PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, maio 24, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] MESO TOMASTE, ME BASTO !

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


24 de maio de 2012
O Globo

Manchete: Dilma fará vetos ao Código Florestal de olho na Rio+20
Preocupação do Planalto é não deixar questões importantes em aberto

Às vésperas da conferência ambiental das Nações Unidas, a Rio+20, a presidente Dilma Rousseff deverá anunciar hoje vetos ao novo Código Florestal brasileiro, aprovado há quase um mês pela Câmara, mas que não agradou ao governo nem aos ambientalistas. Ontem, a dois dias do prazo final para sanção da lei, a ministra Ideli Salvatti indicou tendência de veto parcial do Código, sem descartar a possibilidade de veto total, se houver risco de lacunas legais. A preocupação do governo é não deixar questões importantes em aberto num momento em que o Brasil será palco das discussões mundiais sobre meio ambiente. Os principais alvos do veto são modificações feitas pelos deputados no texto do Senado. Eles retiraram, por exemplo, a obrigatoriedade de reflorestamento em margens de rios. Ontem, quadrilha de desmatadores de áreas da Floresta Amazônica em Roraima foi desbaratada pela PF, que prendeu 40 pessoas, entre elas servidores de Ibama e Incra. (Págs. 1, 13 e Panorama Político)
Contas-sujas na eleição provocam indignação
A manobra da Câmara para permitir o registro de candidatos com contas de campanha rejeitadas, proibido pelo TSE, provocou reações. O ministro Marco Aurélio Mello disse que deputados agiram em causa própria. O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral criticou a pressa e cobrou do Senado a rejeição do projeto. Ontem, a aplicação da Ficha Limpa para cargos comissionados foi aprovada por comissão do Senado. (Págs. 1, 3 e 4)
Só 5% das obras da Copa estão prontas
O Ministério do Esporte divulgou ontem balanço sobre a Copa-2014 mostrando que pouca coisa foi feita. Apenas 5% das 101 obras previstas estão prontas, mas elas representam menos de 1% do total de R$ 27 bilhões. Além disso, 41% dos empreendimentos não saíram do papel. (Págs. 1 e Esportes)
Dólar a R$ 2,10 faz BC atuar no câmbio
Com a crise europeia, o dólar chegou ontem a R$ 2,106, levando o BC a segurar a alta, com operações que já somam US$ 4,1 bi desde sexta-feira. A moeda fechou a R$ 2,039, em queda de 1,97%. No mês, os estrangeiros já tiraram US$ 5,2 bilhões do país. (Págs. 1, 25 e Míriam Leitão)
Legislativo também vai abrir salários
Além de Executivo e Judiciário, o Legislativo divulgará salários totais de seus funcionários com base na Lei de Acesso. A presidente do TSE, Carmen Lúcia, divulgou seus vencimentos em dois tribunais superiores: R$ 33,1 mil. (Págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Greve de 12 horas no metrô para SP e provoca tumulto
Paralisação causou congestionamento de 249 km, o maior da história no período da manhã

A greve de 12 horas dos funcionários do metrô de São Paulo, que havia sido proibida pela Justiça, afetou 3 milhões de usuários, paralisou a cidade e causou tumulto entre passageiros revoltados e a polícia.

O sistema emergencial de ônibus não foi suficiente, e a cidade teve recorde histórico de trânsito pela manhã. Às l0h, o índice de congestionamento foi de 249 km. (Págs. 1 e Cotidiano)

Alckmin culpa ‘grupelho’ com motivação política (Págs. 1 e Cotidiano C5)
A dois anos da Copa, 40% das obras ainda não saíram do papel (Págs. 1 e Esporte D9)

No dia do acordo da CPI, governo fez liberação atípica de verbas
No dia do acordo que esvaziou as investigações da CPI do Cachoeira, o governo Dilma fez liberações atípicas de verbas para obras de políticos do PMDB e de alvos da comissão, relatam Gustavo Patu e Leandro Colon.

O dinheiro para atender emendas dos parlamentares chegou a R$ 53,5 milhões no dia 16, enquanto a média diária no ano é de R$ 11,6 milhões. A Presidência negou vínculo com a CPI. (Págs. 1 e Poder A4)
Egípcios votam em massa na primeira eleição do país
No primeiro de dois dias de votação da primeira eleição presidencial livre da história, o Egito celebrou o momento com entusiasmo e quase sem incidentes. Quinze meses após a queda do ditador Mubarak, a população está dividida entre os candidatos islamitas e os ligados ao antigo regime. Apesar disso, há um anseio comum por um líder forte. (Págs. 1 e Mundo A18)
Possível saída da Grécia do euro derruba Bolsas
Um relatório do Banco Central alemão que admite que a saída da Grécia da zona do euro é uma situação “manejável” e uma reportagem sobre planos de países da região para essa hipótese derrubaram as Bolsas. Londres caiu 2,53%; Frankfurt, 2,33%. Paris fechou em queda de 2,62%. (Págs. 1 e Mundo A16)
Mauro Zafalon
Frota no Brasil vai crescer, mas oferta de combustível não. (Págs. 1 e Mercado B6)
Editoriais
Leia “No limiar do acordo”, acerca de inspeções nucleares no Irã, e "Greve contra São Paulo”, sobre paralisação dos funcionários do Metrô e da CPTM. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Só 5% das obras da Copa estão prontas
Balanço do governo mostra que 41% dos projetos nem tiveram início e, dos estádios, apenas quatro superaram metade do planejado; Aldo nega atraso

A pouco mais de dois anos da Copa, 41% das obras não tiveram início e apenas 5% delas (cinco de 101) foram concluídas, de acordo com balanço do governo. A fase de definição de projetos de infraestrutura deveria ter sido concluída em 2010, mas 15 obras ainda estão em elaboração e outras 25 não foram iniciadas. Das 55 obras em andamento, 12 são estádios. Desses, apenas quatro superaram a metade das obras: Castelão (Fortaleza), Fonte Nova (Salvador), Mineirão (Belo Horizonte) e Mané Garrincha (Distrito Federal). A mobilidade urbana tem 55% das obras iniciadas. As cinco obras concluídas são melhorias nos aeroportos de Guarulhos, Campinas, Cuiabá e Porto Alegre. Apesar dos números, o governo afirma que o ritmo de execução permitirá entregar 83% dos empreendimentos em 2013 e o restante antes de junho de 2014. O ministro Aldo Rebelo (Esporte) nega a existência de atrasos. (Págs. 1 e Esportes E1)

40 obras de infraestrutura ligadas à Copa ainda não foram iniciadas.
Liberação de crédito sobe 8% em abril
O crédito começou a melhorar com a queda dos juros, que chegou a 2,3 pontos porcentuais para pessoas físicas em abril, segundo o Banco Central. A concessão de crédito subiu 8,1% para as pessoas físicas e 4,6% para as empresas em abril em relação a março. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Delta recebeu R$ 718 milhões de Estados
Principal empreiteira do Programa de Aceleração do Crescimento, a Delta Construções também faturou alto em contratos diretos com 18 administrações estaduais. Levantamento feito pelo Estado identificou pagamentos que somam R$ 718,24 milhões em 2011. (Págs. 1 e Nacional A4)
Greve do Metrô prejudica 5 milhões
Paralisação dura 14 horas, revolta passageiros e causa congestionamento recorde

A greve do Metrô e de parte das linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos resultou no maior congestionamento da história de São Paulo no horário da manhã - 249 km às 10h - e afetou 5 milhões de passageiros. Em Itaquera, usuários revoltados fecharam vias e depredaram ônibus. No fim da tarde, o sindicato dos metroviários aceitou a oferta de reajuste feita pelo governo do Estado, para “não penalizar mais o trabalhador”. A operação do Metrô só começou de forma plena às 18h45, após 14 horas de paralisação. Até o começo da noite, sindicalistas da CPTM ainda negociavam. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) classificou a greve como eleitoreira. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3 a C6)
No 1º dia, Egito celebra eleições sem incidentes
Os egípcios deram início, sem incidentes graves, à primeira eleição presidencial democrática de sua história, informa o enviado especial Roberto Simon. Com pesquisas de intenção de voto pouco confiáveis, pela primeira vez em 60 anos o país não sabe que tipo de governo terá pela frente. (Págs. 1 e Internacional A14)
Militância gay do PT pressiona Haddad (Págs. 1 e Nacional A10)

Notas & Informações
O vexame anunciado

O depoimento de Carlos Augusto Ramos foi uma farsa e um vexame para os partidos. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Câmara Legislativa, nova em folha, já vai ser reformada
Inicialmente orçado em R$ 42 milhões, o prédio que abriga a Câmara Legislativa levou quase uma década para ser construído e acabou custando três vezes mais: R$ 120 milhões. Foi inaugurado há menos de dois anos, mas deputados distritais já planejam uma reforma. Apesar de a Casa dispor de uma equipe de arquitetos, foram contratados dois escritórios — um pelo valor de R$ 41.020,95 e outro por R$ 124.492,02 — para projetar as intervenções. Uma delas prevê mudanças no plenário, que terá uma nova sala ao lado. A outra, a construção de um restaurante e de um abrigo para ambulâncias. Projetos dessa natureza costumam custar entre 5% e 10% do valor total das obras, que são consideradas prioridades pelos parlamentares e estão previstas para começar em julho. (Págs. 1 e 29)
Cargos de confiança só com a ficha limpa
Comissão do Senado aprovou projeto que estende os efeitos da lei para todos os funcionários não concursados do serviço público. A proposta prevê a demissão dos que não se enquadrem na regra. (Págs. 1 e 18)
Corrupção: “Um negocinho” para Demóstenes
Conselho de Ética do Senado tem em mãos imagens que mostram o araponga Dadá e Greyb Ferreira da Cruz, homem de confiança do bicheiro Carlinhos Cachoeira, visitando o gabinete do senador goiano. Greyb foi flagrado em escuta legal dizendo a Demóstenes ter “um negocinho” para entregar ao parlamentar. (Págs. 1 e 4)

Fotolegenda: Demóstenes isolado no plenário: pelo menor em público, ninguém quer ser visto com ele.
Fotolegenda: Elogios
O governador Agnelo visitou o Mané Garrincha com empresários dos EUA interessados na administração da arena: no DF, o ritmo das obras é acelerado, mas no restante do país apenas 5% dos projetos da Copa foram concluídos. (Págs. 1 e Super Esportes, 8 e 9)
Crise global: Bolsas caem. Brasil volta a perder dólares
Em mais um dia de caos, provocado principalmente pela situação da Grécia, as bolsas voltaram a fechar em baixa. Em maio, o mercado brasileiro registrou fuga de US$ 5,1 bilhões em investimentos. (Págs. 1 e 14)
Parceria: Legislativo ganha museu
Câmara dos Deputados e Fundação Assis Chateaubriand vão criar espaços interativos com a história do Parlamento. (Págs. 1 e 37)
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Valor Econômico

Manchete: Saída de dólares é a maior desde 2008
Ao ritmo de uma crise que parece acelerar para um desfecho turbulento na zona do euro, os investidores externos retiraram pela conta financeira US$ 5,19 bilhões do Brasil em pouco mais de duas semanas de maio (até o dia 18), quantia semelhante à de dezembro de 2008, quando o mundo vivia plenamente as consequências desastrosas da falência do Lehman Brothers. Investidores em ações formam um dos contingentes principais da fuga do risco. Até o dia 21, retiraram liquidamente US$ 3 bilhões, enquanto o Ibovespa recuava em tombos sucessivos até os 54.716 pontos de ontem, com uma queda de 20% desde o pico de 13 de março. Só em maio, o recuo atinge até agora 8,5%.

O Banco Central interveio fortemente no mercado, ontem, quando a cotação do dólar chegou a se dirigir para R$ 2,10 - enquanto o diretor de política monetária, Carlos Hamilton, sinalizou que a autoridade monetária estava preocupada com a volatilidade das cotações, que fecharam em baixa de 1,97%, a R$ 2,039. (Págs. 1, A13, C2, C3 e C14)
Argentinos aguardam máxi
Empresas começam a postergar a assinatura de contratos na Argentina à espera de um novo patamar do dólar. A moeda americana ultrapassou ontem seis pesos no mercado paralelo, enquanto no mercado oficial era negociada a 4,48 pesos. A diferença entre as duas taxas chegou a 32%, recorde desde os anos 80.

Um pacote de medidas envolvendo o câmbio é considerado iminente. Desde a reeleição da presidente Cristina Kirchner, o governo mantém a flutuação do dólar abaixo até mesmo da inflação oficial de 9%, que já não é usada como referencial de contratos. A recente desvalorização do real fez com que até economistas ligados ao governo prevejam a depreciação oficial do peso. "O dólar valendo mais de dois reais traz desconforto e o momento é ruim para o intercâmbio comercial. A correção do peso vai ser feita e vamos para um outro patamar", disse Arnaldo Bocco, diretor do Banco Central no governo de Nestor Kirchner. (Págs. 1 e A12)
Itautec mira o mercado mundial
Após concluir reestruturação iniciada há dois anos, a direção da Itautec já se sente confortável para fazer planos de investimento em aquisições de outras empresas e traçar a expansão internacional da companhia. O processo de mudanças começou com a reformulação das áreas administrativa e financeira, a partir da contratação de Mário Anseloni, o primeiro executivo não pertencente ao grupo Itaú a presidir a empresa.

Sua proposta é apostar na compra de companhias segmentadas de software e serviços no mercado brasileiro, com o objetivo de ampliar portfólio. Em detrimento do ganho de escala, Anseloni avalia que adquirir produtos e serviços que já estão maduros e foram aprovados pelo mercado é a melhor forma de reduzir os riscos em investimentos desse porte. (Págs. 1 e B3)
Fundos mais populares ficam fora de corte de taxas
A redução da taxa de administração dos fundos de renda fixa e DI anunciada pelos bancos neste mês não chegou às carteiras com maiores custos e que concentram grande parte dos cotistas.

Na última semana, Santander, Bradesco e Itaú Unibanco anunciaram cortes das taxas de administração e da aplicação mínima dos fundos. A maior parte das reduções se concentrou nas faixas intermediárias, enquanto os portfólios com taxas mais altas, que pesam na receita de prestação de serviço, permaneceram inalterados. Boa parte dessas carteiras concentra grande número de cotistas, ou, segundo os bancos, têm um custo mais alto para as instituições, como os de curto prazo ou que oferecem prêmios. (Págs. 1 e C5)
Bolsa Família amortece os efeitos da seca
Na pior estiagem em 30 anos, os nordestinos do Semiárido estão enfrentando a seca, pela primeira vez, com o auxílio de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família. A aposentadoria rural, paga pelo Instituto Nacional do Seguro Social, também está ajudando muitas famílias.

De acordo com o Ministério da Integração Nacional, 769 municípios nordestinos estão oficialmente em estado de emergência. O número de pessoas afetadas é estimado em 12 milhões, praticamente toda a população do Semiárido, onde a quantidade de chuva está, em média, 50% inferior à registrada em anos anteriores. (Págs. 1 e A4)
Cedro Têxtil profissionaliza administração
Durante 140 anos, integrantes da família Mascarenhas estiveram à frente da fábrica de tecidos Cedro Têxtil, a mais antiga fábrica de seu ramo em atividade no país. Foram até agora 12 presidentes ligados ao clã. O 13º será de fora. Escolhido pelo conselho de administração, Marco Antônio Branquinho Junior, atual diretor de gestão e recursos humanos, começa seu mandato só em janeiro de 2014. Até lá, passará por um processo de imersão em algumas áreas da empresa.

Enquanto muitas indústrias têxteis fecharam as portas, reduziram produção ou demitiram, a Cedro conseguiu no ano passado aumentar o lucro líquido (R$ 15,9 milhões). Não fosse a forte pressão da concorrência asiática, os números seriam outros, diz Aguinaldo Diniz Filho, atual presidente da empresa. "Esses valores não são compatíveis com o tamanho da Cedro. Poderíamos ter resultados 30% a 40% maiores. Mas o que acontece? Há uma guerra de preços com os importados e não se pode mexer no preço e na margem". (Págs. 1 e B1)
Multinacionais americanas repatriam manufaturas (Págs. 1 e B12)

Teles obtêm na Justiça direito a crédito de ICMS na compra de energia (Págs. 1 e E1)

Siemens planeja investir US$1 bi no Brasil até 2017, diz Stark (Págs. 1 e B6)

Países ricos buscam acordo comercial
Em dificuldades econômicas, países desenvolvidos aumentam as pressões sobre os emergentes para obter um acordo global de facilitação do comércio o mais rápido possível, a fim de aumentar suas exportações. Mas o impasse continua. (Págs. 1 e A3)
Expansão da Qualicorp
A Qualicorp assumiu o controle do Grupo Aliança, ao adquirir 60% das ações da Aliança Administradora de Benefícios de Saúde e 60% da GA Consultoria, Administração e Serviços, diz Heráclito Gomes. Juntas, as duas empresas têm cerca de 140 mil beneficiários. (Págs. 1 e B4)
Brasileiro aperta o cinto e paga dívidas
Pesquisa da Nielsen mostra que o consumidor brasileiro está mais preocupado com o pagamento de suas dívidas. Para 34% dos entrevistados, esse será o destino do dinheiro restante após as despesas essenciais. (Págs. 1 e D3)
Aviso prévio não retroativo
O Ministério do Trabalho divulgou nota técnica com a orientação de que o prévio proporcional — acréscimo de três dias por ano trabalhado — não vale para funcionários demitidos antes de 13 de outubro de 2011. Sindicatos manterão ações na Justiça. (Págs. 1 e E1)
Nota fiscal eletrônica no varejo
O Rio Grande do Sul é o primeiro Estado a implementar, como teste, a Nota Fiscal eletrônica (NF-e) no comércio, com participação de quatro redes do varejo. O comprovante fiscal é enviado por e-mail ao consumidor e não mais impresso na loja. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Alexandre de Freitas Barbosa

Modernizar só a indústria mais competitiva oculta interesses daqueles que não querem perder com a mudança da economia. (Págs. 1 e A14)
Ideias
Fabio Giambiagi

O Brasil não aproveitou plenamente a combinação inédita de fatores-chave para avançar mais rumo ao desenvolvimento. (Págs. 1 e A15)
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