apenas nessas ocasiões eles se encontram com os familiares. O recebimento de telefonemas é limitado a um a cada quinze dias. É permitido telefonar uma vez por mês. A opção por esse tipo de vida, que simula a dos monges reclusos, nem sempre é aceita pela família e pelos amigos dos que ingressam nas comunidades. Em 1998, aos 18 anos, a goiana Wanessa Lôbo decidiu abandonar o curso de administração de empresas e mudar para a Luz da Vida. "Minha mãe foi falar até com o bispo para que me tirassem daqui", diz ela. Para o padre Luiz Augusto Ferreira, co-fundador da Luz da Vida, o espanto com que muitas famílias vêem a opção pela vida nas comunidades católicas reflete os valores da sociedade atual. "Vivemos num tempo em que, se é para tentar a vida ilegalmente nos Estados Unidos, os pais arrumam a passagem. Se o filho quer ir para Deus, eles se escandalizam", ele pondera.
Pode parecer estranho que as Novas Comunidades floresçam no Brasil depois de duas décadas de queda acelerada no número de fiéis católicos. A explicação para isso parece estar num fenômeno maior: a atual corrente de busca pela espiritualidade. Num mundo cada vez mais complexo e repleto de desafios, e no qual a família tradicional se acha em crise, mais e mais gente encontra conforto no âmbito do transcendental. Os livros e palestras de auto-ajuda espiritual se multiplicam em velocidade espantosa. Não por acaso, Paulo Coelho se tornou o escritor mais lido do mundo com sua sabedoria de porta de igreja. "No caso das comunidades católicas, a sensação de falta de vínculos e de apoio afetivo é preenchida por essa proposta de vida fraterna", diz a socióloga Cecília Mariz, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
O crescimento das comunidades é também resultado da reação da Igreja Católica diante da perda acelerada de fiéis para as igrejas evangélicas. Os sinais visíveis dessa reação estão nas missas campais para multidões, nos megatemplos católicos construídos nas últimas décadas e até nos adesivos com a frase "Sou feliz porque sou católico". A Renovação Carismática, que lidera esse movimento, recuperou também elementos do catolicismo tradicional, como a reza do rosário. Também passou a disputar fiéis com os evangélicos ao enfatizar as curas espirituais e falar com mais liberdade em milagres, algo que caíra em desuso desde o Concílio Vaticano II, nos anos 60. Outras práticas populares, como a bênção da água, de velas e até de objetos pessoais – as chaves da casa e do carro, por exemplo –, foram resgatadas. Tudo isso reveste a Igreja de uma nova imagem, distante daquela que vigorou entre os anos 60 e 80, impregnada do ideário esquerdista. Diz a socióloga Brenda Carranza, da PUC de Campinas, especialista em religiões: "Nos anos 80, participar da Igreja era estar engajado em obras sociais. Hoje, é ir com mais freqüência à missa, participar de vigílias e grupos de oração. Naquela época, o padre era visto como agente de transformação social. Agora, ele é um agente de transformação pessoal e espiritual". É essa transformação que move o rebanho das novas comunidades católicas.
EM NOME DA FAMÍLIA
Em 1998, o administrador de empresas Ângelo Heitor Longhi, 34 anos, e sua esposa, Ana Paula, se mudaram para a Comunidade Oásis, no Rio Grande do Sul. Lá nasceram os três filhos do casal. Longhi acha que atualmente a família é minada por valores contrários aos do Evangelho e que a vida comunitária facilita a vivência dos princípios cristãos, como a partilha, o amor ao próximo, o perdão e a fidelidade. "Em que lugar do mundo eu teria um ambiente mais propício a viver um ideal da família cristã?", ele questiona.
OPÇÃO PELO CELIBATO
O paulista de Aparecida João Carlos do Nascimento, 25 anos, está há seis na Comunidade Shalom, em Fortaleza. Embora não pretenda ser padre, ele fez a opção pelo celibato — e, portanto, pela castidade. Seu objetivo é dedicar-se inteiramente à religião. "Descobri que Deus quer isso de mim. O celibato não é uma prisão nem um peso. Afinal, a gente não é homem apenas no contexto de um relacionamento com uma mulher", diz ele.
ADEUS, NOIVO E EMPREGO
Há cinco anos, a fonoaudióloga Weslaine Cardoso, de Goiás, tinha tudo o que uma jovem pode desejar. Ganhava até 4 000 reais por mês entre o consultório particular e um emprego público e estava prestes a ficar noiva. Uma semana antes de anunciar o noivado, resolveu abandonar tudo e se mudou para a Comunidade Luz da Vida, em Goiânia. Enfrentou forte oposição da família, mas não se arrepende da mudança. "Lá fora eu tinha muito, mas aqui dentro sinto que tenho muito mais", diz Weslaine, que trabalha como produtora na rádio Luz da Vida.
O SEXO PODE ESPERAR
Quando Rafael Leal e Lílian de Castro, ambos missionários da Canção Nova, em Cachoeira Paulista, resolveram namorar, tiveram de enviar uma carta pedindo a aprovação do conselho da comunidade. Foram quatro meses de espera até receber a aprovação. O relacionamento é casto, de acordo com a orientação da Igreja Católica de que o sexo só deve ocorrer após o casamento. "É claro que sentimos atração um pelo outro, mas vivemos o amor de Deus sobre todas as coisas", diz Lílian.
FÉ NO LUGAR DAS DROGAS
O fluminense Róbson Alves, 32 anos, é superintendente de eventos no braço paulistano da Canção Nova. Antes, foi líder de torcida organizada de futebol no Rio de Janeiro e usava drogas. "Procurava me satisfazer com sexo, baladas e bebida, mas, quando colocava a cabeça no travesseiro, só sentia um grande vazio", afirma. Hoje, em vez de lotar ônibus com torcedores para ir ao Maracanã, Alves os atrai para as missas e shows católicos que promove. "Eu buscava o amor que me preencheria nas coisas erradas", diz.
MISSÃO D'ALÉM-MAR
Luísa Lima, 32 anos, e Shahir Rahemane, 21, são portugueses e descobriram a Canção Nova graças ao sinal de TV da comunidade, que chega à Europa. Ambos enfrentaram a oposição da família antes de se tornarem missionários no Brasil. "Achavam que eu estava fanatizada", conta Luísa. Rahemane teve de superar barreiras culturais. Filho de pai moçambicano e muçulmano, ele se converteu ao catolicismo. "Meu pai chorou ao se despedir de mim. Disse que preferia que eu fosse muçulmano, mas me abençoava", conta.
sábado, novembro 29, 2008
EDITORIAL: POR QUEM OS SINOS DOBRAM [?]
Por Luciano Martins Costa em 28/11/2008
Comentário para o programa radiofônico do OI, 28/11/2008
Em depoimento ao delegado Ricardo Saadi, da Polícia Federal, que preside o inquérito chamado Satiagraha, a juíza Márcia Cunha Silva Araújo de Carvalho relatou o inferno em que se transformou sua vida em 2005, a partir do momento em que emitiu uma decisão contra os interesses do controlador do Banco Opportunity.
A magistrada contou que, em 2005, logo após assumir a 2ª Vara Empresarial do Rio, seu marido recebeu uma oferta de emprego muitíssimo bem remunerado no grupo empresarial de Dantas. Ele recusou o dinheiro, a juíza descobriu que havia sob sua responsabilidade duas ações de interesse do banqueiro.
Tocou os processos, tomou uma decisão contra Daniel Dantas e passou a ser fustigada por seus advogados, até o ponto em que foi abordada na rua e sofreu ameaças de morte contra si e seu filho. Estranhos rondaram seu apartamento e ela teve que ser protegida por uma escolta. A perseguição só terminou quando a juíza, abalada psicologicamente, renunciou a prosseguir no caso.
A notícia do Estadão não é novidade. A novidade é o depoimento prestado pela juíza ao delegado Saadi, o que coloca o caso oficialmente na Operação Satiagraha e reforça as denúncias sobre os métodos de mafioso que são imputados a Daniel Dantas.
Mais luz
O caso já foi relatado pelo jornalista Luis Nassif em seu blog, como parte do extenso dossiê que ele preparou sobre o envolvimento da imprensa com o controlador do Opportunity.
O que o Estadão não conta é que, na ocasião em que Dantas perseguia a juíza Márcia Araújo de Carvalho, uma repórter da Folha de S.Paulo chegou a publicar suspeitas contra ela, reforçando o cerco do banqueiro à magistrada. Somente em 2006, quando a juíza sucumbiu às pressões, a Folha lhe deu espaço e tentou desfazer os ataques que o próprio jornal havia feito à sua reputação.
Os jornais seguem dando mais espaço para as disputas no interior da Polícia Federal e entre a PF e a Agência Brasileira de Inteligência, a Abin, do que aos processos contra o dono do Opportunity. A edição de sexta-feira do Estadão é uma exceção.
Enquanto isso, a polícia fecha o cerco contra Daniel Dantas e lança mais luz sobre seus métodos. Está mais do que na hora de a imprensa contar o resto da história, aquele capítulo em que a própria imprensa foi usada como massa de manobra pelo banqueiro.
sexta-feira, novembro 28, 2008
CASO DANIEL DANTAS: SÃO AS ÁGUAS DE NOVEMBRO...
Juíza que julgava Dantas relata tentativa de corrupção
Marcia depôs dia 6 para o delegado Ricardo Saadi, da Polícia Federal de São Paulo. Ele deslocou-se até o Rio. Saadi preside o inquérito Satiagraha e avalia o relato de Marcia como peça importante da investigação que promove desde que assumiu o lugar de Protógenes Queiroz, mentor da operação.
No fim de 2004 ela assumiu a 2ª Vara Empresarial do Rio. Em fevereiro ou março de 2005, afirma, seu marido, Sérgio Antonio de Carvalho, foi procurado por um homem que lhe teria convidado para trabalhar no grupo de Dantas. "A proposta financeira era extremamente vantajosa", narra a juíza. Seu marido lhe disse que "era dinheiro para ficar rico". Sérgio não aceitou a proposta.
Ela constatou que havia dois processos sobre o Opportunity em curso na 2ª Vara. Uma demanda "era de extrema importância para o Opportunity, uma vez que como resultado poderia ser tirado do controle das empresas que haviam sido adquiridas pelo consórcio formado pelo Opportunity por um fundo nacional e um fundo estrangeiro".
Segundo Marcia, o fundo nacional era formado por fundos de pensão que pretendiam excluir o Opportunity. Para evitar sua expulsão, assinala a juíza, o Opportunity firmou o acordo Umbrella Agreement. Os fundos de pensão ajuizaram antecipação de tutela para declarar a nulidade do pacto.
Marcia disse que uma filha sua "à época era estagiária do escritório Andrade Fichtner, o qual advogava para os fundos de pensão". Quando decidiu a demanda, "sua filha não mais trabalhava no Fichtner".
Ao retornar de viagem a Nova York "começou o inferno". Uma das empresas de Dantas ajuizou exceção de suspeição contra ela, ofensiva rejeitada pela 8ª Câmara Cível. A juíza assinala que o grupo de Dantas a fustigou com representações e reclamações sucessivas. Apresentaram quatro laudos periciais "que indicavam que a antecipação de tutela não era de sua autoria intelectual". Ela contratou um perito. Ele atestou que a decisão foi elaborada "a partir do lap top da depoente".
Um dossiê apócrifo começou a ser espalhado no Rio, atribuindo-lhe a compra de um apartamento de luxo em Ipanema. Estranhos rondavam o edifício onde reside. Um homem fez imagens do prédio. O Tribunal de Justiça providenciou segurança pessoal para Marcia. A escolta foi retirada durante um "período de calmaria". Quando o misterioso motociclista a abordou em Santa Teresa, ela caminhava só pelo bairro. Fez ocorrência na 14ª Delegacia. Afirmou que "as ameaças começaram após ter prolatado a decisão contra o Opportunity, do qual Daniel Dantas é o controlador".
O banqueiro negou. O inquérito policial foi relatado e remetido ao Ministério Público, que pediu o arquivamento do caso. Com o peso de "mais uma dezena de suspeições" contra si, a juíza, afinal, capitulou. Ela avaliou que "não tinha mais condições psicológicas de prosseguir no caso, devido às ameaças que havia sofrido".
Quando se afastou, já respondia a um processo por calúnia, dois inquéritos, um civil e um penal, ação por improbidade e processo no Órgão Especial do TJ – arquivado por 16 votos a 4 –, além das exceções de suspeição. "Após reconhecer minha suspeição acabaram-se todas as torturas psicológicas", declarou ela à Polícia Federal.
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
28 de novembro de 2008
O Globo
Ontem, o Senado aprovou requerimento para que os presidentes de Petrobras, CEF, Banco do Brasil e Banco Central prestem esclarecimentos. Eles querem saber se a maior companhia do pais está em dificuldades financeiras. A partir da operação com a Petrobras, a Caixa diz que estudará pedidos de empréstimo para companhias dos setores automotivo e de alimentos, Ontem, as ações da Petrobras caíram 2,77%. (págs. 1 e 25 a 27)
SC: contra saques, toque de recolher
Obras vão afetar tráfego nas estradas
Investidor vai à Justiça contra Aracruz e Sadia
Terror deixa Bombaim em estado de sítio
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Folha de S. Paulo
Manchete: Índia ataca terroristas e solta reféns
Os terroristas detidos pela polícia faziam parte de um grupo de origem paquistanesa que em 2001 atacou o Parlamento indiano. As autoridades indianas acreditam que os “Mujahedin de Deccan”, que reivindicam os ataques, sejam fachada de outros grupos. “Vamos deixar bem claro para nossos vizinhos que o uso do território deles para lançar ataques contra nós não será tolerado”, afirmou o premiê indiano Manmohah Singh em acusação pouco velada ao vizinho Paquistão, cujo governo negou envolvimento. (págs. 1 e Mundo)
Em 2036, país terá mais idosos que crianças, diz IBGE
Petrobras pegou no BB R$ 751 mi emprestados
Montadoras dão férias a 41,6% dos funcionários
SC não tem mapeamento de área de risco
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo negocia mudança nas regras da aposentadoria
Outra proposta visa a substituir projetos que reajustam as aposentadorias do INSS por um programa de recuperação de benefícios de valor mais baixo. O governo teme o efeito dos projetos, todos do senador Paulo Paim (PT-RS), sobre o caixa da Previdência. Após acerto em jantar com o presidente Lula, representantes das centrais sindicais vão discutir o assunto com o ministro José Pimentel (Previdência) no dia 4 . (págs. 1, B1 e B3)
Análise - Não há mágica nas contas
Notas e Informações - Foi bom para a Rússia
Senado cobra explicações da Petrobras e da CEF
Juíza relata tentativa de corrupção de Dantas
Em depoimento no processo contra Daniel Dantas, a juíza Marcia Cunha de Carvalho disse que seu marido foi convidado em 2004 para trabalhar no grupo do banqueiro. Na época, havia dois processos sobre o Opportunity na 2ª Vara Empresarial do Rio, ocupada por Marcia. A proposta, rejeitada, era "para ficar rico". A juíza relatou ter sido perseguida por Dantas e abandonou os processos, relata Fausto Macedo. (págs. 1 e A 4)
População do Brasil deve diminuir a partir de 2040
Índia acusa 'agentes externos' por terror
Água começa a baixar e Itajaí tenta retomar rotina
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Jornal do Brasil
Manchete: Toque de recolher e Força Nacional contra saques
IBGE: população pára de crescer em 2039
Doença misteriosa mata animais silvestres no Rio
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Correio Braziliense
Manchete: Justiça libera venda de lotes no Noroeste
Benefícios a servidores na mira do Planalto
Mandato devolvido
para administrar a Paraíba pelo menos até o fim da apelação. (págs. 1 e 6)
Superlicença maternidade
Rede de ajuda
Brasileiras em Mumbai testemunham os ataques
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Valor Econômico
Manchete: Linhas do BC funcionam e exportador quer mais
"A oferta de crédito externo ainda está longe da normalidade e a atuação da autoridade monetária continua fundamental", diz José Guilherme Lembi de Faria, diretor-executivo do Bradesco.
A demanda se desloca agora para as linhas de vencimento em um ano, pois o exportador não tem mais performance para entregar em linhas mais curtas. O Bradesco tem conseguido rolar cerca de 50% das linhas de crédito ao comércio exterior bilaterais no mercado, mas com prazos mais curtos e juros mais altos. O banco paga cerca de 150 pontos básicos por uma linha de seis meses, o dobro do que pagava antes de 15 de setembro, quando a quebra da Lehman Brothers congelou o mercado de crédito em dólares. Uma empresa de primeira linha não paga menos do 300 pontos básicos, diz Faria.
Os bancos europeus, que captam em euros, também estão reticentes em conceder empréstimos em dólar, dado o alto risco embutido nas transações de swap da moeda americana. Os bancos preferem os leilões de linhas externas em dólar do que as antigas vendas de dólar com compromisso de recompra, por meio das quais o BC vendeu outros US$ 5,2 bilhões na estimativa dos bancos. O motivo é que as operações com obrigação de recompra enxugam a liquidez em reais. Os bancos compram dólar do BC e vendem no mercado futuro, de forma a fugir do risco cambial.
Os números do fluxo cambial do BC mostram o aumento no volume de ACCs contratados. Entre os dias 17 e 21 de novembro, a média diária foi de US$ 228,4 milhões, 17% a mais do que os US$ 195,4 milhões da semana anterior e 236% acima dos US$ 68 milhões da primeira semana do mês. (págs. 1 e C1)
O dia em que liquidaram a democracia
O AI-5 liquidou com qualquer aparência de democracia: fechou o Congresso, cassou direitos políticos, mandatos parlamentares e, sobretudo, revogou o habeas corpus, a última garantia da oposição contra os abusos e a violência do regime. (págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
Atraso em Jirau poderá elevar custo da energia
A Agência Nacional de Energia Elêtrica (Aneel) já considera "difícil" antecipar em um ano a entrada em funcionamento da usina e trabalha com a possibilidade de leiloar, no próximo ano, em torno de 1.000 megawatts (MW) adicionais de energia para suprir a demanda em 2012.
Essa alternativa representa custo extra de R$ 400 milhões para os consumidores e a queima de 200 mil toneladas de diesel, com impacto na emissão de gases do efeito estufa. "O resultado não é a falta de energia, mas ela será bem mais cara e poluente", diz Kelman.
O Instituto Acende Brasil, que reúne os principais investidores privados no setor elétrico, está preocupado com a piora progressiva da matriz energética nacional. Além disso, diz Cláudio Sales, presidente da entidade, a geração térmica tem custos expressivamente maiores que os das fontes renováveis. Segundo ele, hidrelétricas produzem a R$ 105, em média, por megawatt-hora, valor que sobe para R$ 125 nas pequenas centrais hidrelétricas, R$ 249 nas usinas eólicas e mais de R$ 350 nas termelétricas movidas a óleo diesel.
Para o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, a conta extra poderá subir a R$ 4 bilhões, já que os contratos das usinas térmicas nos leilões de energia são feitos por 15 anos. (págs. 1 e A3)
Indústria ainda resiste à crise
Commodities em queda
Governadores do Norte e Nordeste apóiam a reforma tributária (págs. 1 e A6)
Idéias
Confiança no futuro
Produtores gaúchos como Eisenhardt (foto) diversificam culturas, mas ainda mantêm as apostas no fumo (págs. 1 e B12)
Suape lidera atração de projetos a PE
Para evitar a concentração econômica na região metropolitana, o governo estadual lançou uma política de incentivos fiscais para a instalação de empresas no interior. Já a transposição do Rio São Francisco permitirá o aparecimento de "novas Petrolinas", município que vive da fruticultura irrigada voltada à exportação. (págs. 1 e Valor Estados)
Tribunais dão liminar contra derivativos
Estratégias de recuperação
Idéias
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Gazeta Mercantil
Manchete: Fundos sustentáveis excluem Petrobras
O motivo seria o pleito de secretarias do Meio Ambiente e organizações não-governamentais que alegam que a estatal não tomou atitudes favoráveis ao ambiente, como a redução do nível de enxofre no diesel. A bolsa não confirma essa informação e a Petrobras diz que aguarda uma justificativa do conselho do ISE. “Seguimos exatamente o que o estatuto dos fundos sustentáveis define, que é o investimento na carteira do ISE. E, a partir de segunda-feira, a Petrobras estará fora da carteira”, diz Herculano Alves, superintendente-executivo de renda variável da Bradesco Asset Management, cujo patrimônio é cerca de R$ 40 milhões em fundos “verdes”.
HSBC e Caixa seguem o mesmo caminho, enquanto a gestora do Itaú discute a nova carteira em reunião do conselho consultivo do fundo sustentável no próximo dia 4. Os papéis da petrolífera representavam 23% da carteira do ISE, que fica agora concentrada em papéis de bancos (50%). Ontem, a companhia informou em comunicado que pretende captar US$ 4 bilhões ao ano para fazer frente ao seu plano de investimento 2008-2012, que prevê aportes totais de US$ 112,4 bilhões. “As captações fazem parte do curso normal das atividades da companhia, que apresenta hoje baixos níveis de alavancagem financeira.” (págs. 1, B1 E C6)
Inflação
Indústrias de SC pedem prazos maiores para saldar dívidas
Serão postergados também os vencimentos das faturas emitidas até que seja restabelecido o fornecimento. As empresas também pedem adiamentos no pagamento de impostos federais e estaduais. No campo, as maiores perdas ocorreram nas lavouras de arroz e feijão. Levantamento da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) aponta um prejuízo preliminar de R$ 415,5 milhões referentes a perdas em nove culturas. Segundo a Ceasa de Florianópolis, 100% dos produtores de hortaliças foram afetados. (págs. 1, A7 e B12)
Mercado de carros novos reage no Sul e Sudeste
O Grupo Viamar vendeu até outubro 11,31 mil automóveis — 75% modelos populares.O Grupo Servopa, o maior do Sul no segmento de concessionárias de veículos, com as marcas Volkswagen — automóveis,
caminhões e ônibus —, Honda — automóveis e motocicletas —, Audi, Peugeot e Hyundai, no Paraná e Rio Grande do Sul, já normalizou vendas nos últimos 15 dias. “O consumidor está voltando”, afirmou o diretor comercial da Servopa, Marco Antônio Rossi. A Sabrico, que revende veículos Volkswagen, informou que a situação está se normalizando e que pretende vender 15,5 mil carros este ano — 19,23% a mais que em 2007. (págs. 1 e C5)
Um Natal com menos celulares
Também não funcionou 100% a perspectiva de que o eletroeletrônico mais caro, como a TV de plasma ou LCD, fosse substituído pelo telefone celular como presente de Natal mais acessível. A Oi informou ter concluído financiamento para compra da Brasil Telecom com uma captação de R$ 2 bilhões em notas promissórias ao custo de CDI mais 3% ao ano, acima, portanto, da captação anterior, de CDI mais 1,60%. (págs, 1, C3 E A4)
CNI defende corte amplo do IOF
SAC muda regras a partir do dia 1º
Opinião
Opinião
Ataques em Mumbai matam 125
Energia
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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quarta-feira, novembro 26, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
26 de novembro de 2008
O Globo
Chico - Dá-lhe Dilma!
Ação da PF na Casa & Video prende 13
Comissão põe limites à meia-entrada
Santa Catarina vive caos, agora com saques
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Folha de S. Paulo
Ìndex / Crise no Brasil
Confiança do consumidor cai e é a menor desde 2005. (págs. 1 e 5)
GM e Volkswagen decidem ampliar férias coletivas. (págs. 1 e B6)
Brasil
Vinicius Torres Freire – Banco aumenta ganho e faz juro subir
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Governo lança cartilha sobre impacto da violência na saúde. (págs. 1 e C5)
Operação decide barrar a reforma tributária
Rede de lojas do RJ sonegou R$ 100 milhões, afirma polícia
Relator apóia investigação da PF sobre Paulinho
Siderúrgicas cortam produção
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Jornal do Brasil
A criação de um órgão para coordenar a regularização fundiária na Amazônia, proposta pelo ministro Mangabeira Unger, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, provocou um racha no governo. A reação partiu do Incra, que teria suas funções esvaziadas. (pág. 1 e País, pág. A7)
Brasil não fala mais em calote
Plano contra apagão aéreo
Presidente da Rússia
Marlan: CNJ apura denúncias
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Correio Braziliense
Os governos do Distrito Federal, de Goiás e a União montaram uma força-tarefa para reduzir a pressão do Entorno sobre os hospitais públicos brasilienses. Reunidos em Águas Claras, o governador José Roberto Arruda, o colega Alcides Rodrigues e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, definiram um conjunto de ações com o objetivo de oferecer atendimento médico a 1,5 milhão de moradores dos municípios goianos que recorrem à rede pública do DF. A primeira medida é a liberação de R$ 10 milhões em equipamentos para o Hospital Regional de Santo Antônio do Descoberto (GO), anunciada por Temporão. Depois, um acordo possibilitará mais investimentos em Águas Lindas, Novo Gama, Valparaíso e Cidade Ocidental. Arruda também renovou com o ministro o pedido de recursos para a construção de unidades de saúde no DF. Essas dariam o pronto atendimento, fariam uma triagem de pacientes e encaminhariam os casos mais graves para os hospitais. (págs. 1 e 28)
Reajustes voltam à estaca zero
Agora, só resta ao Palácio do Planalto tentar derrubar benefícios concedidos a fiscais da Previdência e a servidores do baixo escalão do Ipea. (págs.1 e 19)
US$ 10 bi em negócios com russos
Crédito de veículos ressuscita
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Valor Econômico
A crise afugentou muitos investidores, mas para alguns gestores que investem em ações e participações o mercado não oferecia tantas oportunidades há muito tempo. Fundos locais como Orbe, HSBC, Tarpon, Gávea, Fama e Pólo e alguns estrangeiros, como o Skagen e o Aberdeen, têm adquirido participações relevantes em companhias para as quais projetam um futuro mais promissor. Fundos de pensão também aproveitam a temporada de promoções: a Petros, por exemplo, elevou para 5,5% sua participação no capital da Lupatech.
Toda vez que um investidor ultrapassa a cota de 5% de uma classe de papéis em uma companhia precisa tomar essa informação pública. Desde o dia 20 de setembro, houve 65 comunicados de aquisições e participações relevantes à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Na sexta-feira, a Lojas Renner informou que o fundo Aberdeen, com sede no Reino Unido, aumentou de 9,94% para 15,01% sua participação no capital social da companhia, que tem controle pulverizado. Os fundos da Pólo Capital já informaram ter feito aquisições que resultaram em parcelas relevantes de companhias como Abyara (6,42%), Inpar (5,21%) e Telemig Celular (6,15%). O fundo norueguês Skagen comprou parte do Banrisul pela metade do preço pelo qual as ações do banco eram negociadas há um ano. Poucos gestores foram tão agressivos nas compras como a Tarpon, que nos últimos meses adquiriu ações da Cremer, Marisa e Daycoval.
O valor de mercado das companhias caiu bastante, em muitos casos mais de 50%. Quando a crise passar, muitos desses papéis hoje depreciados podem apresentar valorizações significativas. Marcos Duarte, sócio da gestora de recursos Pólo, diz que há pelo menos uma década não via as oportunidades que estão aparecendo nos últimos meses. "Há empresas que estão sendo negociadas por um valor de mercado abaixo do patrimonial e outras, pelo equivalente ao caixa", diz. Fabio Carvalho, sócio da Orbe Investimentos, afirma que a questão é de preço, uma vez que várias ações caíram 80%, 90% neste ano. A grande dúvida, diante da gangorra da crise, é saber se os preços não vão ficar ainda mais baixos. (págs. 1 e D1)
Resistência à privatização de aeroportos
Contratações de crédito diminuíram em outubro
Se não houve parada brusca, há, porém, sinais claros de desaceleração. As concessões de empréstimos no mês somaram R$ 157 bilhões, 3% abaixo dos R$ 162 bilhões de setembro. "O normal é as contratações aumentarem em outubro, quando as empresas tomam crédito para formar estoques para o fim do ano e as famílias ampliam o consumo", explica o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes. Os dados preliminares de novembro, até o dia 12, mostram recuperação nas contratações, que cresceram 5,7% em relação a outubro. (págs. 1 e C1)
Subsídios agrícolas
Gasolina mais cara no Brasil que nos EUA
Operação Negócio da China
Aquecimento no Nordeste
Cerâmicas param em SC
Turismo parisiense
Idéias
Idéias
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Gazeta Mercantil
Dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC) mostram redução nas novas concessões de financiamento, reflexo da crise financeira global, que afetou o mercado de crédito em outubro. Os novos empréstimos recuaram 3% e os juros médios cobrados pelos bancos subiram 2,5 pontos percentuais. Dados parciais de novembro, porém, sinalizam recuperação de novos empréstimos. A novas operações somaram R$ 157,3 bilhões em outubro, frente aos R$ 162,2 bilhões em setembro. “Em momentos de crise, todo mundo fica mais conservador. A oferta de crédito caiu e as famílias também retraíram sua demanda por crédito”, afirmou o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.
Para pessoas físicas, a queda nas concessões em outubro foi de 3,5%. O crédito para as empresas caiu 2,8%. O estoque de crédito em outubro somava R$ 1,186 trilhão, com alta de 2,9% sobre setembro, ou 40,2% do PIB.
A taxa média cobrada durante o mês de outubro chegou a 42,9% ao ano, o maior índice desde junho de 2006. (págs. 1 e B1)
Mais dinheiro para o BNDES
Equador garante compromissos com o Brasil
Petrobras e Aracruz fora do ISE
A saída da Petrobras é atribuída à não adesão a práticas de responsabilidade ambiental, segundo organizações não governamentais. Analistas, porém, afirmam que os efeitos sobre a ação da empresa devem ser pequenos. Em comunicado, a estatal informou que pediu esclarecimentos ao Conselho Deliberativo do ISE. (págs. 1 e B5)
Contas públicas
Pesquisa
Mineração
Em dificuldades, usineiros já atrasam pagamentos
Para usineiros e seus fornecedores, os pedidos de recuperação judicial feitos neste mês pela usina Albertina, de Sertãozinho, e pelo Grupo Naum, de Goiás, indicam o início de movimento de aquisições e fusões.
Para Manoel Ortolan, que representa fornecedores de cana, a crise de caixa das usinas antecede a crise financeira mundial. Elas queimaram gorduras em 2007 e arcam com as conseqüências neste ano, diz Ortolan.
Nos EUA, os produtores de etanol também enfrentam dificuldades. A queda do preço da gasolina levou muitas usinas à insolvência. (págs. 1 e B12)
Opinião
Fed volta a agir com aportes que somarão US$ 800 bilhões
Recessão na OCDE será prolongada
“A crise financeira está longe de acabar e essa recessão será a mais severa desde o início dos anos 1980”, informou a organização em sua sede em Paris. Nos EUA, o PIB deve aumentar 1,4% em 2008, caindo 0,9% em 2009. (págs. 1 e A12)
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